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Higiene Alimentar - Vol.

30 - nº 260/261 - Setembro/Outubro de 2016

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES


was found that in general the premi-
se presented a attending the 60.6%
the Good Manufacturing Practices
of Food, being classified as “regu-

HIGIENICOSSANITÁRIAS DE
lar” (group 2). These results show
the need to establish in adapt the
GMPF and invest in training cour-
ses for the employees, in this way, the

LANCHONETE NA CIDADE DE
premise will can offer safer meals for
the clients.
Keywords: Good Practices. Food
handler. Food service.

JANUÁRIA - MG. INTRODUÇÃO

O
número de pessoas que
Vanúbia Maria dos Santos * se alimentam fora de suas
casas cresce diariamente,
Luiz Carlos Ferreira isso é devido ao desen-
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Montes Claros - MG volvimento das cidades, à facilidade
de encontrar refeições prontas e ao
* vanmarys@hotmail.com
acúmulo de afazeres, não lhes so-
brando tempo para prepararem suas
refeições (TARTLER e FORTUNA,
RESUMO 2012). Por outro lado, a preocupação
da população em relação ao consu-
As precárias condições de higiene dos locais onde se preparam os alimen- mo de alimentos que apresentam ris-
tos e o pouco conhecimento dos manipuladores sobre as boas práticas de cos à saúde também tem aumentado
fabricação, contribuem significativamente para o aparecimento das doenças consideravelmente nos últimos anos
de origem alimentar. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo (MALLON, BARTOLOZO, 2004).
avaliar as condições higienicossanitárias em uma lanchonete da cidade de Ja- As precárias condições higie-
nuária - MG. Para determinar as condições higienicossanitárias do estabeleci- nicossanitárias dos locais onde se
mento foi utilizada uma lista de verificação (checklist) com base na resolução preparam os alimentos e o pouco
RDC nº 275 de 21 de outubro de 2002 da ANVISA. Constatou-se que, no conhecimento das boas práticas de
geral, o estabelecimento apresentou um percentual de 60,6% no atendimento fabricação por parte dos manipula-
às Boas Práticas de Fabricação, sendo classificado como "regular" (grupo dores, contribuem significativamen-
2). Esses resultados evidenciaram a necessidade do estabelecimento em se te para o aparecimento de Doenças
adequar às BPFs e investir em cursos de capacitação para os manipuladores Transmitidas por Alimentos (DTAs)
de alimentos, a fim de oferecer alimentos mais seguros aos consumidores. nas pessoas que utilizam os servi-
Palavras-chave: Boas Práticas. Manipuladores de alimentos. Serviços de ços de alimentação (AGUIAR et
alimentação. al., 2011). Valente e Passos (2004)
afirmam que o número de estabele-
ABSTRACT cimentos que comercializam alimen-
tos prontos para serem consumidos
The precarious hygiene conditions of the places where food processing e que funcionam com alto grau de
and the few knowledge of the food hamdlers about the Good Manufacturing inadequação em nosso país é muito
Practices of Food, contribute significantly for the emergency of diseases of elevado.
food-borne. Thus, the present work had the subject to verify the hygienic and Os responsáveis pelos estabele-
sanitary conditions in a cafeteria in the city of Januaria-MG. To determinate cimentos se preocupam muito em
the hygienic and sanitary conditions of the premise were used a checklist manter uma boa aparência nas insta-
with base in the resolution RDG n º 275 October 21, 2002 from ANVISA. It lações reservadas aos clientes, não se

