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E-mail do autor: ufosophia@email.com

UFOSOPHIA
CÓDIGO GREY ii

Aijalom Wagner
O Código Grey 2
Aijalom Ben Wagner

©2011 – Direitos Reservados


Permitida a reprodução com citação da fonte.

1°Edição
Não Revisada.

Publicação do Centro da Nova Metapsique e Ufosofia

aijalom.blog.com
ufosophia@email.com
Introdução.

Como em outros textos anteriores eu não posso deixar


de expressar o quanto é valioso estar bem informado e
atualizado a respeito de novos casos da ufologia, já que
parte de nossos ufólogos ainda permanecem ligados a
casos antigos e novos dados ficam apenas para a nova
geração que pode ter a dura missão de se encarregar de
levantar evidencias maiores para a superfície a ver se
nestes novos tempos tenhamos uma nova visão, esta que
para mim já está surgindo quando ligamos tudo e juntamos
as peças deste quebra-cabeça.
Uma vez que interpretações especulativas apenas se
enraízam formando equívocos e conclusões nada práticas
nem observáveis, esta nova visão que se atem a lógica ao
invés de aberturas dedutivas certamente imperará e
mostrará mais resultados do que as pesquisas que até
agora foram feitas.
Talvez o flerte da ufologia com o esoterismo tenha
causado feridas sérias na razão e na investigação
científica, não que o esoterismo não seja de amplo valor
para a vida de cada um, mas que ao se tratar de uma
ciência investigativa acredito que ela não tenha qualquer
tipo de relação, não será o esoterismo que resolverá, por
exemplo, o ocultamento de dados oficiais ou que indicará
onde encontrá-los.
Separar as coisas é inteligente enquanto confundir
natureza de fatos me parece ingênuo e detrator. A ufologia
só terá um futuro promissor quanto ao conhecimento da
exopolítica e dos fatos diretos destas visitas extraterrestres
quando juntar e ligar as características destes fenômenos
não em montantes de criancices televisivas e utópicas, mas
quando tudo fizer sentido e esteja encaixado sumariamente
numa compreensão que realmente faça contribuições para
as pesquisas de campo.
Todos os dias os periódicos ufológicos informam
novos avistamentos e centenas de milhares de ufólogos
correm para os locais com suas câmeras e equipamentos
de acampamento ávidos por obter uma amostra de provas
para os conhecidos céticos, ou para publicar ao mundo
inteiro suas descobertas pessoais. Não há um
comprometimento de esclarecer dentro de um raciocínio
lógico e contundente fatos e idéias para colaborar com um
rumo organizado de pesquisa e entendimento, como eu
sempre digo montar um quebra cabeça, por exemplo, o que
diz respeito aos encontros abdutórios. Em que difere cada
caso? O que é comum? Se há diferenças o que
representam? Há quantas espécies extraterrestres agindo
a partir destas conclusões? É assim; concluir baseado em
dados, não em suposições vazias simplesmente porque
parece ser isso ou aquilo, resumindo não acredito em
várias possibilidades. Para cada caso, para cada detalhe
há um dado logicamente compreensível não uma centena
de colocações desesperadas, me parece às vezes que a
ufologia é um adjunto de informações aleatórias que
permitem uma incontável possibilidade de viajar na
maionese, uma confusão não estruturada ou organizada
que dá lugar a milhares de livros, materiais e dados oficiais
que nada concluem.
Porque não concluir que raças alienígenas nos estão
colhendo genes para simplesmente corrigirem um
problema em seu próprio gene já que devolvem a maioria
de seus estudados abduzidos? Se o doador nada
voluntário não serve de nada em sua inteireza, podemos
concluir certamente que o gene humano ou animal (no
caso de raptos de animais) é que lhes importa.
Se for um fato para o estudo da abdução que há
desenvolvimento de híbridos, e não há nada sobre híbridos
entre nós (nunca encontraram um, me parece mais fácil
encontrar um alienígena de fato do que um destes
híbridos), e levando em conta que há abduzidos que não
estariam sendo devolvidos então conclui-se que estão
sendo úteis neste processo de melhorar uma raça?
Não é propor uma explicação, mas usar os dados
existentes e deixar que eles mesmos se expliquem. Se não
há novos dados que contrariem estas conclusões factuais
então elas se reforçam e se estabelece um padrão e uma
compreensão do desenvolvimento do fenômeno. A partir
daí se pode dar uma abertura a novos detalhes e idéias
para melhor entender cada parte destas novas conclusões.
Não vejo tão confusa toda à operação que se está fazendo
por parte destas várias raças extraterrestres.
Eu apresento algumas observações que considero
importantes para o meio ufológico, convido a todos para
que possam também participar desta busca pela verdade,
buscar uma verdade que a própria ufologia desconhece
fora dos livros e usar a mente investigativa, científica e
analítica para desta maneira obter um conhecimento factual
acima daquele que julgamos já possuir.

Aijalom Wagner.
Uma olhada em nossa sociedade e parece que a cada
momento tudo fica ainda mais incompreensível. Apenas
mais uma observação atenta e então temos o
conhecimento a respeito de todos os sistemas, basta que
lhes demos total credibilidade e importância.
Cada época se passa, e nos sobrevém a sensação de
mundo desorganizado. Pessoas vão e voltam, o
consumismo parece resumir a vida num lixão onde
podemos encontrar aquilo que julgamos útil, mas que seu
fim é exatamente o lixão novamente.
Toda essa estrutura social todo este dado informativo
sobre sociedades, religiões e partidos políticos parecem
vãos uma vez que é na vida prática que nosso saber é
provado, através de nossas escolhas e desejos.
Percebemos nisso uma bagunça, uma
desorganização tal que comentaristas econômicos e
culturais propõem saídas e quanto mais o homem pensa
parece que nada resolve.
Mais uma vez e olhamos toda a realidade, não
somente aquela em que estamos inseridos, nossa vida
pessoal, mas o Todo que nos cerca e que parece seguir
sem nossa decisão. É mais forte que nós toda a verdade.
Será o universo todo assim? Nós temos a idéia de
projetar sobre o Todo aquilo que vivemos e sentimos
superficialmente dentro de nós mesmos, dormimos com
aquilo que acreditamos verdade só porque somos covardes
em recomeçar na busca e adquirir novos conhecimentos, a
verdadeira evolução do conhecimento.
Algumas leituras em dados conspiratórios e parece
que o universo é uma loucura, ―casa da mãe Joana‖ como
se diz mundanamente. A nossa sociedade nos oferece
migalhas que alimentam nossas vaidades, somos como
animais que, uma vez tendo seu alimento já estão fartos.
Para nós nada há lá fora, não há Deus nem vida.
Esta sensação se explica pelo fato de termos uma
mente fragmentada em diversos ―eus‖, cada um se
mostrando a seu tempo, como que se protegendo, afim de
não assumir a verdade de si mesmo. Assim damos mais
atenção ao ego do que ao Todo. O Ego é o contrário do
Todo.
O Todo inclui o cosmos, de onde vieram todas as
nossas crenças, claro. Uma crença baseada em nosso
campo de visão terrestre, olhando para apenas uma parte
de toda natureza. Uma vez que lançamos nossa atenção
ao campo de nossa existência já não estamos sós, o
mundo agora tem seu valor.
Esta desordem social é nossa própria desordem,
somadas dentro de uma massa provinda de uma fonte
intelectual e cultural insana e egoísta. O ceticismo nos
sobrevém, porque sendo tudo mentira podemos não dar
atenção ao saber, é o caminho mais fácil para
comodamente criar idéias de desordem e caos.
Onde há mais caos do que num lugar onde as
pessoas não se importam com o outro? Ser crente é ser
individualista dentro de um pensamento comum, ser cético
é ser comum dentro de um pensamento individualista.
Cada vez que respeitamos no intuito de nos aproximar
das idéias somos inteligentes, porém cada vez que somos
―respeitadores‖ desde que o novo esteja longe de nós, não
nos constituímos um povo que respeita as diferenças. Isto
é incapacidade de ver um pouco da verdade em cada
lugar, é uma dificuldade de investigar de estar com o Todo.
Porque toda esta jogada filosófica diriam alguns num
livro de ufologia? Porque é exatamente assim que somos
quando expostos a idéia de vida lá fora: sensação de
desordem. Eu não percebo desordem. ―Eu também não‖,
diriam alguns, mas se nossa exopolítica é superior porque
ela tem que ser como a nossa?
É essa percepção falsa de aceitar nossas desordens
políticas que nos faz um público ufologicamente anárquico,
seja pelo que já sabemos sobre o universo seja pelo que
não sabemos, sempre se acha uma brecha para criar
mentiras e ilusões.
Os equívocos nascem de dados incertos e de
incapacidades de associação de idéias. Toda a exopolítica
deve ser explicada levando em conta nossa história
inserida nela, através dos contatos de nossa civilização
com as diversas civilizações que nos cerceiam entre
estrelas.
Temos a propor um estudo de exopolítica e claro que
podemos encontrar propostas sérias nos estudos já feitos
até o presente momento, mas acredito que estes dados
estão espalhados, cada pesquisador com um pedaço da
informação, mas nada ainda foi unificado, formando uma
noção mais ampla que nos pode fazer chegar àquilo que
tanto procuramos: as respostas.
O método Ufosófico parte da compreensão adquirida
dos detalhes dos casos menores. Isolados, mas não
projetando sobre uma idéia principal. A peça não diz tudo
sobre o Todo, mas à medida que peças se repetem é
preciso peças diferentes para o encaixe. O fato amplo dos
acontecimentos ufológicos nos ajuda a criar um painel de
todo o caso ufológico, mas não devemos cometer o erro de
investigar apenas com dados velhos, nem mesmo
esquecendo os detalhes destes dados; é um malabarismo
que requer paciência, e a falta de paciência na investigação
e a preguiça tem feito surgir especulações, mentiras e
erros.
Para se concluir algo tem que se ter levado em conta
diversas possibilidades, mas na descoberta de
possibilidades falhas ou não muito prováveis deve-se
procurar algo que responda a questionamentos colhidos.
Se há uma hipótese que responda as duvidas de outras
hipóteses esta é amais forte e segue-se o caminho.
Não podemos deixar que nossa idéia pessoal interfira,
mas apenas o dados devem falar por si mesmos, se há
detalhes que se repetem se há particularidades, tudo deve
ser levado em conta. Se algo não encaixa, espera-se o
dado seguinte.
Este livro é direcionado aqueles que já têm lido muito
a respeito de várias hipóteses e que já está familiarizado
com alguns termos, eu não preparei este livro para ensinar
nem introduzir novatos no conhecimento dos casos
ufológicos, portanto creio que estarei colaborando e muito
mesmo assim no caminho investigativo de cada um.
Também para ter sucesso nas pesquisas saber de
tudo um pouco e não saber de nada ajuda em medidas
iguais, pois não podemos estar condicionados por algum
escritor por mais famoso que seja, pois a idéia mais
complexa pode estar errada e é bem provável que esteja.
Muitas vezes a verdade é algo que sempre esteve perto e
nunca atentamos.
As insuficiências da Ufologia

