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2º se me stre

Grupo de
Formação em
Aconselhamento
e Psicoterapia
com Adultos

ESTRATÉGIAS DE SELF-
MANAGEMENT

Elisabete Santos

Associação Portuguesa de Terapias Cognitivo-Comportamentais 2º semestre


ESTRATÉGIAS DE SELF-
Conceito
Auto-monitorização
Controlo de estímulos

MANAGEMENT Auto-reforço
Auto-eficácia
Componente prática
Bibliografia
CONCEITO
EXERCÍCIO 1

Que palavras associa a self-management?

Como traduz self-management?

R EGULAÇÃO
C ONTROLO

G ESTÃO
I NIBIÇÃO
E LIMINAÇÃO
R ESTRIÇÃO
CONCEITO

Ato ou efeito de se
dominar;
vigilância exercida
sobre o
comportamento
de alguém

Controlo
Gestão
Ato de gerir;
utilização racional
de recursos em
função de um
determinado
objetivo
OBJETIVOS

 Ajudar o cliente a compreender os processos (comportamentais e psicológicos)


que parecem estar a contribuir para as dificuldades, focando os antecedentes e
os consequentes

 Ajudar o cliente a desenvolver a sua capacidade de iniciativa e de ação, de


forma a aumentar as suas competências e independência no processo de
aquisição de novas formas de funcionamento

 Aumenta a perceção de controlo sobre o contexto


 Diminui a dependência relativamente aos outros
 Aplicacão prática e de baixo custo
 Promove a generalização e a manutenção do comportamento
CARACTERÍSTICAS
Requisito

• É uma abordagem diretiva, fortemente colaborativa que requer


elevada implicação do cliente, dado que a maior parte das tarefas é
realizada entre as sessões

Funções

• Auto-monitorização do comportamento, seus componentes e efeitos


• Avaliação do comportamento
• Avaliação das reações afetivas
• Auto-eficácia

Resultados

• Adoção de comportamentos, pensamentos e emoções mais


adaptativas
• Alteração de perceções e atitudes disfuncionais face a situações
problemáticas
• Adoção de estratégias de gestão de situações desagradáveis
APLICAÇÕES

Saúde Mental
•Ansiedade
•Depressão
•Consumos excessivos
•PHDA
ETAPAS
1. Cliente identifica
comportamento alvo/ 2. Cliente identifica os 3. Psicólogo explica
estabelece uma objetivos e identifica quais as estratégias
baseline/ identifica o nível de confiança de auto-gestão
nível de confiança para alcançá-los possíveis de utilizar
para alcançá-lo

5. Psicólogo dá o
6. Cliente ensaia as 4. Cliente seleciona as
racional e modela as
estratégias estratégias de auto-
estratégias
selecionadas gestão
selecionadas

7. Cliente pratica as 8. Psicólogo e cliente


9. Afixação dos
estratégias entre as revêm os resultados e
resultados alcançados
sessões e regista os são feitos
para auto-reforço e
resultados da sua ajustamentos casa
reforço dos outros
utilização seja necessário
ESTRATÉGIAS

Auto-monitorização

•Observar e registar comportamentos, pensamentos e/ou emoções específicos

Controlo de estímulos

•Diminuir os antecedentes associados ao comportamento indesejado e aumentar os


antecedentes associados ao comportamento desejado (Watson & Tharp, 2007)

Auto-reforço

•Dar a si próprio um reforço positivo após uma resposta desejada

Auto-eficácia

•Aumentar as crenças e expetativas positivas relativamente ao desempenho do


comportamento desejado
CASO CLÍNICO ANA
Ana, 25 anos, licenciada em medicina veterinária, trabalha
numa clínica veterinária há 1 ano. O seu passatempo preferido
é ir às compras de roupa.. Vive com o namorado há 3 anos.
Há seis meses foi mordida pelo cão pitbull da vizinha enquanto
estava na paragem do autocarro, tendo tido necessidade de
receber tratamento hospitalar.

A partir desse momento a sua vida profissional e social começou a ser afetada:
Não sai de casa se a vizinha estiver na rua com o cão, sempre que surgem cães na clínica
veterinária, fica num estado de intensa ansiedade; já teve um ataque de pânico quando estava
prestes a vacinar um cão, tendo tido que abandonar a sala alegando estar a sentir-se nauseada;
passou a ir de carro para o trabalho; deixou de ir a casa de amigos que têm cães.

