Vous êtes sur la page 1sur 5

Voltar

FILOSOFIA DA LINGUAGEM

O século XX poderia ser chamado de “século da linguagem”, pois nele se sobressaíram,


dentre outros, filósofos como Ludwig Wittgenstein, com sua teoria semântica, Martin Heidegger,
que tratou da linguagem e da ontologia enquanto hermenêutica da facticidade, John Langshaw
Austin e John T. Searle, com a teoria dos atos de fala, Karl-Otto Apel e Jürgen Habermas, com a
Ética do Discurso.
O interesse para a preocupação com a linguagem, conforme Manfredo Oliveira1, surgiu a
partir de problemáticas diversas: na teoria do conhecimento, a crítica transcendental da razão foi
submetida a uma crítica e se transformou em “crítica do sentido” enquanto crítica da linguagem; a
lógica se confrontou com o problema das linguagens artificiais e com a análise das linguagens
naturais; a antropologia considerou a linguagem como um produto específico do ser humano e
tematizou a correlação entre forma da linguagem e visão de mundo; a ética, questionada em relação
a sua racionalidade, partiu da distinção fundamental entre sentenças declarativas e sentenças
normativas.
Mesmo depois da desconstrução da metafísica, realizada por Kant, a filosofia
contemporânea, fiel ao propósito do “Logos” ocidental grego, não deixou de perseguir seu objetivo
de encontrar uma “filosofia primeira”, como a chamou Aristóteles. Mas essa “filosofia primeira”, ao
longo dos séculos, mudou o seu foco. Na contemporaneidade não há mais a investigação da
“natureza” ou da “essência” das “coisas” ou dos “entes” (ontologia), nem tampouco a reflexão
sobre as “noções” ou “conceitos” da “consciência” ou da “razão” (epistemologia), mas sim a
reflexão sobre o “significado” ou o “sentido” de manifestações lingüísticas (análise da linguagem).
Apel escreve:
“E a isso vem acrescer-se o fato de não apenas a “filosofia primeira” no sentido de
“filosofia teórica”, mas também uma análise filosófica do uso da linguagem e, assim, pela própria
filosofia da linguagem”2.
Os filósofos do século XX descobriram a linguagem como medium constitutivo de todo
sentido e validade no mundo da vida. A linguagem mediatiza toda relação significativa entre
sujeito e objeto e está, inevitavelmente, presente em toda comunicação humana, que implica um
entendimento mútuo sobre o sentido de todas as palavras usadas e sobre o sentido do ser das coisas
mediadas pelos significados das palavras. É isso que significa afirmar que a linguagem mediatiza
todo sentido e validade. A linguagem realiza seu trabalho através dos sinais lingüísticos. É
importante analisar aqui, ainda que brevemente, como se dá essa mediação.
Segundo Herrero3, é mérito do semiótico Charles Sanders Peirce haver elaborado a tríplice
função do sinal. Sinal, aqui, pode ser entendido como “algo que representa algo diferente de si para
os intérpretes”. E isto significa, então, que todo sinal implica:
a) Uma relação com a coisa representada, isto é, mediatiza algo do mundo;
b) Uma relação com o significado, isto é, mediatiza algo como algo significativo, que pertence
a um sistema lingüístico; e
c) Uma relação com os seus intérpretes, isto é, mediatiza algo como algo significativo que tem
que ser interpretado pelos membros de uma comunidade lingüística.

