CORRESPONDÊNCIA
7 Darwin, C. (1859) Sobre a Origem das Espécies por
Explosão Cambriana ainda na
água
Era pequena nota de Adrian Thomas na última edição da ÁRVORE 1 pretendepré-cambriano Ediacara. restrições de espaço à parte, eu reivindico
ser provocativo? A explosão cambriana não foi 'soprado para fora da
água'. Em primeiro lugar, a existência de fósseis metazoários
pré-cambrianas final não altera o fato de que os fósseis do Cambriano
gravar um explosivo
diversificação de animais, embora possa torná-lo mais fácil de explicar.
Em segundo lugar, tem sido muitos anos desde que o registro fóssil de
animais metazoários começou com a explosão cambriana - Eu aprendi
primeiramente sobre o final da fauna pré-cambriano Ediacara quando eu
era um estudante de 25 anos atrás e não era particularmente nova para a
ciência então. A recente descoberta de embriões fossilizados metazoários
em 570 milhões de anos de idade rochas pré-cambrianas na China 2
é tremendamente excitante, mas não é a primeira indicação de um
registro fóssil metazoan anterior à explosão cambriana. A fauna
Ediacara (agora conhecido como Vendozoa ou Vendobionta), uma vez
shoehorned filos existentes, tem sido interpretada como representando
uma radiação precoce de metazoários 3 que não foram próximos dos
animais metazoários Cambriano e que floresceu durante os últimos 60
milhões de anos (muito aproximadamente) do pré-cambriano, mas se
extinguiram antes da explosão cambriana. Os embriões fósseis
chineses podem representar os mais antigos fósseis de metazoários
que estavam diretamente ancestral para Phanerozoic (Cambriano em
diante) linhagens. Uma explicação plausível foi apresentada (também
relatado na mesma edição da ÁRVORE) que os vendozoans ocuparam
os nichos ecológicos disponíveis para grandes animais (vários cm),
restringindo Pré-Cambriano (Proterozóico Inferior e Vendian)
precursores de metazoários fanerozóicas ao pequeno tamanho (mm)
e, portanto, pouca chance de fossilização 4.
A explosão cambriana pode, então, ser atribuído, em parte, a um
aumento do tamanho de 'Phanerozoic Metazoa' uma vez os
vendozoans se extinguiram. Em termos do registro fóssil de todos os
metazoários, os vendozoans poderia mesmo antecedem as últimas
descobertas chinesas. namoro recente da fauna Ediacara da
Midlands Inglês sugere que tem uma idade mínima de 603 ± 2
milhões de anos, embora os autores 5 são cautelosos sobre a
exactidão deste número.
O registro fóssil tem lacunas suficiente nele - não vamos
introduzir mais por esquecimento!
David J. Horne
Escola de Ciências da Terra e Ambientais da
Universidade de Greenwich, Chatham Maritime, Kent,
Reino Unido ME4 4TB (djhorne@greenwich.ac.uk)
Referências
1 Thomas, ALR (1998) Trends Ecol. Evol. 13, 129
2 Xiao, S., Zhang, Y. e Knoll, AH (1998) Natureza
391, 553-558
3 Seilacher, A. (1989) Lethaia 22, 229-239
4 Cooper, A. e Fortey, R. (1998) Trends Ecol.
Evol. 13, 151-156
5 McIlroy, D., Brasier, MD e Moseley, JB
(1998) J. Geol. Soc. Lond. 155, 401-411
322 Copyright © 1998 Elsevier Science Ltd. Todos os direitos reservados. 0169-5347 / 98 / $ 19.00
Responder de ALR Thomas
Horne repreende-me para melhorar as lacunas no registro fóssil
através de 'esquecimento' e por ser provocativa em ignorar a fauna
duas circunstâncias atenuantes:
Em primeiro lugar, tanto de Bell 1 e eu revi a evidência substancial em
favor de uma história pré-cambriana longo dos metazoários (por
exemplo, fósseis generalizada de rastreio e possíveis pelotas fecais
metazoários fossilizados, e declínio da diversidade estromatólitos e
abundância de cerca de 1000 milhões de anos em diante), e a razão
mais provável porque eles não fossilize facilmente antes da Cambriano
(porque os níveis de oxigénio atmosférico caiu abaixo de um limiar
crítico para a formação de partes do corpo duras) em ÁRVORE ano
passado 2.
Em segundo lugar, a fauna de Ediacara são tão enigmática quanto a
ser pouco informativa. A fauna Ediacaran têm sido descritos como líquenes 3
ou como uma experiência separada em inteiramente multicelularidade 4, mas
análises recentes sugerem que eles podem ser nada mais emocionante do
que fósseis de metazoários convencionais 5,6.
