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97) Prova de Carga em Linha de Vida

1) Introdução:
O que é linha de vida, linha de vida ou conhecida como "Cordão umbilical" é um EPC - Equipamento de proteção coletivo que serve
em casi de falha de operação na utilização de trabalhos em altura, em caso de acidente, ocorrência de mal súbito do funcionário ser
um dispositivo eficiente que se o mesmo escorregar, cair ou desmaiar deixara o funcionário preso até que chegue o resgate do
funcionário impedindo a sua queda em altura como consequência podendo levar o acidente a morte, é um dos dispositivos mais
importantes em uma obra onde se prevê o trabalho em altura.
Vamos começar pelo óbvio, ancorar dois pontos extremos em uma corda ou cabo de aço em pontos de ancoragem fixos, não
significa necessariamente já se ter uma linha de vida.
Para poder garantir que o trabalhador estará seguro utilizando esta Linha de Vida, é preciso ter a certeza de que a ancoragem está
adequada para cada situação específica da obra.

Para isso, precisamos de elaborar alguns cálculos e especificar os materiais que temos disponíveis nas frentes de serviço atendam
os critérios mínimos estabelecidos na NR - Normas Regulamentadoras 35 e nas NBR's, como por exemplo:
NBR 6327 – Cabos de aço para uso geral.
Ou seja, não basta prender um ferro no concreto, ou ancorar uma barra de aço ou um tubo metálico galvanizado ou uma peça de
eucalipto com ficha mínima ancorada no solo ou chumbada na rocha, é necessário ter um projeto bem elaborado para que se tenha a
garantia de sua eficiência e utilização segura para a finalidade de proteção dos funcionários em caso de quedas, mal súbitos ou
falhas na operação.

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Além disso, o profissional não deve ficar restrito ao material utilizado no ponto de ancoragem. Uma grande preocupação deve ser o
local onde este material será afixado. Será que ele irá resistir ao esforço de arranque, em caso de queda do trabalhador?

Mas digamos que conseguimos garantir que o ponto de ancoragem está 100%.

Linha de vida

Imagem – Honeywell Safety Products


“Agora ok, então, basta esticar a corda ou o cabo de aço?”

Quem dera fosse apenas isso!

Agora precisamos que o material resista ao peso do trabalhador, possíveis ferramentas e mais o impacto,em caso de queda.

Também é preciso avaliar se há altura suficiente para que o trabalhador, caso venha a cair, não chegue até ao chão, nantes do
sistema de linha de vida funcionar, ainda mesmo que o trabalhador esteja preso a esta Linha de Vida.

Acho que já deu para perceber que Linha de Vida não é serviço para amador, é necessário um profissional qualificado que elabore
um projeto detalhado especificando e analisando diversos itens, como: força de tração na Linha de Vida; reação nos apoios;
coeficientes de segurança dos componentes do sistema; detalhar a forma de fixação da linha de vida, definição de grampos,
esticadores e muito mais.

“Ufa professor, fiquei mais tranquilo. Basta eu contratar um engenheiro que emita uma ART e está tudo certo!”

Não está não. Caso o profissional contratado faça um projeto inadequado e ocorra um acidente, lógico que ele tem responsabilidade
sobre o sinistro, mas a empresa também tem, por haver contratado um profissional desqualificado.

Agora que você assimilou a importância da mensagem, corra até o seu patrão e explique que Linha de Vida não pode ser confundida
com “gambiarra”, se não atender a legislação vigente e garantir a segurança do trabalhador, o custo da solução mal feita pode sair
muito caro, e se não for bem feita e eficiente não protege ninguém.

2) Excelência nas alturas


Um bom planejamento poderá viabilizar o trabalho seguro e minimizando riscos de acidente em altura nos mais diversos ambientes,
espaços confinados, trabalhos em taludes e em diversas situações.

Acreditamos que o projeto e o planejamento de instalações e intervenções em altura viabilizam atividades complexas, e promovem
uma significativa diminuição no risco do trabalho em altura além de reduzir custos das operações de risco.
Para atingir este objetivo deverá ser levado em conta uma serie de fatores técnicos e humanos.

O mais importante deles certamente é o cuidado e o respeito à segurança e a vida do trabalhador, buscando o erro zero para atingir o
acidente zero.

