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VERSÃO FINAL
<08-02-2010>
© Pedro Soares, 2010
ii
Resumo
Neste documento é apresentada uma explicação geral de apoio à dissertação que será
realizada no Segundo Semestre, sobre o tema: “Análise de Soluções Tecnológicas para
Comunicações Power Line Carrier (PLC) ”. Serão abordados aspectos fundamentais da
tecnologia, tais como as diferentes técnicas de modulação utilizadas em comunicações
PLC. Serão analisadas a técnica de modulação OFDM bem como a modulação FSK, podendo
aqui o estudo ser alargado a outras modulações.
Será alvo de estudo o contributo da tecnologia PLC para o processo de monitorização e
controlo da rede eléctrica em smart grid’s.
iii
iv
Abstract
This document is a brief explanation to support the thesis work that will be held in the
Second Semester 2009/2010, on the theme: "Analysis Technology Solutions for Power Line
Carrier (PLC)”. Key aspects of technology will be examined, such as different types of
modulation used in communications PLC. The main effort will concentrate on the
techniques of OFDM modulation and the FSK, with the study possibly extended to other
modulations.
The focus of study will be the contribution of PLC technology to monitoring and control of
electrical network, the so-called smart grid's.
v
vi
Índice
Abstract ............................................................................................. v
Capítulo 1 ......................................................................................... 12
Introdução....................................................................................................... 12
1.1. Motivação ................................................................................................ 13
1.2. Objectivos ............................................................................................... 14
1.3. Caracterização do sistema ............................................................................ 14
1.4. Especificação da Arquitectura do sistema ......................................................... 17
1.5. Smart Grid’s ............................................................................................. 17
1.6. Tecnologia PLC ......................................................................................... 18
1.6.1. Vantagens ........................................................................................... 19
1.6.2. Desvantagens ....................................................................................... 19
1.7. Explicação do Problema ................................................................................ 20
Capítulo 2 ......................................................................................... 21
Smart Grid’s – Primeiros passos em Portugal ............................................................. 21
2.1- Modem da Renesas ....................................................................................... 21
2.1.1. Diagrama de Blocos do M16C/6S ............................................................... 23
2.1.2. Estrutura da rede ................................................................................. 24
2.1.3. Modulação DCSK ................................................................................... 25
Capítulo 3 ......................................................................................... 27
O que há no mercado ......................................................................................... 27
3.1- Modem da Maxim ......................................................................................... 28
3.1.1. Canal receptor .................................................................................... 29
3.1.2. Canal transmissor ................................................................................. 30
3.2- Técnica de Modulação OFDM ........................................................................... 30
3.2.1- Introdução .......................................................................................... 30
3.2.2- Caracterização da Técnica de OFDM ......................................................... 31
Capítulo 4 ......................................................................................... 34
4.1. Resultados ................................................................................................. 34
4.1.1. Testes ............................................................................................... 34
4.2. Planeamento de trabalho Futuro ...................................................................... 37
4.2.1.Organização de tarefas ........................................................................... 37
4.2.2. Medição no terreno .............................................................................. 37
4.3. Conclusão .................................................................................................. 37
Referências ....................................................................................... 38
vii
viii
Lista de figuras
Figura 3.3 - Ilustração da separação das portadoras na frequência e no tempo [5] ............. 31
Figura 3.5 - Espectros de FDM convencional (1) e OFDM (2) [5] ..................................... 32
ix
Lista de tabelas
x
Abreviaturas e Símbolos
Lista de símbolos
T Período
KHz KiloHertz
xi
Capítulo 1
Introdução
Este tema de dissertação insere-se num dos projectos da EFACEC, mais concretamente
no departamento de ASIDAP de engenharia.
A Efacec, maior Grupo Eléctrico Nacional de capitais portugueses, tem cerca de 4500
colaboradores e um volume de encomendas que ultrapassou os 1000 milhões de euros,
estando presente em mais de 65 países.
Energia
o Transformadores
o Aparelhagem de Média e Alta Tensão
o Servicing de Energia
Engenharia e Serviços
o Engenharia
o Automação
o Manutenção
o Ambiente
o Renováveis
Transportes e Logística
o Transportes
o Logística
1.1. Motivação
13
para a empresa quer para a FEUP, visto tratar-se de uma investigação pioneira neste
campo, de uma aplicação recente.
1.2. Objectivos
O trabalho a ser elaborado na dissertação irá ser focado nos seguintes itens que passo a
enumerar:
Análise das características das diferentes tecnologias de modems PLC,
nomeadamente OFDM e FSK;
Elaboração de ensaios sobre evalution boards de diversos fabricantes,
proprietários dessas tecnologias;
Desenvolvimento de um relatório com as características de cada uma dessas
tecnologias PLC e respectiva análise comparativa.