Hoje nos encontramos cerrados dentro de uma


limitação que nos impossibilita tal como interessados e
investigadores do fenômeno Óvni a realizar e se dedicar a
uma pesquisa ampla. É fato que sociedades como a
MUFON possuem uma gama muito boa de pesquisadores
e que estes tem uma vida financeira suficiente e em muitos
casos há fundos para a manutenção dos trabalhos, mas, e
nós? Os brasileiros?
Eu considero muito pobre as condições de trabalho,
nós brasileiros somos despreocupados e nossa realidade
social não nos impulsiona a se dedicar ao serviço de
pesquisa.
Tente ligar para qualquer ufólogo e lhe perguntar
sobre novidades, eles não têm muito a contar, muito menos
a nível de algo feito por iniciativa própria, estamos com os
costumes do Ctrl+Alt Del, onde reproduzimos como germes
e nada apresentamos de idéia que seja própria.
Esta falta de originalidade não demoraria muito a nos
colocar a beira, a margem e ficarmos mais envolvidos com
outras coisas do que com a filosofia a respeito do universo
ou com as abordagens holísticas da vida. Assim, distante
da pesquisa, a ufologia moderna é uma piada envolta a
dramas, pois que ainda se oferece a ser ferramenta
acadêmica, sim, há os entusiastas que desejam a ufologia
como curso universitário.
Eu estive tentado dialogar sobre isto com um dos
responsáveis por esta idéia absurda e engraçada.
Certamente que ele desistiu de debater sobre as
implicações que esta idéia faz surgir. É claro que a primeira
vista parece interessante a idéia, porém eu não pude deixar
de ver as complicações a esse respeito, o idealizador disto
tudo logo me criticou, dizendo que se eu sou contra,
deveria estar longe disto tudo. Bem, afinal é claro que
estarei longe disto, mas não certamente longe de saber
algo a respeito.
Primeiro há um clima de clubinho instalado na
ufologia, que a meu ver não é ciência, se não, que se utiliza
desta para compreender um fenômeno, é um interesse
exclusivo em um assunto enigmático. Levar isso para a
universidade é uma brincadeira de grupinho e patota de
uma minoria que deseja aparecer demais.
Como vai contribuir com algo se até mesmo a ufologia
não possui nada que possa chamar de livro didático? A
Ufologia é uma história, se você quiser tratar do assunto
deve entender a história, se deseja investigar deve se
aperfeiçoar em técnicas específicas e certamente um curso
isolado de investigação já resolve.
O que pretende uma ufologia universitária? Embora eu
até ache que ela possa acontecer, considerar todos os
lados da idéia e onde ela se fragiliza é muito mais
inteligente do que simplesmente querer algo de maneira
vazia, sem argumentação e ainda sem ao menos convocar
a classe interessada para discutir a idéia, pois bem, é uma
colocação pessoal de parte de ufólogos que de sejam
institucionalizar a pseudo-profissão de ufólogo.
―Ufologia oficial é ufologia governamental‖, guarde
bem isto caro leitor, nós como sociedade não temos nada
originalmente composto de meio para apresentar ao mundo
nem mesmo conhecimentos sólidos para propor ensinar
ufologia a qualquer sujeito curioso e fã de séries da TV a
cabo.
Toda esta oposição a oposição prova uma vez mais
que os ufólogos desta classe vaidosa desejam em pouco
tempo considerar qualquer simples investigador num
investigador amador, como se a própria ufologia não o
fosse! A ufologia deseja se considerar através destes
representantes universitários como uma carreira, mas ela
não o pode ser jamais porque assim como o terapeuta
holístico é um profissional e pode cobrar por um serviço o
ufólogo não pode, assim resta criar cursos e cadeiras
acadêmicas para somar recursos financeiros.
A ufologia como método de pesquisa é pobre, beira a
miséria porque não temos recursos para os ufólogos que
estão desejando contribuir de forma coerente, só há
espaço para donos de mídia, embora a internet tenha
possibilitado o acesso. E ainda bem, dependesse destes
desprezíveis homens de interesse pessoal e não o serviço
da informação, a ufologia estaria pior das pernas.
Nosso material de estudo seria o que? Xerox de
documentos baixados na internet? Por a ufologia como
curso universitário só geraria um conhecimento advindo de
um material que nem mesmo está frente a analise de um
órgão reconhecido. Quem o reconheceria o governo? Muito
engraçado, engraçado também que o referido idealista
desta baboseira tenha me dito que pouco se importa com o
MEC, ou seja, este curso seria na verdade um
reconhecimento apenas entre os que participam do
clubinho. Isto prova o quanto a ufologia não tem nada
oficialmente proposto para que a sociedade possa estar
pronta para entender de forma rígida tudo que acontece
ufologicamente. Isto não nos convém a nós investigadores,
não entra em nosso campo, podemos ministrar cursos, mas
estes cursos são apenas uma introdução à importância da
ufologia na História, quer ser um ufólogo acadêmico? Se
forme em História, escolha uma área aplicável ao interesse
de ufologia, seja política, tecnologia, jornalismo ou
investigação, pesquisa etc.
A ufologia apenas reúne certos conhecimentos, mas
não revela outra informação que não possa ser conhecível
fora de seus poderes. A ufologia tal qual curso universitário
(e eu não sei quem seria o idiota a considera-la) somente
chamaria atenção de agências oficiais, eu não acredito na
pureza de uma pesquisa dentro da ufologia que chame
tanta atenção para si.
Nossas palestras e encontros ao redor do mundo não
tem surtido efeito, os comandos e partições do Estado não
colaboram a ponto de que sua colaboração possa ser uma
prova definitiva já que a ufologia lida essencialmente com
tentativas de provar algo.
É, o governo brinca com os ufólogos como se brinca
com crianças, toda esta pressão que se faz em cima do
governo para revelar papéis não tem qualquer importância,
a barra engrossa e o próprio governo tira p crédito da
informação, não colabora, nós investigadores estamos sós.
Se vier alguém de lá a falar algo é apenas alguém que
temos de borrar a cara ou alguém que a mais de 230 anos
já não tem qualquer outra informação, veteranos que são
facilmente descredibilizados.
Claro que isto não desestimula o conhecimento, mas
onde há contra força é impossível obter um trabalho
satisfatório ante o público.
Em 2011 o deputado Chico Alencar (PSOL/RJ)
apresentou o Requerimento de Informações da Câmara
(RIC) e o Ministro da Defesa Celso Amorim frustrou mais
uma vez aqueles que se empenhavam em pressionar o
parlamento por mais transparência em específico os
membros da campanha Ufos: Liberdade de Informação Já.
Mais uma vez tiveram de reiniciar suas investidas o
antecessor de Celso Amorim, Nelson Jobim afirmou: ―foram
desclassificados por curso de prazo‖, até 31 de Agosto de
2011 o documento não foi enviado ao Arquivo Nacional.
A Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) teve de
engolir a mensagem das Forças Armadas, a de que tudo
sobre Ufos estava esgotado. Embora todos saibam que isto
não procede não há nada a fazer a não ser continuar
dependendo plenamente do Governo, que se nega a
colaborar plenamente.
O que a CBU fez com as informações colhidas nos
documentos liberados anteriormente? Nada, estas
informações vão para revistas especializadas e acabam em
sites de ufologia. Acordemos! O mundo depende da
Ufologia Oficial, o resto é a classe amadora na qual
estamos incluídos. Agora se você ao invés de ter coragem
de pressionar as autoridades porque não usar a mesma
coragem para ir atrás diretamente e ao mundo? É porque é
menos chique ter que receber visitas indesejáveis, a
ufologia já foi melhor, nossa geração é muito, mas muito
fraca.
O Governo está cada vez mais disposto a pôr no
Ministério da Defesa deste país homens mais fechados a
este tipo de informação, os bobinhos desconhecem que
toda a intransigência parlamentar provém da Ufologia
Oficial. Celso Amorim é um destes, seu passado de
irresponsabilidade pode ser facilmente conhecida em
pesquisas neste sentido. As investidas continuarão.
Eles liberam algo inconclusivo, acostumam mal as
campanhas dos ufólogos vaidosos e então se fecham, dê
algo de comer o faminto e ele vai embora por um tempo.
Essa é nossa ufologia, que queremos ensinar na
universidade!
Eles acusam a Marinha de falhas na liberação de
informação concernente aos Óvnis, mas não há falhas! Há
falta de compromisso, marcado pela não obrigatoriedade
da Marinha em colaborar com sapateiros e auxiliares de
escritório! Agora que fazemos? Vamos criar um clubinho e
conceder títulos, somente podemos algo se parecer mais
científicos e oficiais ao Governo! Tremenda balela, você lê
algo vindo de alguns sites cegos a esta realidade e sente o
clima de ignorância e ingenuidade.
É a busca por uma imagem, tentando se identificar
com algo profissional, mas que não é nunca será, você
acha que eu vou conceder títulos àquele que procura tirar
informações de mim? Isto é a lógica, da qual posso somar
a meu método de conhecimento, é um jogo, ou você cria
estratégias ou perde, mas pedir para oponente colaborar?
Ingenuidade não, modo de operação de tolo.
A CBU parece ter algo a provar o que aconteceu em
Varginha (MG) em 1996, entrevista com militares não se
sabe envolvidos ou não com uma suposta captura de um
ser alienígena, ora a mando de tais informações onde elas
estão? Nós mesmos na Ufologia f azemos secretismo,
ainda mais o que poderá fazer o Comando do Exército
sobre este caso que pela minha linha de raciocínio foi a
maior fraude do jornalismo brasileiro, não que não haja,
elementos de um acontecimento ufológico, mas tão
somente que houve um grande alarde e que desencadeou
uma série de avistamentos desde as partes mais
escondidas do cérebro coletivo daquela cidade. Fácil
enganar os ufólogos dê um toque de enigma para um caso
fidedigno simples e aí está! Este é o caso Varginha.
Poucos autores ou talvez nenhum se interessaram em
analisar a ufologia desde o lado de dentro, porque se perde
muito mais tempo tentando provar algo aos céticos e a
sociedade que se esquecem de criar uma cadeia de
informação baseada numa linha lógica e compreensível, é
uma bagunça as metodologias de pesquisa e de análise da
ufologia.
Nós temos medo de dar a cara e mostrar oque temos,
se é que temos, enquanto eles os do governo negam
descaradamente o que sabemos ser mentira.
O Exército taxou os entrevistados da ESA, os
supostos militares que sabiam de algo sobre o ET de
Varginha como ―desconhecidos‖. Os ufólogos reclamam de
que nem sequer o relatório tenha sido anexado a
sindicância e no inquérito policia militar. Claro, uma vez que
se está falando apenas de relatos, e talvez por parte de
pessoal duvidoso o Exército não tem qualquer obrigação
em dar isso de bandeja para os preguiçosos que
pesquisam baseados em entrevistas com soldadinhos
cabeça de papel. O Exército se faz responsável por
qualquer afirmação vinda de dentro dela. Também vamos
ver se é possível abrir arquivos que não existem. O caso
das negativas da Escola das Armas não prova que
estiveram envolvidos num caso real. Às vezes é apenas
questão de fé algumas coisas na ufologia.
Os soldados entrevistados pelos ufólogos certamente
não querem se revelar, se não se revelam são
desconhecidos! Se eu não poso ver as faces do relator fico
apenas com afirmações destes, e o Exército não é treinado
para divulgar informações internas, é mais fácil que
investiguem os ufólogos e revelem ao mundo.
Mais uma vez assim como a MUFON se mete em
buracos de onde não conseguem sair depois, a CBU
interpretou a negativa do Exército como fraca meramente
porque a dita entrevista foi divulgada na imprensa! Ora
bolas, como você pega uma informação da ESA e ao invés
de tratar com ela vai tratar com a imprensa? Ela não está
dando uma negativa, está fazendo o correto dentro de sua
política interna, nós também teremos a nossa quando
nosso clubinho for de acadêmicos?
Mais uma vez a CBU reclama que as gravações não
foram ouvidas em sindicância realizada em 96 e nem no
documento IPM 18/97, coo vou ouvir algo que já está
divulgado nos meios de comunicação, a ESA certamente já
conhece esta maldita gravação! É para ouvirem? E daí
oque farão depois que difira do que já se posicionaram?
Querem fazer o Exército admitir que ouviram uma típica
gravação. Bem o máximo que ela faria seria penalizar estes
coitados soldados e certamente não admitir perante o
mundo que existem extraterrestres em outro planeta.
Vocês querem realmente que os a gentes das Forças
Armadas revelem isto baseados na esperança de que
ouçam gravações e ou responder documentos de caráter
ufológico? Não se interpreta que As Forças Armadas ou
companhias de aviação etc, estejam provando ao mundo
vida extraterrestre só pela sua negativa em colaborar com
curiosos inconvenientes que somos. A busca é pessoal,
você se adapta as verdades e realidades experimentadas e
divide isso com quem compartilha das mesmas buscas,
entender o universo e a vida nele não é um compromisso
com o mundo, mas uma possibilidade de adentrar no
desconhecido e ampliar todas as percepções filosóficas e
espirituais. No fim tudo isto de ufologia contra ufologia
militar acaba se convertendo num proselitismo, como o que
crê em Deus tentando convencer o que não crê.
Ainda sobre o caso Varginha fala-se que os militares
penalizaram com prisões vários soldados logo após os
ufólogos espalharem naquela altura (sem provas) que a
ESA havia capturado criaturas extraterrestres vivas, ainda
hoje os ufólogos chamam de ―vazamento‖, bem, seja lá o
que fizeram, o Exército não permite que informações por
mais bobas vazem, ou seja, venham a ser alvo de
corrupção da imagem da corporação. Este comportamento
não diz nada, pelo menos não aos céticos que tanto os
ufólogos tentam convencer, porque não creiam que
estejam tentando provar a si mesmos.
Também é conhecido o uso da especulação
extraterrestre para ocultar outros motivos, já que é a idéia
mais bem aceita apesar de ser a mais descredibilizada
também. Se o exército fosse ouvir a tudo e a todos que
afirmam algo sobre suas prudências ainda mais na questão
de um assunto tão ridículo aos seus olhos.
Eles podem ter dúzias de ET‘s em suas mãos, seus
movimentos são muito bem pré-estabelecidos, e seu
comportamento é apenas politico, como até nós mesmos
mantemos em oculto o que fazemos em casa nos
momentos mais íntimos. Isto mesmo, a ufologia está
tentando espionar o Exército, ai se recebem uma visita é
porque estão sendo perseguidos, é o costume do cristão
incompreendido. Agora Ubirajara (que esteve envolvido
com a investigação inicial e que escreveu um livro a
respeito do caso). É amplamente atacado por ter desistido
do caso, então chovem de suposições, a de que ele foi
silenciado pelo exército e que é um desinformante. Pois
bem não passa pela cabeça dos ufólogos que ele também
tenha visto a incompatibilidade das informações de b os
lados ou que simplesmente considere tudo uma perda de
tempo. Na ufologia é assim você se torna um
desinformante quando descrê dos exageros da ufologia, é
como o cristão incompreendido que crê ser o diabo oque
motiva seus críticos.
Desculpem mas com este tipo de ufologia eu me nego
a colaborar. Ufologia Direta já! A informação é nossa! Tem
de vir de nós.
MENSAGEM DE AIJALOM WAGNER A COMUNIDADE
UFOLÓGICA
O melhor meio de acobertamento da presença
alienígena na terra é o fator duvida e descrença por parte
dos civis. Não há melhor setor para investir do que este.

Depois disto fica mais fácil descredibilizar quem quer


que seja e lançar sobre os fundamentos religiosos um
pensamento retraído que nada busca além de suas esferas
dogmáticas.

Manter as pessoas ocupadas em livros corruptos,


escritos fraudulentos e crenças inventadas historicamente
é a metodologia mais eficaz para que a verdade do que
realmente considerávamos Deus e Demônio fique ocultada.

Discordo dos que dizem que a realidade alienígena


não irá provocar um choque nas populações. A questão
não é se irão deixar de crerem em Deus, mas se irão
aceitar que a imagem deste Deus na verdade não passa de
fenômenos até agora desconhecíveis de origem cósmica.

Deus não deixa de existir, mas a imagem que os livros


sagrados apresentam desta personagem oculta sofrerá
muitas alterações na crença das nações, sim agora o Deus
dos livros sagrados não passam de experiências com seres
intergalácticos. Suas luzes celestes, seus contatos e
encontros, suas viagens pelo céu seus anjos mensageiros
são manifestações universais da vida que há lá fora, em
outros mundos habitados.

Talvez a partir daí inicie-se uma nova busca por Deus,


porém este Deus que agora temos em mente fica reduzido
a influência e controle extraterrestre em nosso passado,
cheio de homens supersticiosos e submissos ao que
desconheciam.

Este é o controle que sempre dá certo, crie uma fé,


use a desgraça dos povos e apresente a nova fé como
salvação.

Assim como os antigos imperadores inventavam seus


deuses e religiões para dominar o povo, temo que no futuro
próximo nós mesmos vamos fazer dos alienígenas nossos
comandantes, dar a eles o que nos pertence como os
primitivos faziam com os colonizadores. Adotá-los como
meios de supressão, porque sabemos por todo o
conhecimento destas visitas que eles não são nada santos.

Continuamos a idolatrá-los quando na verdade


deveríamos propor uma exopolítica, uma relação
confraternizadora e diplomática. Mas ainda fazemos vigílias
afim de adorá-los, temê-los, dar a nosso ego uma
sensação de sermos especiais como se o contato com eles
nos tornassem mais o menos importantes de fato.

Temos de discutir uma exopolítica, primeiro entendo


os antigos debates gregos sobre a organização de outros
mundos, debate este que foi interrompido com o
surgimento de idéias a respeito da religião do estado, que
impõe e limita o povo.

