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Aracaju – SE
2018.2
SILVIO GOMES FILHO
Aracaju – SE
2018.2
SIVIO GOMES FILHO
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Prof. Me. Dami Dória Narayana Duarte
Orientador
______________________________________________
Prof. .
Examinador 1
___________________________________________
Prof. .
Examinador 2
Tabela 2 - Relação entre tempo da rota de cada veículo e a função fitness. ... 40
RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... 13
3 METODOLOGIA ....................................................................................... 29
5 COMCLUSÕES ......................................................................................... 54
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 55
13
1 INTRODUÇÃO
1.1.3 Justificativa
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo o CTB as vias terrestres são dividas em dois grupos, vias urbanas e
vias rurais. Sendo que, as vias urbanas são compostas por vias de trânsito rápido,
vias arteriais, vias coletoras e vias locais. Enquanto que as vias rurais são formadas
por rodovias e estradas.
No entanto em vias mais movimentadas essas regras não são suficientes para
estabelecer a ondem no trânsito exigindo outras regras. Nas imediações de
cruzamentos para permitir iterações segura entre os veículos e demais usuários da
via conforme pode ser verificada na Figura 2, não é suficiente apenas uma placa de
sinalização. Isso deve ser feito mediante uma ordenação sequencial e cíclica de
permissão de travessia e interrupções através de um equipamento chamado
semáforo (DENATRAN, Manual de Semáforos, 1984).
Figura 4 - Esquema do método proposto por Gazis para determinar o tempo do semáforo em amarelo
20
As redes de Petri foram criadas por Carl Adam Petri em 1962, em sua tese de
doutorado, intitulada “Comunicação entre autômatos”. Essas redes foram
desenvolvidas como intuito de descrever e estudar, gráfica ou matematicamente,
diversos sistemas de processamento de informações que possuam características
concorrentes, assíncronas, distribuídas e paralelas (Murata, 1989). Rede de Petri é
uma técnica de modelagem que permite a representação de sistemas, utilizando
como alicerce uma forte base matemática (Maciel, 1996).
Uma transição está habilitada para disparar se todo lugar de entrada, que
possuir arco para a transição, possuir um número de marcas maior ou igual
ao peso do arco;
Uma transição habilitada pode disparar ou não, dependendo se o evento
realmente ocorrer;
No disparo de uma transição habilitada, todo lugar que possui um arco para a
transição tem seu número de marcas reduzido pelo valor do peso deste arco,
e todo lugar que possui um arco vindo da transição tem seu número de
marcas acrescido do valor do peso deste arco.
3 METODOLOGIA
Este sistema visa auxiliar o motorista pela indicação da melhor rota para um
determinado destino em tempo real, que deve ser executada pelo sistema de
navegação embutido no veículo, entretanto é necessário que o condutor informe seu
destino, e o sistema selecionam o trajeto de menor tempo evitando os trechos
congestionados. Para que o sistema possa ser colaborativo, de maneira que todos
os veículos possam saber a rota dos demais que trafegam nas vias, e então definir
rotas ótimas para cada veículo, é necessário que as informações de localização
atual e destino pretendido dos veículos sejam fornecidos para um sistema de
controle central.
Conforme pode ser visto na Figura 11, para cada veículo que trafegar na área
monitorada pelo sistema é definida uma rota, para isto é considerando a posição
atual e o destino que é informado pelo motorista. Ao definir as possíveis rotas para
cada veículo, o sistema incorpora as posições de cada um. Estas são atualizadas
continuamente e servem como parâmetros para encontrar ótimas rotas para os
veículos que venham entrar no sistema.