Este cuidado não permite concessões em nenhuma hipótese ou etapa do desenvolvimento de nossas atividades, a segurança de
pessoas e instalações são as maiores prioridades do nosso trabalho

3) Cálculo de Linha de Vida - CÁLCULO DOS ESFORÇOS HORIZONTAIS /


VERTICAIS PARA A ESTRUTURA EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO+ CABO DE

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AÇO PARA CABO GUIA

Dados do Projeto:

Os cabos de aço são fixados através de clips de ferro galvanizado, ø8,0mm, peso de
aperto de 25 KNW. Serão utilizados 03 (três) clips por haste de madeira.
Os cabos de aço são mantidos tensionados pelos próprios clips de fixação.
Os cabos de aço estão instalados acima da altura da cabeça dos colaboradores.

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Dados dos Materiais Utilizados:

- Características mecânicas e tensões admissíveis:

Tensão de Ruptura cabo de Aço = 6742,42 Kgf/ cm²

(InterCabos)

Tensão de Cisalhamento Aço Galvanizado (adm) - d rup/fs = 2600 Kg/cm²/5 = 520 Kg/cm²

(SAE 1010) - www.sjc.ifsp.edu.br/portal/index.php/materialdidatico

Tensão de flexão Estática Aço Galvanizado (adm) - d rup/fs = 3500 Kg/cm²/5 = 700 Kg/cm²

(SAE 1010) - www.sjc.ifsp.edu.br/portal/index.php/materialdidatico

Diâmetro externo do Tubo = 48,3 mm

Espessuara da parede ........= 3,0 mm

Momento de Inércia .............= 11,0 cm4

3.1) Dimensionamento da Peça de Aço

Cálculo do Raio de Inércia

lmin = √Jmin/S = √11cm4/4,33cm2 = 1,59cm

Diagrama de forças (Lei de Newton)

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Px = P x sen ø
Py = P x cos ø

Onde: ø = 45° e P = peso de cada colaborador

Considerando 04 colaboradores por vão temos:

Px = 4x70Kg x 0,71 = 198,80Kg


Py = 4x70Kg x 0,71 = 198,80Kg

Cálculo da área necessária para 04 colaboradores:


(para flexão da madeira)

Ts (tensão) = Força / área

700 Kg/cm² = 140,57 Kg / Área

Área = 281,14 Kg / 700 Kg/cm² = 0,40 cm²

Diâmetro do Tubo Adotado = ø = 3,18cm

Área da peça usada = π*ø2/4 = 3,14*3,18²/4 = 7,94 cm²

Fator de Segurança = 7,94 cm² / 0,40 cm² = 19,85

Pelo RAC fator de segurança ≥5 (ok)

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Cálculo da área necessária para 04 colaboradores:


(para cisalhamento da madeira)

d (tensão) = força / área

520 Kg/cm² = 281,14 Kg / Área

Área 281,14 Kg /520 Kg/cm² = 0,54cm²

Diâmetro da madeira adotado = ø4” = 10,0cm

Área da peça usada = π*ø2/4 = 3,14*3,18²/4 = 7,94 cm²

Fator de Segurança = 7,94 cm² / 0,54 cm² = 14,70

Pelo RAC fator de segurança ≥5 (ok)

As peças estão de acordo com o dimensionamento exigido pelos esforços.

3.2) Dimensionamento de Cabo de Aço

d (tensão) = força / área

6742Kg/cm² = 280 Kg / Área

Área = 280,00 Kg / 6742 Kg/cm² = 0,04cm²

Diâmetro do cabo adotado = ø8,0mm

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Área da peça usada = =ø2/4 = 3,14*0,8²/4 = 0,502cm²

Fator de Segurança = 0,502 cm² / 0,04 cm² = 12,56

Pelo RAC fator de segurança ≥5(ok)

3.3) Cálculo do Engastamento do Poste

TABELA DO COEFICIENTE DE COMPRESSIBILIDADE DO SOLO - C (Dan/m3)

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De acordo com a memória :

99,40(2,20 + e) = 1.568 x 0,0318 x e3 ===> 506,94+99,40e = 4,99 x e3

218,68+99,40e = 49,86xe3

e ≈ 2,0m

ADOTAR: 2,00m

OBS: Este cálculo é apenas uma referência, depende de cada situação e tipo de
solos específicos, onde a condição geológico-geotécnica pode e sempre é variada,
dependendo de dados nos locais das obras, não deve ser alterado ou adaptado
para qualquer situação sob risco de não funcionar, sem cirtérios específicos e
elaborados pro profissional e a devida Anotação de Responsabilidade Técnica.