Como antes os clérigos escondiam a verdade sobre o


que diziam as Escrituras, agora a língua cósmica nos é
ocultada, cabendo apenas a Ufologia Oficial das Agências
Governamentais a compreensão de algo a que jamais
poderíamos observar.

Como dizia Phillip Corso a respeito dos segredos dos


Óvnis "Tornem públicos o que está em segredo e deem a
conhecer aos jovens, eles querem e desejam saber,
querem a verdade!" Não podemos depender da Ufologia
Oficial, de seus documentos secretos, nós mesmos temos
de obter os dados e fazer o mundo saber, não desejando
provar ou convencer, mas tão somente dar ao publico o
que tem de ser publico.

Esta mensagem tenho sentido em mim como algo


profundamente relevante e que posteriormente a tenho
confirmado na voz de outros antigos pesquisadores: a de
que temos de ter a informação, porque ela é nossa.

Sejamos as engenharias de Gutemberg e


massivamente publiquemos a realidade de que somos uma
Comunidade Maior, que somos algo além de corpo, somos
uma Consciencia Maior e há um Conhecimento Maior à
nossa vista para nos fundir com a Verdade.

Isto se alcança com renovação, com atualização e


reavaliação onde o Eu não interfere, mas a coerência e o
compromisso para com o mundo, com a busca.

Há pesquisadores isolados por este país que nem se


quer tem condição de se locomoverem nos campos de
estudos, os ufólogos não intercomunicam (talvez alguns
comerciantes da ufologia sim baseados em outros
interesses).
Há ainda muita dificuldade de diálogo, criaram escolas
dentro da ufologia, não há envolvimento com a mensagem
e publicação de algo mais sério, menos dado a loucura e a
especulação.

Não temos condições de criar associações


competentes? Que não seja com intenção de se destacar
como estrelas da mídia? Nem de vender milhões de livros?
Para onde vai tanto dinheiro colhido com ―midiatismo?‖.

Enquanto alguns de nós desligamos os telefones para


não comunicar um fato ou compartilhar algo, enquanto as
grandes conferências não ouvem a outra parte dos
pesquisadores que levam sol na cabeça a fim de contribuir
com esta exo-sociologia, outros se apossam dos meios de
comunicação dando espaço à malucos com anteninha de
ET dizendo que foram as Plêiades e transaram com...

Começamos uma nova geração de ufólogos, nesta


que estou incluído, que tem uma voz pouco audível porque
ainda é muito dependente da maneira como o assunto é
exposto e como as idéias são publicadas sem lógica
alguma.

Esta nova geração será a que fará novas descobertas


a respeito do passado e da vida lá fora, porém esta
geração não têm tido qualquer subsídio para o trabalho,
não há um Conselho que receba fundos para a pesquisa.
Você liga para um ufólogo noutra parte do Brasil, pergunta
as novidades, e as únicas novidades são os programas da
TV ou as canalizações de certos grupos esotéricos.

Lançe uma proposta de uma nova idéia e não há


quem se associe porque já estamos acostumados a
sermos pesquisadores de revistas e páginas da internet, o
novo é tido como sectário, quando sectário é justamente a
mídia ufológica que se desprende da consciência coletiva e
se burocratiza nos meios de edição.
Alguns leitores meus me julgam como insensível a causa
ufológica.

Mas não é de causas que estamos tratando, não se


pretende levantar uma bandeira, nem fazer movimentos,
apenas sistematizar através de informações uma linha de
razão mais próxima do bom senso possível, ainda que para
isso tenhamos que rever como estamos fazendo as coisas
atualmente. Neste ponto não desejo ser nenhum pouco
associado à burocracia nem a uma escola sequer que não
seja a escola do pensamento livre.

Temos que pôr a casa em ordem, cada um de nós


com nossos grupos (se há quem necessite ter um por
algum motivo) com nosso trabalho de pensamento, por isso
para por tudo em organização tem de se enxergar a
bagunça, reconhecê-la e reorganizar tudo, para isso
estamos aqui, escrevendo gratuitamente a anos fazendo
correções, criações e edições por conta própria, sem
equipe nem editora.

Escrevendo lentamente pelo fato do tempo dividido


com outras coisas da vida, espero que um dia possamos
ter realmente investigadores, assim como as forças
armadas tem os seus, mas sem institucionalidades nem
seitas, nem oficialidades impostoras nem siglas que
desejam ser graus de reconhecimento etc.

A ufologia é vista com olhos desconfiados pela


sociedade, mas ao mesmo tempo vejo a sociedade
sedenta por bons materiais jornalísticos. Quando falamos
de ufologia falamos de História, de Jornalismo, de
Investigação de Pesquisa mesmo, e todos os métodos que
podemos aprender para melhorar nosso conhecimento é
válido.

Mas a ufologia não tem nem deve tentar ter


potencialidade própria, pois ela não vive sem bases
científicas embora tenha sua própria finalidade, e mesmo
esta base científica não deve ser meio de ―academizar‖ a
comunidade ufológica.

Pessoas comuns podem ser excelentes ufólogos,


porque a filosofia e a observação são tinos próprios de
pessoas sensíveis, sencientes ao fato e a compreensão.
Temos um setor mais técnico da ufologia, mais
matemático, esta apenas serve a estes dados técnicos.

Mas as evidências de comportamento e


movimentação do fenômeno sim nos falam muito mais,
porque nos ajuda a compreender não só do que é feito isso
ou aquilo, mas como está inserido tudo isso na existência
animal, humana, espiritual, natural etc.

Eu considero minha abordagem totalmente um


diálogo. Tento comunicar a todos na forma de conversa
com linguagem acessível, mas ao mesmo tempo não me
importa se haverão lados opostos sobre o que penso ou
afirmo. Há um pensamento por trás de tudo isso que não
um pensamento egoísta, mas de compartilhar, sendo
verdadeiro, porém ousado, de forma às vezes humorada às
vezes oposta as sistemáticas propostas.
Estando sempre aberto ao diálogo amigável, amoroso
e caloroso proponho a falar mais a respeito do Método
Ufosófico, a falar e ouvir, por amor ao ouvir, este silencio
onde se absorve o saber. Meus métodos não são
superiores, nem inferiores, estão unilateralmente
disponíveis e compatíveis com qualquer outra idéia, desde
que se procure obter novos dados.

Meus contatos estão abertos e meus dados de


comunicação se encontram amplamente divulgados.
As Problemáticas a Respeito dos Híbridos