Tal como referi no ponto anterior a tecnologia PLC aplicada em smart grid’s está neste
momento em forte expansão e desenvolvimento. O sistema é composto por um SmartGate,
figura em baixo, tecnicamente designado por DTC, que é colocado no PT, tendo como
principal função a comunicação e gestão das EB, existentes na rede LV da subestação.
14
O DTC opera, ainda, quer como um dispositivo inteligente de controlo e automação do
PT, quer na detecção de defeito e controlo da iluminação pública. O DTC é, igualmente,
responsável pela implementação de outras funções, das quais o balanço energético, a
monitorização do desequilíbrio de carga e de sobrecarga do transformador, a análise da
qualidade da energia, a detecção e notificação de falhas de energia, são exemplos de
utilização [7].
No DTC encontram-se instalados três modems PLC, um por fase, que comunicam com o
modem PLC de cada EB, que se encontram instaladas nas habitações, estas EB’s são
distribuídas equitativamente pelas três fases.
A EB é um tele - contador que permite saber em tempo real o consumo de energia
registado até ao momento, bem como as evoluções verificadas em termos de histórico de
consumos.
A EB é o dispositivo que fica mais próximo dos produtores/consumidores,
implementando os serviços de contagem e contratuais, através da sua capacidade
comunicativa local, via modem PLC, possibilita a troca de mensagens entre cliente e
fornecedor incluindo a informação detalhada dos consumos.
As EB’s fornecem suporte à gestão e controlo da microgeração (tanto ao nível local
como ao nível da rede de baixa tensão, respondendo a pedidos recebidos do DTC), bem
como à gestão e controlo de cargas locais [6].
15
Figura 1.2 - Topologia do sistema
A informação recolhida nas EB’s (E) é enviada pelo modem PLC via rede eléctrica para o
DTC (C), que tem capacidade para armazenar a informação das várias EB’s, até ao máximo de
mil EB’s, por cerca de seis meses. A distância máxima entre as EB’s e o DTC é de no máximo
um quilómetro.
Quando necessário, a informação armazenada no DTC poderá ser enviada para a central
(A), via GPRS (B), caso esta efectue o pedido, caso contrário os dados permaneceram
guardados no DTC (figura 1.2).
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1.4. Especificação da Arquitectura
do sistema
Genericamente, a smart grid ou rede inteligente é uma simples actualização das redes
de energia eléctrica do século XX que, geralmente, difundiam a energia das centrais
eléctricas para um grande número de utilizadores, com o único objectivo de responder às
necessidades energéticas dos utilizadores. Ao contrário, a smart grid deve ser capaz de
escolher o melhor caminho para a electricidade percorrer, minorando o desperdício de
energia, desde o fornecedor até ao utilizador.
As smart grid’s e as tecnologias AMI são cada vez mais, componentes críticos para a
melhoria da eficiência da rede, aumentando a confiabilidade da energia eléctrica e do
sistema de entrega ao cliente. Estas tecnologias utilizam um sistema de comunicação
digital bidireccional, tais como, os sistemas de radiofrequência (RF), sistemas PLC ou
opções de banda larga como o BPL (banda larga sobre linhas eléctricas) ou redes sem fio.
As smart grid’s possibilitam uma melhor gestão da rede eléctrica, de forma a optimizar
a rede para uma utilização mais equilibrada, economizando a energia eléctrica, reduzindo
custos e aumentando a confiabilidade e transparência do sistema.
17
A monitorização de toda a rede, permite por exemplo, desligar uma subestação ou
diminuir a produção de energia eléctrica numa central, caso a necessidade energética
seja inferior ao que está a ser produzido. [8]
Esta rede eléctrica inteligente moderna está a ser promovida por muitos governos
como uma forma de abordar a independência energética, o aquecimento global e
questões de resiliência de emergência. Os contadores inteligentes podem ser parte de
uma rede inteligente, mas por si só não constituem uma rede inteligente [3].
A tecnologia PLC utiliza a rede eléctrica para transmitir dados e voz em banda larga,
representando uma alternativa à construção de infra-estruturas dedicadas [16].
Apesar da tecnologia PLC ser usada desde 1950, para serviços com baixa taxa de
transmissão de dados, tal como controlo remoto de dispositivos da rede eléctrica, tornou-
se mais importante nos anos mais recentes devido à evolução tecnológica que permitiu
aumentar as potencialidades dos PLC’s e possibilitou as comunicações de alta velocidade
em linhas de média (15/50kV) e baixa (110/230V) tensão fossem possíveis [11].