Isso significa que no uso dos sinais de uma língua está presente a dimensão pragmática da
linguagem, isto é, a relação com os sujeitos e com o uso que estes fazem dos sinais e, como tal, a
pragmática integra as dimensões semântica e sintática.
Essa tríplice relação semiótica na constituição de todo sentido mostra que o essencial em todo
conhecimento é a interpretação de algo como algo, mediado pelos sinais. Ora, a interpretação de
algo como algo, segundo Herrero, “pressupõe sempre um nós que compreende e interpreta o sentido
1
OLIVEIRA. Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea, p. 11
2
APEL. Transformação da filosofia, v. 2, p. 378
3
HERRERO. Ética do discurso: novos desenvolvimentos e aplicações, p. 12
das proposições mediadas pelos sinais lingüísticos. O conhecimento, a partir de sua mediação pela
linguagem, só pode ser concebido como a compreensão comunicativa e formação de um consenso
sobre algo do mundo” 4.
Essa compreensão, que só pode ser intersubjetiva, implica sempre um entendimento sobre
os sinais usados, o que possibilita todo ulterior entendimento ou desentendimento sobre algo do
mundo. Assim, na base de toda compreensão do significado e validade e, portanto, de todo
conhecimento, está sempre a estrutura do entendimento sobre algo.
Além do aspecto comunicativo, o entendimento é o grande fim “telos” da linguagem. É ele
que está na base de todo pacto realizado entre os homens, pois todo discurso levanta pretensões
intersubjetivas para a validade das proposições: à verdade, à correção e à veracidade; toda
proposição intersubjetiva é resolúvel discursivamente por razões; toda resolução discursiva é
responsável pela argumentação; toda argumentação justificada discursiva e responsavelmente visa
ao entendimento consensual, isto é, supõe a racionalidade do entendimento; enfim, toda
argumentação consensualmente válida implica a reciprocidade dialógica universal.
Estes aspectos da linguagem representam algo de novo para a filosofia contemporânea. Não
que eles não existissem, simplesmente não eram levados em conta. Só foram levados para o nível da
reflexão filosófica após a virada lingüística, tema do próximo tópico.

A VIRADA LINGÜÍSTICA

Pode-se dizer que a “virada lingüística” (linguistic turn) tem suas raízes na Semiótica, que
teve o seu auge no final do século XIX e início do século XX com o semiólogo norte-americano
Charles Sanders Peirce (1839-1914). Com ele, a Semiótica5 tornou-se uma disciplina independente.
E é através da semiótica peirceana que Karl-Otto Apel se iniciará como um dos protagonistas mais
importantes da linguistic turn.
É importante mostrar que a originalidade do sistema de Peirce reside na própria definição que ele dá
do signo: “Um signo... é um Primeiro, que mantém com um Segundo, chamado Objeto, uma relação
triádica tão verdadeira que é capaz de determinar um Terceiro, denominado Interpretante, para que
este assuma a mesma relação triádica com respeito ao mencionado Objeto que a reinante entre o
Signo e o Objeto”6.
Para compreender essa definição é preciso lembrar que toda experiência humana se
organiza em três níveis, que Peirce denomina: Primariedade, Secundariedade e Terceiridade e que
correspondem, grosso modo, às qualidades sentidas, à experiência do esforço e aos signos. O Signo
é, por seu turno, uma dessas relações de três termos: o que provoca o processo de encadeamento,
seu objeto e o efeito que o signo produz ou interpretante. Numa acepção ampla, o Interpretante é,
portanto, o sentido do Signo; numa acepção mais estrita, a relação paradigmática entre um Signo e
outro: portanto, o Interpretante é também sempre signo, que terá também seu interpretante etc. até o
infinito.
É importante esclarecer que a semiose ou representação pode ser assim especificada: um
Signo é algo que representa, para um interpretante, algo diferente em um certo aspecto ou
qualidade7. Aí estão implícitas três categorias – a qualidade, a relação diática e a relação triádica, a
saber:
1) A qualidade isenta de relações, em vista da qual se expressa algo como algo em seu ser-
assim, por meio de um Signo (categoria da Primeiridade). A essa categoria corresponde