Talvez ninguém tenha dado mais destaque a respeito


do assunto dos híbridos do que David Jacobs. Muito de
suas investigações está contida no livro ―A Ameaça‖, livro
indispensável na estante dos ufólogos mais dedicados.
Jacobs é professor de História na Filadélfia de tem
vendido vários livros destacando suas ―terapias‖ de
regressão com supostos abduzidos.
Parece-me que foi muito cuidadoso nos estudos,
porém tudo que sabe está obviamente ligado ao que seus
―pacientes‖ lhe afirmam nestas sessões de regressão.
Geralmente é sabido que tudo que sabemos vem de
testemunhas oculares, porem deve-se ter muito cuidado
com oque pessoas em estado de inconsciência podem
dizer. Em o Código Grey I estive falando a respeito destas
sessões.
Há muita problemática e falta de lógica no estudo a
respeito destes híbridos. Sabemos que os testes genéticos
são uma constante nas abduções e que há centenas de
caso onde o abduzido afirma ter tido contato sexual com
alguma tripulante fêmea ou onde uma mulher tenha
relatado ter tido fetos retirados após experiência sexual ou
de inseminação.
Podemos resumir a conclusão de Jacobs as seguintes
palavras: “O propósito Alien é essencialmente gerar
híbridos, por meio da mistura dos materiais genéticos deles
com os dos humanos. Depois eles integram estes seres na
sociedade até que restem apenas híbridos, sob completo
domínio e controle dos próprios aliens”.
Existem algumas ―gírias‖ e também alguns ―cacoetes‖
na ufologia, alguns muito absurdos sem base alguma,
porque se levarmos em conta sessões de regressão ao
invés de evidências na história está gerando um conflito
muito grande que impede a compreensão.
O primeiro ―cacoete‖ da ufologia é chamar as diversas
civilizações alienígenas de ―eles‖. Mas o leitor deve estar
afirmando ―mas está certo!‖, porém eu digo que não está e
isto gera empecilhos para se chegar às respostas.
Quando falamos ―eles‖ no sentido de variedade
estamos certos, mas se chamamos ―eles‖ no sentido de
―todos‖, então estamos generalizando um fato meramente
por privilégios próprios. Ao chamarmos os alienígenas de
―eles‖ no sentido de todos eles então ficamos livres de ter
de investigar particularidades, o erro de Jacobs não é dele
próprio, o ―cacoete‖ percorre muitos livros. Sitchim também
resumiu toda a variedade em ―eles‖, os Anunaki!
A partir daí vem todos os equívocos e a falta de
compromisso em pensar. Agora ―eles‖ estariam integrando
híbridos na sociedade. Pois bem, vamos usar a lógica,
vamos a outro planeta, de indivíduos mais primitivos então
vamos lá fazer experimentos não no nível de
conhecimento, nem no nível de melhorar nossa própria
raça, mas de inserir nossos objetos de estudo naquela
sociedade porque assim podemos ―conquistar‖ aquele
povo.
Os aliens são burros ou porque espoem seus bonecos
criativos em território subdesenvolvido pra ter contatos
telepáticos, só pra nos conquistar ou porque querem que
evoluam entre nós, me parece um método arriscado,
incompetente e por demais majestoso, já que temos
―irmãos‖ entre nós, uma história muito linda para livros, mas
certamente não seria assim caso noutras eras a história
nos ter narrado a presença de semideuses como uma
provável raça Nefilim de gigantes que sumiu
misteriosamente (as fotos de gigantes na internet são todas
trucadas).
Não encontramos rastros disto em nenhum caso
clássico da ufologia, e temos que investigar a todos para
entender o todo do fenômeno. Mas Jacobs criou seus
próprios casos. Ao ler ―A Ameaça‖ qualquer leitor
inteligente em certo momento não sabe se está lendo um
livro de casos reais ou de pessoas com parapsicologias
narrativas. É difícil acreditar no que as mulheres abusadas
em abduções dizem a Jacobs. O mesmo acontece com
Budd Hoppinks.
Evidente que também está dentro da linha de
raciocínio que estando porventura alguns representantes
exopolíticos em contato presente com algumas autoridades
mundiais, muitos experimentos com misturas está sendo
desenvolvida.
Quando criamos seres evoluídos os criamos para nós
mesmos tais quais geneticamente proveitosos para nossa
própria raça. Que gerem híbridos e os levem para seus
planetas me parece muito mais provável do que
simplesmente para fazer parte de um propósito de
conquista pelo meio mais difícil. O que estão fazendo para
“que restem apenas híbridos, sob completo domínio e
controle dos próprios aliens”? Matar os seres humanos?
Quanto este princípio de dominação faz parte de uma
das gírias da ufologia ―conquista do mundo‖, assunto
favorito da agenda cinematográfica americana. A ideia da
hostilidade alienígena generalizada é por demais
americana e está presente nos principais círculos de
ufologia brasileira. Alguns poderiam afirmar ―se as marcas
físicas encontradas pelas vitimas de abdução e
experiências genéticas podem ser fatídicas então porque
não o relato a respeito dos híbridos‖? Acontece que não se
está negando a hibridização, logicamente, uma vez que em
alguns casos oficiais podemos ter, por exemplo, evidências
de que os Greys são uma raça em decadência genética,
certamente em outros mundos também há falta de
programação social, de saúde etc.
Então estudar por curiosidade, e ter filhos mais
saudáveis com uma raça próxima são objetivos óbvios e
certamente nenhum investigador discordará. Ora, se
estamos falidos geneticamente e temos acesso a raças
melhores neste sentido, se temos acesso a outras
civilizações desavisadas (como a nossa) então estaremos
lá. Para que? Para deixar nossa salvação biológica entre o
povo daquela civilização? Para quê evoluir nossa nova
criatura, objeto de importação de código genético forte
entre os da outra humanidade?
É claro que podendo abduzir abduziremos para que
estes híbridos possam adquirir alguma vocação a qual
temos dificuldades de proporcionar. Isto explica porque há
abduzidos que nunca voltaram, se não estiveram na mão
de uma ou outra raça hostil no sentido de acidente nas
experiências, defesa e até mesmo experiências mais fortes
fisicamente, certamente estão presentes em outras
civilizações para o ensino.
A milênios tivemos professores cósmicos entre nós,
seres de grande sabedoria que mostraram muitos saberes
astrológicos e tecnológicos ao povo antigo, isso porque
podiam vir até nós em suas naves celestes, porém e
aquelas que podem viajar anos luz mas que carecem de
conhecimentos? Que tal se pudéssemos raptar um doutor
em biologia para resolver um problema genético nosso?
Claro que também poderíamos nós mesmos usar nosso
conhecimento científico e tão somente raptar corpos
extraterrestres (que certamente o estamos fazendo mesmo
sem poder ir a outros planetas). A lógica é a mesma:
Interesses.
Nosso “atraso” tecnológico sempre será uma
moeda de troca, se temos uma raça que tem algo que nos
interessa, que permite a uma comissão exopolítica que
adentremos em seu território para pesquisas não lhes
daremos tudo que temos. Se descuidarmos, alguns de nós
seriamos tomados em campo estrangeiro para estudos
diversos.
Um fator dentro do estudo dos híbridos é a presença
de entidades aparentemente humanas em situações de
contato próximo. Alguns casos tem este detalhe
interessante, uma vez que o abduzido ou o visualizador dos
humanoides percebe a presença de alguém semelhante a
um humano se tranquiliza ou perde parte do temor.
É evidente que usaríamos seres semelhantes aos
nossos raptados para lhes dá melhor identidade, em caso
de tecnologia holográfica a usaríamos de igual forma.
Sendo realmente humanos ali se deduz que podem ser
híbridos, noutros casos outros humanos raptados e já
adaptados ou projeções holográficas. Aí estão três
hipóteses variadas dentro de uma fenomenologia variada.
Bases
Subterrâneas,
pactos alienígenas
com o Governo
americano, prisões
na Base de Dulce,
Governos e Ufólogos chegam apenas a esta conclusão.
experiências
secretas com seres humanos, hostilidade alienígena e
desaparecimento de crianças. Temas como estes são
marcas registradas das principais publicações de ufólogos
adeptos da Hipótese da Hostilidade Alienígena.
Não há como não ver um escrito com estes temas e
não lê-lo, aliás, deve-se ler de tudo, uma vez que é preciso
montar as peças deste cenário ufológico.
Nos próximos anos muito mais da HHE (Hipótese da
Hostilidade Extraterrestre) será publicado. Uma vez que
não se tem provas a respeito de tais bases infernais ela
constitui parte fundamental da mensagem ufológica não
oficial, e para mim ela corresponde às respostas que
estamos procurando em termos de operação alienígena
neste planeta.
Como esta não é uma área científica da especulação
ufológica como muitas outras, a HHE é o ponto primordial
para a proliferação de um sentido e um espírito
generalizado de medo, desconfiança e meios pelos quais
muitos estão alheios à realidade de todas as coisas.
Já tratamos deste assunto diversas vezes, mas outros
pontos vão ficando claros quanto mais repetidamente
atentamos as ditas ―informações‖ amadoras disfarçadas de
―oficiais‖.
Todos já conhecemos os defensores da HHE e um
deles, James Casbolt de repente saem dos fundos do palco
ufológico, desconhecidos, para se tornarem as
―testemunhas‖ oficiais das ―Salas do Pesadelo‖. Eu não
gosto de estar reproduzindo o material da HHE uma vez
que todos que estão pesquisando e curiando já tiveram
algum contato com tais publicações que enchem a internet.
Os investigadores mais ―leves‖ quanto a pesquisa
benéfica do fenômeno Ufo constituem o grupo dos loucos e
esotéricos, mas todos sabemos das inconsistências do
esoterismo ufológico,
mas mesmo assim, os
contatados, embora
apenas algumas
dezenas sejam mais
moderados, não são
levados em conta na Um estudo dependente de documentos questionáveis ou
maioria das vezes, e inexistentes jamais poderá gerar conhecimento.
isto era diferente logo no início da década de 50.
Michael Hesseman talvez seja um dos poucos que
realmente se atém a pesquisa moderada e interpretativa
dos fatos da casuística.
William Cooper foi um dos precursores da HHE de
―informações‖ internas do Governo e embora eu não
descarte nem duvide totalmente de tais homens que se
revelam por trás de tais documentos. É a partir destas
hipóteses (de hostilidade retratando salas de espanto,
tanques com líquido animal e humano, extraterrestres que
se alimentam de carne e órgãos etc.), que se podem
identificar detalhes importantes do acobertamento. Mesmo
se ditas informações corroboram a imagem da verdade
diante de nossos olhos.
A origem dessa massiva mensagem que espalha
medo e desinteresse de contato é, afinal, o ideal principal
das agências envolvidas, um cunho psicológico espantoso
que funciona. Não é de interesse, e todos nós sabemos
que o publico leigo obtenha conhecimento e acessibilidade
às fontes estrangeiras e tecnologias revolucionárias. Os
oficiais, as Inteligências Secretas, precisam estar
envolvidos mesmo com a ufologia não oficial que é a
ufologia midiática, do qual muitos de nós fazemos parte.
Pelo simples fato de manter um controle destas
publicações o melhor método é instalar um desinteresse,
seja pelas publicações de falsos documentos, seja pela
idéia cômica do assunto ou até mesmo através dos
chamados ufólogos de plantão, que constituem
desinformantes inconscientes.
Vejamos algumas características estranhas que a
HHE nos faz observar:
1. Os ―oficiais‖, ditas testemunhas diretas de tais
bases de horror alienígena só começaram a sair do
anonimato após falsas rememorações de alguns
abduzidos (muitos poucos) a respeito de lugares onde
supostamente há humanos sob inspeção de militares
e alienígenas horripilantes desenvolvendo
experimentos de cunho genético.
2. Nada melhor do que deixar ―escapar‖ oficiais e
funcionários de tais áreas para espalhar uma falsa
generalidade da maléfica operação extraterrestre,
dando a eles pingados documentos (onde eles
estão?) e informações de homens sob a alcunha de
siglas e pseudônimos.
3. Estas operações maléficas provavelmente são
imagens, pois vem da mente de abduzidos que na
verdade parecem terem tido uma MILAB (Abdução
Militar).
4. Uma vez que o pouco de evidencia documental
aponta para queda de Óvnis, ou resgate de corpos
alienígenas, avistamentos oficiais e segredo político-
militar, não há qualquer documento, pouco sustentável
que seja para afirmar uma hostilidade alienígena
sendo um fator ameaçador ao nível que se está
propondo.
5. É suspeito que de repente os filmes
hollywoodianos iniciem por alguma dianteira
interessada, ideias de invasões, mortes e ataques,
apropriações da terra e comida humana.
6. Uma vez que se taxem os contatados de loucos e
testemunhas de Óvnis de mentirosas, a mensagem da
hostilidade alienígena não vê quaisquer empecilhos,
até mesmo homens de caras limpas se mostram na
TV sem serem incomodados. As agências oficiais
administrativas permitem que estes sujeitos falem e
desinformem, enquanto elas ao mesmo tempo anulam
outras pessoas que tiveram contatos comuns de
divulgarem suas experiências?
7. ―Não contatem‖, ―Eles são maus‖, ―Irão lhe
comer‖, ―Invadirão a terra‖. Estas mensagens
hipnóticas sociais somente provam o quão assustados
estão nossos governos, assim como muitos pseudo-
investigadores e o quão consideram inimigos aos
aliens, e por quê? Bem, já sabemos o por que:
Monopólio sobre a civilização, revoluções sociais,
perda de controle e domínio. Uma mensagem de paz,
de ciência e de mudança incomóda, porque esta
aproxima os homens da Comunidade Maior. Instala
uma nova visão social uma nova consciência. Eles
não ocultam apenas negando avistamentos, eles
ocultam propondo falsas idéias, para que possam
desmentir depois facilmente, é assim que fazem, por
exemplo, com vídeos falsos, os plantam e depois os
negam.
8. Muitas das experiências metapsíquicas (eles
odeiam o tema, ou na verdade desejam diminuí-lo ao
desinteresse?) que fundamentalistas cristãos
supostamente tiveram sobre projeções extrafísicas,
falam de idas a lugares com pessoas presas,
demônios e seres humanos misturados com animais
ou com partes do corpo mal colocadas. A HHE
preferencialmente sobre as ―Salas de Horrores‖
descrevem-na de forma ufológica. Aí há uma
semelhança psicológica com estas experiências, se o
leitor revisar os casos (poucos que falam destes locais
subterrâneos) a maioria deles se não todos, dão a
entender uma experiência psicológica muito forte,
presença de oficiais, militares nos óvnis etc.
9. Agora qualquer pseudônimo suspeito de ter
relações com estas bases aparece e conscientemente
lembra-se de tudo, já os ―abduzidos‖ precisam de
sessões de regressão hipnótica?
10. Não restam dúvidas que William Cooper, James
Casbolt, Valerian como outros tantos são
desinformantes diretos, enquanto outros sejam os
―casulos‖ de tantas outras mensagens que tornam
uma barreira um contato por parte das pessoas
comuns. Stanton Friedman e Lazar e Lear são
suspeitos de alguns ufólogos de ás vezes defender
idéias plantadas pelo governo americano. Acreditam
piamente em tudo que lhes vem às mãos.
11. Há um clima de ―não diga que viu um óvni‖, mas
a mensagem da HHE é amplamente patrocinada,
divulgada e até meio de inspiração para artistas e o
mercado cinematográfico em geral. Não só por este
motivo, mas também por esta mensagem ser muito
mais bem aceita do que um simples casos de óvni
avistado. Faça o teste. Crie uma fantasia de que
Independence Day é verdade, mas não ouse criar
uma ―fantasia‖ de que viu um óvni.
12. Tudo indica que estas ―abduções‖ na maioria são
falsas, há relações com as MILABS, existem
implicações psicológicas. Embora pareça coerente
afirmar que as bases existam, e existam alienígenas
(não generalizando, há varias civilizações e várias
intenções) com atitude puramente egoísta, Podemos
mesmo afirmar, também há experiências desumanas
ocorrendo, mas falo da propagação urgente sobre
isso, como se isto fosse o fator central de qualquer
visita alienígena. Ela não se aplica a realidade total do
fenômeno.
13. Estes sequestros militares operam justamente
para fazer crer que os aliens são inimigos, e por
motivos políticos já tão sabidos.
14. O que fazer para pôr alguém contra outra
pessoa? Mentir ou evidenciar a desumanidade desta
outra pessoa, evitar aproximação de outras pessoas,
é um fator psicológico a nível sócio-político do que
estamos querendo dizer.
15. Todos os projetos, esmagadoramente, concluem
que o fenômeno Ufo não constitui uma ameaça. Isto
também é conhecido. Agora eles o são? Os
―Hostifólogos‖ falam de uma quebra de pacto entre os
alienígenas e os militares, será isto que provocou o
início da fase ―Guerra dos Mundos?‖.
16. A existência de tais tanques de alimentação não
é tão verificável quanto o são os avistamentos e
mesmo os encontros com humanóides extraterrestres.
17. Textos sobre estas idéias das bases de
experiência raramente ou jamais serão postas em
dúvida, uma vez que os ufólogos assim como os
cristãos costumam abraçar a qualquer um que
reafirme ou endosse suas idéias. Talvez sejamos um
dos únicos a duvidar de tais materiais.
18. Minha ideia explica o porquê da aplicação de
esforços para usar a tecnologia reversa, uma delas é
produzir abduções militares, raptar e criar um
ambiente semelhante ao criado pelos americanos a
respeito dos terroristas. Crie um inimigo, mas para
isso precisam de um palco armado. E neste caso é
tornar os contatos a partir de agora hostis.
19. Você sabe quais são as principais características
de uma MILAB? Raptar abduzidos. Para que?
Implantar falsas lembranças. Mudar o foco de uma
experiência anterior. Eles observam cada contatado e
outras testemunhas, esperam abduzir adicionalmente.
Uma vez que o raptado (geralmente) fica em estado
de temor posterior como uma causa de Stress Pós-
Traumático não é difícil usar este estado mental, já
aberto, a condicionamentos posteriores, como uma
tática de implante somático de ordens hipnóticas e
inclusão de memórias falsas. Basta dizer a um
hipnotizado ―você não foi raptada, você foi contatada
por anjos‖, ou ―viu alienígenas horrendos comendo
carne humana‖ e lá está. Aí temos uma abduzida bi
polarizada, com dois pensamentos somados a um só.
Estas são as possibilidades da ―Hipnomafia‖.
20. Os interessados pela ufologia erram numa coisa:
estudam mais os pesquisadores do que os casos,
repasse todos, todos os casos e verifique se todos
eles não nos encaminham para uma conclusão
diferente da destes ―hostifólogos‖.
21. A HHE é mais uma maneira preguiçosa de
concluir todo assunto ufológico, uma vez que se
desconsidera a variedade de espécies alienígenas e
as variadas motivações por trás das abduções e
contatos.
22. As mutilações de gado são menos importantes
uma vez que nós mesmos matamos o gado para
nosso consumo além de comercializá-lo, ou seja, vai
muito além da alimentação nosso costume de matar
os animais.
23. Parece haver uma preferência por gado, equinos
e às vezes carneiros e animais menores. Isto explica
que não há números que se aproximam nem de perto
de humanos que tenham sido encontrados calcinados
como estes animais.
24. Provavelmente esta variedade de intenções e
variedade de seres alienígenas comprova que há uma
grande distinção de níveis mentais e espirituais entre
os extraterrestres o que contraria as duas correntes, a
da HHE e a HEE (Hipótese da Espiritualidade
Extraterrestre). Assim tanto os ―hostifólogos‖ quanto
os ufólogos esotéricos erram nos dois extremos,
porque ambas não atentam aos casos cada um à sua
particularidade.
25. Ao que sabemos existem aparatos que deixam a
―vítima‖ inconsciente. Algum de nossos criminosos e
assassinos teria total cuidado de impedir que restem
traumas diretos aos seus condenados à morte? Não
deveria haver este processo caso a ―vítima‖ tivesse de
servir de alimento. Para que? Para esquecer que suas
pernas serviriam de jantar?
26. Não me parece lógico concluir ou especular que
seres alienígenas com uma ―agenda‖ que inclui ocultar
um plano maléfico, levariam uma pessoa e revelar-lhe
uma operação deste tipo. Não me parece lógico
concluir ou especular que homens suspeitos venham
de dentro de tais bases secretas e exponham tais
coisas sem serem anulados, caso contrario não
haveria filmes desta temática, porque há históricos de
coibição de pessoas que avistaram simples Óvnis e
não há retaliação a estes autores? Claro tudo tem de
parecer uma teoria, tudo tem de ser apenas fantasia
da mente humana, isto explica esta liberdade da idéia
de hostilidade satânica. Deve-se levar m conta
também falsas perseguições elaboradas não provadas
contra tais publicadores.
27. Se viram algo, sequestre-os, implante falsas
memórias e deixem que vá, deixem que diga oque
quiser agora. Uma simples exposição oficial e eles
ficam como impostores, eles e suas afirmações.
28. O modo de desinformação é o mesmo da ―antiga‖
Igreja Católica: calar através do medo e neste caso
falam os mentirosos, calam os ouvintes. O público só
tem acessos falsos à informação por causa dos ―joios‖
plantados em nosso meio. Espalhe medo, crie
demônios, quem furar a barreira será morto, como se
faz para pegar ―furões de barreira‖? Envie falsos
entusiastas com informações que atraem curiosos,
ponha a ratoeira e você pega os rebeldes. As
―ratoeiras‖ são ditos dados medonhos e
estrondosamente exagerados nas mãos de falsos
entusiastas. Um contra o outro e você domina.
29. Todo avistamento (levando em conta a Lei de
Variedade), parece ―exibir-se” afim de:
a) Preparar todas as gerações humanas para
contato massivo.
b) Demonstrar uma presença cujo ideal é a
observação
c) Designar estudos de orientação genética.
d) Realizar integração extraterrestre-terrestre a fim
de evoluir os próprios alienígenas em sistemas de
aprendizado.
e) Conturbar a sociedade e confrontar as
autoridades convidando a uma mudança de
pensamento.
f) Depredar, roubar e estudar ao modo superior e
arrogante a nossa raça humana. Inclusive com
alianças comerciais-políticas
g) Jogar com a credulidade humana ao mesmo
tempo em que causam uma reavaliação de nossas
crenças, dentro deste modo há uma variação a querer
iludir nossas crenças, alimentando-as, parecem (estas
civilizações que assim atuam) zelar em manter-se no
controle, uma vez que isto constitui uma característica
de seres egoístas.
h) Investigar nossa história e obter dados técnicos,
sociais e psicológicos. Esta linha gera outra variação:
Simplesmente aprender sem causar uma mudança
significativa.
i) Ensinar-nos. Como numa dura tarefa de um
adulto orientando uma criança inconsequente, este
tipo de atuação parece causar em nós sensações de
contato com o celeste. Mas esta sensação é ilusória,
uma vez que varia em outra linha: Superioridade. Ou
seja, o ser simplesmente se gaba dos seus avanços,
colocando nossa organização num nível muito baixo,
é um auxílio a base da arrogância.
j) Controle, jogo, imposição, secretismo, hostilidade
e enganação.
Mesmo que estas variações tenham de ser bem
distintas em cada caso, geram conclusões diversas. Para
aqueles que se negam a investigar coerentemente, parece
que há uma confusão, pois os pesquisadores enchem seus
livros de perguntas e inconclusões, pois não diferenciam
nem levam em conta estas variações de modos de
operação.
Cada variação pode na verdade ser aplicada em
vários pontos a uma só civilização, assim uma só
civilização pode ter uma variedade de intenções.
Dentro da variação de atuação letra ―J‖ é onde se
centram os dados usados pelos adeptos da HHE, se
levarmos a números certamente ela seria muito diminuta e
mesmo assim muito suspeita, sabemos da premissa da
intenção de muito tempo: ―se quisessem nos destruir já o
teriam feito‖. Não deixamos nosso inimigo se armar para
depois desejar assassiná-lo! Pode-se falar de um controle,
mas este controle se resume em alianças por parte desta
raça em ESPECÌFICO com setores ESPECÌFICOS de
nosso planeta. Oque passa disto é incoerência, mentira e
querer brincar com a crença das pessoas.
Falamos muito de nossos projetos de controle, pois
bem, passam-se anos e adicionamos alienígenas a estes
projetos.
Se antes os oficiais da Ufologia Governamental
negava os Óvnis
agora eles os
adjetivam. Guerra,
Invasão, Inimigos,
Hostis, Assassinos,
Filmes, Ufólogos,
Abduções Militares, A ufologia deve ser uma compreensão de um fenômeno
baseada numa visão geral, onde as partes da pesquisa
Psiquiatras e Mídia. formam o conhecimento total. Não apenas de números.