Sentiu necessidade de procurar ajuda especializada não só porque sente que esta dificuldade
está a condicionar cada vez mais a sua vida mas também porque o seu namorado gostaria de
ter um cão.
AUTO-MONITORIZAÇÃO
COMPONENTES

1. Apresentar o racional

2. Identificar a resposta desejada

3. Registar a resposta (in)desejada

4. Analizar os resultados
COMPONENTES

1. Apresentar o racional

“A auto-monitorização tem como objetivo ajudá-la a tomar consciência das situações em


que se sente ansiosa quando é confrontada ou antecipar vir a ser confrontada com um
Exemplo para cliente com problemas de sono: “esta
cão. Para isso, durante esta próxima semana, sempre que estiver em contacto direto ou
estratégia
indireto com temum cão,como objetivo
vai registar ajudar
nesta grelha, (1) em quea tomar
situação éconsciência
que esse contacto
do seu
ocorreu padrão
(i.e., onde estava,decomsono.
quem Todas
estava, o as manhas
que estava ira
a fazer); (2) registar a
se foi um contacto
indireto (i.e., numa fotografia ou num filme) ou direto (i.e., viu um cão); (3) o grau de
hora a que foi dormir, na noite anterior, quantos minuots
ansiedade sentido numa escala de 1 (sem ansiedade) a 5 (ansiedade intensa); (4)
demorou(i.e.,
pensamentos para
o queadormecer,
pensou quando viu seo cão);
acordou durante
(5) emoções asentiu
(i.e., o que
noite, quantos
quando viu o cão);kinutos esteve
(6) estratégias acordado,
utilizadas o numero
(i.e., fuga, evitamento total de
ou confronto); (7)
horas
pensamentos que dormiua
(i.e., o que pensou hora
após aasua
que se
reação); levantou de
(8) emoções (i.e., omanha.
a sua reação). Este diário vai ajudar-nos a compreender melhor as situações que lhe
que sentiu após

estãoDevera tambem
a causar ansiedade registar
e o grau numa
de interferência queescala de 1está
esta dificuldade a 5a causar na
sua vida”.
COMPONENTES

2. Identificar a resposta desejada

A. Especificar a mudança pretendida


“Gostaria de conseguir estar na presença de cães sem me sentir ansiosa”
B. Definir operacionalmente a mudança
“Quando estiver na presença de cães, conhecidos ou desconhecidos, adultos ou
cachorros gostaria de não me sentir ansiosa”
C. Identificar o que deve ser monitorizado
Todas as situações relacionadas com cães que provoquem uma resposta de ansiedade
COMPONENTES

3. Registar a resposta desejada

A. Conteúdos do auto-registo:
• Intenções
• Ex.: ía a passar pela porta da minha vizinha e pensei em ir dar uma volta maior
• Emissão da resposta indesejada
• Ex.: fui dar uma volta maior para não passar pela porta da minha vizinha
• Emissão da resposta desejada
• Ex.: passei diante da porta da minha vizinha
• Ter em atenção fatores facilitadores do comportamento desejado
• Ex,: ir acompanhada

B. Momento do auto-registo:
• Registar imediatamente após a situação (para evitar a interferência de estímulos distratores)
• Registar regularmente
COMPONENTES

3. Registar a resposta desejada

C. Parâmetros do auto-registo:
• Frequência: respostas objetivas, de curta duração, com ocorrência mais esporádica
• Ex.: número de vezes que evita passar à porta da vizinha
• Duração: respostas mais difusas, com duração variável
• Ex.: duração dos sintomas de ansiedade antes de sair de casa
• Intensidade: respostas mais difusas, com intensidade variável
• Ex.: intensidade dos sintomas de ansiedade quando passa à porta da casa da vizinha
D. Instrumentos de auto-registo :
• Características do cliente, portabilidade, acessibilidade e economia
• Diários, blocos, telemóveis, tablet, gravador
E. Duração do auto-registo:
• Mínimo de uma semana
EXEMPLO DE REGISTO
DE AUTO-MONIOTIZAÇÃO