A discussão sobre esses fósseis podem ser intensos,
precisamente porque são enigmático. Os locais de Ediacara que
visitei na Suécia são marcantes por sua bela preservação do
fundo do mar pré-cambriano, e pela abundância impressionante
de vestígios fósseis que elas contêm, mas os fósseis de Ediacara
(principalmente Psammocoralia) são mais impressionante por sua
falta de recursos discerníveis.
Sob a acusação de ser provocativo, eu reivindico nenhum crédito
por isso - a descoberta destes fósseis é em si emocionante e
provocante. Estes fósseis metazoan embrião pré-cambrianas no último
fornecer uma refutação clara a ideia de que a explosão cambriana
representa o surgimento repentino de todos os filos de metazoários em
poucos milhões curtos de anos, e não há mais qualquer necessidade
de recorrer a qualquer outra coisa do que o convencional, gradual, a
evolução darwiniana progressiva para explicar as origens do metazoa.
A explosão cambriana é agora claramente identificado como um
evento tafonômica, marcando a evolução (em apenas cerca de dois
terços do filos metazoan) de recursos que permitam a fossilização.
como Darwin 7
previsto, e, como uma série de análises moleculares recentes
confirmaram 8, o metazoa passou por um período de evolução
enigmática antes do Cambriano que era tão longo ou mais do que
decorreu desde.
ALR Thomas
Departamento de Zoologia da Universidade de Oxford, Sul
Parks Road, Oxford, Reino Unido OX1 3PS
(adrian.thmas@zoology.ox.ac.uk)
Referências
1 Bell, MA (1997) Trends Ecol. Evol. 12, 1-2
2 Thomas, ALR (1997) Trends Ecol. Evol. 128, 44-45
3 Retallack, GJ (1994) paleobiology 20, 523-544
4 Buss, LW e Seilacher, A. (1994) paleobiology
20, 1-4
5 Conway Morris, S. (1993) Natureza 361, 219-225
6 Fedonkin, MA e Waggoner, BM (1997)
Natureza 388, 868-871
Meio da Seleção Natural, Murray
8 Li, CW., Chen, JY. e Hua, TE. (1998) Ciência
279, 879-882
canção do sexo feminino para a atração
companheiro: um fenômeno ignorado?
Em sua recente ÁRVORE revisão, Langmore analisou em detalhe as
possíveis funções da canção do sexo feminino em aves 1. Embora
agora é geralmente aceito que os machos cantam para atrair as
fêmeas 2,3, Langmore conclui que a atração de companheiros não
parece ser uma função comum de canção do sexo feminino. Aqui,
gostaríamos de chamar a atenção para várias observações que
sugerem que uma função companheiro de atração de música pode
ser mais comum em mulheres do que se pensava.
Primeiro, Drent observou que grandes mamas femininas ( Parus major), começar
a cantar depois de perder seu companheiro, independentemente de se eles
estão dentro ou fora do território de seu ex-companheiro (PJ Drent, tese de
doutorado da Universidade de Groningen, 1983). Ele observou ainda que
uma vez que as fêmeas tinham obtido um companheiro novo, canção
espontânea caiu quase completamente. Estas observações sugerem que
grandes mamas femininas usar música para atrair um novo macho.
Em segundo lugar, em outra espécie de tit, o tit azul ( Parus
caeruleus), Kempenaers e colegas de trabalho 4
removido nove homens para cerca de uma hora durante o período fértil de
sua mulher, e eles observaram que todas as mulheres começaram a dar
contato ligar imediatamente e dois deles também começou a cantar,
dando mais apoio à ideia de que as fêmeas usam música para atrair os
seus próprios ou um novo macho. Em terceiro lugar, neve 5 igualmente
descrito que uma melro fêmea ( merula Turdus), começou a cantar depois
de ter perdido seu macho. Em quarto lugar, canários fêmeas ( Serinus
canária), têm sido relatados para cantar com frequência se forem mantidos
isolados dos machos 6,7.
Finalmente, sabendo que a canção masculino é importante no contexto da
escolha do companheiro extrapair feminino 8,9, pode-se especular se canção do
sexo feminino durante o período fértil tem uma função similar 2. Embora tenha
sido sugerido repetidamente que as fêmeas usam chamadas para incitar a
competição entre machos para obter cópulas e esperma do melhor macho
disponível 10, a ideia de que canção do sexo feminino pode agir como um
convite para obter cópulas extrapair de outros machos maior qualidade tem
recebido pouca atenção 2. No accentor alpina ( Prunella Collaris), canção do
sexo feminino atrai os machos concorrentes de um grupo multimale mas
aparentemente nenhuma extragrupo (ou extrapair) do sexo masculino 11. Em
uma espécie estrildid africanos ( Uraeginthus bengalus), no entanto, os homens
reagem a canção do sexo feminino com namoro e comportamento sexual,
ilustrando claramente que canção do sexo feminino pode ser um sinal sexual 12.