Primeiro fomos nós os que começamos a obter corpos


alienígenas, agora são eles? Fala-se de captura de corpos
vivos. Bem quando há um patriota preso na mão de
terroristas oque fazem nossos oficiais? Tudo vale na
captura até mesmo matar a quem se opor. Reações à parte
não teríamos que nos preocupar com isto. A psicologia
deste sistema de controle mental dos ufologistas é
transferir para os alienígenas (todos) nossa própria
natureza destrutiva, o que os cristãos, por exemplo, fazem
com os demônios.
Outros pontos sobre a operação alienígena:
Se nós estamos querendo avançar nos estudos da
física quântica, da metafísica e da tecnologia, o nível de
conhecimento dos aliens a respeito destes temas é muito
alto. De forma que nada constitui limites para algumas
raças, talvez sim para outras, existem casos onde
alienígenas não demonstraram quaisquer meios
tecnológicos a não ser pelo fato de estarem numa nave
interestrelar.
Os casos que costumeiramente quase todos os
investigadores em especial os de tendência esotérica
costumam fazer similaridades com a paranormalidade,
algumas vezes pelo que se pode estudar nos casos é má
interpretação de alta tecnologia, outras vezes o quase
acerto de que algumas raças alienígenas não têm as
divisões da existência humana como uma barreira de forma
que podem comunicar-se com outras essências da
consciência projetada em planos dimensionais e planos
suprafísicos, assim um alienígena pode demonstrar-se
mesmo durante um desdobramento dito astral. Sendo
confundido erroneamente com um ―espírito extraterrestre‖.
Também há evidências de projeções holográficas durante
estados alterados que é uma das funcionalidades de um
implante.
Uma pergunta que não cala nos livros de ufologia: ―O
que fazem os Óvnis sobre nossas bases de armas?‖, aí
surgem respostas alternativas como: ―Querem nos
proteger‖, ―querem estudar nosso armamento para
atacarem-nos no futuro‖, ―querem desenvolver nosso
armamento‖ etc.
Todos sabem das bases alienígenas não é? É um
assunto aberto entre nós da ufologia, eles estão aqui, estão
ali. Saem de lagos, entram em cavernas, tem
assentamentos etc., etc. Bem, se os ufólogos consideram
isto como certo então está resolvida a questão (levando em
conta as variedades de intenções) que há um motivo que
pode imperar sobre outros: Protegerem a eles mesmos!
E é claro, há uma problemática na explicação de que
estudam armas. Precisam estar lá? Algumas raças talvez
precisem, mas isso não exclui a pergunta levando em conta
outras intenções de outras raças.
Para as raças que se acercam de nossas bases de
armamentos há outra preocupação que é a de causar
medo indo às bases a fim de evitar algum
desenvolvimento, embora não seja provável que este
método funcione. As explicações dadas pelos ufólogos
geralmente implicam em outras perguntas ao invés de
solucionar o problema.
Se levarmos em conta que há uma Organização
Exterior, uma Federação de Planetas, então certamente há
uma Comissão para a Proteção Planetária. Neste caso
podem-se explicar algumas destas visitas aos nossos
campos militares.
Uma tecnologia avançada requer um modo de
operação também avançada, esta é uma Lei, a Lei de
Potencialidades Relacionadas.
As técnicas de hibridização que já tivemos a
oportunidade tratar, uma vez interpretadas erroneamente
como ―para manter nossa raça‖ ou ―manter a raça deles‖ é
muito improcedente.
Primeiro que continuam errando na Lei de Variedade,
segundo que isto deixa algumas implicações no ar:
a) Se forem hostis não precisam manter nossa raça.
b) Não precisam manter nossa raça se são
indiferentes.
c) Não precisam manter nossa raça uma vez que
não lhes interessa intrometer-se em nosso destino.
d) Não manteriam nossa raça se fossem anjos de
luz, pois sendo o homem imortal o corpo de nada
serviria.
e) Não manteriam nossa raça uma vez que
perpetuamos a ameaça global.
f) Hibridizam-se, desejam mais nossa imagem que
a deles, pois segundo os relatos os híbridos são muito
parecidos conosco. Somos um ideal de aparência
para eles com esta teoria.

Eu já dei o exemplo dos testes em laboratório, se


descobríssemos que determinado dado biológico, ou de
tecido animal e até mesmo células de animais seria ótimo
para nós o que faríamos? É preciso sexo para se obter
resultado?
Fazemos sexo entre outros motivos para gerar filhos e
não precisamos repetir a experiência médica bilhares de
vezes para se obter dados. Isto apenas prova quantas
raças estão fazendo isso e com quanta frequência. Claro,
se usam o sexo porque são geneticamente similares... Mas
ainda não se explica cientificamente esta similaridade
vivendo a tantos milhares de anos luz.
O sexo com alienígenas é tão comum quanto os
testes físicos e retiradas de óvulos e sêmen, isso
demonstra uma variedade de métodos. Claro que podem
obter híbridos pelo sexo e sem ele, e há aí dois modos de
ação.
Não é lógico para uma raça potencialmente
desenvolvida precisar de centenas de pessoas a não ser
que estejam atirando no escuro! Estão à procura de certas
características, mas quanto aos híbridos concluir que estão
na terra não procede.
Não faríamos isso, se obtemos híbridos para melhorar
a nossa raça levamos para nosso próprio planeta, se
obtemos híbridos para melhorar outra raça deixar os
híbridos com esta raça inferior é por o projeto em risco,
claro jogamos os animais na natureza porque eles não irão
investigar. Se os híbridos estão na terra onde estão?
Acredito ser mais fácil encontrar um alienígena de fato.
Os híbridos são levados ao planeta deles mesmos,
para que possam desenvolver seus interesses próprios.
Prova disto é que pouco se importam conosco nestes
casos, abduzindo, raptando sem respeitar o arbítrio das
pessoas.
Haveriam outros métodos eficazes de desenvolver
nossa raça:
1) Invadir a terra e destruir nossas autoridades
corruptas.
2) Aparecer amigavelmente e estudar conosco
geneticamente (o que seria nobre e muito mais
avançado).
3) Devolver-nos a Terra após uma abdução, já
evoluídos.
4) Preservar lotes de dados vitais, genéticos e
elementos de nossa natureza. E para isso não é
necessário forçar os meios.
5) Empregar métodos limpos. Fala-se de
desenvolvimento humano onde está o
desenvolvimento dos métodos?
Então, tudo nos força, nos direciona a concluir que os
exames que fazem conosco é semelhante ao que fazemos
com defuntos ou animais bestializados: estudar, adquirir
amostras, aplicar as nossas necessidades, guardar
conosco como objeto de amostra pesquisa. E não há
hostilidade nisto a não ser pelo fato de captura sem levar
em conta a natureza das coisas.
As variedades de alternativas mostram que há
variedade de raças atuando, por isso é possível provar
cada alternativa usando casos específicos.
A não compreensão desta grande alternativa e
variedade gera confusão.
Os melhores métodos e motivações de usarem os
dados colhidos para motivos puramente científicos para as
necessidades deles são:
1. Criar híbridos.
2. Colher e criar alternativas de desenvolvimento
para sua própria genética.
3. Aprender sobre nossos condicionamentos físicos
e psicológicos a fim de criar modelos para eles.
4. Levar consigo os híbridos e ensiná-los nova
cultura, reproduzir pelo sexo. Para isto este híbrido
tem de transar naturalmente. (Esta idéia valorosa
pode demonstrar que de repente abduzir uma só
pessoa não é o bastante, e que o quer que colham só
pode produzir apenas um híbrido, oque explica o
número incansável de abduções). Isto abre a nova
alternativa:
5. Aumento populacional.
6. Abduzir humanos para interagir com os híbridos a
fim de colaborar com uma demonstração de afeto.
7. Abduzir pessoas doutas para ajudá-los em
processos que encontram dificuldades (esta atuação
demonstra que embora sejam tecnologicamente e
medicinalmente evoluídas, algumas raças possuem
desconhecimentos inerentes a sua cultura e ciência
em outros temas).
8. Criar uma nova raça independente da sua
mesma que dê procedência em seu planeta de
origem.
É obvio que precisam abduzir várias pessoas pelo
simples fato de que assim como nós, só podem gerar
através de uma fêmea por vez e mesmo os dados
biológicos que colhem produz apenas uma amostra de
híbrido. Estas conclusões não são encontradas como
opções nos livros de David Jacobs.
Os pesquisadores não expressam as implicações de
suas teorias porque isso lhes tomaria os leitores. Mas
considerar todas as alternativas pode nos ajudar ainda
mais a entender o fenômeno abdutório.
É importante lembrar que para cada alternativa pode
haver uma motivação para cada civilização.
Não somos nós que interessamos para algumas
destas raças, mas os dados genéticos, orgânicos e
psicológicos. Para outras, tudo lhes importam, dentro de
cada colocação. É necessário abrir um leque, e neste ponto
é apenas uma compreensão superficial uma vez que ainda
não há Método de Identificação de Intenção, os ufólogos
tem apenas dado atenção ao Método de Identificação de
Padrões e Evidências Físicas do Fenômeno.
Algumas considerações sobre os implantes:
É bem coerente afirmar que os implantes alienígenas
servem entre outras funções:
1. Análise presente e a distancia.
2. Apenas implantar evitando-se testes presenciais.
3. Captar funções orgânicas como parte do estudo das
abduções ou monitoramento á distancia.
4. Captar alterações psicológicas e transcrever os
resultados como fonte de contato.
5. Captar alterações psicológicas como forma de
desenvolver meios mais eficazes de controle psicológico
ou orgânico.
6. Meros estudos do meio, somando aos implantes
enviam objetos estanhos ao ambiente do implantado.
7. Monitorar o deslocamento do implantado a fim de
encontrá-lo em outras experiências presenciais.
8. Monitorar e manter contato através de implantes de
objetos que funcionam como meios de captação
psicotrônica.
9. O implante como forma de monitorar o processo
realizado numa abdução presencial como ordens
hipnóticas, resultados de condicionamentos psico-
organicos implantados no abduzido.
10. O uso dos sentidos do implantado como sendo
de algum operador primário do implante.
11. Mudança intencional de comportamento do
implantado a fim de aperfeiçoar técnicas de hibridização.
12. Criar uma dramatização por vias de sonho, visão
e sensações físicas semelhantes as do contato com
entidades espirituais afim de estudar as cargas de
emoção ou manipula-las.
13. Muito remotamente constitui um canal de troca
de informações, conscientes (mais raramente), e
inconscientes (mais comum neste tópico), através dos
perceptos dos sentidos mais especificamente audio-
visual e nervoso. Regula-se a frequência do receptor
para que haja a emissão do que se deseja fazer o
indivíduo vivenciar, oque ao fim acaba por ser
confundido como um simples sonho ou pensamento.
14. Especula-se que os implantes serviriam como
marcas de identificação num futuro próximo a fim de
tornar os implantados como ―escolhidos‖ para o mundo
novo. Este sentimento de ser especial parece imperar
neste meio de indivíduos, embora outros se sintam
temerosos quanto a presença destes metais, uma coisa
é certa: sendo uma marca de identificação para seleção
de indivíduos se torna u método falho pelo simples fato
de estes objetos serem na maioria das vezes retirado
facilmente do corpo do suposto abduzido, quando não
muito são apenas enganos de cunho médico.
15. Militares e ou agencias secretas envolvidas em
tipos de controle e manipulação estão forjando raptos
falsos.
Pode-se ampliar o leque de investigação a partir destes
tópicos no estudo dos ROMs Mentais:
Centenas de pessoas são abduzidas no mundo
constantemente, como podem os alienígenas empreender
estas operações sem que se quer se perceba sua
presença?
O primeiro investigador a tratar deste
tema foi W. H. Bateman (de quem são
algumas citações) e desde alguns anos o
estudo passou a fazer parte de muitos
conceitos sobre o assunto das abduções
empregadas nos estudos de Aijalom,
sendo uma grande influência na resolução de enigmas.