4
Idem, ibidem, p. 12.
5
O termo “Semiótica” (do grego SEMEION = signo) foi cunhado por John Locke, mas não possuía o sentido que lhe
daria Peirce. Era tratada dentro da teoria geral da Filosofia da Linguagem (cf. DUCROT, Oswald e TODOROV, Tzvetan.
Dicionário enciclopédico das ciências da linguagem, p. 89
6
DUCROT, Oswald e TODOROV, Tzvetan, op.cit, p. 90
7
APEL. Transformação da filosofia, v.2, p. 194
o tipo sígnico do ÍCONE8, que deve estar implícito em todo predicado de um juízo
experiencial, a fim de que se integre à síntese da representação o teor imagético de uma
qualidade universal.
2) A relação diática do Signo com os objetos por ele designados (categoria da
Secundariedade). A essa categoria corresponde o tipo sígnico do ÍNDICE, que enquanto
função dos pronomes e dos advérbios, deve estar representado em todo juízo
experiencial, a fim de garantir a identificação espácio-temporal dos objetos a serem
determinados por predicados.
3) A relação triádica do Signo como “mediação” de algo para um interpretante (categoria
da Terceiridade). A essa categoria corresponde o tipo sígnico do SÍMBOLO, que tem a
função da síntese como “representação” em conceitos de algo como algo.

Conforme Peirce, os conceitos ficariam “vazios” sem a integração das funções de ÍCONE e
ÍNDICE. Também essas funções são “cegas” sem sua integração à função de SÍMBOLO
(representação), pois só a representação pode tornar plena de sentido a função de índice da pulsação
sangüínea ou de uma placa de rua, por exemplo, ou a função de ícone de uma imagem, um modelo,
um diagrama.
Em sua obra mais importante – Transformação da filosofia (2 volumes, 1973) – Apel procura
esclarecer o pensamento acima descrito: “Para que se possa entender em que medida essa dedução
semiótica das três categorias fundamentais e dos três tipos de signo realmente contribuem para o
esclarecimento das condições de possibilidade e de validade da experiência, é preciso, com Peirce,
ordenar os três tipos fundamentais de conclusão às três categorias, ou aos três tipos de signos: à
terceiridade corresponde a dedução, como mediatização racionalmente necessária; à secundidade, a
indução, como confirmação do que é geral pelos fatos apresentáveis aqui e agora; e à primeiridade,
a abdução, como cognição de novas qualidades do ser-assim (também chamada retrodução ou
hipótese)”9.
Para Peirce, decorrem três coisas da relação trivalente dos signos em face dos fundamentos
da filosofia:
a) Não há nenhuma cognição de algo como algo sem uma mediatização sígnica real com
base em veículos sígnicos materiais. Nessa concretização da função mediatizadora da
cognição reside a transformação semiótica da epistemologia em sentido estrito.
b) Não há qualquer função de representação do signo para a consciência sem um mundo
real, que em princípio precisa ser pensado como representável em aspectos, isto é,
cognoscível em aspectos.
c) Não há nenhuma representação de algo como algo por meio de um signo sem que haja
interpretação por um intérprete real.

Segundo Herrero, o pensamento peirceano propiciou a Apel dizer que toda proposição da
língua natural pressupõe, antes de mais nada, a identidade dos significados dos sinais lingüísticos
para todos os seres falantes de uma língua, os quais remetem, por um lado, a um mundo da vida e,
por outro, a uma comunidade real de língua, na qual já existe um entendimento intersubjetivo sobre
todos esses significados, que possibilita a compreensão de um mundo compartilhado por todos. A
linguagem mostra-se assim como condição de possibilidade de todo ulterior sentido e validade das
proposições proferíveis através dos sinais lingüísticos. Isso nos permite dizer que a linguagem

