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Equipe Ricardo e Nádia 01, Equipe Ricardo e Nádia 02, Paulo Portinho, Ricardo Vale, Vicente Camillo
Aula 00 (Prof. Vicente Camillo)
APRESENTA‚ÌO DO CURSO
Estimado aluno (a), tudo bem?
O curso est‡ sendo lan•ado com base no œltimo edital, publicado pela ESAF1. (o
presente curso contempla 100% do conteœdo exigido pelo edital). Importante citar
que, com o encerramento das atividades da ESAF em rela•‹o ˆ organiza•‹o de
concursos pœblicos, o presente curso enfatiza quest›es das outras principais bancas
(CESPE, FCC e FGV).
Bom, meu nome Ž Vicente Camillo, sou Economista formado pela Universidade
Estadual Paulista (UNESP), com especializa•›es em Regula•‹o do Mercado de
Capitais (Columbia Law School), Contabilidade e Auditoria (FIPECAFI/USP) e
Carreiras Pœblicas (Anhanguera/Uniderp).
http://www.esaf.fazenda.gov.br/assuntos/concursos_publicos/encerrados/2010/concur
so-publico-comissao-de-valores-mobiliarios-cvm-1/edital-94.pdf
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Se quiser saber mais sobre a CVM, recomendo que leia o artigo ÒConhe•a minha
CarreiraÓ que publiquei no EstratŽgia Concursos em
http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/analista-cvm/. O artigo Ž bastante
instrutivo e delineia a Comiss‹o de Valores Mobili‡rios (CVM), suas fun•›es na
economia nacional e no sistema financeiro nacional, bem como sua estrutura
interna, oportunidades de trabalho, vantagens, alŽm de not’cias sobre um pr—ximo
concurso.
Adicionalmente, recomendo que assista os v’deos indicados nos links abaixo para
mais informa•›es sobre a Autarquia:
https://youtu.be/c4Xe4pobN0Y
https://youtu.be/_YDTbuJFtEA
O curso tambŽm ir‡ tambŽm contemplar v’deo aulas para todos os t—picos. Caso
voc• n‹o as tenha visualizado, Ž porque est‹o sendo gravadas e em processo de
edi•‹o.
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Por isto que me comprometo na oferta destes dois pressupostos necess‡rios para
sua aprova•‹o. A apresenta•‹o da teoria ser‡ feita de modo a facilitar a
compreens‹o e memoriza•‹o da mesma. A resolu•‹o de quest›es permite
colocar em pr‡tica o esfor•o da compreens‹o.
Videoaulas
METODOLOGIA
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Nosso estudo n‹o se limita apenas à apresenta•‹o das aulas ao longo do curso.
É natural surgirem dœvidas. Por isso, estarei sempre à disposi•‹o para responder
aos seus questionamentos por meio do f—rum de dœvidas.
A METODOLOGIA FUNCIONA?
Acreditamos que a nossa metodologia seja o ideal para o nosso objetivo: Fazer
voc•̂ acertar as quest›es de prova. Temos certeza que estamos no caminho certo
quando recebemos avalia•›es atravŽs do nosso sistema em rela•‹o aos cursos
ministrados, como as apresentadas abaixo:
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E, Ž claro, voc• pode tambŽm conferir os resultados dos nossos alunos no seguinte
endere•o: https://www.estrategiaconcursos.com.br/resultados
CRONOGRAMA E AVISOS
“O SEGREDO DO SUCESSO É A
CONSTÂNCIA NO OBJETIVO”
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Macroeconomia Ž o estudo do
comportamento agregado da economia.
No entanto, n‹o Ž verdade que Keynes criou a macroeconomia. T‹o somente ela
era estudada com demais ‡reas do conhecimento, como a pol’tica e filosofia.
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Em 1792, o fil—sofo David Hume promoveu um dos primeiros avan•os neste sentido,
quando estudou a rela•‹o entre oferta monet‡ria, a balan•a comercial e o n’vel
de pre•os da economia2. No entanto, seus trabalhos neste campo do
conhecimento eram complementares e acess—rios ˆs suas teorias filos—ficas, mas
n‹o algo independente.
Deste modo, mesmo que esta ideia n‹o seja abordada em todos os momentos no
decorrer do curso, Ž interessante compreender que, por exemplo, o consumo
nacional Ž a soma das decis›es individuais de consumos das fam’lias, empresas e
governo, respeitando a maximiza•‹o de utilidade que elas buscam, alŽm de suas
restri•›es de renda. Ou seja, provavelmente o consumo deve ser determinado a
partir da renda. Mesmo que os economistas discordem de qual renda (corrente ou
permanente), dela Ž derivado o consumo.
2
Of The Balance of the Trade, London, 1752
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MODELOS MACROECONïMICOS
A utiliza•‹o de modelos Ž fato constante na economia. Os modelos servem de
ferramenta para demonstrar a ess•ncia das vari‡veis que se quer explicar e das
explicativas. Ou seja, os modelos atendem a œtil finalidade de explicar o
funcionamento da economia, relacionando par‰metros (geralmente da forma
matem‡tica) que expressam detalhes relevantes sobre o que se quer explicar,
assim como sobre o que explica.
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�� = �(�, �)
-+
(ii) A oferta, como n‹o podia ser diferente, Ž tambŽm fun•‹o do pre•o, s— que
desta vez positiva, afinal, o aumento do pre•o do bem proporciona mais
rendimentos e lucros aos vendedores. Assim, quanto mair o pre•o, maior a
quantidade ofertada do bem. Ademais, o produtor entende que o pre•o dos
insumos utilizados, tais como fertilizantes, m‡quinas e funcion‡rios, tambŽm
influencia a oferta de tomate. Evidentemente, os chamados fatores de produ•‹o
(FP) relacionam-se de maneira negativa ˆ oferta do bem, pois o aumento da
3
Esta regra Ž intuitiva e representa o ÒnormalÓ na rela•‹o entre o pre•o de um bem e total consumido
do mesmo. No entanto, como Ž estudado em Microeconomia, h‡ uma exce•‹o a esta regra no caso do
Bem de Giffen, cuja demanda pelo bem aumenta quando o seu pre•o aumenta.
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�� = �(�, ��� )
+ -
�� = ��
(iv) E, por fim, estes conceitos podem ser resumidos graficamente. A an‡lise
gr‡fica Ž de suma import‰ncia na macroeconomia (assim como em outros campos
do conhecimento). Nos ajuda a organizar as ideias e resolver diversas quest›es de
concurso. O modelo de tomates segue abaixo, seguido de modifica•›es em
vari‡vel ex—gena (renda) e end—gena (pre•o):
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O gr‡fico acima no diz muito! Ele afirma que a quantidade ofertada de tomates Ž
uma fun•‹o positiva do pre•o do bem. J‡ a quantidade demanda relaciona-se de
forma negativa ao pre•o. A intersec•‹o entre as curvas de oferta e demanda
apresenta o equil’brio entre oferta e demanda por tomates. Ou seja, Ž o ponto de
equil’brio deste mercado. Neste ponto, Ž determinado o pre•o de equil’brio (P*),
isto Ž, aquele que torna a quantidade demanda igual ˆ quantidade ofertada (Q*).
Vejamos:
A renda Ž um fator ex—geno, pois ele n‹o Ž obtido neste modelo. O crescimento
econ™mico resulta no aumento da renda per capita da economia (renda por
pessoa). Com mais recursos, a tend•ncia Ž as pessoas/empresas/governos
consumirem mais. Logo, Ž prov‡vel que ocorra um aumento no consumo de
tomates. O resultado: um deslocamento ˆ direita da curva de demanda!
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ƒ importante que isto fique claro, pois, ora ou outra, os concursos perguntam o
resultado da mudan•a de uma dada vari‡vel nos gr‡ficos. A resolu•‹o torna-se
simples: se end—gena, a mudan•a ser‡ sobre a curva; se ex—gena haver‡
deslocamento da curva.