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importando com as áreas destinadas à serviços de alimentação, até mesmo estabelecimento foram computados
preparação e armazenamento dos ali- os que trabalham em regime tempo- como não aplicáveis (NA).
mentos. Tais áreas são normalmen- rário, devem fazer um curso básico Na contagem dos pontos foi atri-
te inadequadas e não atendem aos de capacitação em boas práticas de buído o valor de 1 ponto para cada
padrões legais exigidos, o que pode manipulação e segurança dos ali- resposta SIM, sendo que, as respos-
comprometer a qualidade dos ali- mentos. tas NÃO receberam nota zero. Para a
mentos oferecidos (AGUIAR et al., Uma vez que lanchonetes são esta- avaliação global do estabelecimento
2011). O ambiente onde os alimentos belecimentos onde um grande núme- as respostas NA foram diminuídas
são preparados pode ser considerado ro de pessoas consomem diariamente do total de itens, não sendo, portan-
como uma das áreas mais sensíveis, produtos alimentícios manipulados to, computadas na soma final. Para
pois se não estiver bem organizado e comercializados, este estudo ob- classificar o estabelecimento quanto
pode representar múltiplas fontes de jetivou verificar as condições higie- ao atendimento às Boas Práticas de
contaminação cruzada (SANTOS et nicossanitárias do ambiente onde os Fabricação (BPFs), considerou-se a
al., 2007). alimentos são preparados em uma soma total dos pontos, referentes às
Estabelecimentos bem cuidados, lanchonete na cidade de Januária - respostas SIM, utilizando-se a se-
limpos, livre de insetos e roedores, MG, avaliando os possíveis riscos guinte equação:
que contém em seu espaço físico so- para a saúde dos consumidores.
mente objetos que estão em uso, que
apresentam manipuladores de ali- MATERIAL E MÉTODOS
mentos uniformizados e com hábitos
higiênicos adequados, são caracterís- Para avaliar as condições higie-
ticas evidentes de boa higiene e tam- nicossanitárias do estabelecimento Segundo esta legislação, os esta-
bém demonstram preocupação com a utilizou-se uma lista de verificação belecimentos podem ser divididos
saúde do consumidor (MURMANN (checklist) contida na resolução RDC em três grupos, como demonstrado
et al., 2007). nº 275 de 21 de outubro de 2002, da na Tabela 1.
Considera-se manipulador de ali- Agência Nacional de Vigilância Sa-
mentos qualquer pessoa que entre em nitária (BRASIL, 2002). A lista é
contato com o alimento, seja na co- composta por 120 questões divididas RESULTADOS E DISCUSSÃO
lheita, distribuição, comercialização em 8 grupos: Recursos Humanos,
ou preparação (ALMEIDA; RESEN- Condições Ambientais, Instalações De acordo com a RDC 275 de
DE, 2012). Os manipuladores têm e Edificações, Equipamentos, Higie- 2002 da Agência Nacional de Vigi-
um papel importante na prevenção nização das Instalações, Produção, lância Sanitária (ANVISA), o esta-
das DTAs, pois eles estão em contato Fornecedores e Documentação. A belecimento avaliado apresentou um
direto com os alimentos em todas as mesma foi preenchida no próprio es- percentual de atendimento às BPFs
fases da preparação sendo de funda- tabelecimento pelo pesquisador, por de 60,6%, sendo classificado como
mental importância o oferecimento meio de observação direta e indaga- "regular" (grupo 2). Resultados se-
de treinamentos específicos, para ções aos proprietários e funcionários. melhantes a este foram encontrados
que estas pessoas possam se quali- Cada item que apresentou conformi- também por Aguiar et al. (2011), ao
ficar nas atividades que vão exercer dade às normas foi computado como avaliarem a eficácia de uma interven-
(MEZZARI; RIBEIRO, 2012). SIM, os itens não conformes foram ção sobre as boas práticas de higiene
Santos et al. (2007) ressaltam que computados como NÃO e aque- em três lanchonetes de uma escola
todas as pessoas que trabalham em les não pertinentes à avaliação do particular na cidade de Porto Velho -
RO, onde dois dos estabelecimentos
foram classificados no grupo regular,
Tabela 1 - Classificação dos estabelecimentos de acordo com o número de itens atendidos obtendo percentuais de 60,7 e 64,3
na Lista de Verificação (BRASIL, 2002).
respectivamente.
Com base nos resultados obtidos
Classificação Pontuação (%) por meio da Lista de Verificação foi
Grupo 1 (bom) De 76 a 100 possível observar uma grande quan-
Grupo 2 (regular) De 51 a 75 tidade de itens que não atenderam
Grupo 3 (ruim) ≤ 50 ou atenderam parcialmente as BPFs,
como demonstrado na Tabela 2.

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Tabela 2 – Classificação e percentual de atendimento dos itens avaliados, segundo a lista de verificação (checklist).

