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A LINGUAGEM MUSICAL CONTEMPLADA NA FORMAÇÃO

DOCENTE: UMA PROPOSTA PARA O CURSO DE PEDAGOGIA.

BRITO, Maria Cristina Ponçano1 - UNOESTE

DIAS, Carmen Lúcia2 - UNOESTE

TOMIAZZI, Everton3 - UNOESTE

GITAHY, Raquel Rosan Christino4 - UNOESTE

Grupo de Trabalho – Formação de Professores e Profissionalização Docente.


Agência Financiadora: não contou com financiamento.

Resumo

Este trabalho tem como objetivo apresentar a contribuição que a linguagem musical, quando
contemplada no curso de Pedagogia, traz para a formação inicial do professor de Educação
Infantil e consequentemente para o aluno. Trabalhar a Educação musical na escola ou em
qualquer outro ambiente que se proponha, nem sempre é sinônimo de formar músicos
profissionais, mas sim, primeiramente, o de explorar sua musicalidade. Inicialmente são
apresentadas algumas contribuições que apontam a obrigatoriedade, necessidade e
importância da presença da música na formação do professor e aluno da Educação Infantil. A
inclusão da linguagem musical no currículo do curso de Pedagogia e os benefícios desta
prática para a Educação Infantil são discutidos a partir da contribuição de autores expoentes
na área como: Gainza, Ilari, Bréscia, Sacks, Schafer, entre outros, sendo também abordados e
recomendados no Referencial Curricular Nacional indicando ser efetiva a presença da música
na formação integral da criança. Pensando na importância da educação musical para o

1
Mestranda em Educação: Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE. Professora de música. Tutora e
coordenadora de cursos de aperfeiçoamento na modalidade de Educação a Distância no Núcleo de Educação a
Distância NEAD – Unoeste. E-mail: cris_emr@hotmail.com.
2
Doutora em Educação, docente do Mestrado em Educação da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE);
Coordenadora de Projetos e Docente da Fundação para o Desenvolvimento do Ensino, Pesquisa e Extensão-
FUNDEPE/Marília/SP; Parecerista - Revistas: Ciências & Cognição (UFRJ); Colloquium Humanarum
(UNOESTE/SP); Máthesis: Revista de Educação ( FAFIJAN/ PR); Revista Educação Unisinos;Comunicações;
Membro do Conselho Consultivo da Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas - Schème -
UNESP Marília/SP. E-mail: kkaludias@gmail.com
3
Mestrando em Educação: Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE. Professor de Educação musical e artes
da rede privada de ensino. Tutor e coordenador de cursos de aperfeiçoamento na modalidade de Educação a
Distância no Núcleo de Educação a Distância NEAD – Unoeste. Coautor de livros didáticos de Artes do Sistema
Anglo de Ensino – Abril Educação. E-mail: etomiazzi@hotmail.com.
4
Doutora em Educação, docente do Mestrado em Educação da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) e
docente da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS); Formadora do Curso de Tecnologia
Assistiva (UAB/UNESP). E-mail: raquel@unoeste.br.
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desenvolvimento infantil, pretende-se analisar a importância da música na formação inicial do


professor de Educação Infantil, verificando sua concepção sobre a docência e a inserção da
música na educação infantil; o seu planejamento e sua ação docente. Com isto, verificar a
necessidade de ser inserida a disciplina Linguagem Musical nos cursos de formação inicial do
professor de Educação Infantil. Portanto, resultados parciais indicam que a linguagem musical
contemplada na grade curricular dos cursos de Pedagogia vem colaborar para que os egressos
desenvolvam experiências que os preparem nesta área, assumindo em suas práticas a
importância da música para o desenvolvimento integral dos alunos.

Palavras-chave: Pedagogia. Formação inicial. Linguagem musical. Educação Infantil.