4
Retirado da apostila Teoria Macroecon™mica II (1¼ Semestre 2012) elaborada pelo Professor M‡rcio
Garcia (PUC-RJ)
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Como estamos em uma aula introdut—ria, cabe omitir outros detalhes que afetam
a posi•‹o das curvas e o equil’brio macroecon™mico. Mas, j‡ Ž poss’vel ter uma
ideia da din‰mica econ™mica em um caso concreto e muito importante, como
o Choque do Petr—leo.
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A t’tulo ilustrativo, o ’ndice IBC-BR, medido pelo Banco Central, caiu 3,34% em junho
(em compara•‹o com abril) e a infla•‹o do mesmo m•s, avaliada pelo IGP-DI, foi
de 1,48%. A queda no PIB foi a maior j‡ registrada desde que o referido ’ndice
come•ou a ser mensurado. O aumento na infla•‹o foi o maior em 23 anos.
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TEMPO X MACROECONOMIA
A quest‹o temporal Ž outra pe•a fundamental da macroeconomia. Em geral, a
influ•ncia do tempo deve ser analisada a partir de duas —ticas.
Tempo X Pre•os
Isto Ž, a diferen•a entre curto e longo prazo pode ser identificada pela rigidez ou
flexibilidade dos pre•os. No curto prazo, os pre•os tendem a ser r’gidos, ou
apresentar pequenas varia•›es. No longo, flex’veis.
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Por hora, Ž importante apenas saber que a vari‡vel real Ž resultado da raz‹o entre
a vari‡vel nominal e o ’ndice de pre•os. De maneira algŽbrica:
������ �������
������ ���� =
����� �� ����
Quest‹o Intertemporal
N‹o existindo mais duas ÒespŽciesÓ de tempo, pois ele agora seria cont’nuo, a
compara•‹o seria entre presente e futuro. Esta maneira de compreens‹o da
macroeconomia tambŽm afeta nossa an‡lise e Ž chamada de intertemporal.
Poupar hoje significar receber o valor poupado mais uma taxa de juros no futuro.
Do mesmo modo, a d’vida contra’da hoje Ž igual ao valor da d’vida mais a taxa de
juros no futuro. O valor encontrado hoje Ž chamado de valor presente, assim como
o valor de amanha Ž chamado de valor futuro.
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����� ������
����� �������� =
���� �� �����
ou
Sem muito segredo: caso queira saber o valor de um capital presente, Ž s— dividir o
valor no futuro pela taxa de juros. De maneira equivalente, caso queira saber o
valor no futuro, deve-se multiplicar o valor presente pela taxa de juros. F‡cil,
decisivo, œtil e aplic‡vel a uma infinidade de assuntos macroecon™micos.
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EXPECTATIVAS X MACROECONOMIA
Ë primeira vista, as expectativas nada devem ter a ver com macroeconomia. Trata
de esperan•a, de desejos, de probabilidades. Deve ser estudada pela Psicologia,
Filosofia ou outras Ci•ncias Sociais, no m‡ximo pela Estat’stica.
ii. Ou, minha previs‹o errou em 10%, pois minha renda cresceu neste montante
entre dois per’odos. Deste modo espero continuar com a mesma renda
adicionada ao desvio verificado à Expectativas Adaptativas
iii. Ou, ainda, considerando que acabei de finalizar um novo curso universit‡rio
e tenho grandes chances de conseguir um emprego melhor remunerado,
certamente minha renda ir‡ aumentar de maneira consider‡vel à
expectativas racionais
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Est‡ticas
O per’odo futuro ser‡ igual ao atual, como no exemplo (i) citado acima. Utilizando
o mesmo exemplo, temos:
��� = ��
A renda esperada do indiv’duo no per’odo futuro, expressa por ��Χ� Ž igual a renda
auferida no per’odo presente �� .
Adaptativas
Utilizando nosso exemplo (ii), o indiv’duo espera ganhar no futuro a expectativa que
tinha no passado em rela•‹o ˆ renda auferida no presente mais o erro desta
previs‹o. Algebricamente, temos:
O rendimento que o sujeito espera auferir no futuro (��Χ� ) Ž igual ˆ expectativa feita
no passado em rela•‹o ao presente (��Γ� ) mais o erro de previs‹o �(�Γ� − ��Γ� ).
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Racionais:
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Por ora, n‹o ser‡ apresentada uma express‹o espec’fica de expectativas racionais,
pois ela depende do modelo econ™mico a ser utilizado. Em muitos momentos deste
curso as expectativas racionais n‹o s‹o nem necess‡rias. Quando forem, existir‹o
diversos avisos neste sentido.
Apenas temos que saber que as todas as informa•›es dispon’veis s‹o incorporadas
ao modelo, que os agentes n‹o agem sempre de forma err‡tica, ou seja, n‹o
cometem erros sucessivos e repetitivos quando possuem as informa•›es certas,
alŽm de buscarem a maximiza•‹o da utilidade (comportamento racional), e que
as expectativas devem ser condizentes com o modelo econ™mico utilizado.
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Vamos imaginar uma economia simples e hipotŽtica. Nela, as firmas produzem bens
e os ofertam no mercado. Mas, para produzir, as firmas precisam demandar fatores
de produ•‹o, como capital e trabalho. Os respons‡veis por ofertar estes fatores s‹o
as fam’lias, Ž claro! As pessoas trabalham, empreendem, disponibilizam recursos
para financiar investimentos em m‡quinas e equipamentos e assim por diante.
As firmas produzem bens para o consumo das fam’lias. Para produzir, elas
precisam demanda os fatores de produ•‹o, assim como remunera-los.
Esquematizando:
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�����çã� �������
�����çã� ���� =
����� �� ����
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Assim, como n‹o foi registrado aumento real na produ•‹o, n‹o ocorreu aumento
do PIB. Por este fato Ž preciso suprimir os efeitos da infla•‹o no c™mputo do
desempenho real das vari‡veis macroecon™micos.
�, ��
�����çã� ���� =
�, ��
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Considerando que o PIB nominal de 2000 foi superior ao PIB nominal verificado
em 1999, Ž correto concluir que houve aumento da produ•‹o nesse per’odo.
Gabarito: Errado
A quest‹o est‡ errada, pois aumento no PIB nominal verificado de um ano para
o outro pode ser resultado tanto do aumento da produ•‹o, como do aumento
de pre•os (infla•‹o).
Continuando, vale a pena lembrar que nem todas as transa•›es econ™micas s‹o
contabilizadas nas contas nacionais, como as externalidades e as meras
transfer•ncias internas de ativo e recursos.
Quanto ˆs transfer•ncias internas, devemos saber que, pelo fato de n‹o gerarem
valor agregado, n‹o s‹o computadas na contabilidade nacional. ƒ o caso, por
exemplo, da venda de um carro usado, de um im—vel j‡ constru’do, ou de
transfer•ncias de recursos entre os agentes internos da economia, como uma
ÒmesadaÓ de pai para filho, ou o pagamento de seguro-desemprego.
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Pode parecer preciosismo citar as tautologias. Afinal, as provas n‹o cobram isto,
n‹o Ž?!?!
Ser‹o diversos os exemplos que teremos nesta aula, como a seguinte tautologia:
Investimento = Poupan•a
Esta tautologia pode ser obtida apenas com a resolu•‹o de uma simples equa•‹o,
sem que saibamos nada de macroeconomia. Isto Ž, a igualdade acima expressa
Ž valida por si s— (n‹o precisa de uma teoria para explic‡-la), alŽm de n‹o indicar
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uma rela•‹o de causa e efeito (n‹o indica que a poupan•a gera o investimento
ou o contr‡rio). ƒ, t‹o somente, uma igualdade, conhecida tecnicamente como
identidade.
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îTICA DO PRODUTO
Imagine, por exemplo, a produ•‹o de a•o. Caso ela for utilizada na montagem de
autom—veis, n‹o deve ser contabilizada (o que conta s‹o os autom—veis
produzidos, pois estes s‹o os bens finais da economia Ð demandados pelo
consumidor final).
No entanto, se o a•o n‹o for consumido na produ•‹o de qualquer bem final, ele Ž
considerado como o pr—prio bem final e, desta forma, contabilizado.
Visto de outra forma, medir a produ•‹o a partir da —tica do produto pode ser
realizada atravŽs do valor agregado gerado em cada etapa produtiva.