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No modelo de rede de Petri da Figura 13, cada lugar esta identificado pela letra
P seguido de um número o que corresponde á localização de cada Rua, as
transições estão identificadas pela letra T seguida dois números separados por
hífen, onde o primeiro número representa ponto de saída e o segundo ponto de
chegada. Quando uma transição é sensibilizada ela altera o direito de passagem em
uma interseção, ou seja, equivale a uma comutação em um semáforo de vermelho
para verde, contudo quando há essa comutação, obrigatoriamente haverá uma
oposta de verde para vermelho na via transversal anterior a aquela, por exemplo,
tendo uma ficha (um veiculo) no lugar P0 da rede de Petri da Figura 13, as
transições T0-1 e T0-4 podem ser disparadas (semáforos que podem ser comutados
de vermelho para verde), contudo a transição T5-4 obrigatoriamente não poderá ser
disparada, isso pode ser observado pela analise da Figura 11, em que, para um
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de disparo
Para gerar um AG, primeiramente deve ser obtida a população inicial, essa é
formada por um conjunto aleatório de indivíduos, que são as possíveis soluções do
problema. Durante o processo evolutivo, esta população é avaliada, sendo que para
cada indivíduo é atribuída uma nota, ou índice por meio da função de aptidão, isso
reflete em sua habilidade de adaptação a determinado ambiente. Os indivíduos mais
adaptados são mantidos, enquanto os outros são descartados. A formação da
população inicial, assim como a geração das próximas populações, precisa manter a
estrutura do cromossomo factível, visto que, neste caso, não é permitido que a rota
de um veículo em um determinado lugar seja associada à de outro veículo em outro
lugar.
VEÍCULOS ROTAS
V_1 R1
V_2 R2
V_3 R3
V_4 R4
A Tabela 2 mostra a aptidão de cada rota obtidas a partir da função fitness, ela é
parâmetro fundamental a ser empregado no método da seleção da roleta, onde cada
indivíduo da população ocupara uma porção da roleta, proporcional ao seu índice de
aptidão (fitness). Com isto os indivíduos que possuem uma alta aptidão ocuparão
uma porção maior do que os indivíduos que possuem uma aptidão menor.
TEMPO
FITNESS FITNESS
VEÍCULOS ROTAS GASTO POR
f(Ri) RELATIVO
ROTA
V_1 R1 4 84 0,3636363636
V_2 R2 6 64 0,2770562771
41
V_3 R3 6 64 0,2770562771
V_4 R4 9 19 0,0822510823
TOTAL 25 231 1
R1 R1 R2 R4
R1 R3 R2 R1
R3 R2 R1 R1
R1 R2 R2 R3
42
R1 R1 R2 R4
R1 R3 R2 R1
R1 R1 R2 R1
R1 R3 R2 R4
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
O momento “a” é o instante em que chega um veiculo na via P5. Neste momento
é possível observar que no semáforo S1 está ativa a posição PY1 indica sinal
amarelo para via P0, e no S5 está ativa a posição PR5 indica sinal vermelho para via
P5, com a presença do veículo nessa via as transições TY1 e TR5 estão
sensibilizadas, essas são disparadas levando os semáforos ao estado
representados no momento “b” em que PR1 é PG5 são ativados indicando sinal
vermelho para via P0 e verde para a P5 permitindo que o veículo desta possa
acessar a via P1, nesse instante apenas a transição TG1 está sensibilizada. Após
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No exemplo da Figura 11 é possível observar que cada veículo tem uma rota
predeterminada estas rotas possuem a um vetor característico que correspondem á
ordem de disparo. Para simular o sistema no IOPT-Tools colocou-se uma ficha em
cada lugar correspondente a posição inicial de cada veículo como pode ser visto na
Figura 26.
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clc;
printf("=========================================================\n\n")
P0 = 1; P1 = 2; P2 = 3; P3 = 4; P4 = 5; P5 = 6; P6 = 7; P7 = 8; P8 = 9; P9 = 10; P10
= 11; P11 = 12; P12 =13; P13 = 14; P14 = 15; P15 = 16; P16 = 17; P17=18; P18 = 19;
Matriz_Incide = [-1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; -1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0
-1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 -1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 -1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
53
0 0 0 0 0 0 1 0; 0 1 0 0 0 -1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 1 -1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 0
0 0 0 1 -1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 -1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0; 0 0 0 0 0 0 1 -1 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 -1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 1 0 0 -1 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0
0 0 0 0 0 1 -1 0 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 -1 0 0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -1 0 1
0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 -1 0 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -1 1 0 0 0 0 0 0; 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 -1 1 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -1 0 0 1 0 0 0; 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -1
0 0 0 0 0; 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -1 0 0 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 -1 0 0 0 0; 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 -1 1 0 0 0; 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -1 0 0 0; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -
1 1 0 0;0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -1 0 0 1; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 -1 0; 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -1 1; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 -1];
// ----------------------------------------- Operações----------------------------------------------------
//------------------------------------------------Resultados -------------------------------------------------
5 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
https://www.aracaju.se.gov.br/noticias/77292
08/11
24/09
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