No entanto, existem ainda vários problemas técnicos e questões regulatórias que estão
por resolver. Além disso, os estudos teóricos e práticos sobre PLC são reduzidos, existindo
apenas alguns resultados gerais sobre o desempenho final na rede eléctrica. A utilização
de PLC’s a alta velocidade em longas distâncias requer ainda mais investigação, apesar
disso a tecnologia PLC poderá constituir-se como uma alternativa bastante boa tanto em
termos de custo como de eficiência para o problema da conectividade do último
quilómetro (last mile problem) [14].
18
Na maioria dos países existem regulamentos e normas específicas para PLC, que devem
ser seguidas. Nos Estados Unidos da América é regulamentado pela FCC, no Japão pela
ARIB, na Europa, pelo CENELEC (EN50065). Na Europa, o CENELEC EN50065 é a norma que
define as faixas de frequências para a transmissão de dados em baixa tensão. Essas quatro
bandas estão situadas na faixa de frequências entre 3 kHz e 148,5 kHz.
1.6.1. Vantagens
As vantagens das tecnologias PLC para aplicações de automação da rede eléctrica são:
Extensa cobertura geográfica: pois toda a infra-estrutura da rede
eléctrica está já montada, um pouco por todo o lado. É especialmente vantajosa
nas subestações nas zonas rurais, onde geralmente não existe outro tipo de infra-
estruturas para a comunicação;
Custo: a rede de comunicação pode ser estabelecida rapidamente e
de forma rentável, pois utiliza os fios já existentes da rede eléctrica [11].
1.6.2. Desvantagens
19
1.7. Explicação do Problema
20
Capítulo 2
21
configuração. O CENELEC C não é suportado dado que se utiliza um esquema específico de
prevenção de colisões e, embora a M16C/6S suporte CSMA / CA, não é compatível com a
definida na norma CENELEC C. Derivado da técnica de modulação implementada no
M16C/6S, um espectro alargado e robusto, o CENELEC D não é suportado. O CENELEC D é
uma banda muito estreita.
Este kit tem um modem que funciona como concentrador e outros dois modems que
funcionam como nós, o dispositivo sniffer que permite verificar os endereços de origem e
destino das tramas, e se estas foram correctamente transmitidas, isto é, permite monitorizar
as comunicações entre o concentrador e os nós “filhos”. Tem também um dispositivo (E8a
emulator) que permite reprogramar o firmware dos modems.
O hardware PLC deverá ser instalado um por cada fase do sistema, podendo cada modem
ser usado para transmitir e receber em até 3 canais (sistemas trifásicos) e é capaz de fazer
uma decisão automática 2-de-3 para cada transmissão, isso significa que, se os pacotes
recebidos em 2 dos 3 canais, corresponderem com o pacote de dados, este é aceite.
O M16C/6S tem vários mecanismos para tornar a comunicação mais robusta. Estes
mecanismos são incorporados no hardware, tais como:
- CRC (Cyclic Redundancy Checksum);
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- FEC (Forward Error Correction);
- CSMA / CA (Carrier Sense Multiple Access / Carrier Avoidance);
- LQI (Quality line Indicator);
- três modos diferentes de comunicação (standard mode, roboust mode, extremely
robust mode) [17].
O circuito Analogue Front End (AFE) inclui caminhos de recepção e transmissão e está
localizado entre o Acoplamento à linha e o M16C/6S.
23
Alguns dos circuitos AFE estão no chip, outros são circuitos externos. A figura em cima
fornece uma descrição geral do diagrama de blocos AFE, bem como dos restantes módulos.
O AFE on-chip inclui um conversor digital para analógico (DAC) no caminho de transmissão,
um pré-amplificador e um conversor analógico para digital (ADC) no caminho da recepção.
O DAC é parte do caminho de transmissão. O Filtro de entrada externo está ligado ao pré-
amplificador, que é parte do caminho de recepção. A saída de cada filtro do canal externo no
caminho da recepção está conectado a uma entrada de 1-bit ADC. Existem três unidades
semelhantes ADC incorporados no chip [18].
2.5kbps 0.625kbps
24
Figura 2.3 - Estrutura da rede PLC [17]
Esta modulação DCSK é bastante parecida com a modulação FSK - Frequency-shift keying,
que é uma técnica de modulação na qual o sinal digital modulante varia a frequência de uma
onda portadora analógica de acordo com valores pré-determinados.
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Inicialmente eram utilizados apenas dois valores de frequência, cada um representando
um nível binário “1” ou “0”. Este método passou a ser chamado de BFSK. Foram então
introduzidos mais valores de frequência, o que permitiu a codificação de dois ou mais bits
por valor [4].
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Capítulo 3
O que há no mercado
27
3.1- Modem da Maxim
28
Figura 3.2 - Diagrama de blocos do chip do Max2991 [19]
O AFE do MAX2991 é um dispositivo CMOS que oferece alto desempenho e baixo custo. Este
dispositivo altamente integrado combina circuitos ADC, DAC, de condicionamento de sinal, e
driver para ligar à rede eléctrica como se mostra no diagrama de blocos da figura acima.