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îTICA DA DESPESA
Mas, o que de fato a economia absorve? Ou seja, como os bens s‹o ÒconsumidosÓ
no processo produtivo para gerar o produto?
Em uma economia fechada (que n‹o realizada transa•›es com o exterior) o total
despendido Ž dado pela soma entre consumo e investimentos do setor privado e
do setor pœblico.
D=C+I+G
A demanda (D) deve ser igual ao total despendido em consumo privado (C) mais
investimento privado (I) mais as despesas do governo (G).
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D = C + I + G + (X-M)
E, como vimos, o valor encontrado por ela Ž id•ntico ao valor obtido pela —tica da
produ•‹o, afinal, a produ•‹o n‹o Ž realizada para ser desperdi•ada.
RENDA
5
O registro das transa•›es com o resto do mundo Ž analisado na aula de Balan•o de Pagamentos
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Y = C + I + G + (X Ð M)
Caso a economia apresente consumo interno (C+I+G) inferior ˆ produ•‹o (Y), ela
ir‡ apresentar exporta•›es l’quidas positivas (exporta•›es > importa•›es), de
modo que o excesso de produ•‹o seja direcionado para o mercado externo. Caso
contr‡rio, quando a produ•‹o interna for inferior ao consumo interno, o pa’s
importa estes bens ao resto do mundo. Isto quer dizer que o setor externo participa
da forma•‹o interna de produto na economia quando M > X.
Consumo
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Poupan•a
S=YÐC
O total poupado na economia (S) Ž, sem delongas, o total produzido (Y) menos o
total consumido (C).
Investimento
I = FBFK + VE
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IBRUTO = FBFK + VE
Poupan•a = Investimento
Vejamos.
Y=C+I
Desenvolvendo:
YÐC=I
S=I
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Y = C + I + G + (X Ð M)
(X Ð M) = Y Ð (C + I + G)
Caso X Ð M < 0, significa que Y < C + I + G. A produ•‹o interna n‹o Ž capaz de suprir
a absor•‹o. Resultado, a oferta interna deve ser refor•ada pelas importa•›es, ou
seja, M > X.
Outra observa•‹o importante que traz o setor externo Ž sua rela•‹o com os
investimentos da economia.
Relembrando:
S=I
Ou seja, a poupan•a do governo significa renda maior que consumo por parte do
governo. Do mesmo modo, a poupan•a privada equivale a renda privada superior
ao consumo privado. A soma das duas poupan•as equivale ˆ poupan•a interna
(Si).
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Como o investimento Ž financiado pela poupan•a e esta pode ser expressa como
a soma entre poupan•a interna e externa, temos que:
Si + Se = I
Sg+ Sp + Se = I
Esta identidade Ž uma das mais importantes, pois Ž muito cobrada em provas. Se
recorde: o investimento pode ser financiado via poupan•a interna e/ou poupan•a
externa. Caso a poupan•a interna n‹o apresente valor suficiente, o investimento Ž
financiado via poupan•a externa.
Se = - TC
As bancas cobram em demasia estes conceitos. Eles s‹o muito simples, portanto
devem estar no sangue do aluno!!
AlŽm de auxiliar a compreens‹o dos conceitos tratados mais a frente nesta aula,
ir‹o ajudar o entendimento de toda macroeconomia.
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O princ’pio das partidas dobradas Ž tambŽm utilizado (no quadro est‹o algumas
curiosidades sobre elas). Deste modo, cada crŽdito em uma conta corresponde a
um dŽbito em outra.
O sistema de partidas sobradas foi apresentado pela primeira vez pelo monge e
matem‡tico italiano Luca Pacciolo em 1.494, no livro ÒSumma de Arithmetica, Geometria
proportioni et propornalitˆ.Ó Primeiramente conhecido como mŽtodo veneziano, o
sistema de partidas dobradas desempenhou importante papel no registro das atividades
comerciais de Veneza ˆ Žpoca. A fama de Pacciolo foi t‹o grande, que ele inclusive foi
convidado a lecionar matem‡tica na corte veneziana, tendo como seu aluno Leonardo
Da Vinci.
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A ideia Ž a mesma.
Por exemplo: remunera•‹o Ž RECURSO para quem recebe, mas USO para que o
paga, o que tambŽm evidencia o princ’pio de partidas dobradas. O saldo residual
de determinada Conta [RECURSOS (Ð) USOS] representa a articula•‹o entre ela e
as demais Contas (ser‹o vistas logo mais) e constituem agregados econ™micos de
interesse em todo o curso de macroeconomia: PIB, Renda, Poupan•a etc.
6
O IBGE divulga as Contas apresentadas nesta aula. As demais contas (Patrimônio, Outras Variações dos Ativos e
Reavaliação) não são divulgadas e não serão aqui abordadas. Afinal, não caem em prova alguma.
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Conta de Produção
•Saldo: Valor Adicionado
Conta de Capital
•Saldo: Capacidade ou Necessidade de Financiamento
Conta Financeira
•Saldo: Capacidade ou Necessidade de Financiamento
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X Produ•‹o
Consumo Intermedi‡rio X
Consumo Fam’lias X
Governo X
Varia•‹o de Estoques X
O ÔxÕ indica do valor da conta, ou seja, se ela Ž encarada como recurso ou como
uso. Isto facilitar‡ na hora de montar as express›es.
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�������
= ������� ���������á��� + ������� ����� + �����çã� ����� �� ������� ����
+ �����çã� �� �������� + �������çõ��
Mais uma vez em total acordo com as identidades b‡sicas. Afinal, vimos que a
absor•‹o interna Ž igual a C + I + G, que I = FBKF + VE e tambŽm que as exporta•›es
refor•am a quantidade demandada.
Por fim:
������ = �������
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CONTA DE PRODU‚ÌO
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CONTA PRODU‚ÌO
Produ•‹o X
X Consumo Intermedi‡rio
Para obter o PIB pela —tica da despesa, podemos recorrer ˆ seguinte express‹o:
���������� = � + ���� + �� + (� − �)
7
Sistema de Contas Nacionais Ð Brasil Refer•ncia 2010. Dispon’vel em
ftp://ftp.ibge.gov.br/Contas_Nacionais/Sistema_de_Contas_Nacionais/Notas_Metodologicas_2010/02_est
rutura_scn.pdf
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Esta conta decomp›e o PIB de acordo com o pagamento dos fatores produtivos,
ou, visto de outro lado, como os fatores produtivos contribuem para a gera•‹o do
PIB.
Vejamos:
PIB x
X Residentes (Wres)
X Subs’dios (-)
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O Excedente Operacional Bruto pode ser entendido como o resultado bruto das
companhias. Deste modo, ap—s as empresas efetuarem o pagamento das
remunera•›es do trabalho, governo e aut™nomos, chega-se ao resultado bruto.
Mais uma vez de acordo com o IBGE, Òa conta de aloca•‹o da renda registra a
parte restante da distribui•‹o prim‡ria da renda, ou seja, as rendas de propriedade
a pagar e a receber, bem como a remunera•‹o dos empregados e os impostos,
l’quidos dos subs’dios, a receber respectivamente por fam’lias e administra•›es
pœblicas. Esta conta centra-se nas unidades institucionais residentes como
recebedoras de rendas prim‡rias mais do que como produtores, cujas atividades
geram rendas prim‡rias.Ó
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Em termos econ™micos, esta conta possui como resultado a Renda Nacional Bruta,
ou seja, o valor adicionado pela —tica da renda.
Residentes X
N‹o Residentes
Subs’dios (-) X
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Aqui, devemos fazer uma distin•‹o entre o conceito de nacional e interno, duas
maneiras de se contabilizar o valor agregado.
Por ÒnacionalÓ devemos entender aquilo que foi produzido, gerado, ou recebido
pelo pa’s.
Assim:
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Esta conta Ž interessante, pois, a partir dela, Ž poss’vel notar quanto da renda
nacional bruta Ž ÒtomadaÓ pelo setor governamental e quanto Ž transferida de
volta ao setor privado. ƒ por isso que todas as contas abaixo podem ser
contabilizadas como ÒusosÓ ou ÒrecursosÓ.