Introdução

“A educação da nossa sensibilidade musical deveria ser


um dos objetivos da educação”.
Rubem Alves

Ao se pensar em Educação musical, remete-se à educação que oportuniza a pessoa o


acesso à música enquanto arte, linguagem e conhecimento. Trabalhar a Educação Musical na
escola ou em qualquer outro ambiente que se proponha, nem sempre é sinônimo de
formar músicos profissionais, mas sim, primeiramente, o de explorar sua musicalidade.
A lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, com fundamento no Parecer CNE/CP nº 3
(BRASIL, 2006) diz que as diretrizes curriculares nacionais para o curso de Pedagogia
(DCNP) aplicam-se à formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil; a
Lei 11.769 de 18 de agosto de 2008 (BRASIL, 2008) coloca a música de volta à escola;
enquanto que o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RCNEI) orienta e
sugere que a presença da música, na formação integral da criança, seja efetiva (BRASIL,
2008).
Estes fatores relacionados abordam a obrigatoriedade, necessidade e importância da
presença da música na formação do professor e aluno da Educação Infantil. Como pode ser
feita a correlação entre a execução das leis, as propostas dos referenciais e a realidade
educacional?
Verificando junto a algumas Instituições de Ensino Superior (IES), em especial, nos
cursos de Pedagogia, como tem sido contemplada em sua grade curricular a disciplina da
linguagem musical, observa-se que na sua minoria, a música aparece apenas na disciplina de
Artes como uma das expressões artísticas (Música, Dança, Teatro e Artes Visuais), como
prática adotada.
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Como resposta à promulgação da lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional


(LDB), lei nº 9394/96 (BRASIL, 2004), que instituiu o ensino de artes como obrigatório nos
diversos níveis da educação básica, faz-se necessária uma reformulação nas grades
curriculares dos cursos de Pedagogia, na qual a disciplina Artes foi inserida.
Por tanto, vale destacar que mesmo que a disciplina Artes, que compreende as quatro
expressões artísticas: Artes visuais, Artes cênicas, Música e Dança, tenham sido introduzidas
nos currículos escolares e nos cursos de Pedagogia, o espaço destinado à Linguagem Musical
é muito restrito.
Ao pesquisar 19 cursos de Pedagogia da região sul e sudeste do país, Figueiredo
(2001, p.2) verificou que “a grande maioria das disciplinas ofertadas aborda várias linguagens
artísticas, sendo que as mesmas são ministradas por um só professor e que de um modo geral,
a música é pouco oferecida nas disciplinas mencionadas e é considerada específica demais”.
Os professores querem trabalhar nesse campo do conhecimento, sabem da importância
da música para o desenvolvimento integral da criança e da necessidade de introduzir a música
na escola, mas, como não tiveram contato com a linguagem musical na formação inicial e não
foram oportunizadas situações de aprendizagens e experiências musicais, a dificuldade se
apresenta maior. Como gostar de ensinar algo que não conhecem e que consideram assunto
para “especialistas”? Como irão valorizar o ensino da linguagem musical?
Aponta Espiridião (2011, p.152),

defendo a necessidade de implantar o ensino de música nos cursos de Pedagogia,


pois é imprescindível subsidiar os futuros professores com uma formação sólida e
profunda, a fim de adquirirem conhecimentos pedagógico- musicais necessários para
explorar, de modo mais eficiente, o trabalho com música, inserindo-o em suas
práticas pedagógicas.

Vê-se, portanto, a necessidade de formar o futuro educador de maneira sólida,


preparando-o para que adquira, de modo efetivo, conhecimentos pedagógicos musicais e que
o contato com a música venha contribuir, além de outros fatores, para que se tornem agentes
transformadores, abrindo possibilidades de transmitirem, por meio de práticas atrativas, o
desejo a seus alunos de adquirirem e construírem o saber musical.

Desenvolvimento
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Música como forma de linguagem

Musicalizar é oferecer à pessoa ferramentas básicas para a compreensão e utilização


da linguagem musical. A criança constrói seu conhecimento musical por meio da escuta e
exploração do som e suas qualidades.
Os professores da Educação Infantil, mesmo sem serem especialistas em música,
podem e devem realizar experiências musicais com as crianças, em que os sons, os ruídos e as
percussões produzidas e escutadas tragam contribuições para a formação de sua paisagem
sonora1, ou seja, permitam que a criança brinque com diferentes tipos de sons, explore e
transforme objetos.
Percorrendo a literatura, encontram-se procedimentos realizados pela Universidade
Federal de Santa Maria (UFSM), que na intenção de atender às Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Pedagogia (DCNP), realizou reformulações e adaptações curriculares
apresentando a inserção da linguagem musical no currículo do curso de Pedagogia desde
1984. Os resultados desta prática são muito positivos e eficazes, servindo de apoio para este
projeto. Foram realizadas pesquisas sobre a trajetória histórica das disciplinas de música na
Pedagogia/ UFSM, de 1984 a 2008.
Para Osterreich (2010, p.143),