Existem muitas formas de tornar um dado disponível


para milhares de pessoas ao mesmo tempo, conhecemos o
sistema de mala direta, de vírus e gravação em CD, que
pode ser reproduzido utilizando um computador multimídia.
ROM significa: Ready Only Memory (Memória só de
leitura).
Uma vez que os Cd‘s apenas gravam dados áudio-
visuais são um limite em termos de armazenamento
mesmo podendo conter milhares de páginas de
informação.
Os conhecidos implantes alienígenas ainda são uma
lacuna na compreensão das mentes daqueles que nem de
perto possuem idéia a respeito da utilização deste meio de
implante.
Isto inclui envio e recebimento de informação tão
somente, seguido de colhimento de dados úteis e envio de
condicionamento e que também possibilita percepção
destes meios de emissão. Um único ROM Mental pode ser
aplicado em centenas de indivíduos e trabalhar as mesmas
experiências.
As experiências contidas num ROM mental vão além
de somente ver e ouvir, mas inclui todos os perceptos dos
sentidos físicos contidos na informação. Nós os humanos
criamos o sistema de via satélite que possibilita envio de
informação para milhares de pessoas de uma só vez.
Uma civilização mais evoluída não tem a menor
vantagem e necessidade de realizar presencialmente o
colhimento de dados, suas análises consistem (destas
civilizações mais evoluídas dentro da variedade de tipos)
em obter as informações necessárias apenas implantando
um ROM mental. Claro que este processo poderá variar,
pois investigamos levando em conta a variação nos modos
de ação nestes fenômenos.
Este processo tem levado a muitos por falta de
conhecimento a concluir a respeito de telepatia direta, não
é possível a qualquer ser tornar-se como um espírito que
não seja pelo uso de instrumentação tecnologicamente
avançada. Num mundo científico podemos abrir espaços e
obter acesso a muitas tecnologias
que nos permitam adentrar num
mundo surreal, que não pode ser
tomada de forma literal uma vez que
não podemos continuar a interpretar
uma alta tecnologia como poderes
mágicos. Isto ficou com os primitivos
homens do passado que embora
tenham tido mais experiências como
estas não puderam compreender o
que estava acontecendo a eles.
Os próprios extraterrestres
utilizam a tecnologia de ROM mental como forma de obter
conhecimento a respeito da situação geográfica, dados de
flora e fauna, mares e campos de energia, fisiologia etc.
Os ROM’s mentais são usados pelos extraterrestres
com propósitos educacionais e recreacionais. Um exemplo
de um ROM mental recreacional seria um que contenha a
experiência de uma pessoa assistindo a uma exibição de
pirotecnia. O leitor do ROM pode experimentar tudo o que o
autor do ROM fez ou sentiu enquanto estava assistindo à
exibição, como se fosse o observador original (o autor do
ROM). O leitor verá realmente o foguetório todo, ouvirá as
explosões, sentirá o cheiro da pólvora queimada e até o
vento e a temperatura do momento. Se o autor tiver alguma
coceira ou for picado por um inseto no momento da
gravação do ROM, o leitor sentirá a coceira ou a picada.

Os alienígenas podem captar aberturas no campo de


frequência mental de uma pessoa e medi-la através de
seus ROMs, assim pode ter livre acesso a diversas áreas
do cérebro, infelizmente e por questão de nível científico há
ainda muitas raças utilizando de outros métodos só que
muito doloridos, oque constitui uma prova de que ser
extraterrestre não significa exatamente ser utilitário de
100% de meios mais avançados.

Lembre-se que numa pesquisa não costuma se


interferir no meio estudado, como se diz, não se contata um
formigueiro. Certamente civilizações que conhecem a
tecnologia da mente não procuram exatamente criar laços
afetivos como parece em muitos casos ufológicos.

Aos extraterrestres predatórios não interessa como a


pessoa obtém a energia de carga psíquica; só lhes
interessa saber como fazer com que os outros a dêem para
eles. Gastamos nossa energia de carga com emoções
como amor, inveja, ciúme ou medo. O objeto de nossas
emoções é o receptor da energia.

Qualquer método concebido para provocar um estado


emocional em um observador ou participante é chamado
de veículo de carga. Por exemplo, damos nossa energia de
carga psíquica a pessoas como atores, cantores ou
esportistas que nos tocam emocionalmente. Isso serve
tanto para o estímulo emocional apresentado no momento,
quanto para aqueles gravados. Um ROM mental que
inspira emoções fortes é um veículo de carga em benefício
do(s) seu(s) criador(s), seja lá quem for.
Realmente um conhecimento mais amplo na área da
mente humana somente ajudará os investigadores
sensatos a vislumbrar da realidade extraterrestre, pois a
mente tem servido de campo fértil para estes seres em
forma de influencia e percepção de nossa natureza psico-
espiritual.
Algumas raças conhecem nossa estrutura mental
enquanto outras além de conhecê-la não se preocupam
com os resultados psicológicos de suas experiências. Por
que sempre bato na tecla da variedade de civilização
extraterrestre em nossa história? Porque ainda que isto não
seja novidade no meio ufológico, segue um costume na
abordagem de se referir ao todo o fato e evidência histórica
ufológica como sendo provenientes de apenas uma raça,
―eles‖ no sentido de apenas um grupo. Esta abordagem é
muito comum em documentários televisivos onde uma hora
se tem como tema os Greys então os Greys são os
criadores, os híbridos, depois eles são viajantes do tempo,
outra hora são organismos artificiais. Outra hora já não são
os Greys, sãos Anunnakis todas estas coisas, depois são
os reptilianos, outra hora são espíritos outro tempo são
gigantes etc, etc.
Sempre que atentarmos às circunstancias onde o
fenômeno ufológico aparece devemos separar grupos de
possibilidades, de características e como isto pode ser
parte de um todo sem que hajam confusões a respeito de
cada particularidade para que não resultem em conclusões
diversificadas para um só objeto de investigação.
Voltando as Emissões de Contato, podemos
classificar, dentro dos estudos casuísticos, da lógica e de
acordo com cada característica histórica dos extraterrestres
em nosso planeta e com um pouco de intuição e revelação,
os contatos como vias de comunicação (1) mental, (2)
espiritual e (3) tecnológica. Podem ser: Direta e
Indiretamente:
Diferenciar cada tipo de contato (e não se entenda
aqui contatismo ou falsa idéia de relação afetiva direta) é
mais uma das opções para não cometer equívocos e não
ser acometido de febre ideológica no estudo concernente a
presença alienígena.

Comunicação Mental:
Por Vias: Implante Neuronal / Implante Material /
Frequência Hipnótica / Telepatia Hipnótica /
Tradutores

É a forma mais direta e remota que extraterrestres


utilizam para obter informações mais precisas sobre
uma determinada pessoa ou grupo.

Os implantes são realizados


a bordo de uma nave e com
a memória do indivíduo
suspensa, neste momento
de diminuição das
capacidades inteligentes e
conscientes, fica mais fácil
o implante do objeto e de
seus condicionamentos (se
for este o objetivo) agirem
sobre este. Inclusive são
removidos em muitos
casos, pois há implantes
que servem apenas de ―matriz‖ para a inserção das
informações no cérebro em caso de condicionamento.

Também elementos orgânicos podem ser inseridos no


corpo ou na cabeça, este método não pode jamais ser
identificado por exames realizados por terrestres. É
um nível mais evoluído usado por entidades
alienígenas mais evoluídas do que aquelas que usam
sensores materiais. Como qualquer outro implante tem
a função de captação e emissão, tanto de controle de
dados como controle sobre o todo do indivíduo.

Os implantes muitas vezes trabalham com frequências


tanto a partir dele mesmo como as energias e
frequências do corpo humano. Estas frequências
quando tem a função de controle ou comunicação
usam frequências hipnóticas para influir sobre o
indivíduo.

Já a Telepatia muito mais vezes é o uso de implantes


dentro do próprio alienígena que lhe capacita a emitir
e captar dados e muito raramente é uma capacidade
mental diretiva e inerente.

Comunicação Tecnológica: (Meio de Comunicação


Mental)
Por Vias: Sondas de Comunicação / Implante Material
É de fato a principal porta de acesso à mente de
nossa sociedade terrestre. Nossos meios de
comunicação interconectam centenas de milhares de
informações e constitui uma ciência muito mais
sofisticada e com menor esforço e uso de
equipamentos complexos e grandes.
Aparelhos que precisam de fios e conectores são
desnecessários, pois parecem vibrar numa frequência
suficiente para emitir coordenadas a distância,
estamos falando de repente de uma comunicação
desde a atmosfera até o indivíduo ou de distâncias
mais aproximadas, sob forma de invisibilidade e pouso
sobre o contatado.

Podemos classificar este método como uma ciência


intermediária embora mais avançada que a nossa em
termos de contato mental com uso de aparelhos.
Intermediário porque ainda assim é inferior à telepatia
e a comunicação a nível espiritual.

Os implantes são mais comuns e algumas vezes


trabalham diretamente com uma sonda ou diretamente
enviam as informações a grandes distancias em bases
de estudos remotos. O envio de sondas parece
substituir os implantes uma vez que é uma forma de
emissão direta sem que seja preciso realizar varredura
mental pessoalmente.

As sondas diferem em suas tarefas, que diferente de


nossas capacidade podem arquivar de tudo, cheiro do
lugar, temperatura, nível de energia, níveis mentais,
cores, sabores, estruturas moleculares e outras
informações biológicas. Podemos dizer que as Sondas
são Memórias ROM de alta capacidade de
armazenamento e detalhismos.
Comunicação Espiritual:
Por Vias: Projeção Astral / Influência sobre o Campo
Áurico
Quando se deseja inspirar um contatado a fim de
influenciá-lo em uma descoberta, em uma elucidação
e em uma mensagem que o indivíduo sempre
associará a sua própria capacidade mental inteligente.
Esta comunicação se dá de forma superficial e é um
ponto de muitos erros, pois sempre há falsas
sensações e muitos acreditam ilusoriamente receber
este tipo de comunicação, porém os dados obtidos
nem se quer são úteis ou constituem um novo
paradigma. Também há o fato de ser uma via muito
comum na influencia de consciências espirituais e por
isso é a meu ver o ponto central dos erros cometidos
pelos pesquisadores sobre os contatados e as ditas
mensagens canalizadas.

Alienígenas possivelmente muito avançados no


campo da meditação e da disciplina mental se utilizam
em associação com uma espiritualidade plena este
tipo de contato. Poderíamos citar os exemplos de
Grandes Sábios provenientes de antigas cidades de
origem extraterrestre.

A Natureza dos Contatos.

Temos a idéia do contatado segundo aquilo que estes


mesmos relatam ter experimentado, porém a natureza dos
contatos alienígenas pelos métodos acima classificados
precisa ser avaliada segundo cada caso específico e assim
poderemos entender os objetivos de tais contatos.
Os diálogos mais longos geralmente são realizados
com uso de tradutores de linguagem, é uma forma direta e
mais exata de se travar um diálogo tal como cada um pode
ter com outra pessoa como deseje. Os métodos
tecnológicos são usados para este fim e na maioria das
vezes estas mensagens tem cunho de informar dados
técnicos e fazer perguntas, esta é a uma comunicação
muito curta. Não são muito comuns conversações livres
com idéias claras a não ser quando acompanhadas de
alguma coisa do tipo espiritualista.

Interessam a muitas raças alienígenas como já


estudamos tão somente protagonizar, verificar reações e
fraudar idéias a fim de desinformar ou obter alguma carga
do contatado. Esta transferência de roubo de carga é muito
comum nos relatos com entidades com seres
extraterrestres que parecem estar roubando informações
da testemunha.

Outra natureza é a doutrinação através de ROMs


mentais, pois estas informações são passadas de pessoa a
pessoa rapidamente cumprindo assim a proliferação de
algum conceito intencionado pelos alienígenas.

Muitos abduzidos não são fisicamente abduzidos


pelos alienígenas. Em vez disso, são submetidos a
transmissões de ROMs mentais de eventos reais de
abdução. Esses ROMs foram feitos com base em
experiências reais com abduzidos.

Em todos os casos, os cenários mais assustadores


são usados nesses ROMs mentais: alienígenas
atravessando paredes, seres reptilianos e insetiformes
conduzindo os exames médicos – em todos os casos,
também, estes são efeitos especiais. Répteis e insetos
mostrados como inteligentes e no controle do destino das
vítimas são aterrorizantes para a maioria das pessoas da
Terra. Também é fácil convencer qualquer um na Terra, por
meio de um ROM mental, que os alienígenas estão lhe
falando telepaticamente (e, de certo modo, estão).

As cicatrizes e marcas que aparecem no corpo de


abduzidos do tipo um podem ser atribuídos ao profundo
estado hipnótico em que a pessoa se encontrava durante a
recepção do ROM alienígena. O estado mais profundo de
hipnose é chamado sonambulismo. Sabe-se que, se for
dito a uma pessoa que se acha em profundo estado
hipnótico que ela queimou um dedo, uma bolha aparecerá
na mesma hora, deixando uma cicatriz em alguns casos. O
fenômeno pode ser comparado com a experiência dos
estigmas, em que pessoas manifestam as diversas chagas
e ferimentos do Cristo crucificado.

Trata-se de uma rede de informação e certamente inclui


qualquer temática para que se obtenha um
condicionamento psicológico experimental, holográfico e de
alguns seres humanos que estiveram diante de civilizações
que usam ROMs Mentais.
Para uma civilização realmente avançada quanto o
conhecimento eletrônico de alto grau de pesquisa médica e
tecnológico não necessita estar raptando verdadeiramente
seres humanos para obter dados que podem ser colhidos
por outras vias. Embora os ROMs não fossem usados
desde o início parece indicar que ou seres alienígenas que
aqui chegam pela primeira vez o utilizam como sendo sua
especialidade ou outras civilizações certamente continuam
evoluindo e aperfeiçoando suas técnicas. Podemos
imaginar que os mercadores alienígenas claramente se
empenham e importar e exportar conhecimentos de todos
os tipos. A aplicabilidade dos ROMs intenciona
praticamente um estudo behaviorista de nossa raça.
Em um ROM mental o abduzido é sempre posto em
liberdade. A razão para isso, claro, é que, para início de
conversa, eles nunca estiveram em poder dos alienígenas.
Pensem só nisto: qualquer alienígena que tivesse sangue
frio o suficiente para submeter alguém aos sofrimentos
descritos pelos abduzidos não hesitaria em matar a vítima
e atirar seu corpo no espaço.