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X Contribui•›es Sociais X
X Benef’cios Sociais X
O que sobra destes valores Ž chamado de poupan•a bruta, o saldo desta conta.
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X Consumo Final
POUPAN‚A BRUTA
Portanto:
CONTA DE CAPITAL
Segundo o IBGE, Òsendo a poupan•a o saldo final das opera•›es correntes ela
constitui, naturalmente, o ponto de partida da conta de acumula•‹o. A conta de
capital, primeira deste conjunto, registra as opera•›es relativas ˆs aquisi•›es de
ativos n‹o financeiros e ˆs transfer•ncias de capital que implicam em redistribui•‹o
de riqueza; seu saldo Ž a capacidade/necessidade l’quida de financiamentoÓ.
Vejamos:
CONTA DE CAPITAL
8
Apenas lembrando que, para obter a Renda Nacional Líquida, podemos deduzir da RNB a depreciação, sem
problemas. Do mesmo modo, deve-se subtrair a depreciação para chegar ao conceito de poupança líquida.
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Poupan•a Bruta X
X Varia•‹o de Estoques
Caso a poupan•a bruta interna da economia for suficiente para financiar o total
de investimentos, a economia se encontra em capacidade de investimento. Caso
contr‡rio, h‡ necessidade de financiamento.
� = �
������ç� ������� + ������ç� ������� = ���� + ��
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CONTA FINANCEIRA
A conta financeira mostra como uma economia aloca sua capacidade ou supre
sua necessidade de financiamento atravŽs das transa•›es financeiras com ativos
e passivos. A conta Ž classificada por instrumento financeiro com a aquisi•‹o
l’quida de ativos registrada na coluna da esquerda e a dos passivos na coluna da
direita.
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Por uma quest‹o pr‡tica e que atende nossa necessidade, a estrutura desta conta
n‹o ser‡ apresentada. ƒ importante apenas entender que ela existe e qual a l—gica
por tr‡s desta conta. Dada a sua complexidade e envolvimento com instrumentos
financeiros, n‹o Ž objeto de quest›es em concursos pœblicos.
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RESUMO
Todas as express›es apresentadas nesta aula podem ser resumidas. No quadro
abaixo:
RIBPM = Salários + Excedente Operacional Bruto (juros, lucros e alugueis) + Impostos Indiretos +
Depreciação – Subsídios
Renda Pessoal = Renda Interna – Lucros Retidos – Impostos Diretos sobre a Pessoa Jurídica +
Transferências Governamentais
Renda Pessoal Disponível = Renda Pessoal – Impostos Diretos sobre Pessoa Física
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Se um bem produzido em 2014 foi vendido em 2015, esse bem entra no c‡lculo do
PIB do ano em que foi produzido.
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A renda bruta das empresas compreende o bloco dos lucros retidos somado ˆs
deprecia•›es, desconsiderando o bloco relacionado aos indiv’duos, representado
pelo somat—rio dos sal‡rios, dos lucros distribu’dos, dos aluguŽis e dos juros pagos,
exceto os juros recebidos.
O Produto Nacional Bruto (PNB) representa o valor dos bens e servi•o finais, em
pre•os correntes, e o seu deflator Ž obtido pela raz‹o entre o PNB nominal e o PNB
real.
Com rela•‹o ˆs pol’ticas fiscal e monet‡ria do setor pœblico, julgue o item a seguir.
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d) O produto nacional bruto Ž obtido pelo somat—rio do produto interno bruto com
a renda recebida do exterior, descontadas as importa•›es.
A teoria econ™mica divide seus estudos sob os ‰ngulos micro e macro. Em termos
gerais, ˆ microeconomia cabe a an‡lise dos mercados nos quais as fam’lias e as
empresas est‹o inseridas, via, entre outros meios, o entendimento da oferta e da
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Para uma economia que apresente os valores da tabela a seguir, o PIB a pre•o de
mercado Ž R$ 1.070,00.
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O deflator impl’cito do PIB Ž uma medida do n’vel geral de pre•os que, inicialmente,
mensura a quantidade (PIB real) para, posteriormente, comparar a varia•‹o do PIB
em termos do valor da moeda a pre•os do per’odo corrente e do per’odo base.
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O deflator do PIB consiste em uma medida de pre•o e, por ser calculado pela
divis‹o do PIB nominal pelo PIB real, proporciona informa•›es semelhantes ˆs do
’ndice de pre•os ao consumidor.
Em uma economia simples, em que o fluxo circular da renda ocorre somente entre
as unidades produtoras e consumidoras, o produto agregado Ž diferente da renda
agregada, ainda que toda a renda obtida pelas fam’lias seja destinada ao
consumo.
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A diferen•a entre produto interno bruto (PIB) a pre•os de mercado e PIB a custo de
fatores Ž igual ˆ soma dos impostos diretos menos o total dos subs’dios ˆ produ•‹o.
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A diferen•a b‡sica entre o Produto Interno Bruto (PIB) e o Produto Nacional Bruto
(PNB) Ž que o PIB mede o produto gerado dentro das fronteiras do pa’s tanto por
cidad‹os quanto por estrangeiros, ao passo que o PNB mede o produto gerado
pelos cidad‹os do pa’s, independentemente de sua localiza•‹o no mundo.
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Valores
Especifica•‹o correntes (em
R$ bilh›es)
Valor adicionado na
agropecu‡ria 264
Valor adicionado na
indœstria 1.419
Despesa de consumo do
governo 1.192
Exporta•›es de bens e
servi•os 770
Importa•›es de bens e
servi•os 846
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<ftp://ftp.ibge.gov.br/Contas_Nacionais/Contas_Nacionais_Trimestrais/
Fasciculo_Indicadores_IBGE/>. Acesso em: 6 maio 2016.
a) 5.055
b) 5.904
c) 5.931
d) 7.596
e) 11.808
a) causa desemprego.
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O resultado do ano foi o melhor desde 2007, quando o super‡vit acumulado foi de
US$ 40 bilh›es. A cifra de 2011 Ž 47,8% maior do que o saldo de US$ 20,155 bilh›es,
obtido em 2010.
a) Ajuiz‡vel
b) Negativa
c) Normativa
d) Positiva
e) Subjetiva
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d) consumo domŽstico
Admita uma economia que mantŽm rela•›es comerciais e financeiras com o resto
do mundo. Admita ainda os seguintes itens:
II - Sal‡rios pagos
V - Lucros distribu’dos
VI - Deprecia•›es
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c) PIB = PNB
Uma diferen•a entre o PNB e o PIB do Brasil Ž o fato de o PNB levar em considera•‹o
o valor dos(as)
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Em certo pa’s, o Produto Interno Bruto (PIB) a pre•os correntes do ano T foi de 112
unidades monet‡rias. O PIB, no mesmo ano T, calculado a pre•os constantes de um
ano base anterior, foi de 100 unidades monet‡rias.
A respeito do Produto Interno Bruto (PIB), do Produto Nacional Bruto (PNB), do valor
das exporta•›es (EX) e das importa•›es (IM) de um pa’s, em certo ano, tem-se que
o
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O Produto Interno Bruto − PIB a pre•os de mercado mede o total dos bens e servi•os
produzidos pelas unidades residentes que t•m como destino um uso final (exclui
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c) pela despesa de consumo final mais a forma•‹o bruta de capital fixo, mais a
varia•‹o de estoques, mais as exporta•›es de bens e servi•os, menos as
importa•›es de bens e servi•os.
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Em uma economia, o valor do Produto Nacional L’quido foi maior que o do Produto
Interno Bruto, ambos medidos a pre•os de mercado. Nessa economia,
necessariamente, o valor
d) dos impostos indiretos l’quidos dos subs’dios foi superior ao da renda l’quida
enviada para o exterior.
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Poupan•a bruta
.............................................................................................................................. 211.430
a) 1.473.837.
b) 1.262.407.
c) 2.420.435.
d) 1.018.206.
e) 1.685.267.
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IV. Renda dispon’vel bruta Ž igual ao produto interno bruto mais as transfer•ncias
de capital ao resto do mundo.
a) III e IV.
b) I e II.
c) II e III.
d) I e IV.
e) II e IV.