Se as fêmeas usam música para atrair e copular com o 'melhor' do sexo
masculino, a sua importância é susceptível de ser subestimado, porque ele
provavelmente irá ocorrer na maioria das vezes de madrugada imediatamente
após postura (quando as fêmeas na maioria das espécies têm seu pico de
fertilidade), a uma momento em que a visibilidade é geralmente baixo e
fêmeas cantando pode ser facilmente confundido com machos.
Embora a maioria das observações aqui descritas são
anedóticas, eles sugerem que um companheiro
ÁRVORE vol. 13, n °. 08 de agosto de 1998

função atração de canção do sexo feminino pode ser mais
generalizada do que é realizado atualmente, porque pode ser
facilmente esquecido. Como ressalta Langmore, as questões-chave
agora são:
• Por que há tanta variação em cantar frequência entre as
mulheres de uma determinada espécie, e quais são as
consequências de fitness desta variação?
• Por que há tanta variação entre as espécies na incidência de
canção do sexo feminino?
• Por que as fêmeas em algumas espécies usam chamadas e em outros
usam música para cumprir funções aparentemente semelhantes?
experiências só cuidadosamente concebidos, observações
demoradas e estudos comparativos será capaz de responder a
estas perguntas.
Resposta do NE Langmore
Embora canção do sexo feminino para a atração companheiro poderia muito
bem ser mais difundida do que é atualmente provavelmente, os exemplos
apresentados por Eens e Pinxten destacar as dificuldades de inferir a
função na ausência de estudos detalhados, experimentais. Por exemplo, no
estudo experimental a que se referem, dois dos nove fêmeas tetas azul
cantou após seus companheiros tinha sido removido, o que sugere que eles
foram cantando para atrair um novo parceiro. No entanto, três destas nove
mulheres também foram relatados para envolver-se em brigas com as
fêmeas vizinhas 1. Como mamas azuis são facultativamente polygynous 1, é
igualmente plausível que canção do sexo feminino nesta espécie poderia
funcionar em
Encurtando o fusível
filogenética
Cooper e Fortey argumentou recentemente em ÁRVORE 1 que as
radiações evolutivas espectaculares documentados no registro fóssil -
como o Cambriano e terciários 'explosões' - são precedidos por longos
períodos de evolução enigmática, onde grandes inovações
morfológicas são estabelecidos em pequenas antepassados ​mal
conservados - o 'fusível filogenética'. Evidência para este veio de uma
variedade de estudos moleculares: por exemplo, as extensas
diferenças genéticas entre filos metazoan implica que eles divergiram
muito antes de suas primeiras aparições fósseis em estratos do
Cambriano cedo 2.
Uma reanálise da evidência molecular desafia esta estimativa, e
sugere um tempo de divergência muito mais recente de 600-670
(em vez de 1200) milhões de anos BP ( Ref. 3). Mesmo estas novas
datas, no entanto, implica um período substancial de evolução
enigmática antes da explosão cambriana de 550 milhões de anos
atrás.
Enquanto foi admitido que 'o período da filogênese anteriormente
seria sobreavaliado se as taxas de evolução molecular foram
consideravelmente acelerado durante grandes radiações', este cenário
foi amplamente descartada 1. No entanto, esta hipótese merece séria
consideração. Um estudo recente 4 tem demonstrado que as taxas de
morfolicas e moleculares da evolução são altamente correlacionado,
através de uma variedade de grupos e uma vasta gama de
morfológica
ÁRVORE vol. 13, n °. 08 de agosto de 1998
CORRESPONDÊNCIA
Marcel Eens Rianne
Pinxten
Departamento de Biologia, Universidade de Antuérpia,
UIA, Universiteitsplein 1, B-2610 Wilrijk, Bélgica
(eens@uia.ua.ac.be)
Referências
1 Langmore, NE (1998) Trends Ecol. Evol. 13, 136-140
2 Catchpole, CK e Slater, PJB (1995) Pássaro
Song: Temas biológicos e variações,
Cambridge University Press
3 Eens, M. (1997) Adv. Viga. Behav. 26, 355-434
agressão fêmea-fêmea, como tem sido observado em muitas
outras espécies poligâmicas facultatively 2,
em vez de para a atração companheiro. Seria interessante saber se as
músicas femininos descritos em outros estudos também foram associados
com agressão fêmea-fêmea. Embora a possibilidade de que as mulheres
cantam para atrair extra-par machos é intuitivamente atraente, um estudo
experimental da canção do sexo feminino nas espécies com maior
incidência de extra-par paternidade não conseguiu encontrar nenhum
suporte para esta hipótese 3. Concordo com Eens e Pinxten que mais
estudos experimentais são necessários para diferenciar entre as possíveis
funções da canção do sexo feminino. Em particular, antes de podermos
concluir que as funções canção do sexo feminino para atração do sexo
oposto que precisamos saber que os machos podem distinguir entre
masculino e feminino
e traços genéticos. mudança morfológica rápida parece ser
acompanhado pela mudança rápida molecular. Assim, os
inesperadamente grandes diferenças genéticas entre filos metazoários
(ou pedidos de mamero) pode documentar um relativamente curto
período de evolução genética acelerada no final Precambriano (ou cedo
terciária), em vez de (implausivelmente) longos intervalos de alteração
genética normal. Esta variabilidade da frequência provavelmente não vai
eliminar completamente o período inferido da evolução enigmática;
mudanças genéticas teria que ser muito muito acelerado para que isso
aconteça 1. No entanto, ele vai ajudar a reduzir ainda mais este fusível
filogenética a um comprimento que seja aceitável para a maioria dos
paleontólogos.