Os alienígenas que estão transmitindo os ROMs mentais


com cenários de abdução querem que aqueles que
recebem o material acabem trazendo a experiência à
consciência e acreditando que ela de fato aconteceu.
Qualquer um que tenha o conhecimento que os
extraterrestres têm da mente humana saberia que uma
lembrança total das cenas acabaria ocorrendo – com o
tempo. Os alienígenas querem que, então, os pretensos
abduzidos contem a quantos puderem suas
pretensas experiências para induzir em seus ouvintes
medo e desconfiança de qualquer tipo de extraterrestre –
até daqueles que não lhes causaria mal algum.

A variação é tanta que se deveria simplesmente


identificar alguma diferença e propor uma nova forma de
comportamento ante o encontro com ditas naves e com
ditos seres. Não é possível determinar quais raças
demonstram quais intenções e modo de operação baseado
na aparência de naves, a não ser que uma determinada
característica material esteja presente em vários casos.
Os encontros de humanos com naves do tipo Haunebu,
ou nave de Adamsky devem ser consideradas suspeitas,
por exemplo. A presença de militares e pessoas de
aparência germânica é comum, ou foi comum (durante a
administração de Hitler foram empregadas produções
destas naves características das que Adamsky disse ter
contato, inclusive comparando seus tripulantes aos
alemães). Assim a partir desta era naves humanas em
forma de discos já estão circulando como resultado de
tecnologia reversa e roubos descarados de naves.
Vítor Marchetti, ex-assistente do Diretor Adjunto da
CIA. Coautor de um desmascaramento da CIA intitulado
The CIA and the Cult of Intelligence (A CIA e o culto da
inteligência) especulou em sua publicação "How the CIA
views the UFO phenomenon" (Como a CIA enxerga o
fenômeno Óvni):

―Existem óvnis ou tem havido contatos — ou ao


menos sinais — do espaço exterior, mas a evidência revela
que o único interesse dos alienígenas é de nos observar.
(...) Porém, o conhecimento público desses fatos poderia
tornar-se uma ameaça. Se a existência dos óvnis fosse
confirmada em caráter oficial, seria possível iniciar uma
reação em cadeia capaz de provocar o colapso da atual
estrutura de poder da Terra. Deste modo, as potências do
mundo chegaram a um entendimento secreto internacional
— uma conspiração— no sentido de manter o público
ignorante e confuso quanto aos contatos ou visitas de além
da Terra‖.

O que mais me chamou atenção nesta especulação


consciente (Marchetti negava a realidade dos Óvnis
oficialmente), é que numa mesma explanação ele se esvai
por uma confusa e relativa colocação a respeito da
unicidade dos Óvnis, sem levar em conta a Lei de
Variedade; ao mesmo tempo em que parece reconhecer
outras possibilidades (voltando a considerar a variedade),
depois fala do interesse único de observar, depois que tudo
constitui uma ameaça, fala de estrutura de poder e põe o
termo ―confuso‖ no público.
Quem está confusa é a maioria dos ufólogos!
Sabemos que ele especulou, sabemos que os ufólogos às
vezes afirmam, mas a colocação é sempre a mesma!
Como o publico poderá ficar consciente de informações
que nem se quer estão organizadas tal como pesquisa
científica? Sabemos da dificuldade da pesquisa científica
nestes casos ufológicos, não estamos observando lesmas,
mas seres inteligentes. Assim mesmo a confusão é uma
questão de desinteresse disfarçado de interesses pessoais.
Acredito que oque John Lear expôs já teve sua
participação, que Cooper não mais contribui, pois já se foi
não se pode mais ter bases de entendimento sobre
fundamentos nada prováveis, realmente esta dependência
de documentos e especulação faz cair por terra toda a
credibilidade da pesquisa ufológica. Claro há coisas que
não são prováveis e mesmo assim são verdades fortes,
mas é preciso mobilizar uma nova geração dona de seus
próprios dados. Este é o campo estatístico, numérico e
técnico. Seria bom ter homens bons nisso, mas acima disto
trabalhar a inteligência e é nisso que minhas investigações
colaboram; na produção de bom material explicativo,
introdutório e compreensivo de uma realidade que tão
poucos compreendem.
É um desejo de colaboração e compartilhamento, já
falamos dos limites da ufologia quanto o trabalho em
equipe, não há uma equipe há um bando de
pseudojornalistas querendo a melhor matéria, falo isso
porque todo meu material é direcionado aos entusiastas da
ufologia.
Nossa incapacidade de levar ao povo as conclusões
lógicas dá espaço para a Ufologia Oficial esconder a trama
e usar seus meios mais audazes de desinformação usando
a própria ufologia. Nos próximos 10 anos a ufologia não
terá mais do que o mínimo da décima parte investigando
sem ―rabo preso‖ e sem interesses megalomaníacos.
Todos engolidos pelas agências.
Oque chamam de ―Hipótese de Conspiração‖
governamental eu chamo de ―política interna‖ da Ufologia
Oficial. Eles trabalham lá e pronto e nós? Não é que a
conspiração trate de coisas irreais, é a intenção da
conspiração que é nula, porque se soma a HHE como
forças de uma mensagem que espalha o desestímulo, ao
mesmo tempo em que cria uma imagem horripilante, dá
aos outros alienígenas desconhecidos o status de
―salvadores‖.
É um erro gerando outro em cadeia.
Edward Condon afirmava: ―O sigilo oficial também
incentivou uma sistemática exploração sensacionalista da
idéia da existência de uma conspiração do governo, no
sentido de camuflar a verdade‖. Noutras palavras: ―A
hipótese da Conspiração‖ foi gerada de uma não
compreensão da organização burocrática interna,
compreensível, de certas informações a respeito de Óvnis.

Uma pessoa pode destacar com facilidade diferenças


entre uma coisa e outra, já pessoas desprovidas de
capacidades inteligentes usam uma parte de um dado para
generalizar sobre o resto deste. Em casos onde houve cura
do abduzido surgiu uma escola equívoca que dá aos
extraterrestres o título de Sanadores da Humanidade, ou
Salvadores ou até mesmo Deuses.
Cada hipótese, cada parte do Todo dá origem a uma
escola e todas elas estão erradas, pois isolam as
características que lhes convém e dão a elas uma imagem
total completamente errada.

A=A=A=A esta é a fórmula de um ignorante. Uma


coisa pode estar ligada a outra, mas deve-se aplicar uma
distinção de variações, pois a resultante será uma visão
que leva em conta possibilidades.

Partindo das diversas características lógicas da


operação extraterrestre podemos distinguir grupos de
alienígenas e suas particularidades como se segue:

Custódios – Aquele que dentro do que se sabe sobre


antigos ufonautas aparecem como detentores de
conhecimento secreto e de capacidades avançadas, eles
tornam o contatado dependente deles ditando regras e
estabelecendo culto. Empreendem controle genético e
outras características que indiquem poder sobre as
pessoas.

Aliados – Podem ser Custódios, são observadores e


trazem mensagens muito sábias, geralmente aparecem
uma só vez. Os contatados tendem a continuarem
acreditando que são escolhidos, ainda que o contato tenha
ocorrido de maneira aleatória e ao acaso. Podem ser
aliados os ufonautas que sorriem, acenam ou
simplesmente ignoram os humanos.

Exploradores – Visitam apenas com intenções de obter


dados sobre o solo, minérios, água, plantas e vários tipos
de vegetações. Eles se utilizam de planos de proteção das
pesquisas paralisando as testemunhas, alguns também
exploram o planeta em estudos genéticos rotineiros não
hostis a não ser pelo fato de que impõem medo e parecem
frios. Podem ser benignos, indiferentes ou hostis a
presença humana.

Mercadores – Interessados em tecnologia, levam


animais, pessoas e objetos para estudos fora do planeta,
se interessam em obter e reter dados consigo, levando-os
embora. Também trazem conhecimento, objetos e
sabedorias mágicas em troca de algum favor. São espécies
de exploradores que mais se relacionam com nosso
planeta, muito visíveis e curiosos. Semelhantes aos
descobridores e colonizadores do passado.

Depredadores – Espécie de aliens que se interessa em


alimentos, roubos de animais e de pessoas. Procuram
sangue e órgãos internos, essas espécies são raríssimas e
como no caso de Guarapiranga, eles podem matar e
induzir pessoas ao suicídio. No passado em nossos
registros históricos eles aparecem pedindo sacrifícios
podem ser Custódios, Exploradores e Mercadores.

Viajantes – Apesar de todos serem viajantes, estas


espécies chegam aqui simplesmente para ―passearem‖
ignoram as pessoas, se infiltram entre elas ou as observa
de longe, quando são vistos fogem. Não possuem interesse
aparente a não ser o de conhecer o clima do planeta, são
vistos brincando como crianças e nunca se comunicam, em
outros casos são viajantes que vem sozinho em naves de
uma pessoa só.

No decorrer dos estudos de casos já pesquisados e


catalogados por associações ufológicas, vamos utilizar a
Comparação Reversa e a Análise Cognitiva desses seres.
O nosso resultado apesar de lógico e simples pode estar
em oposição às conclusões de muitos grupos de estudos e
pesquisadores. Mas isso se dá pelo fato de apenas
especularem ao invés de ligarem as relações que há entre
o comportamento desses seres e os relatos das
testemunhas, assim como as evidencias.

Mutilação de gado e mais uma aula de medo.

Em Elbert, Colorado, o delegado de polícia George


Yarnell registrou 64 casos de mutilação entre 6 de abril de
1975 e 23 de setembro de 1977.

O governador de Colorado Richard Lamm se


pronunciou contra elas numa reunião da Associação de
Pecuaristas de seu estado. Disse ele: "As mutilações são
um dos maiores ultrajes na história da indústria bovina do
oeste. É importante que solucionemos este mistério o
quanto antes. A indústria bovina já está muito prejudicada
do ponto de vista econômico. Do ponto de vista humano,
não podemos permitir‖.

Confirmei nas palavras do escritor Richard Thompson


minha opinião a respeito da mutilação de gado: ―Não posso
aqui deixar de reparar a existência de certa parcela de
ironia na preocupação humanitária do governador. Afinal, o
objetivo da indústria bovina é criar animais para o abate,
um procedimento que só difere das misteriosas mutilações
pelo fato de ser levado a cabo por meios conhecidos, entre
quatro paredes e sob circunstâncias lucrativas do ponto de
vista econômico‖.

O que se coloca sobre este fenômeno assustador é a


relação com avistamentos de Óvnis nas áreas próximas de
onde ocorrem estas mutilações. Comprova-se, mediante
várias pesquisas uma das muitas realizadas, por exemplo,
por Linda Howe, especialista deste tipo de acontecimento,
é que nenhuma das perfeitas incisões, obturações de
órgãos completos, sem derramamento de sangue, furos e
queimaduras, estejam associadas a alguma pessoa, ou
grupo satânico ou coisa do tipo.

Uma vez que luzes estranhas são vistas nos


perímetros próximos as fazendas onde ocorrem as
mutilações, o assunto passou a figurar entre os artigos de
ufologia, assim como ganhou notoriedade entre os
investigadores de paranormalidade.

Os casos se iniciaram no fim dos anos 60 e faz parte


categoricamente de uma agenda extraterrestre por diversas
evidências que ligam os óvnis aos fatos. Um fenômeno
praticamente novo tal como ―epidemia‖ fenomênica o que
quer dizer muitas coisas no nível de conclusão.
Em um dos muitos casos ocorridos desde a década de
60, há o caso da vaca Lady, mutilada no dia 7 de Setembro
de 1967 cujo acontecimento foi avaliada pelo Dr. Altshuler,
levado por policiais até o local do ocorrido: "As bordas
externas da pele cortada estavam firmes, quase como se
tivessem sido cauterizadas com um laser moderno. Mas
em 1967 ainda não existia tecnologia de cirurgia a laser
como aquela

Cortei amostras de tecido da borda firme e mais


escura. Mais tarde, observei o tecido com um microscópio.
Em nível celular, havia descoloração e destruição
compatíveis com alterações causadas por queimadura. O
mais espantoso era a ausência de sangue. Devo já ter feito
centenas de autópsias. E impossível cortar um corpo sem
encontrar um pouco de sangue. Mas não havia sangue na
pele nem no solo. Nada de sangue. Aquilo foi o que mais
me impressionou.

E depois me lembro de ter dado pela falta de órgãos


dentro do peito da égua. Quem quer que tenha feito o
corte, levou o coração, os pulmões e a tiróide da égua. O
mediastino estava completamente vazio — e seco. Como
seria possível tirar o coração sem uma gota de sangue?‖
Muitas poucas pessoas estão familiarizadas com este
assunto que logo de cara já nos soa assustador. O que
estariam extraterrestres realizando com tais
procedimentos? Cabe ressaltar que também helicópteros
estranhos forma algumas vezes vistos sobrevoando sobre
os locais e logo ao amanhecer daqueles dias as vacas
eram encontradas sem os órgãos internos, olhos retirados
sem qualquer tipo de instrumento.

Muitos especialistas constaram pequenos orifícios que


indicavam características semelhantes aos feitos com
lasers!

O ufólogo Terrance Mitchell expõe sua suspeita:


"Estou convencido de que a extração de orelhas, úberes e
outras partes de animais faz parte de uma investigação
científica realizada por seres usuários de óvnis."

No caso de uma novilha de 210 quilos morta em


dezembro de 1974, em terras do fazendeiro Frank
Schifelbien, de Meeker, Minnesota:

"A novilha foi encontrada morta num perfeito círculo


de terreno sem vegetação, sobre um campo coberto de
neve, sem que nenhuma pegada tivesse sido encontrada
em parte alguma da vizinhança, segundo depoimentos de
policiais a Mitchell."

È um tema surpreendente dentro desta abordagem a


respeito da HHE, pois a hostilidade alienígena é tamanha
que se assemelha a nossa quanto a recorrer ao gado para
possível alimentação. A suspeita da relação do fenômeno
como estes casos é quase total.

O delegado Richards de Cochran. Investigou alguns


casos e concluiu que
―Apesar de ter ouvido relatos sobre óvnis na área, eu
próprio ainda não vi um sequer. As pessoas que fazem
estes relatos sempre contam a mesma história. Ele (o óvni)
é quase tão largo quanto uma rodovia de duas pistas,
redondo e de cor parecida com a do Sol poente, além de
ter um fulgor azulado ao seu redor. Dois ou três dias após
alguém dizer ter visto esta coisa, ficamos sabendo da
mutilação de alguma vaca. Embora eu desconheça a
identidade deste fenômeno, sem dúvida, trata-se de algo
que tem incomodado todo mundo por aqui‖.