a inserção da música na pedagogia teve influência resultante da presença de um


conjunto de professores, que se encontravam vinculada ao departamento de
Metodologia do Ensino e responsáveis pelas diferentes Licenciaturas em Artes-
Música, Artes Plásticas e Teatro, cujas vozes e experiências foram determinantes
para esta alteração.

A utilização da Linguagem Musical e a ação docente na formação dos alunos da


Educação Infantil são propostas nos seguintes termos:

A linguagem musical é excelente meio para o desenvolvimento de expressão, do


equilíbrio, da autoestima e autoconhecimento, além de poderoso meio de integração
social, [...] Integrar a música à educação infantil implica que os professores devam
assumir uma postura de disponibilidade em relação a essa linguagem. (BRASIL,
2008, p.49, 67).

1
Paisagem Sonora: O autor Murray Schafer, na década de 60, criou o termo em inglês
Soundscape, neologismo que quer dizer paisagem. Traduzido para o português, soundscape quer dizer paisagem
sonora: qualquer evento sonoro que compõe um determinado ambiente. (SCHAFER, 1991, p.11).
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Inserir a música como forma de linguagem, é crer na possibilidade de orientar o


professor não especialista para esse trabalho e assumir integralmente a importância da música
como atividade presente na construção do conhecimento e da emoção.

A música presente no processo educacional

Remetendo-se ao aspecto histórico da Música na formação do professor de Educação


Infantil no Brasil, há que se considerar a importante contribuição de Fucks (1991), Bellochio
et al. (1998) e Vera Jardim (2003) que indicam por meio de suas pesquisas que a música
sempre foi contemplada nas matrizes curriculares da Escola normal e na habilitação específica
para Magistério. Em 1890, foi a primeira vez que a disciplina música foi incluída na escola
normal em São Paulo.
Portanto, o estudo da música era constante nos cursos de formação de professores, mas
com o surgimento do curso superior de Pedagogia, no ano de 1939, veio a enfraquecer,
perdendo seu espaço.
A música, Bréscia (2003, p. 25) afirma que “é uma combinação harmoniosa e
expressiva de sons e a arte de se exprimir por meio de sons, seguindo regras variáveis
conforme a época, a civilização etc". Através dessa combinação harmoniosa de sons, a música
funciona como elemento de comunicação e identificação dos povos. A música tem um papel
fundamental na educação, pois serve como um elo na transmissão de conhecimentos
acumulados pelas gerações passadas. A música aumenta a capacidade de concentração, afina
a sensibilidade dos alunos, desenvolve a memória e concentração, além de provocar fortes
emoções. Quando realizada no coletivo, traz sentimento de ordem, disciplina, organização,
respeito ao outro e a si mesmo.
Por sua vez, a importância da música no processo educacional infantil está no fato de
que esta consegue de certa forma trabalhar a personalidade da criança, uma vez que consegue
promover na criança o desenvolvimento de hábitos, atitudes e comportamentos que expressam
sentimentos e emoções.

Em todo processo educativo confunde-se dois aspectos necessários e


complementares: por um lado à noção de desenvolvimento e crescimento (o
conceito atual de educação está intimamente ligado à ideia de desenvolvimento); por
outro, a noção de alegria, de prazer, num sentido amplo, [...] Educar-se na música é
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crescer plenamente e com alegria. Desenvolver sem dar alegria não é suficiente. Dar
alegria sem desenvolver, tampouco é educar. (GAINZA, 1988, p.95).

Da constatação acima, pode-se afirmar que, o acesso à música é necessário ao


processo educacional da criança.
Quando esse processo é conduzido por pessoas conscientes e competentes, deixa de
ser apenas recreação favorecendo uma rica vivência e estimulando o desenvolvimento dos
meios mais espontâneos de expressão. Isso recupera a música à sua condição de linguagem
natural, viva, de pensamentos e emoções.