FOLHA DE REGISTO DE SITUAÇÕES

Nome: Ana Data: 10/10/2013

Situação: ia a pé na minha rua e ao aproximar-me da casa da vizinha ouvi o cão

Intervenientes: eu

Tipo de Grau de Pensamentos Emoções Estratégias Pensamentos Emoções


contacto ansiedade (pré) (pré) (pós) (pós)
Indireto 4 Ele vai saltar o Medo Voltei para Isto nunca Frustrada
portão e trás mais vai Zangada
morder-me terminar Triste
Sou uma fraca

Notas:
COMPONENTES

4. Analisar os resultados

A. Apresentação dos dados em sessão:


• Análise dos registos
• Avaliação das dificuldades sentidas no processo de registo
• Identificação de formas de superar as dificuldades

B. Apresentação gráfica dos registos:


• Incentivar o cliente a transformar os registos em gráficos
• Ex.: gráfico com o número de vezes que conseguiu passar à porta da vizinha ou
do número de vezes que evitou andar de autocarro
• Incentivar a afixação visível do gráfico

1) Aumenta a perceção de auto-eficácia


2) Promove o auto-reforço
EXEMPLO DE GRÁFICO
DE AUTO-MONITORIZAÇÃO
GRÁFICO DE REGISTO DE SITUAÇÕES

Nome: Ana Data: 10/10/2013

Situação: conseguir passar a pé em frente à casa da minha vizinha

9
8
7
6
5
4
3 Consegui
2
1
0
semana semana semana semana
1 2 3 4
CONTROLO DE ESTÍMULOS
DEFINIÇÃO

CONTROLO DE
ESTÍMULOS
Identificar antecedentes para MODELO ABC
aumentar ou diminuir a
probabilidade de ocorrência
de um comportamento A B C
específico

Ex.: Ex.:
COMPORTAMENTO Ex.:
Receber um Ter que sair da
INDESEJADO
Ter uma crise
cão pitbull sala de
de ansiedade
para tratar tratamento

Ex.:
Ex.: Ex.:
COMPORTAMENTO Receber um
Gerir a Conseguir tratar
DESEJADO cão pitbull
ansiedade o cão pitbull
para tratar
OBJETIVOS

Aumentar o
comportamento

Diminuir o
comportamento
ESTRATÉGIAS

1) Reduzir as pistas associadas com o B:


• Identificar e combinar a utilização de pistas
que tornam difícil a realização de B
Ex.: Avaliar se a dificuldade é agravada
com o tipo de procedimento a realizar
• Identificar e combinar a utilização de pistas
Ex.: diminuir o comportamento que são controladas por terceiros
de ansiedade intensa quando Ex.: Pedir a um colega que desparasite os
tem que tratar um cão pitbull cães pitbull

2) Alterar a sequência A/B/C


• Interromper
Ex.: Pedir para ser substituída
• Alterar
Ex.: Pedir a um colega que esteja presente
na sala
• Introduzir pausas
Ex.: Fazer pausas durante o tratamento
ESTRATÉGIAS

• Aumentar as pistas associadas com o B:


• Identificar e combinar a utilização de pistas
Aumentar o que tornam mais fácil a realização de B
Ex.: Colocar música de relaxamento na
comportamento sala de tratamentos
Ex.: conseguir tratar cães • Identificar e combinar a utilização de pistas
pitbull sem elevados níveis
de ansiedade que são controladas por terceiros
Ex.: Pedir a um colega que açaime o cão
e a chame só quando o cão estiver
açaimado
Diminuir o  Controlar os estímulos distratores enquanto
comportamento
desempenha o comportamento
• Ex.: Evitar realizar procedimentos
ansiogenicos antes de atender um cão
pitbull
 Generalizar gradualmente o
comportamento a outras situações
• Ex.: Começar por atender cães pitbull
bebés
AUTO-RECOMPENSA
DEFINIÇÃO

CLIENTES
Baixa auto-estima AUTO-MONITORIZAÇÃO AUTO-
Depressão CONTROLO DE REFORÇO
Reações emocionais intensas ESTÍMULOS
Reduzida auto-eficácia