Bom Regular Ruim


Itens % de atendimento
76-100 51-75 ≤ 50
Documentação 0 X
Abastecimento de água 100 X
Produção 72,7 X
Higienização das instalações 62,5 X
Equipamentos 92,3 X
Instalações e edificações 66,6 X
Condições ambientais 75 X
Recursos humanos 45,4 X
Instalações sanitárias 25 X

Observou-se que, de todos os itens possuíam fechamento automático e as condições higiênicas de manipu-
avaliados no checklist, o que apre- não apresentavam os produtos des- ladores de alimentos, também obser-
sentou menor adequação foi o item tinados à higiene pessoal tais como: varam elevada frequência da mani-
documentação, que obteve nota zero papel higiênico, sabonete e toalhas pulação de alimentos e dinheiro pela
(0), seguido das instalações sanitá- de papel ou qualquer outro meio mesma pessoa, não sendo observada
rias (25%) e dos recursos humanos seguro para a secagem das mãos. a higienização das mãos durante a
(45,4%), sendo classificados como Além disso o local se encontra mal realização entre os dois procedi-
"ruins" (grupo 3). Os itens que obti- higienizado e não mostrava nenhum mentos. Segundo Tartler e Fortuna
veram as melhores adequações foram aviso com os procedimentos para la- (2012), a não higienização ou a hi-
o de abastecimento de água (100%) e vagem das mãos. Segundo Tibolla et giene precária das mãos constitui um
o de equipamentos (92,3%), sendo al. (2013), a falta de produtos de hi- fator de risco para a contaminação do
classificados como "bom" (grupo 1), giene em banheiros dificulta o asseio alimento além de aumentar as possi-
enquanto que os demais itens foram pessoal e aumenta a probabilidade de bilidades de ocorrer uma contamina-
classificados na faixa "regular" de 51 contaminação cruzada nos alimen- ção cruzada.
a 75% de conformidade (grupo 2). tos. Com relação ao vestuário obser-
O estabelecimento pesquisado não O estabelecimento também não vou-se que os uniformes de trabalho
possui o Manual de Boas Práticas possuía programas de capacitação re- não eram de cor clara e os funcioná-
de Fabricação obrigatório, segundo lacionado à higiene pessoal e à mani- rios já vinham de casa usando os uni-
a RDC 216 de 2004 da ANVISA. pulação dos alimentos, Martins et al. formes. Verificou-se também o uso
Messias et al. (2007) ressaltam que (2008) ressaltam que o treinamento de adereços como brincos, pulseiras,
este Manual visa garantir a qualida- dos manipuladores e a educação em anéis e os cabelos não totalmente
de higienicossanitária das refeições, hábitos higienicossanitários são boas protegidos. Conforme a RDC 216 de
porque segundo a ANVISA (BRA- alternativas para assegurar a qualida- 2004 da ANVISA, os manipuladores
SIL, 2002), nele estão descritas as de dos alimentos e evitar os surtos de de alimentos devem apresentar-se
operações essenciais que devem ser DTAs. com uniformes conservados e limpos
realizadas nos estabelecimentos pro- Quanto aos hábitos higiênicos e devem ser usados exclusivamente
dutores de alimentos, com o objetivo foi verificada a manipulação de ali- nas dependências internas do estabe-
de garantir refeições seguras à saúde mentos e de dinheiro pela mesma lecimento (BRASIL, 2004). Oliveira
dos consumidores. pessoa. Os manipuladores, na maio- e Maitan (2010) ressaltaram que os
O item instalação sanitária obteve ria das vezes, não lavavam as mãos adornos pessoais devem ser retirados
somente 25% de adequação às BPFs. após interrupções de trabalho e não antes da manipulação dos alimentos,
O estabelecimento possui apenas um haviam cartazes com orientações so- pois acumulam sujeira e micro-or-
banheiro. Mesmo assim, este não era bre a correta técnica de higienização ganismos, além de poderem cair nos
exclusivo para os manipuladores de das mãos afixados em nenhum local. alimentos.
alimentos, as torneiras e portas não Oliveira e Maitan (2010), avaliando No item produção observou-se que

