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Aula 1
Adicionando um intervalo de 7a às tríades principais (aqui colocamos também a tríade sus4),
obtemos acordes de 4 notas chamados tétrades. O intervalo de 7a utilizado é de três tipos:
sétima maior sétima menor sétima diminuta (às vezes indicada assim)
Combinando cada uma das tríades há pouco apresentadas com os tipos de 7a obtemos:
Tendo como referência a fundamental C, por exemplo, a tabela anterior fica composta assim:
7 b7
5 5 5
3 3 3
1 1 1
7 b7
5 5 5
b3 b3 b3
1 1 1
b7 bb7
b5 b5 b5
b3 b3 b3
1 1 1
7 b7
#5 #5 #5
3 3 3
1 1 1
b7
5 5
4 4
1 1
(*) A combinação da tríade maior com a 7a diminuta não ocorre. Essa última tem a mesma altura da 6a, seu equiva-
lente enarmônico. O acorde pode se tornar, nesse caso, um C6. Mas, essa nota não será considerada uma 7a.
(**) Como no exemplo acima, a combinação da tríade menor com a 7a diminuta não ocorre. Essa última tem a me-
sma altura da 6a, seu equivalente enarmônico. O acorde pode se tornar, nesse caso, um Cm6. Mas, essa nota não
será considerada uma 7a.
(***) A combinação da tríade diminuta com a 7a maior pode ser considerada uma alteração do acorde diminuto.
Cm(7M): menor com 7a maior (1-b3-5-7) Cmr; C-r; Cm(r7); Cm(+7); Cm(Maj7)
(!) Observe que o símbolo Co7 se apresenta, na tabela acima, em duas diferentes categorias de tétrades: a diminuta e
a meio-diminuta. Infelizmente, não há uma unanimidade de escritas. No Brasil, essa simbologia não é usada.
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