Desenvolvimento cerebral e a música

Estudos da neurociência apontam que o momento mais significativo do


desenvolvimento do cérebro se dá em crianças, do nascimento até a idade de 10 anos, onde as
conexões dão origem aos diversos sistemas do neurodesenvolvimento e estes ajudam no
desenvolvimento de várias inteligências.

A educação de crianças em um ambiente sensorialmente enriquecedor desde a mais


tenra idade pode ter um impacto sobre suas capacidades cognitivas e de memórias
futuras. A presença de cor, música, sensações, variedade de interação com colegas e
parentes das mais variadas idades, exercícios corporais e mentais podem ser
benéficos (dede que não sejam excessivos) (CARDOSO, SABBATINI, 2000, p. 11).

Os autores mencionados apontam a importância de trabalhar e manter contato com a


música nos ambientes familiares e escolares, sendo que o desenvolvimento cerebral da criança
que vivencia a música ocorre de forma mais efetiva, melhorando suas capacidades cognitivas.
Pesquisas da neurociência apontam e vem contribuir para que a música faça parte,
cada vez mais e com devida importância, da formação integral da criança.
Para Sacks (2007, p.329),

existem, indubitavelmente, áreas específicas do córtex2 que alicerçam a inteligência


e a sensibilidade musicais, e pode haver formas de amusia3 quando ocorrem danos á
essas áreas. [...] não é preciso possuir conhecimentos formais de música, na verdade,
nem sequer, é preciso ser particularmente musical para apreciá-la e responder a ela
nos níveis mais profundos. A música é parte do homem, e não existe cultura humana
na qual ela não seja altamente desenvolvida e valorizada.
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Experiências humanas com a música levam a compreender e atestam de forma


extraordinária, os efeitos da música na mente humana.
Entretanto, para que os egressos do curso de Pedagogia tenham condições de se
utilizarem da música, valorizando-a, é necessário que desenvolvam experiências que os
preparem nessa área.

A inteligência pode ser desenvolvida por meio da audição, e que a criança quanto
mais cedo entrar em contato com o mundo da música, maiores serão as chances de
que ela assimile novos códigos sonoros, funcionando como uma nova forma de
exteriorizar os sentimentos, como um novo idioma, que servirá de caminho para as
emoções (STRALIOTTO, 2001, p.63).

Portanto, estudos comprovam a importância da música ao ser humano, especialmente


às crianças, em fase de desenvolvimento e aprendizado do mundo.
Conforme aponta Ilari (2003, p.14),

ninguém precisa fazer mágica: para desenvolver a inteligência musical e o cérebro


da criança, basta fazer música. O educador deve utilizar de grande variedade de
atividades e tipos de música. Cantar, bater ritmos, movimentar-se, dançar, ouvir
vários tipos de melodias e ritmos, manusear objetos sonoros e instrumentos
musicais, participar de jogos musicais, acompanhar rimas e parlendas com gestos,
construir instrumentos musicais, cantar espontaneamente e outros, devem fazer parte
da musicalização das crianças. Todas essas atividades são benéficas e podem
contribuir para o desenvolvimento do cérebro da criança.

Entretanto, para que os egressos do curso de Pedagogia tenham condições de se


utilizarem da música é necessário que desenvolvam experiências que os preparem nessa área.

As emoções e os sentimentos, integrantes da atividade humana, junto ao agir e


pensar configuram a construção dos significados singulares da música, de acordo
com a vivência do sujeito e de sua própria reflexão acerca de si e de suas
experiências (WAZLAWICK 2006, p.13).

Vivências prévias são essenciais para que ocorra uma práxis calcada na própria
experiência dos egressos.

Considerações Finais

Pensando na importância da educação musical para o desenvolvimento infantil, a


partir da leitura de pesquisadores que abordam esta temática, este trabalho tem por objetivo
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evidenciar a necessidade de ser inserida a disciplina Linguagem Musical nos cursos de


formação inicial do professor de Educação Infantil; levando-o a internalizar a importância de
inserir a linguagem musical em sua formação; compreender o que venha a ser a linguagem
musical, a importância de utilizá-la em sua prática, os benefícios que ela traz para o
desenvolvimento global da criança que estará sob seu olhar e ação.

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