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não havia barreira física ou técnica e a iluminação da área de preparação e evidencia a necessidade de imple-
como isolamento dos locais de pré- deve proporcionar a visualização de mentação das BPFs neste estabeleci-
-preparo dos alimentos e nem con- forma que as atividades sejam reali- mento e investimentos em cursos de
trole adequado com registros de tem- zadas sem comprometer a higiene e capacitação para os manipuladores
peratura para os ambientes térmicos. as características sensoriais dos ali- de alimentos, a fim de oferecer ali-
Para Motta et al. (2013), a maioria mentos (BRASIL, 2004). Messias et mentos mais seguros aos consumido-
das DTAs são provocadas pela falta al. (2007) observaram neste subitem res.
de um controle eficaz na temperatura que 58,0% das lanchonetes pesqui-
dos equipamentos e conservação dos sadas por eles estavam inadequadas, REFERÊNCIAS
produtos alimentícios. apresentando-se com sombras e can-
Quanto ao manejo de resíduos foi tos escuros na área de preparação de AGUIAR, AMM et al. Avaliação da eficá-
observado que a maioria dos reci- alimentos. cia de uma intervenção sobre as boas
pientes destinados para a coleta de Verificou-se que na área de pro- práticas de higiene em três lanchone-
resíduos era desprovida de tampas, dução havia somente um lavatório tes de uma escola particular em Porto
não existia um local adequado para de mãos e o mesmo também era uti- Velho–RO. Rev Saber Científico, v.3,
a estocagem. O lixo era disposto lizado para outras atividades dentro n.1, p.70-90, 2011.
num suporte acoplado na parede dos do estabelecimento. Não havia ne-
ALMEIDA, AG; RESENDE, A. Análise mi-
fundos do estabelecimento. Mariano nhum meio seguro para a secagem e
crobiológica em alfaces (Lactuca sa-
e Moura (2008) ressaltaram que o higienização das mãos. A legislação
tiva l.) e couves (Brassica oleracea l.)
manejo de resíduos deve ser realiza- estabelece que deve existir lavatórios
minimamente processadas e comer-
do sempre que necessário, estocados exclusivos para a higiene das mãos
cializadas em Brasília-DF. Rev Saúde
em local fechado e isolado da área de na área de manipulação em número
e Biologia, v.7, n.3, p.52-59, 2012.
preparação de alimentos, para evitar suficiente de modo a atender toda a
a atração de vetores e a proliferação área de preparação, os lavatórios de- BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância
de contaminantes. vem possuir sabonete líquido inodo- Sanitária. Resolução RDC nº 275, de
Observou-se neste estudo que os ro e produto antisséptico e um meio 21 de outubro de 2002. Dispõe sobre
produtos de higienização não eram seguro para a secagem das mãos o Regulamento Técnico de Proce-
guardados em locais adequados. Es- (BRASIL, 2004). dimentos Operacionais Padroniza-
tes eram armazenados em caixa aber- Foi constatado que os utensílios dos aplicados aos Estabelecimentos
ta e colocados abaixo da pia, próxi- não estavam armazenados em local Produtores/Industrializadores de
mos às caixas de frutas, impondo adequado, sendo estes dispostos em Alimentos e a Lista de Verificação
risco de contaminação química para vasilha sem nenhuma proteção. Se- das Boas Práticas de Fabricação em
os alimentos. gundo Coutinho et al. (2013), este Estabelecimentos Produtores/Indus-
As portas não possuíam fecha- é um fator que representa alto ris- trializadores de Alimentos. Dispo-
mento automático e nem barreiras co sanitário, pois o cuidado com os nível em: <http://www.pr.senac.br/
adequadas para impedir a entrada utensílios é um dos itens imprescin- PAS/resolucao275.pdf>. Acesso em:
de insetos e roedores. Mezzari e Ri- díveis para garantir a segurança dos 01/05/2013.
beiro (2012) encontraram resultados alimentos. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância
semelhantes ao avaliarem a cozinha Sanitária. Resolução RDC nº 216,
de uma escola municipal em Cam- CONCLUSÃO de 15 de setembro de 2004. Dis-
po Mourão-PR, onde as instalações põe sobre Regulamento Técnico de
apresentaram resultados precários O estabelecimento avaliado foi Boas Práticas para Serviços de Ali-
em alguns itens, dentre eles a ausên- classificado como "regular" (gru- mentação. Disponível em: <http://
cia de barreiras nas portas e janelas po 2) de acordo com a RDC 275 da www.paulinia.sp.gov.br/downloads/
como proteção contra a entrada de ANVISA quanto ao percentual de RDC_N_216_DE_15_DE_SETEM-
vetores. atendimento às Boas Práticas de Fa- BRO_DE_2004.pdf>. Acesso em:
Quanto à iluminação foi observa- bricação, a maioria das inadequações 03/09/2013.
do que não havia proteções adequa- estava relacionada à falta de capaci- COUTINHO, EP; ISHIHARA, YM; OLIVEI-
das nas lâmpadas, contra quebra e tação dos manipuladores e à infra- RA, LA; FERREIRA, VCS; MOREIRA,
explosões. A RDC 216 preconiza que estrutura básica do estabelecimento. RT; SILVA, JM. Aplicação de checklist
as luminárias devem estar protegidas Essas inadequações podem represen- para avaliação das boas práticas em
contra explosão e quedas acidentais tar riscos à saúde dos consumidores padaria da cidade de João Pessoa,

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