O seu design permite a operação sem controles externos, permitindo a conexão
simplificada a uma variedade de chips digitais da camada física (PHY) [19].
O bloco receptor consiste num amplificador de baixo ruído (VGA1), seguido por um
filtro passa - baixo (LPF), um filtro passa - alto (HPF), e controlo automático de ganho do
circuito (AGC). O amplificador de baixo ruído instalado no canal receptor reduz a entrada
de ruído no canal, proporcionando um ganho de sinal adicional para a entrada do AFE e os
blocos de filtros removem qualquer ruído fora da banda utilizada e fornecem anti - aliasing
para amostragem exacta exigida pela ADC.
A combinação do filtro passa - baixo e o filtro passa - alto é usado para fornecer uma
largura adequada para a várias faixas de frequências que o AFE está configurado para
operar [19].
29
3.1.2. Canal transmissor
3.2.1- Introdução
30
Figura 3.3 - Ilustração da separação das portadoras na frequência e no tempo [5]
31
Figura 3.4 - Subportadoras de um sinal Ofdm, frequência normalizada em relação ao valor
1/T [5]
32
Relativamente ao domínio do tempo, a característica de ortogonalidade entre
subportadoras implica que duas portadoras quaisquer difiram exactamente por um número
inteiro de ciclos, uma vez que estão separadas em frequência por um valor múltiplo de
1/T. A figura abaixo ilustra esta propriedade para o caso de quatro subportadoras.
33
Capítulo 4
4.1. Resultados
4.1.1. Testes
Nos testes que já efectuei com o modem da Maxim, o MAX2991, colocando um modem com
funções de receptor, num posto de transformação na Efacec e outro modem com funções de
transmissor numa sala de testes nas imediações do PT.
Seguidamente, apresento alguns resultados dos testes que efectuei, através do programa
Hyper-Terminal e utilizando a interface que já se encontra implementada nos modems PLC.
Estes testes serviram para melhor compreender o funcionamento destes dispositivos e
ajudar no estudo da tecnologia PLC, não têm portanto um carácter vinculativo, servem
apenas como uma base sólida para a implementação e desenvolvimento do trabalho futuro na
dissertação.
34
Figura 4.1 - Testes feitos no Transmissor em modos e ganhos diferentes
Para permitir uma leitura mais fácil da imagem, passo a explicar os símbolos presentes:
TX - representa o número de pacotes transmitidos;
ACK – número de acknowledge recebidos, demonstra o número de tramas enviadas
com sucesso;
ReTX - indica o número de pacotes retransmitidos;
TX Rate - é a taxa de transmissão de tramas.
Nestes testes preliminares (fgura 4.1), feitos no modem programado com funções de
transmissor foi possível ter a percepção que para ganhos abaixo de 6dB e no modo normal os
modems não conseguiam comunicar, somente a 6dB a comunicação foi estabelecida.
Já no modo robusto a partir de 0dB já era estabelecida comunicação entre ambos os lados,
mas conforme aumentava o ganho do canal maior era o número de pacotes transmitidos com
sucesso.
35
Figura 4.2 - Testes feitos no receptor em modos e ganhos diferentes
Como podemos verificar na imagem acima, no receptor os resultados foram piores do que
no transmissor, uma vez que, o número de tramas bem recebidas é bastante baixo, portanto
bastantes tramas são descartadas, pois contém erros.
De notar que ambos os modems podem funcionar tanto com transmissor como receptor.
Durante o próximo semestre, na dissertação, irei abordar e efectuar de uma forma mais
pormenorizada e detalhada estes testes, tentando descobrir as razões desta baixa taxa de
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transferência de dados, poderá dever-se a interferência por parte de fontes de ruído
externas, tais como, motores ou geradores.
4.2.1.Organização de tarefas
4.3. Conclusão
Com este trabalho foi possível analisar e estudar a tecnologia PLC bem como o seu uso e
todos os aspectos subjacentes.
Para já não é possível retirar conclusões sobre os testes efectuados, ficando para o
segundo semestre uma análise mais detalhada e uma possível integração de um novo modem
PLC da ADD neste estudo.
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Referências
38
[17] Renesas Technology Corporation, “Introduction to PLC micro-controller, M16C/6S”,
Fevereiro de 2009.
[18] Renesas Technology Corporation, “Manuals of M16C/6S”, Abril de 2007.
[19] MAXIM, “MAX2991 Preliminary Datasheet”, Novembro de 2009.
[20] Faccioni, André Umberto; Trichez, Lucas Marcon; Macedo, Ronaldo Lopes, “Análise
sobre tecnologia PLC (Power Line Communication) ”, Junho de 2008.
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