Nas contas nacionais, o valor do Produto Interno Bruto − PIB pode ser visto sob as
—ticas da produ•‹o, da demanda e da renda. Quando expressa a produ•‹o, o
valor Ž igual
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II. A Renda Nacional Bruta define a produ•‹o realizada no territ—rio nacional, sem
considerar a origem dos fatores de produ•‹o.
a) I, apenas.
b) IV, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I e IV, apenas.
a) Y=C+G+I
b) Y=C+G+I−(X−M)
c) Y=C+G+I+(X−M)
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d) Y=C+G+I+(M−X)
e) Y=C+X+I−(G−M)
a) indica o produto interno l’quido, pois os impostos n‹o est‹o contabilizados, isto
Ž, j‡ foram deduzidos dos valores brutos.
b) denota o produto nacional bruto, uma vez que desconta o valor das
importa•›es.
e) exprime a mensura•‹o do PIB pela —tica da renda, uma vez que o consumo
apenas pode existir se houver renda.
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a) 351.479.
b) 353.376.
c) 380.457.
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d) 375.789.
e) 360.847.
O total das remunera•›es pagas aos propriet‡rios dos fatores de produ•‹o que s‹o
residentes no pa’s corresponde ao agregado macroecon™mico denominado:
c) O Produto Interno Bruto ser‡ inferior ao Produto Nacional Bruto quando a Renda
L’quida de Fatores de Produ•‹o enviada para o exterior for positiva.
d) N‹o Ž poss’vel aferir o valor do Produto Interno Bruto a partir da an‡lise das
contas nacionais, qualquer que seja o modelo de contabiliza•‹o adotado.
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Preços e Quantidades
Quantidade
Quantidade
produzida de
Preço do produzida de
aparelhos Preço do aparelho de
Ano aparelho aparelhos de
celulares televisão (R$)
celular (R$) televisão (milhões de
(milhões de
unidades)
unidades)
X1 500 2 800 3
X2 550 2,2 880 2,5
O PIB Ž o valor total de todos os bens e servi•os finais produzidos dentro das
fronteiras nacionais durante determinado per’odo, diante do cen‡rio econ™mico
exposto e tomando o ano de X1 como ano-base, o PIB real no ano de X2 ser‡ de
a) 6.500 milh›es.
b) 3.410 milh›es.
c) 6.810 milh›es.
d) 3.500 milh›es.
e) 3.100 milh›es.
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a) ’ndice do deflator do PIB do ano de 2010, tomando-se o ano 2009 como base
100, foi superior a 106.
a) 110,5.
b) 115,0.
c) 115,5.
d) 105,0.
e) 120,5.
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a) V Ð V Ð V;
b) V Ð F Ð V;
c) F Ð V Ð V;
d) F Ð F Ð V;
e) F Ð F Ð F.
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Logo, Y Ž igual a
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Suponha que um pa’s tenha (em bilh›es de reais) os seguintes valores de alguns
dos principais agregados macroecon™micas
Sal‡rios = 50
Impostos diretos = 10
Subs’dios = 10
a) 310
b) 330
c) 340
d) 350
e) 370
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a) C + SD + TUR;
c) RLG + RPD;
d) RLEE Ð TUR;
e) RNB Ð RPD.
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A renda total recebida pelos brasileiros, tanto no Brasil como no exterior, mas
excluindo a parcela ganha por estrangeiros residentes no Brasil, Ž definida como:
e) Renda Nacional.
Seja as seguintes nomenclaturas: PIB = Produto Interno Bruto, PNB = Produto Nacional
Bruto, PIL = Produto Interno L’quido, PNL = Produto Nacional L’quido, RLEE = Renda
L’quida Enviada ao Exterior.
b) PNBpm Ð RLEE
c) PILpm + Deprecia•‹o
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Uma das maneiras de ajustar as contas pœblicas ocorre por meio de eleva•‹o dos
impostos indiretos. Considerando o sistema de Contas Nacionais, uma das
consequ•ncias dessa medida Ž:
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e) um aumento dos impostos indiretos e redu•‹o dos subs’dios leva a uma redu•‹o
da apropria•‹o da renda nacional dispon’vel l’quida.
Subs’dios = 10
Impostos Indiretos = 10
Impostos Diretos = 30
Exporta•›es = 50
Importa•›es = 25
Transfer•ncias Unilaterais = 0
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a) 35;
b) 40;
c) 45;
d) 50;
e) 60.
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a) redu•‹o da deprecia•‹o;
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GABARITOS
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
CERTO ERRADO ERRADO ERRADO ERRADO CERTO CERTO CERTO CERTO CERTO
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ERRADO ERRADO CERTO CERTO CERTO CERTO CERTO ERRADO ERRADO ERRADO
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
D E C A A D C D C B
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
E A B C E C D C D E
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
E A A E C C D C C A
71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
E E C E C B C D C B
81 82 83
C D B
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QUESTÍES RESOLVIDAS
(CESPE - Consultor do Executivo (SEFAZ ES)/Ci•ncias Econ™micas/2010)
GABARITO: CERTO
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Podemos utilizar como exemplo o caso do consumo agregado. Este Ž formado pela
quantidade total consumida pelos agentes da economia (governo, empresas e
fam’lias). Se desconsiderarmos um destes agentes, como o governo, os dados
estar‹o incorretos do ponto de vista agregado e n‹o ir‹o representar o agregado
Òconsumo totalÓ.
GABARITO: INCORRETO
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GABARITO: ERRADO
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GABARITO: ERRADO
Vamos avaliar o exemplo que segue abaixo, expresso atravŽs da intera•‹o entre
oferta e demanda do mercado de um bem qualquer.
�� = �(�, �)
-+
9
Esta regra Ž intuitiva e representa o ÒnormalÓ na rela•‹o entre o pre•o de um bem e total consumido
do mesmo. No entanto, como Ž estudado em Microeconomia, h‡ uma exce•‹o a esta regra no caso do
Bem de Giffen, cuja demanda pelo bem aumenta quando o seu pre•o aumenta.
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(vi) A oferta, como n‹o podia ser diferente, Ž tambŽm fun•‹o do pre•o, s— que
desta vez positiva, afinal, o aumento do pre•o do bem proporciona mais
rendimentos e lucros aos vendedores. Assim, quanto mair o pre•o, maior a
quantidade ofertada do bem. Ademais, o produtor entende que o pre•o dos
insumos utilizados, tais como fertilizantes, m‡quinas e funcion‡rios, tambŽm
influencia a oferta de tomate. Evidentemente, os chamados fatores de produ•‹o
(FP) relacionam-se de maneira negativa ˆ oferta do bem, pois o aumento da
remunera•‹o destes itens encare a produ•‹o e reduz o lucro do produtor. Abaixo,
a rela•‹o:
�� = �(�, ��� )
+ -
�� = ��
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(viii) E, por fim, estes conceitos podem ser resumidos graficamente. A an‡lise
gr‡fica Ž de suma import‰ncia na macroeconomia (assim como em outros campos
do conhecimento). Nos ajuda a organizar as ideias e resolver diversas quest›es de
concurso. O modelo de tomates segue abaixo, seguido de modifica•›es em
vari‡vel ex—gena (renda) e end—gena (pre•o):
O gr‡fico acima no diz muito! Ele afirma que a quantidade ofertada de tomates Ž
uma fun•‹o positiva do pre•o do bem. J‡ a quantidade demanda relaciona-se de
forma negativa ao pre•o. A intersec•‹o entre as curvas de oferta e demanda
apresenta o equil’brio entre oferta e demanda por tomates. Ou seja, Ž o ponto de
equil’brio deste mercado. Neste ponto, Ž determinado o pre•o de equil’brio (P*),
isto Ž, aquele que torna a quantidade demanda igual ˆ quantidade ofertada (Q*).
Vejamos:
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A renda Ž um fator ex—geno, pois ele n‹o Ž obtido neste modelo. O crescimento
econ™mico resulta no aumento da renda per capita da economia (renda por
pessoa). Com mais recursos, a tend•ncia Ž as pessoas/empresas/governos
consumirem mais. Logo, Ž prov‡vel que ocorra um aumento no consumo de
tomates. O resultado: um deslocamento ˆ direita da curva de demanda! No nov
equil’brio, h‡ mais bens demandados a um pre•o mais elevado.