8
“Defino um Ícone como sendo um signo que é determinado por seu objeto dinâmico em virtude de sua natureza interna.
Defino um Índice como sendo um signo determinado por seu objeto dinâmico em virtude da relação real que mantém
com ele. Defino um Símbolo como sendo um signo que é determinado por seu objeto dinâmico no sentido apenas no qual
ele será interpretado” (DUCROT, Oswald e TODOROV, Tzvetan. Dicionário enciclopédico das ciências da linguagem,
p. 90).
9
APEL. Transformação da filosofia, v. 2, p. 195
natural é, no seu uso atual, condição transcendental de possibilidade de todo sentido e validade.
Fica assim bem claro que o significado dos sinais lingüísticos e das proposições, que eles
mediatizam, é algo essencialmente público10.
Para continuar a falar da virada lingüística, ocorrida no século passado, será preciso ainda
falar da teoria dos atos de fala, de John Langshaw Austin, que também influenciaram o
pensamento apeliano.
Contra a função meramente descritiva da linguagem, Austin falou sobre os diversos
significados dos enunciados da linguagem. Sua preocupação não era tanto com as palavras e suas
mudanças de uso na linguagem do dia-a-dia, mas, acima de tudo, com as diferentes coisas que
podem ser feitas com as palavras: “Digo sim no casamento ao juiz ou ao padre;batizo um navio com
o nome de Rainha Elizabeth ao quebrar uma garrafa no casco do navio; deixo meu relógio para meu
irmão como parte de um testamento; aposto cinco reais que amanhã chove”11.
Tais expressões não descrevem fatos, mas constituem fatos, ou melhor, são ações
representadas pelo sujeito que as profere. Pelo fato de dizer as palavras, o sujeito executa um ato
determinado. Dizer algo significa “fazer alguma coisa”. A esse tipo de expressão lingüística Austin
deu o nome de expressão “performativa”12. Esse aspecto performativo da linguagem está descrito na
Teoria dos atos de fala, de Austin13.
O que é um “ato de fala”? Para Austin, trata-se de uma realidade complexa, mesmo se se
trata de uma fala simples qualquer.
Quando alguém fala, executa certos ruídos que são foneticamente pesquisáveis, e ao fazer
esses ruídos pronuncia-se sobre algo. A essa totalidade da ação lingüística Austin deu o nome de
“ato locucionário”. “Cada procedimento lingüístico é, pois, um tipo da ação humana, isto é, um ato
locucionário”14.
O filósofo constata também que no ato de dizer algo o sujeito realiza algo, exprime uma
intenção, levanta uma questão, faz um juízo, etc. A essa dimensão do ato de fala ele chamou de “ato
ilocucionário”15, que é aquele que se executa na medida em que se diz algo, isto é, na medida em
que se executa um ato locucionário16.
Executando atos locucionários e ilocucionários, o sujeito poderá realizar ainda uma outra
ação, isto é, provoca por meio de expressões lingüísticas certos efeitos nos sentimentos,
pensamentos e ações de outras pessoas. A expressão lingüística tem a finalidade de produzir efeitos
no ouvinte, levando-o a se convencer de algo, a tomar uma decisão, a fazer um protesto, etc. A isto
Austin chamou de “atos perlocucionários”17.
Os três atos são realizados por meio da mesma expressão lingüística, o que manifesta que
não são três atos distintos, mas são três dimensões do mesmo ato da fala.
Com sua filosofia, Austin participou efetivamente do processo da virada lingüística,
ampliando o foco lingüístico para além dos campos semântico e sintático, mas não abordará as
questões sobre a validade do sentido lingüístico intersubjetivamente constituído18. Apenas acena
para a dupla dimensão proposicional-performativa da linguagem, como enfatizará Apel.
Aprofundando o significado das teorias dos atos de fala, Apel descobre que, se toda
proposição é mediada pelos sinais da linguagem e pelos significados da língua natural, e isso
significa que não se pode prescindir da dimensão pragmática da linguagem, então pode-se dizer que
toda proposição da língua natural e potencialmente ou implicitamente pragmática, isto é, pode ser
referida a um ato de fala que pode ser bem ou mal sucedido. Isso mostra que todo ato de fala tem
10
Cf. HERRERO, op.cit, p. 12
11
OLIVEIRA. Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea, p. 152.
12