4) EPI PARA TRABALHOS EM ALTURA


4.1) Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem

4.1.1) Os equipamentos de proteção individual, devem ser específicos e selecionados para cada tipo de atividade em altura, para
garantir eficiência, conforto e atender os fatores de segurança.

4.1.2) Todos os riscos devem ser considerados para a seleção do EPI, além da inspeção periódica, para garantir uma condição de
uso seguro do equipamento, respeitando as especificações e classificação de uso.

4.1.3) O sistema de ancoragem deve estar contido na Análise de Risco, para evitar o uso indevido.

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4.2) FATOR DE QUEDA

Fator de queda

Ponto de Ancoragem - Nesta foto vemos o ponto de ancoragem mão esquerda do trabalhador

4.3) Regra para cálculo de espaço livre em caso de queda:

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4.4) Estrutura antes da atualização:

NBR 11370:2001 – Cinturão e talabarte de segurança


NBR 14626:2000 – Trava queda guiado em linha flexível
NBR 14627:2000 – Trava queda guiado em linha rígida
NBR 14628:2000 – Trava queda retrátil
NBR 14629:2000 – Absorvedor de energia

4.5) Motivos da atualização:

-Normas “desatualizadas”
-Norma 11370 de difícil interpretação
-Novos produtos no mercado
-Novas técnicas
-Acompanhamento do mercado mundial
-Viabilidade para o selo do Inmetro

4.6) NBR 11 370 ESTA NORMA ESTÁ CANCELADA:

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4.7) Estrutura atual:

NBR 14626:2010 – Trava queda guiado em linha flexível

NBR 14627:2010 – Trava queda guiado em linha rígida

NBR 14628:2010 – Trava queda retrátil

NBR 14629:2010 – Absorvedor de energia

NBR 15834:2010 – Talabarte de segurança

NBR 15836:2010 – Cinturão abdominal e talabarte para posicionamento e restrição

NBR 15835:2010 – Cinturão pára-quedista

NBR 15837:2010 – Conectores

4.8) Atualizações comuns a várias normas:

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Individualidade dos ensaios – avaliação da verdadeira eficiência de cada item;

Limitação do polipropileno como matéria prima;

Ensaio de corrosão por névoa salina e não mais por espessura de camada de zino;

Valor maior dado ao manual de instrução do equipamento

4.9) Talabartes de segurança:


P/ PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS

Comprimento maior 0,90m deve ter absorvedor impacto

Absorvedor conectado ao cinto pára-quedista

Pode ser em corda ou fita

Pode ter regulagem comprimento

Diversidade de ganchos para conecção

•ABNT – 15.834-2010

TALABARTE

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4.10) NBR 15834/2010 - Talabarte de segurança


• Nunca emende um talabarte em outro, deve ser sempre fixado à linha de vida ou
ancoragens

Funcionário emendando dois ou mais talabartes

•Instruções para uso dos talabartes:

–Procure conectá-lo sempre num ponto de ancoragem acima da conexão do cinto

–Nunca faça alterações e modificações em seu equipamento

–Na ocorrência de uma queda o equipamento deve ser retirado do uso imediatamente,

4.11) Acessórios Talabarte ABT-510 ABTY-520 :


CONFORME NR 35

NBR - 15834-2010
NBR - 15837-2010
NBR - 14.629-2010

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4.12) NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de


posicionamento
Posicionamento:

Esta norma não atende a sistemas de retenção de queda.

Seus talabartes devem ser marcados com o pictograma:

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PICTOGRAMA DA MARCAÇÃO DO TALABARTE

4.13) NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento:


Requisitos:

Os talabartes de posicionamento devem possuir um comprimento máximo de 2 metros exceto os descritos em 4.1.2.4 seção c que
não possui limite máximo.

4.14) NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento:

Requisitos:

Obtenção de L1 (comprimento do talabarte).

Medido através dos pontos de contato.