GABARITO: ERRADO
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GABARITO: CERTO
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X Consumo Final
POUPAN‚A BRUTA
GABARITO: CERTO
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CONTA PRODU‚ÌO
Produ•‹o X
X Consumo Intermedi‡rio
GABARITO: CERTO
Se um bem produzido em 2014 foi vendido em 2015, esse bem entra no c‡lculo do
PIB do ano em que foi produzido.
GABARITO: CERTO
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GABARITO: CERTO
A renda bruta das empresas compreende o bloco dos lucros retidos somado ˆs
deprecia•›es, desconsiderando o bloco relacionado aos indiv’duos, representado
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pelo somat—rio dos sal‡rios, dos lucros distribu’dos, dos aluguŽis e dos juros pagos,
exceto os juros recebidos.
A renda bruta das empresas compreende a renda do ponto de vista dos produtores
e Ž obtida atravŽs da conta de gera•‹o da renda. Ou seja, ela n‹o Ž calculada
da forma como apresentado pela quest‹o.
Segue a referida conta, ressaltando que a renda bruta das empresas Ž chamada
de Excedente Operacional Bruto:
PIB x
X Subs’dios (-)
GABARITO: ERRADO
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Por exemplo, o resultado da conta de produ•‹o Ž o PIB que, por sua vez, Ž utilizado
na abertura da conta de gera•‹o da renda.
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GABARITO: CERTO
O Produto Nacional Bruto (PNB) representa o valor dos bens e servi•o finais, em
pre•os correntes, e o seu deflator Ž obtido pela raz‹o entre o PNB nominal e o PNB
real.
Por sua vez, o deflator impl’cito do Produto Nacional Bruto (PNB) representa a
varia•‹o mŽdia dos pre•os de um per’odo em rela•‹o aos pre•os do ano anterior.
����������
������� ������� ��� =
�������
GABARITO: CERTO
Com rela•‹o ˆs pol’ticas fiscal e monet‡ria do setor pœblico, julgue o item a seguir.
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� = �
� = �� + �� + ��
� = ���� + ��
De modo que:
�� + �� + �� = ���� + ��
GABARITO: ERRADO
Podemos calcular o produto interno l’quido (PIL) atravŽs do produto interno bruto
(PIB).
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CONTA PRODU‚ÌO
Produ•‹o X
X Consumo Intermedi‡rio
GABARITO: ERRADO
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GABARITO: CERTO
Comentando as alternativas:
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GABARITO: LETRA C
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d) O produto nacional bruto Ž obtido pelo somat—rio do produto interno bruto com
a renda recebida do exterior, descontadas as importa•›es.
Comentando os itens:
Os ativos fixos s‹o definidos como Òativos produzidos que s‹o utilizados
repetidamente ou continuamente em processos de produ•‹o por mais de
um anoÓ (SNA-2008, p. 198). Tais ativos compreendem tanto os ativos
tang’veis como os intang’veis; grandes melhoramentos em ativos produzidos,
isto Ž, interven•›es que prolongam a vida œtil ou aumentam a capacidade
produtiva dos mesmos; alŽm dos custos associados ˆs transfer•ncias de
propriedade dos ativos n‹o produzidos, como os terrenos. Os ativos
intang’veis referem-se aos Produtos de Propriedade Intelectual (PPI)Ó.
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GABARITO: LETRA E
A teoria econ™mica divide seus estudos sob os ‰ngulos micro e macro. Em termos
gerais, ˆ microeconomia cabe a an‡lise dos mercados nos quais as fam’lias e as
empresas est‹o inseridas, via, entre outros meios, o entendimento da oferta e da
demanda, dos mecanismos de forma•‹o de pre•os e das estruturas de mercado;
ˆ macroeconomia cabe o estudo dos agregados, e, para isso, entre outros temas,
ela trabalha com o da infla•‹o e das pol’ticas fiscal e monet‡ria, com a
contabilidade social ou nacional, preocupando-se com a medi•‹o desses
agregados.
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X Contribui•›es Sociais X
X Benef’cios Sociais X
GABARITO: ERRADO
Para uma economia que apresente os valores da tabela a seguir, o PIB a pre•o de
mercado Ž R$ 1.070,00.
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Substituindo os valores:
GABARITO: ERRADO
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GABARITO: ERRADO
GABARITO: ERRADO
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GABARITO: CERTO
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Conta de Produção
•Saldo: Valor Adicionado
Conta de Capital
•Saldo: Capacidade ou Necessidade de Financiamento
Conta Financeira
•Saldo: Capacidade ou Necessidade de Financiamento
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GABARITO: CERTO
A ideia Ž a mesma.
Por exemplo: remunera•‹o Ž RECURSO para quem recebe, mas USO para que o
paga, o que tambŽm evidencia o princ’pio de partidas dobradas. O saldo residual
de determinada Conta [RECURSOS (Ð) USOS] representa a articula•‹o entre ela e
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E, estas contabiliza•›es s‹o feitas nas tabelas de usos e recursos, como definida
pela quest‹o.
GABARITO: CERTO
GABARITO: CERTO
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O deflator impl’cito do PIB Ž uma medida do n’vel geral de pre•os que, inicialmente,
mensura a quantidade (PIB real) para, posteriormente, comparar a varia•‹o do PIB
em termos do valor da moeda a pre•os do per’odo corrente e do per’odo base.
Chama-se deflator impl’cito do Produto Interno Bruto (PIB) o indicador que mede a
varia•‹o mŽdia dos pre•os de um per’odo em rela•‹o aos pre•os do ano anterior.
����������
������� ������� ��� =
�������
GABARITO: CERTO
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∆����������
∆������� =
�����çã�
Portanto, a quest‹o est‡ incorreta, pois afirma se avaliar o crescimento real atravŽs
do PIB nominal.
GABARITO: ERRADO
O deflator do PIB consiste em uma medida de pre•o e, por ser calculado pela
divis‹o do PIB nominal pelo PIB real, proporciona informa•›es semelhantes ˆs do
’ndice de pre•os ao consumidor.
Chama-se deflator impl’cito do Produto Interno Bruto (PIB) o indicador que mede a
varia•‹o mŽdia dos pre•os de um per’odo em rela•‹o aos pre•os do ano anterior.
����������
������� ������� ��� =
�������
GABARITO: ERRADO
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Em uma economia simples, em que o fluxo circular da renda ocorre somente entre
as unidades produtoras e consumidoras, o produto agregado Ž diferente da renda
agregada, ainda que toda a renda obtida pelas fam’lias seja destinada ao
consumo.
GABARITO: ERRADO
A diferen•a entre produto interno bruto (PIB) a pre•os de mercado e PIB a custo de
fatores Ž igual ˆ soma dos impostos diretos menos o total dos subs’dios ˆ produ•‹o.
Quest‹o direta.
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GABARITO: ERRADO
Defini•‹o correta.
Subs’dios (-) X
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X Contribui•›es Sociais X
X Benef’cios Sociais X
A diferen•a entre a renda bruta e a renda dispon’vel bruta Ž o impacto dos tributos
sobre a renda nesta œltima.
GABARITO: CERTO
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Quest‹o incorreta, pois n‹o define a valora•‹o da renda nacional (se Ž a pre•os
de mercado ou a custo de fatores e se est‡ avalia pelos valores l’quidos ou brutos).
GABARITO: ERRADO
Portanto, a quest‹o est‡ correta quando afirma que o agregado interno Ž igual ao
agregado nacional, acrescido da renda l’quida enviada ao exterior.
GABARITO: ERRADO
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A diferen•a b‡sica entre o Produto Interno Bruto (PIB) e o Produto Nacional Bruto
(PNB) Ž que o PIB mede o produto gerado dentro das fronteiras do pa’s tanto por
cidad‹os quanto por estrangeiros, ao passo que o PNB mede o produto gerado
pelos cidad‹os do pa’s, independentemente de sua localiza•‹o no mundo.
Por interno, entende-se o que foi produzido dentro do pa’s, respeitando seus limites
geogr‡ficos. Assim, refere-se ˆ produ•‹o realizada dentro dos limites geogr‡ficos
do pa’s.