Dar a si próprio um
reforço positivo após
uma resposta
desejada
DEFINIÇÃO

TIPOS DE REFORÇO

REFORÇO POSITIVO REFORÇO NEGATIVO

Receber um estímulo Remover um estímulo


positivo depois de ter negativo depois de ter
realizado uma resposta realizado uma resposta
desejada desejada

Ex.: Sempre que conseguir Ex.: Deixar de ter que


tratar um cão pitbull arranjar desculpas para
compra uma peça de não ter conseguido tratar
roupa um pitbull
DEFINIÇÃO

AUTO-REFORÇO

REFORÇO POSITIVO REFORÇO NEGATIVO

Receber um estímulo Remover um estímulo


positivo depois de ter negativo depois de ter
realizado uma resposta realizado uma resposta
desejada desejada

Ex.: Sempre que conseguir Ex.: Deixar de ter que


tratar um cão pitbull arranjar desculpas para
compra uma peça de não ter conseguido tratar
roupa um pitbull
COMPONENTES

1. Selecionar os reforços

2. Definir as condições de atribuição dos reforços

3. Definir os momentos para atribuição dos reforços

4. Promover a manutenção da mudança


COMPONENTES

1. Selecionar os reforços Algumas


pistas

• Identificar os reforços
• Utilizar reforços acessíveis
• Diversificar tipos de reforços (verbal, material, imagética)
• Utilizar reforços motivadores (ter em conta as caracteristicas e o contexto do cliente)
• Assegurar que o uso do reforço não é punitivo para outros
• Assegurar que o reforço não interfere com a resposta desejada
COMPONENTES

Algumas pistas…

Que prémio gostaria de receber depois de alcançar o


seu objetivo?
Quais são os seus interesses, passatempos?
O que é que faz para se divertir?
Que tipo de coisas são importantes para si?
Que tipo de elogios aprecia receber?
Que tipo de coisas gostaria de ter?
COMPONENTES

1. Selecionar os reforços

• Identificar os reforços
• Utilizar reforços acessíveis
• Diversificar tipos de reforços (verbal, material, imagética)
• Utilizar reforços motivadores
• Assegurar que o reforço escolhido não prejudica os outros
• Assegurar que o reforço não interfere com a resposta desejada
COMPONENTES

2. Definir as condições de atribuição dos reforços

• Auto-monitorizar a resposta desejada


• Especificar a frequência, duração e intensidade que necessita alcançar para poder receber
o reforço
• Especificar o reforço a atribuir para diferentes níveis da reposta desejada (se for
necessário dividir a resposta desejada em tarefas mais simples)
COMPONENTES

3. Definir os momentos para atribuiçãodos reforços

Após a resposta desejada e não antes


Reforço deve ser imediato
COMPONENTES

4. Promover a manutenção da mudança

1) Revisão dos registos realizados em sessão


2) Reforço do comportamento do cliente
3) Ajustamentos necessários à manutenção da estratégia
4) Identificação de outros significativos que possam ajudar na atribuição do reforço
AUTO-EFICÁCIA
DEFINIÇÃO

AUTO-EFICÁCIA CONFIANÇA

Refere-se às crenças OBJETIVO DA ESTRATÉGIA


subjacentes à capacidade Aumentar as crenças e
para desempenhar uma expetativas positivas
resposta desejada relativamente ao
(comportamentos, emoções desempenho do
e pensamentos) comportamento desejado
COMPONENTES

1. Selecionar as respostas desejadas

2. Estimar o grau de auto-eficácia

3. Auto-monitorizar o nível de auto-eficácia


COMPONENTES

1. Selecionar as respostas desejadas

• A resposta desejada pode ser dividida em tarefas mais simples.

6) Vacinar um cão pitbull adulto

5) Desparasitar um cão pitbull adulto

4) Auscultar um cão pitbull adulto

3) Vacinar um cão pitbull bebé

2) Desparasitar um cão pitbull bebé

1) Auscultar um cão pitbull bebé


COMPONENTES

2. Estimar o grau de auto-eficácia

• Definir operacionalmente o comportamento alvo, especificando o contexto e as


circunstâncias no qual o comportamento ocorre.
Ex.: Auscultar, vacinar, desparasitar cães pitbull no veterinário, na presença dos donos e de
uma enfermeira