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obtenção da medida de L1

4.15) NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento:

Ensaio de resistência dinâmica de cinturão de segurança tipo abdominal

Teste de resistência abdominal

4.16) NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento:

Cinturão
•Nº desta norma

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•Código e tamanho
•Data e lote
•Logo do fabricante

Talabarte
•Nº desta norma
•Código
•Data e lote
•Logo do fabricante
NBR 15835 – Cinturão de segurança abdominal e Talabartes de posicionamento

4.17) NBR 15834 – Talabartes de Segurança:

Definição:

- Talabarte simples: Possui dois terminais

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Possui dois terminais

Definição:

- Talabarte duplo :Possui duas “pernas” e um terminal comum. Também conhecido como
talabarte em Y ou em V.

talabarte em Y ou em V.

Definição:

- Talabarte regulável: Possui um dispositivo de regulagem. O dispositivo de regulagem


não pode ser um

Possui um dispositivo de regulagem

Requisitos:

O comprimento máximo dos talabartes não pode exceder 2 metros.

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não pode exceder 2 metros

Quando maiores do que 0,9 m e forem parte de um sistema anti-queda, devem


obrigatoriamente possuir um meio de absorção de energia;

Devem ser ensaiados conforme NBR 14629:2010.

Requisitos:

Obtenção de L1 (comprimento do talabarte).

Medido através dos pontos de contato.

Medida de L1

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Marcação:

Nº desta norma

Código (modelo e tipo)

Data e lote

Logo do fabricante

Pictograma de Zona Livre de Queda (idem NBR 14629:2010)

4.18) NBR 15836/2010 Cinturão de segurança tipo pára-quedista

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Modelos de cinto de segurança tipo paraquedista

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Sistemas dos Cinturões

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4.19) Cuidados c/cinto pára-quedista:

•Devem ser inspecionados diariamente antes do uso,

•Não podem ser modificados

•Devem ser retirados de uso na ocorrência de uma queda

4.20) Manual de Instruções :


Instruções de uso

Usos específicos

Compatibilidade de equipamentos

Espaço Livre de queda

Materiais de fabricação e suas limitações

Considerações sobre resgate e treinamento de pessoas

Duração e armazenamento

Significado das marcações

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4.21) NBR 14629/2010 Absorvedor de energia:


Absorvedor integrado ao talabarte (medida L1)

Maior medida L1 supre outras apresentações menores para ensaio

Absorvedor de energia como componente em separado

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Marcação: Pictograma “Leia o Manual”

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4.22) NBR 15837/2010 Conectores:

ABNT-NBR 15.837-2010

•Diversidade em formatos , materiais e aberturas –

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•Resistência mínima : 20KN

•Dupla trava de segurança no mínimo

4.23) NBR 15837 - Conectores - CLASSES DOS CONECTORES

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4.24) NBR 14626/2010 - Trava queda deslizante guiado em linha flexível

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Trava-queda deslizante guiado em linha flexível:

Sistema guiado em uma linha de vida que pode ser corda ou cabo de aço, fixada em um ponto de ancoragem superior,
com resistência mínima de 15KN .

- Provido de mosquetão para fixação ao cinto pára-quedista,

- Com ou sem extensor,

- Se o mecanismo permitir sua abertura, que ela seja feita através de duas ações manuais, consecutivas e voluntárias,

NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível

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Linha de ancoragem flexível:

É aquela em que o cabo metálico ou a corda devem ser planejados para ser fixos a um ponto de ancoragem superior.

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Extensores:

- Componente ou elemento de conexão do trava quedas deslizante

- Pode ser constituído de corda em fibra sintética, fita, absorvedor de impacto ou corrente

- Comprimento máximo = 1metro (já incluídos os conectores)

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ABNT-NBR14626-2010 Uso em cabo de aço 8mm Aplicações:

Escada marinheiro,
Torres de telecomunicações
Torres de energia eólica

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Requisitos:

Cordas de fibra e fitas:

- Resistência mínima a 22KN (era 20KN)

- Fibras virgens sintéticas mono ou multi filamentos

- Proibido o uso do polipropileno

Cabos de aço:

- Cabos em aço inox ou galvanizado

- Resistência mínima de 15KN

- Deve ter um terminal inferior fixo ou um lastro

NBR 14626 – Trava-quedas deslizante em linha flexível

4.25) NBR 14627/2010 - Trava queda guiado em linha rígida

Trava-queda deslizante guiado em linha rígida:

Sistema guiado em uma linha de vida que pode ser um trilho ou cabo metálico, fixo à uma estrutura de forma que os

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movimentos laterais fiquem limitados .

