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• Transformações difusionais
• Transformações próximas ao equilíbrio termodinâmico
• Transformações isotérmicas em aços eutetoídes
• Transformações isotérmicas em aços não-eutetoídes
• Transformações fora do equilíbrio termodinâmico
• Transformações adifusionais
• Transformações martensíticas, mecanismos de cisalhamento
• Transformações mistas (contribuições atérmica/térmica)
1
Diagrama Ferro-carbono
Diagrama Fe-Fe3C
2
Diagrama Fe-Fe3C e eutetoíde
0.76
0.76
Austenita
3
Aços de composição hipereutetóide
Perlita
4
Microestruturas
P
F
F M
Microestruturas
5
Aços de composição eutetóide
Mecanismos de transformação
6
Fração volumétrica em função do tempo
Equação de Avrami:
n
y 1 e Kt
Fração vol.
P
Austenita 700
instável Perlita
600 Curva 50%
transformada
500 Curva de conclusão Curvas TTT
(100% perlita)
Curva de início (0% perlita)
400
7
Alta temperatura (Austenita estável)
Temperatura
eutetóide
727ºC
700
Temperatura (ºC)
Perlita
grosseira
600 α
Fe3C
Perlita fina
500 Transformação
perlita (P)
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Transformações isotérmicas de aços
hipereutetoíde
• Transformações difusionais
• Transformações próximas ao equilíbrio termodinâmico
• Transformações isotérmicas em aços eutetoídes
• Transformações isotérmicas em aços não-eutetoídes
• Transformações fora do equilíbrio termodinâmico
• Transformações adifusionais
• Transformações martensíticas, mecanismos de cisalhamento
• Transformações mistas (contribuições atérmica/térmica)
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Transformações no resfriamento
contínuo
• Transformações isotérmicas contribuições de
Davenport e Bain (1930)
• Os metais são tratados fora do equilíbrio termodinâmico
resfriamento contínuo
• Deslocamento das curvas de transformação
• Formação de produtos microestruturais não descritos no
diagrama Fe-Fe3C
Taxa de resfriamento 1
• Ponto A resfriamento
isotérmico
• Ponto B resfriamento
contínuo
• Deslocamento da
transformação para T
mais baixas e t mais
longos
• Taxa de resfriamento 2
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• Diagrama de Transformação
no resfriamento contínuo
para um aço eutetoíde
• Curva TTT do aço eutetoíde
• Curva da velocidade crítica de
resfriamento curva de
temperabilidade do aço
• Taxa de resfriamento 1
• Velocidades de resfriamento
lentas e moderadas suprimem
a reação bainítica
• As linhas da reação perlítica se
estendem além e acima das
linhas de transformação
bainíticas
• Como austenita já está
completamente transformada
não pode formar bainita
• Taxa de resfriamento 2
• A amostra permanece pouco
tempo na região de
transformação bainítica
• A velocidade de transf.
Bainítica descresce com T
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Temperabilidade
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• Diagrama TTT do aço AISI 4340
4XXX - aço ao Mo
43XX – adições de Cr (0,15-0,25), Ni
(1,65-2,00) e Mo (0,20-0,30)
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• Transformações difusionais
• Transformações próximas ao equilíbrio termodinâmico
• Transformações isotérmicas em aços eutetoídes
• Transformações isotérmicas em aços não-eutetoídes
• Transformações fora do equilíbrio termodinâmico
• Transformações adifusionais
• Transformações martensíticas, mecanismos de cisalhamento
• Transformações mistas (contribuições atérmica/térmica)
Transformações Martensíticas - TM
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Teoria Fenomenológica das TMs
Deformação homogênea:
Distorção de Bain.
TM
Deslocamento atômico total
CISALHAMENTO
Deformação não homogênea: NA ESTRUTURA
DE FORMA
Cisalhamento na estrutura: NÃO-HOMOGÊNEA
Maclas;
Falhas de empilhamento. DEFORMAÇÃO HOMOGÊNEA
COMO A DISTORÇÃO DE BAIN
Plano de hábito
Mudança de forma
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A reação martensítica do aço
• Estrutura TCC
• Distorção de Bain
– Explicação fenomenológica
• Carbono nos sítios tetraedricos
– Provoca deformação
a 3,548 0,044 x
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Transformações martensíticas
Transformações martensíticas
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Dureza da martensita
Austenita retida
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Martensita e o efeito memória de forma
(a) Fios da liga utilizados em antenas espaciais no estado martensítico. À medida que há aquecimento
solar, de (b) a (d), a antena volta a sua forma original por meio do efeito memória de forma
Mecanismo:
difusão P, F
resfriamento _ lento
resfriamen
B, FA
to _ mod erado
resfriamen
M
to _ rapido
Mecanismo: cisalhamento
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Transformação bainítica
Bainita
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Produtos bainíticos do resfriamento no
equilíbrio
• Bainita Superior (550-400 ºC)
– Ripas de ferrita livre de carbonetos (0,5 µm) separadas por
carbonetos lamelares
– Cementita em formato descontínuo (C) ou contínuo (C)
– Para alguns aços, a austenita não se decompõe em carbonetos
(austenita retida)
• Bainita Inferior
– Mais acicular, ripas mais grossas, mais próxima à morfologia da
martensita
– Os carbetos podem ser cementita ou
– precipitação da cementita no interior das ripas de ferrita
– Formam ripas dispostas paralelamente a cerca de 60º com o
eixo da ripa de bainita
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Classificação Ohmori
Segundo Krauss, este sistema de classificação é o mais compreensível, todavia não descreve
todas as microestruturas ferríticas observadas em aços resfriados continuadamente.
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Estudos do ISIJ Bainite Commitee
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Estudos do ISIJ Bainite Commitee
Ferrita Poligonal
• Ferrita poligonal ou equiaxial
• Forma-se em altas T e taxas de
resfriamento lentas
• IIW
• Classifica como ferrita
primária nucleada no contorno
de grão – PF(G) – e em seu
interior PF(I)
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Ferrita de Widmanstätten (W)
• Cristais alongados, grossos de ferrita
• Não apresenta evidências de
subestrutura
• IIW
• Duas ou mais ripas paralelas de
ferrita com alta razão de aspecto 4:1
• FS(A): ferrita com segunda fase
alinhada
• FS(SP): ferrita tipo placas
• Taxas de resfriamento altas e próximo a
temperaturas de transformação
• Ohmori W nuclea via difusão e
cresce por cisalhamento
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Bainita ou Ferrita acicular
• Acréscimo de tx de resfriamento
cristais de ferrita mais finos
• O mais comum termo usado:
ferrita bainitica (B) e ferrita
acicular (AF)
• Classificação Ohmori (BI) e
Bramfitt-Speer (B2)
• Ilhas paralelas, alongadas,
alinhadas de MA ou R dentro dos
grãos austeníticos prévios
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Classificação segundo review de Krauss
Bainita Granular
N.V. Bangaru et al, Proceedings of the Pipeline Tech, Ostend (2004) pp. 789-804
28
Degenerated Upper Bainite
N.V. Bangaru et al, Proceedings of the Pipeline Tech, Ostend (2004) pp. 789-804
Bainita Coalescida
• Placas grosseiras de bainita
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Bibliografia consultadas
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