• Identificar o nível de auto-eficácia de 0 (nada confiante) a 10 (totalmente confiante) antes


de desempenhar a resposta desejada
Ex.: Quão confiante me sinto para desparasitar um cão pitbull bebé? E um cão pitbull adulto?
Ex.: Quão confiante me sinto de que vou sentir somente ansiedade moderada quando estiver
a desparasitar o cão pitbull bebé?
COMPONENTES

3. Auto-monitoriazr o nível de auto-eficácia

• Identificar o nível de auto-eficácia durante a realização do comportamento alvo


Ex.: Quão confiante me senti ao desparasitar um cão pitbull bebé? E um cão pitbull adulto?
Ex.: Em que medida consegui sentir somente ansiedade moderada quando estive a
desparasitar o cão pitbull bebé?
COMPONENTE PRÁTICA
Casos clínicos
EXERCÍCIO 2
CASO CLÍNICO BRUNO
Bruno, 30 anos, solteiro, vive com os pais e trabalha há 10 anos
como técnico de manutenção numa empresa do setor automóvel.
Começou a trabalhar aos 20 anos e a beber durante a semana,
sempre que almoçava fora da empresa com os colegas, uma vez
que no refeitório da empresa não se pode consumir álcool.
Atualmente, almoça fora da empresa todos os dias com um grupo de colegas. Durante a semana bebe
diariamente 3 copos de vinho tinto à hora do almoço e 3 cervejas quando sai do trabalho no café perto da
empresa.
Aos fins-de-semana não bebe, pois costuma estar com a namorada que é abstémia e ocupa a seu tempo
livre a montar maquetes de carros, o seu passatempo preferido.
Em casa também não bebe uma vez que os pais têm conhecimento do problema de consumo excessivo e
não permitem que haja álcool em casa.
O Bruno está consciente do seu problema e reconhece que necessita de ajuda para diminuir o seu
consumo. Nesse sentido, o médico de família encaminha o Bruno para a equipa de tratamento da sua
área de residência.
EXERCÍCIO 2
CASO CLÍNICO ELSA

Elsa, 45 anos, divorciada, vive com o filho de 7 anos.


Trabalha como professora do ensino básico há 20 anos.
Há um ano que se divorciou e desde essa altura sente que
“o seu mundo desabou”. Engordou 10 kg, isolou-se dos amigos
que eram comuns ao casal, e sente que deixou de ter
“momentos de alegria e prazer”.
Refere que a única atividade de lazer que mantém é a jardinagem.
Atualmente o seu dia-a-dia é “casa e trabalho”, sente-se cada vez mais vazia e que não tem tempo para
si. Gostava de perder peso e de voltar a investir em si como mulher. Já pensou em começar a fazer
exercício fisico para a ajudar a perder peso e para ter uma atividade geradora de bem-estar. Até já se
chegou a inscrever no ginásio perto de casa mas desistiu no primeiro mês porque encontrou lá várias
vizinhas que lhe fizeram comentários sobre o divórcio. Já pensou em voltar ao ginásio mas “só o facto de
antecipar que vão voltar a falar no divórcio faz com que desista de ir.”
Neste momento não sabe o que fazer para se sentir melhor e por isso decide procurar ajuda.
EXERCÍCIO 2
CASOS CLÍNICOS
1) Indiquem quais as estratégias de auto-gestão que
consideram ser adequadas à intervenção

2) Para cada estratégia selecionada indiquem o comportamento-alvo e os aspetos relevantes para


a sua implementação

3) Para cada estratégia selecionada formulem, em discurso direto, o racional a apresentar ao


cliente.

4) Para cada estratégia selecionada desenvolvam os materiais necessários à sua implementação


BIBLIOGRAFIA
MANUAIS

C o rmier, S . , N urius, P. S . , & C o rmier, S. , N urius , P. S . , &


Osbo rn, C . J . ( 2 01 3 ) . I n ter v iew in g Osbo rn , C . J . ( 2 0 0 9 ) . I n ter v iew in g
a n d Ch a n ge S t ra tegies for Help er s a nd Cha nge S t r a tegies for Help er s
( 7 t h E d) . U S A : B ro o k s/ C o le ( 6 t h Ed) . U SA : Bro o k s / C o le
Obrigada pela vossa atenção.

Elisabete Santos
elrute@sapo.pt

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