Linha de ancoragem rígida:

Deve ser projetada de forma que haja um batente superior e inferior evitando que o trava quedas se desprenda da
mesma.
Deverá dispor de travamentos intermedíários que impeçam movimentações laterais

4.26) NBR 14628/2010 Trava queda retrátil

SISTEMAS RETRÁTEIS

ABNT-NBR 14628-2010

•Pode ser em cabo de aço ou fita.

•Sistema de mola que permite que o cabo fique totalmente enrolado no tambor, exceto o comprimento utilizado para o
trabalho

Sistema retrátil para trava quedas

•Se ocorrer uma queda o equipamento se travará automaticamente.

•Sistema onde é minimizado a distância de queda, reduzindo as forças de impacto

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Ancoragens

Ancoragens móveis – certificações : ANSI e EN795

Ancoragens Móveis

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Ancoragens Móveis em viga metálica

Ancoragens fixas – NR-18

Itens da mudança aprovados em março-2012 pelo CTPP

•Carga pontual de 1500 kgf;


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•Fabricação de aço inox ou material de resistência similar;

•Identificação das peças com fabricante, tipo de aço e lote;

Outros cuidados

Cuidados com acessórios em trabalhos em altura

CUIDADOS COM CABOS

Ascensão de Materiais

Vigência da Norma
Capítulo 3 – Capacitação e Treinamento - Itens e subitens 35.3.1 a 35.3.8 -01 ano após 27/03/12 – Março/2013

Subitem 6.4 -As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas a executar o
resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar - 01 ano após
27/03/12 – Março/2013

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4.27) Principais Requisitos Legais e Técnicos


•ISO 1140/90 : Especificação para cabos de poliamida;

•OSHA 1910.25 : Escadas portáteis de madeira;

•OSHA 1910.27: Escadas fixas;

•OSHA 1910.Anexo C : Sistema individual de controle de quedas;

•OSHA 1926.502 : Critério e práticas para sistemas de proteção de quedas;

•ANSI A10.32-2004 : Equipamento de proteção de quedas para construção e demolição;

•ANSI Z359.1-1992 : Requisitos para equipamentos e sistemas para controle de quedas;

NR-35 Revisões futuras

•Acesso por corda

•Linhas de vida

•Escadas e rampas

4.28) LINHAS DE VIDA

Linhas de Vida

TESTE DE ARRANCAMENTO DE HASTE DE LINHA DE VIDA PARA TRABALHOS EM CORDA DUPLA

Vídeo do YouTube

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TESTE DE ARRANCAMENTO

TESTE PARA VERIFICAR SE A CAPACIDADE DE CARGA CALCULADA É A REAL APRESENTADA, POIS CADA
SITUAÇÃO E SOLO PODEM SER VARIADOS E AS POSIÇÕES OU ANCORAGENS TAMBÉM.

AUTOR

Luiz Antonio Naresi Júnior é engenheiro civil com ênfase na área de Saneamento, possui pós-graduação em
Engenharia de Segurança do Trabalho, Analista Ambiental pela UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), e em
Engenharia Geotécnica pela UNICID (Universidade Cidade de São Paulo). É especialista em obras de Fundação
Profunda, Contenções de Encosta, Obras de Artes Especiais, Projetos de Contenção, Infraestrutura Ferroviária e
Rodoviária. Atualmente é sócio da ABMS (Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica),
diretor do Clube de Engenharia de Juiz de Fora (MG) desde 2005, participa como voluntario pela ABMS como apoio
a defesa civil de Belo Horizonte, consultor, comercial e assessor da diretoria da Empresa Progeo Engenharia Ltda.

LAN CONSULTORIA DE FUNDAÇÕES PESADAS E GEOTECNIA - RPA


Especialista em Fundação Pesada e Geotecnia
LUIZ ANTONIO NARESI JUNIOR
naresi@naresi.com
skype name: naresijr
(32) 3212-9170 / (31) 99230-1333

WWW.CONSULTORIA.NARESI.COM

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