taxas correlatas de evolução morfológica e molecular poderia
explicar por que as estimativas moleculares para tempos de divergência
são consistentemente maior do que as estimativas paleontológicos bem
suportados. Na verdade, estas discrepâncias namoro constituem uma
forte evidência de propostas de Omland 4.
Michael SY Lee
Departamento de Ciências Biológicas da
Universidade Monash, Clayton, VIC 3168,
Australia
Referências
1 Cooper, A. e Fortey, R. (1998) Trends Ecol.
Evol. 13, 151-156
2 Wray, GA, Levinton, JS e Shapiro, LM
(1996) Ciência 214, 568-573
3 Ayala, FJ, Rzhetsky, A. e Ayala, FJ (1998)
Proc. Natl. Acad. Sei. EUA 95, 606-611
4 Omland, KE (1997) Evolução 51, 1381-1393
Copyright © 1998 Elsevier Science Ltd. Todos os direitos reservados. 0169-5347 / 98 / $ 19.00
4 Kempenaers, B. et al. ( 1995) Behav. Ecol.
Sociobiol. 36, 33-42
5 Neve, DW (1958) A Study of Blackbirds, Oxford
jornal universitário
6 Pesch, A. e Güttinger, HR. (1985) J. Ornithol.
126, 108-110
7 Vallet, E. et al. ( 1996) etologia 102, 617-628
8 Eens, M. et al. ( 1991) Comportamento 116, 210-238
9 Hasselquist, D. et al. ( 1996) Natureza 381, 229-232
10 Montgomerie, R. e Thornhill, R. (1989)
etologia 81, 209-220
11 Langmore, NE et al. ( 1996) Proc. R. Soe.
Londres Ser. B 263, 141-146
12 Gahr, M. e Güttinger, RH. (1986) etologia 72, 123-131
canções, e que eles são preferencialmente atraídas por canções do sexo
feminino.
NE Langmore
Departamento de Zoologia da Universidade de Cambridge,
Downing Street, Cambridge, Reino Unido CB2 3EJ
(nel10@hermes.cam.ac.uk)
Referências
1 Kempenaers, B. et al. ( 1995) Behav. Ecol.
Sociobiol. 36, 33-42
2 Langmore, NE (1998) Trends Ecol. Evol. 13, 136-140
3 Cooney, R. e Cockburn, A. (1995) Anim. Behav.
49, 1635-1647
Responder de A. Cooper e
R. Fortey
Enquanto Lee concorda que um fusível filogenética - um prolongado,
mas enigmática, período de evolução - deve ter precedido as
radiações explosivas no início de ambos o Cambriano e Terciário, ele
questiona se os dados moleculares pode superestimar seu
comprimento. Em nossa revisão 1 notamos que as recentes alegações
de um 'fusível' pré-cambriano encurtado 2 não afetou nossas
conclusões, e posteriormente publicado 3 e trabalho apresentado
suporta ainda divergências inesperadamente início dentro de
metazoários, mamíferos e aves.
Discutimos também a afirmação de que os períodos de
mudança morfológica rápida pode ser associada a taxas
aceleradas de evolução molecular e sugeriu esta possibilidade
merecia mais estudo. No entanto, nós salientar que, além de não
ter um mecanismo genético adequado, testes taxa relativa
executadas no Cambriano e dados terciárias primeiros detectar
nenhuma aceleração. Para explicar este achado, uma aceleração
simultânea de magnitude semelhante seria necessária nos genes
mitocondriais e nucleares da taxa irmã para metazoa, e aves e
mamíferos (outros eucariotas, e répteis, respectivamente). Além
disso, para taxas moleculares para ser anormalmente elevada
durante o Cambriano cedo e terciário, que seria necessário para
propor que as radiações morfológicas subsequentes na história
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