Por nacional, entende-se o que foi produzido pelos entes nacionais (pelos residentes
do pa’s), independentemente dos limites geogr‡ficos do pa’s.
GABARITO: CERTO
a) causa desemprego.
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Avaliando as alternativas:
GABARITO: LETRA C
O resultado do ano foi o melhor desde 2007, quando o super‡vit acumulado foi de
US$ 40 bilh›es. A cifra de 2011 Ž 47,8% maior do que o saldo de US$ 20,155 bilh›es,
obtido em 2010.
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a) Ajuiz‡vel
b) Negativa
c) Normativa
d) Positiva
e) Subjetiva
GABARITO: LETRA D
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Q* Q
GABARITO: LETRA A
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GABARITO: LETRA D
Valores
Especifica•‹o correntes (em
R$ bilh›es)
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Valor adicionado na
agropecu‡ria 264
Valor adicionado na
indœstria 1.419
Despesa de consumo do
governo 1.192
Exporta•›es de bens e
servi•os 770
Importa•›es de bens e
servi•os 846
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a) 5.055
b) 5.904
c) 5.931
d) 7.596
e) 11.808
� = � + � + � + (� − �)
Sendo:
Y Ð PIB
G Ð Consumo do governo
� = ���� + ��
� = ���� − ��
� = ����
Substituindo os valores:
� = � + � + � + (� − �)
� = ����
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GABARITO: LETRA B
O valor adicionado pela empresa pode ser calculado de 3 formas. A saber, (i)
atravŽs do valor adicionado na produ•‹o (total produzido menos o consumo
intermedi‡rio); (ii) atravŽs do total de remunera•‹o paga pela empresa (sal‡rios,
lucros, juros, alugueis e outros); ou (iii) atravŽs do total de despesas incorridas pela
mesma (consumo, gastos do governo, investimentos e exporta•›es liquidas).
b) O custo total da empresa n‹o representa o valor adicionado por ela, como
explicado acima.
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e) O valor adicionado Ž uma fra•‹o da receita de vendas, de modo que n‹o pode
ser maior que este.
GABARITO: LETRA D
d) consumo domŽstico
� = � + � + � + (� − �)
Sendo:
Y Ð PIB
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G Ð Consumo do governo
GABARITO: LETRA E
Admita uma economia que mantŽm rela•›es comerciais e financeiras com o resto
do mundo. Admita ainda os seguintes itens:
II - Sal‡rios pagos
V - Lucros distribu’dos
VI - Deprecia•›es
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GABARITO: LETRA C
c) PIB = PNB
Quest‹o direta.
GABARITO: LETRA A
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Uma diferen•a entre o PNB e o PIB do Brasil Ž o fato de o PNB levar em considera•‹o
o valor dos(as)
No conceito do PIB, o termo ÒinternoÓ refere-se ao que foi produzido dentro do pa’s,
respeitando seus limites geogr‡ficos. Assim, refere-se ˆ produ•‹o realizada dentro
das fronteiras do pa’s.
No conceito de PNB, o termo ÒnacionalÓ refere-se ao que foi produzido pelos entes
nacionais (pelos residentes do pa’s), independentemente dos limites geogr‡ficos
do pa’s.
Desta forma, o PNB leva em considera•‹o o valor dos bens e servi•os produzidos
pelos fatores de produ•‹o dos residentes no Brasil.
GABARITO: LETRA A
Em certo pa’s, o Produto Interno Bruto (PIB) a pre•os correntes do ano T foi de 112
unidades monet‡rias. O PIB, no mesmo ano T, calculado a pre•os constantes de um
ano base anterior, foi de 100 unidades monet‡rias.
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����������
������� ������� ��� =
�������
���
������� ������� ��� =
���
GABARITO: LETRA D
A respeito do Produto Interno Bruto (PIB), do Produto Nacional Bruto (PNB), do valor
das exporta•›es (EX) e das importa•›es (IM) de um pa’s, em certo ano, tem-se que
o
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Comentando as alternativas:
PIB = 100
d) Se o valor das importa•›es pode ser superior ao PIB, ele tambŽm pode ser
superior ao PNB.
GABARITO: LETRA C
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a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III.
Aos itens:
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GABARITO: LETRA D
O Produto Interno Bruto − PIB a pre•os de mercado mede o total dos bens e servi•os
produzidos pelas unidades residentes que t•m como destino um uso final (exclui
consumo intermedi‡rio). Considerando-se a —tica de mensura•‹o do PIB pela
demanda, Ž correto afirmar que o seu c™mputo Ž dado
c) pela despesa de consumo final mais a forma•‹o bruta de capital fixo, mais a
varia•‹o de estoques, mais as exporta•›es de bens e servi•os, menos as
importa•›es de bens e servi•os.
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Como a quest‹o pede a mensura•‹o do PIBpm pela —tica da demanda (—tica das
despesas), devemos calcular a soma da demanda por todos os bens finais
consumidos na economia, ou seja: consumo, investimentos (FBKF + VE), exporta•›es
e importa•›es.
Algebricamente:
����� = � + ���� + �� + � – �
GABARITO: LETRA C
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Deprecia•‹o
��������çã� = ���
PNBpm
����� = ����
PIBcf
����� = ����
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GABARITO: LETRA B
Em uma economia, o valor do Produto Nacional L’quido foi maior que o do Produto
Interno Bruto, ambos medidos a pre•os de mercado. Nessa economia,
necessariamente, o valor
d) dos impostos indiretos l’quidos dos subs’dios foi superior ao da renda l’quida
enviada para o exterior.
Para que PNL > PIB, temos que ter: PNL Ð PIB > 0. Assim:
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GABARITO: LETRA E
Poupan•a bruta
.............................................................................................................................. 211.430
a) 1.473.837.
b) 1.262.407.
c) 2.420.435.
d) 1.018.206.
e) 1.685.267.
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Substituindo os valores:
GABARITO: LETRA A
IV. Renda dispon’vel bruta Ž igual ao produto interno bruto mais as transfer•ncias
de capital ao resto do mundo.
a) III e IV.
b) I e II.
c) II e III.
d) I e IV.
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e) II e IV.
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X Contribui•›es Sociais X
X Benef’cios Sociais X
Nas contas nacionais, o valor do Produto Interno Bruto − PIB pode ser visto sob as
—ticas da produ•‹o, da demanda e da renda. Quando expressa a produ•‹o, o
valor Ž igual
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GABARITO: LETRA C
Comentando os itens:
GABARITO: LETRA E
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GABARITO: LETRA C
II. A Renda Nacional Bruta define a produ•‹o realizada no territ—rio nacional, sem
considerar a origem dos fatores de produ•‹o.
a) I, apenas.
b) IV, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I e IV, apenas.
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GABARITO: LETRA D
a) Y=C+G+I
b) Y=C+G+I−(X−M)
c) Y=C+G+I+(X−M)
d) Y=C+G+I+(M−X)
e) Y=C+X+I−(G−M)
Mas, o que de fato a economia absorve? Ou seja, como os bens s‹o ÒgastosÓ no processo
produtivo para gerar o produto?
Em uma economia fechada (que n‹o realizada transa•›es com o exterior) o total
despendido Ž dado pela soma entre consumo e investimentos do setor privado e do setor
pœblico.
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Y=C+I+G
A produ•‹o (Y) deve ser igual ao total despendido em consumo privado (C) mais
investimento privado (I) mais as despesas do governo (G).
Da mesma forma, ˆ produ•‹o deve-se adicionar o que foi feito fora do pa’s, representada
pelas importa•›es (M), pois estes bens s‹o tambŽm consumidos internamente, mesmo
que produzidos externamente.
Y = C + I + G + (X-M)
GABARITO: LETRA C
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a) indica o produto interno l’quido, pois os impostos n‹o est‹o contabilizados, isto
Ž, j‡ foram deduzidos dos valores brutos.
b) denota o produto nacional bruto, uma vez que desconta o valor das
importa•›es.
e) exprime a mensura•‹o do PIB pela —tica da renda, uma vez que o consumo
apenas pode existir se houver renda.