OLIVEIRA. Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea, p. 152
13
OLIVEIRA, Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea, p. 157
14
OLIVEIRA. Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea , p. 157
15
OLIVEIRA. Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea. p. 158
16
OLIVEIRA. Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea, p. 159
17
OLIVIERA. Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea, p. 159
18
Cf. OLIVEIRA. Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea., p. 168
uma dupla estrutura performativo-proposicional: um elemento performativo, pelo qual se
estabelece um tipo determinado de comunicação, e um elemento proposicional que constitui o
conteúdo ou objeto da comunicação, isto é, toda proposição implica, ao menos implicitamente, uma
atitude comunicativa que nos relaciona com os outros, e uma atitude semântico-referencial que nos
relaciona com algo do mundo19.
Um exemplo para o que foi dito encontra-se na simples proposição “chove”. O elemento
proposicional é a própria proposição e o que ela quer comunicar: o fato de estar chovendo; o
elemento performativo está implícito na forma: “eu afirmo que chove”.
Como já foi, toda proposição levanta pretensões. Assim, com a proposição “chove”
levantamos, explicitamente, a pretensão à verdade, que enquanto pretensão necessária e universal,
implícita no elemento performativo, poderá ser satisfeita ou não , e por isso toda proposição pode
ser verdadeira ou falsa. Mas com ela é levantada, implicitamente, a pretensão à correção
normativa, pois a pretensão à verdade, enquanto verdade, se refere à proposição, mas , enquanto
pretensão, é dirigida ao parceiro da comunicação e, enquanto tal, supõe implicitamente a pretensão
à correção normativa dessa relação interpessoal, pela qual o falante apela ao parceiro a proceder
corretamente, isto é, a aceitar a pretensão à verdade ou a contestá-la unicamente com argumentos.
Nesse sentido a resolução argumentativa da pretensão à verdade deverá, pois, ser também correta. E
com a mesma pretensão à verdade, ainda é levantada, também implicitamente, a pretensão à
veracidade ou sinceridade, pois a pretensão à verdade é também expressão do falante e, enquanto
tal, se dirige ao parceiro da comunicação, mas com a intenção de estar sendo sincero ao levantar a
pretensão à verdade, isto é, levanta a pretensão para si mesmo de ser transparente na sua expressão
e não visar outras intenções senão a da verdade20.
Tudo isso nos mostra que o “logos” da linguagem natural só pode ser adequadamente
definido simultaneamente pelo significado performativo e pelo significado proposicional. É esta
dupla estrutura que nos possibilita descobrir, por auto-reflexão, a auto-referibilidade das condições
de validade de todo ato de fala.
Estes breves traços trazem um pouco da Semiótica transcendental colhidos de Peirce e de
Austin por Apel. Dentro do conjunto da “virada lingüística”, eles proporcionam ao estudioso captar
a dimensão hermenêutica do mundo e a tematização pragmático-reflexiva do humano ser-no-
mundo. Portanto, a linguistic turn possibilitou a Apel fazer da linguagem, uma reflexão sobre a
“Filosofia primeira”, como demonstrou em sua obra principal – Transformação da Filosofia.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

APEL, Karl-Otto. Transformação da filosofia: O a priori da comunidade de comunicação. v. 2.


Tradução de Paulo Astor Soethe. São Paulo: Loyola, 2000.(Coleção Leituras filosóficas)
DUCROT, Oswald e TODOROV, Tzvetan. Dicionário enciclopédico das ciências da linguagem,
São Paulo: Perspectiva, 2001.
HERRERO, Francisco Javier, NIQUET, Marcel (Editores). Ética do discurso: novos
desenvolvimentos e aplicações. São Paulo: F. Javier Herrero, 2002.
HERRERO, “A pragmática transcendental como filosofia primeira”, in: SINTESE (Nova fase),
v.24, nº 79, out-dez 1997, p.497-512.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea.
2 ed. São Paulo: Loyola, 2001 (Coleção Filosofia).

19
Cf. HERRERO. “A pragmática transcendental como Filosofia Primeira”, p. 501-502
20
Cf. HERRERO, “A pragmática transcendental como Filosofia Primeira”, p. 502

Vous aimerez peut-être aussi