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� – � − � – � = � – �
Sendo que:
� = � – � – �
� − � = � – �
GABARITO: LETRA D
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Para que PNL > PIB, temos que ter: PNL Ð PIB > 0. Assim:
GABARITO: LETRA E
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a) 351.479.
b) 353.376.
c) 380.457.
d) 375.789.
e) 360.847.
� = � + � + � + � – �
Substituindo os valores:
� = �$ ���. ���, ��
GABARITO: LETRA E
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O total das remunera•›es pagas aos propriet‡rios dos fatores de produ•‹o que s‹o
residentes no pa’s corresponde ao agregado macroecon™mico denominado:
Subs’dios (-) X
ƒ poss’vel notar que a renda nacional bruta pode ser decomposta entre a
remunera•‹o do capital (excedente operacional bruto e rendimento dos
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GABARITO: LETRA A
c) O Produto Interno Bruto ser‡ inferior ao Produto Nacional Bruto quando a Renda
L’quida de Fatores de Produ•‹o enviada para o exterior for positiva.
d) N‹o Ž poss’vel aferir o valor do Produto Interno Bruto a partir da an‡lise das
contas nacionais, qualquer que seja o modelo de contabiliza•‹o adotado.
Comentando:
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GABARITO: LETRA A
Preços e Quantidades
Quantidade
Quantidade
produzida de
Preço do produzida de
aparelhos Preço do aparelho de
Ano aparelho aparelhos de
celulares televisão (R$)
celular (R$) televisão (milhões de
(milhões de
unidades)
unidades)
X1 500 2 800 3
X2 550 2,2 880 2,5
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O PIB Ž o valor total de todos os bens e servi•os finais produzidos dentro das
fronteiras nacionais durante determinado per’odo, diante do cen‡rio econ™mico
exposto e tomando o ano de X1 como ano-base, o PIB real no ano de X2 ser‡ de
a) 6.500 milh›es.
b) 3.410 milh›es.
c) 6.810 milh›es.
d) 3.500 milh›es.
e) 3.100 milh›es.
A quest‹o pede o valor do PIB real em X2 (ano 2), com base no valor do PIB em X1
(ano 1).
����������€ϒ = 3.410
Considerando que o aumento de pre•os nesta economia foi de 10%, temos que a
infla•‹o neste per’odo foi 1,1:
3.410
������� = = 3.100
1,1
GABARITO: LETRA E
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a) ’ndice do deflator do PIB do ano de 2010, tomando-se o ano 2009 como base
100, foi superior a 106.
����������(�)
��������(�) =
�������(�)
a) Incorreto.
����������(����)
��������(����) =
�������(����)
���
��������(����) = = ���, ��
���
b) Incorreto. Para calcularmos o crescimento real, basta dividir o PIB real de 2011
pelo de 2010:
���
����������� ���� =
���
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����������(����)
��������(����) =
�������(����)
���
��������(����) = = �, �
���
���
����������� �������� = = �, ��� = �, �%
���
���
����������� �������� = = �, �� = �%
���
���
����������� �������� = = �, �� = ��%
���
GABARITO: LETRA C
a) 110,5.
b) 115,0.
c) 115,5.
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d) 105,0.
e) 120,5.
������� = ������� / �, ��
������� = �������õ�� / �, ��
Agora, basta multiplicar o valor do PIB em 2009 pelo ’ndice de pre•os para descobrir
o PIB de 2009 a pre•os de 2010:
GABARITO: LETRA C
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Comentando os itens:
a) N‹o ocorreu recess‹o em termos nominais, pois o PIB nominal dos anos
subsequentes a 2007 aumentou.
����
�, ��
����������� ���� = ���� = = �, ���
��� �, ��
���
����
����, �
����������� ���� = = �, ����
���
���, ��
Como o valor encontrado Ž menor do que 1, ocorreu redu•‹o real do PIB neste
per’odo.
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d) Correto. ƒ poss’vel notar que entre 2006 e 2009 houve aumento de 15% no ’ndice
de pre•os e aumento de tambŽm 15% no PIB nominal. Ou seja, os valores do PIB de
2006 e 2009 s‹o equivalentes.
e) Incorreto. Calculando:
����, �
����������� ���� = ���� = �, ��
���, �
���
GABARITO: LETRA D
a) V Ð V Ð V;
b) V Ð F Ð V;
c) F Ð V Ð V;
d) F Ð F Ð V;
e) F Ð F Ð F.
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(...)
10
Em http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv98180.pdf
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GABARITO: LETRA C
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GABARITO: LETRA C
Os coment‡rios da quest‹o anterior podem ser aplicados a esta, mas com uma
ressalva.
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Por sua vez, o aumento nos subs’dios acarreta em redu•‹o no PIB a pre•os de
mercado, fato evidenciado pela express‹o abaixo:
GABARITO: LETRA A
Logo, Y Ž igual a
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GABARITO: LETRA E
GABARITO: LETRA E
Suponha que um pa’s tenha (em bilh›es de reais) os seguintes valores de alguns
dos principais agregados macroecon™micas
Sal‡rios = 50
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Impostos diretos = 10
Subs’dios = 10
a) 310
b) 330
c) 340
d) 350
e) 370
����� = ���
����� = ��� + �� – ��
����� = ���
GABARITO: LETRA C
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GABARITO: LETRA E
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a) C + SD + TUR;
c) RLG + RPD;
d) RLEE Ð TUR;
e) RNB Ð RPD.
X Contribui•›es Sociais X
X Benef’cios Sociais X
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GABARITO: LETRA C
A renda total recebida pelos brasileiros, tanto no Brasil como no exterior, mas
excluindo a parcela ganha por estrangeiros residentes no Brasil, Ž definida como:
e) Renda Nacional.
GABARITO: LETRA B
Seja as seguintes nomenclaturas: PIB = Produto Interno Bruto, PNB = Produto Nacional
Bruto, PIL = Produto Interno L’quido, PNL = Produto Nacional L’quido, RLEE = Renda
L’quida Enviada ao Exterior.
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b) PNBpm Ð RLEE
c) PILpm + Deprecia•‹o
c) Correto.
GABARITO: LETRA C
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GABARITO: LETRA D
Uma das maneiras de ajustar as contas pœblicas ocorre por meio de eleva•‹o dos
impostos indiretos. Considerando o sistema de Contas Nacionais, uma das
consequ•ncias dessa medida Ž:
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GABARITO: LETRA C
e) um aumento dos impostos indiretos e redu•‹o dos subs’dios leva a uma redu•‹o
da apropria•‹o da renda nacional dispon’vel l’quida.
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X Contribui•›es Sociais X
X Benef’cios Sociais X
O aumento da renda nacional dispon’vel bruta pode ser realizado de v‡rias formas,
de modo que n‹o Ž poss’vel concluir nada em rela•‹o ao consumo do governo.
Por exemplo, pode se dar atravŽs de aumento da renda nacional bruta, que
elevaria tambŽm a arrecada•‹o de impostos indiretos e poderia, inclusive, elevar
o consumo do governo.
c) Esse fato, como ele pr—prio sugere, acarreta em redu•‹o da renda recebida do
exterior.
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GABARITO: LETRA B
Subs’dios = 10
Impostos Indiretos = 10
Impostos Diretos = 30
Exporta•›es = 50
Importa•›es = 25
Transfer•ncias Unilaterais = 0
a) 35;
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b) 40;
c) 45;
d) 50;
e) 60.
�=�
Sendo que:
�������� = ��
�������� = −��
Substituindo os valores:
�� − �� + �������� = � + �
�������� = −��
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−�� = �� + �� − �� − ������
������ = ��
GABARITO: LETRA C
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GABARITO: LETRA D
a) redu•‹o da deprecia•‹o;
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GABARITO: LETRA B
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CONSIDERA‚ÍES FINAIS
Finalizamos aqui a nossa aula demonstrativa. Espero que tenha gostado e
compreendido nossa proposta de curso.
Saiba que, ao optar pelos EstratŽgia Concursos, estar‡ fazendo a escolha certa.
Isso ser‡ percept’vel no decorrer do curso, a medida em que formos desenvolvendo
os assuntos.
https://www.facebook.com/profvicentecamillo/
https://www.instagram.com/profvicentecamillo/
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