Em Waco no Texas Linda Howe ouviu dezenas de


fazendeiros relatarem fatos estranhos ligados as
mutilações e pode-se reproduzir estes relatos como um
meio de compreensão mais profunda uma vez que venha
diretamente de pessoas ligadas aos acontecimentos.

Em abril de 1980, por exemplo, perto de Waco, Texas,


um pecuarista caminhava em sua terra à procura de uma
vaca perdida quando avistou duas criaturas de l,20m de
altura a cerca de noventa metros de distância. Eram verdes
ou vestiam verde, tinham cabeças ovais e carregavam um
bezerro. Ele disse ter conseguido ver os olhos delas, os
quais descreveu como "olhos de abrunho, como grandes
amêndoas negras".

Como já havia lido a respeito de raptos por óvnis (fato


que deveria ser levado em conta ao se avaliar seu
depoimento), ele correu para seu caminhão com medo de
ser raptado. Dois dias mais tarde, voltou ao local com sua
esposa e filho para encontrar o traseiro vazio de um
bezerro revirado por cima de seu crânio, junto de uma
coluna vertebral completa, mas sem as costelas.

Ele relatou não haver sangue sobre os restos e


nenhum sinal de aves de rapina.

Em maio de 1973, aconteceu, perto de Houston, Texas,


segundo se relatou, um contato imediato no qual uma
testemunha observou um bezerro sendo mutilado por
entidades ufológicas.

Diante de imagens insólitas de um fator que mesmo


os céticos não apresentam quaisquer resoluções devido
seu estado de permanente negatividade cômoda,
apresentar resoluções técnicas que ligue tudo a casos de
culto satânico ou participação humana é tão difícil, pois
nada se tem apresentado semelhante a isto que tenha sido
realizado comprovadamente a alguém. Compara-se isso ao
fenômeno dos Crop Circles. Os céticos, donos da
sabedoria lhes falta perícia e participação em campo.

Podemos listar, dentro dos inumeráveis casos que


podem ser lidos nos livros de Linda Howe, algumas
variantes a este respeito, As mutilações obedecem a um
senso conclusivo partindo da totalidade que estes casos
apontam.

1. Extraterrestres se alimentam de animais


específicos, de órgãos específicos, coração, reto,
estômago. Parecem não se importar com estrutura
óssea nem pele, entretanto a pele que envolve a face
é removida em alguns casos. Língua sistema
endócrino, rins etc. Quanto a isso não os podemos
acusar de hostilidade a não ser pelo fato de serem
hostis anto quanto nós na hora de preparar o
alimento. A idéia dos raptos de animais para
alimentação não se resume nestes termos as mesmas
peculiaridades das abduções humanas por isso não
se fala de híbridos de animais por enquanto.

2. Os extraterrestres realizam pesquisas de cunho


genético. Especula-se que haja propriedades
genéticas bovinas que se assemelham a nossa. De
certa forma, as mutilações se repetem tanto quanto
abduções e parece que os órgãos retirados não
podem providenciar dados ou alimento suficiente,
assim se realiza mutilações com maiores frequências.
As propriedades orgânicas destes animais são úteis
em experimentos até mesmo para fins de hibridização,
é provável que precisem de gado na produção de
elementos vitais para hibridizações, como um
elemento que falta para tais procedimentos.

3. A hibridização animal é muito pouco provável,


mesmo assim constitui diminuta razão de alguns
destes raptos e mutilações.

A idéia de hostilidade pretendida levando em conta as


mutilações de animais nos leva considerar algum tipo de
caso relatando algo parecido contra humanos. Pode se
mencionar um quase nulo número de mutilação de
humanos, e isto já é o suficiente para que tenhamos uma
idéia do quão menor é o numero de seres tão hostis quanto
os humanos, e nem toda hostilidade está dentro da esfera
de assassinato, uma pessoa não é hostil apenas se matar
alguém.

Podemos falar de uma hostilidade política, que age


baseado em interesses internos, e nisto certamente
algumas classes extraterrestres estão empenhadas. Deve-
se evitar os dois extremos como já dito antes. O
―endeusamento" dos alienígenas e a demonização destes,
não estamos tratando de um grupo extraterrestre apenas,
mas um todo tendo em conta sua variedade.

É certo que alienígenas protagonizam, brincam e


jogam com nossa capacidade de entendimento. Numa caso
onde uma abduzida foi raptada e viu uma vaca sendo
mutilada ao seu lado, podemos observar e perceber que se
o procedimento fosse hostil no sentido de matar por matar,
os próprios abduzidos teriam sido também mutilados.
―Uma mulher de 28 anos e seu filho de seis alegam ter
visto cinco óvnis descendo perto de uma pastagem,
enquanto voltavam para casa, de carro, por uma estrada
próxima à Cimarron, Novo México. Ela guardava
lembranças confusas de um contato imediato e relatou um
tempo perdido de cerca de quatro horas. Mais tarde, a
mulher passou por uma série de sessões de hipnose com o
Dr. Leo Sprinkle, de 11 de maio a 3 de junho de 1980, na
presença de Paul Bennewitz, que fazia investigações como
representante da Organização de Pesquisa de Fenômenos
Aéreos (APRO).

Aflorou daí um relato de rapto muito perturbador.


Embora este seja um relato por demais bizarro e
horripilante, acho importante apresentá-lo de modo a
estabelecer uma visão equilibrada das experiências
recontadas por testemunhas de óvnis. O resumo a seguir
se baseia em notas feitas por Leo Sprinkle durante as
sessões de hipnose.

Sob hipnose, a mulher primeiro relatou ter visto luzes


brilhantes e testemunhado a mutilação de uma vaca. "Eles
estão pousando. Meu Deus!... A vaca está ganindo; é
horrível, é horrível! É muita dor. É dor demais!" Ela
descreveu uma fina faca prateada de cerca de 45
centímetros de comprimento por um centímetro de
espessura, que foi enfiada no peito da vaca. Enquanto a
vaca ainda estava viva e se debatendo, as entidades
amputaram-lhe os órgãos genitais com um
movimento de corte circular.

Em seguida, ela relatou ter sido capturada com seu


filho por vários seres de aparência estranha, sendo levados
para dentro de naves diferentes. Estes seres usavam
uniformes de cor marrom escura com uma insígnia laranja
e azul composta por "três linhas verticais e uma linha
horizontal inferior".
A princípio, ela não conseguiu se mexer, mas, tão logo
recuperou a capacidade de movimento, começou a fazer
um esforço violento. Embora estivesse presa, conseguia
chutar e gritar e xingar seus captores. Lembrou-se de ter
sido despida à força e relatou um exame físico forçado,
incluindo uma sonda vaginal. Segundo dizem, depois ela
passou a sofrer de uma infecção vaginal gravíssima.

Embora alguns dos seres a tratassem com aspereza,


outros mostravam curiosidade: ‗Eles acham engraçado —
adoram meu cabelo. Suas cabeças são grandes. Mas não
têm cabelo algum, nem sobrancelhas. O ser amável da
primeira nave ficou fascinado com minhas sobrancelhas e
meus cílios. Eles não piscam!‘

Enquanto tudo isto acontecia, um homem alto e


parecendo ictérico, vestido de branco e de aparência
diferente da dos outros, irritou-se. Conforme declarou, não
era para terem trazido a mulher: „Eles me pedem
desculpas‟. Justificam-se dizendo: 'Essas coisas
acontecem; é uma pena.

Mas o menino está bem. ‗(...) Pedem-me para


entender que aquilo [a mutilação da vaca] era necessário. ‘
Os seres lhe fizeram este comunicado por via telepática,
mas se comunicavam entre si usando a linguagem falada.
Outro detalhe: o homem alto queimou o rosto dela, talvez
sem querer, ao tocá-lo com a mão.

Então, ele pareceu ordenar que castigassem os


outros seres: ‗Lembro-me de tê-los visto nus da cintura
para cima, magros, costelas, clavículas, mais costelas que
nós — não sei. A magreza deles, suas mãos tão finas, e
mesmo assim conseguiam me erguer. (...) Garras não,
unhas compridas e nodosas. Parecem ríspidos, ossos tão
pequenos e finos. (...) Um deles tem nariz torto, arrebitado
e torto. Andam arrastando os pés‘.
Estes seres também ostentavam roupas bizarras, mas
de aparência distintamente humana. ‗Havia uma gola de
monge franciscano. Cinto, botas do militar, remendo. Feios,
brigões, rudes. Um era feminino. Usava uma gola franzida
— período vitoriano? Não parecia confortável.

Cabeça achatada, orifícios fazendo às vezes de um


pequeno nariz — ou apenas dois orifícios. Verde ervilha.
Honestamente: ela era verde! Ainda não consigo acreditar
no que vi! (...) Como eles podem ser assim?‘‖

Poucos podem perceber o sutil protagonismo


extraterrestre em alguns casos, parecem tratar alguns
abduzidos como crianças e assim teatralizam uma peça
onde devem desculpas, onde algo saiu errado. Engraçado
que este caso acima figure entre os casos de hostilidade
contra humanos. Bem, se levarmos em conta o desconforto
que é passar por experiências com seres de outro mundo,
o medo perante o diferente, o novo, o não humano. Mesmo
em ida a um médico nos sentimos em alguns exames
hostilizados pelos equipamentos metálicos e gelados ao
redor.

Eu chamo este fenômeno psicológico de ―Sensação


de Hostilidade sem Arbítrio‖, o indivíduo sempre que
precisa contra sua vontade, e isto significa muitas vezes
admitindo a necessidade do procedimento, passar por
algum processo que inclui dor ou acesso ao corpo,
manifesta este uma dramatização onde ele é a vitima. No
caso das abduções é comum os extraterrestres em questão
acalmarem a testemunha evitando o pânico.

Outros casos relatam que os captores deram algo ao


abduzido como uma lembrança para depois voltar a tomar.
Isto parece oque fazemos quando damos brinquedos às
crianças os consultórios, mas a crianças não pode levar os
brinquedos da terapia. No passado os antigos astronautas
ao visitarem algumas civilizações terrestres deixavam
artigos construídos por eles mesmos na terra como
lembrança da visita, crânios, estatuas de bustos e de seres
estrelares, construções etc.

Algo mudou em relação a isso e é possível sabermos


oque já não é mais como antigamente. Podemos falar
numa mudança nas regras de exopolítica.

Em alguns casos de maus causados as testemunhas


parece ficarem evidente que alguns extraterrestres
desconhecem ou não se importam com as limitações do
nosso organismo a algumas experiências, quantas pessoas
morrem em mesa de cirurgia por não resistirem as ações
médicas? Mas neste caso se morre ante uma mesa de um
disco voador constitui-se uma hostilidade.

Antes que me tachem de ―advogado alienígena‖ é


bom deixar claro que estas mortes a bordo de naves
(supostamente) são resultantes de emergências nas
operações comprovadamente muito mais urgente para os
extraterrestres. Se supormos que nossa raça está
morrendo, ou que outra raça possui imunidade a algum tipo
de vírus que nos está matando, teríamos este mesmo
modo de operação. Salve-se quem puder no universo.

Claro que isto constitui um desrespeito ao livre


arbítrio, mas este erro é tão comum quanto aos nossos
próprios problemas de cunho psicológico e social.

E também é claro que não se está negando a


participação de seres totalmente frios quanto à dor
humana, nisto surgem os poucos casos de mutilação
humana. Que nos chama ao cuidado e atenção, mas que
não serve de pilha para propagação de medo. Esta
manifestação de medo constitui meio de controle, onde há
medo ha alguém no controle deste medo. Mas isto é
assunto para outro momento.

O Envolvimento da Ufologia com Transcomunicações


Parece-me que uma grande parte da ufologia consiste
não só apenas de especulação como também de dúvida
de partes incompletas no raciocínio e seria bom que não
fosse assim, porém enquanto não discutimos isso em
termos de análise e de uma análise que deseja ser
científica, temos que continuar sem saber o que é ufologia,
e há até os que se arriscam a se empenhar em torna-la
matéria de universidade! Veremos isso bem mais a frente.
Uma das modas atuais é procurar, não bases, mas
apenas confirmações, porque há uma necessidade além do
normal de provar algo, sim a ufologia se tornou uma guerra
intelectual junto aos céticos. Ela precisa se manter, e
manter seus adeptos, manter seus entusiastas e para isso
desenvolve uma abordagem cada vez mais academicista
embora seu conhecimento não o seja.
Talvez a aceitação do espiritismo, que em nossa
história nacional foi o primeiro centro de abordagem
ufológica seja a principal responsável pela fusão da
metafísica com a ufologia, embora eu me pergunte até que
ponto.
Todas as práticas e ―tiques‖ nervosos do espiritismo
são agora aceitos no meio ufológico, não porque algo o
tenha impulsionado em termos de evidência, ou porque
alguma coisa tenha indicado que a resposta esteja no
espiritismo, mas porque tais assuntos reforçam ainda mais
a permanência do assunto. Juntar cristianismo e demais
práticas religiosas com ufologia tem gerado não um público
ciente da pesquisa, mas apenas de uma aproximação
mercadológica e filosoficamente massiva.
É uma ―mistura‖ de fato, porém esta mixagem de
assuntos tem gerado menos compreensão embora poucos
o tenham percebido. Não há uma linha direta e ligação
entre as idéias da pesquisa então sobram estas conexões
experimentais entre algo que não é em si mesmo
organizado com outra coisa que é por demais dedutiva e
questionável tal como ciência.
Eu não estou a diminuir o estudo e a investigação
metafísica, tão somente que numa busca plenamente
empírica a especulação religiosa e filosófica em termos de
sobrenatural não me parece, ter haver com a tecnologia
responsável por todas as implicações de nosso
conhecimento dos fenômenos ufológicos mais difíceis de
entender. Entender tecnologia e física com fé e não com a
própria tecnologia e o conhecimento técnico é o mesmo
erro de nosso primitivos povos, eles mesmos que dão
origem a nosso conceito ultrapassado a respeito do
universo. Estamos num circulo vicioso, nós ainda os temos
por Deuses, e ainda praticamos culto. Somos primitivos
pesquisadores!
A que recorremos? Ao contatismo e as ferramentas
alternativas que se desconectam plenamente daquilo que
estamos a apalpar fisicamente dentro do campo mais
observável dos acontecimentos ufológicos.
Talvez um dos entusiastas das ferramentas espíritas
dentro do falso conhecimento atual que a ufologia possui
está Fabio Del Santoro, não dá para falar de
Transcomunicação Instrumental sem lembrar-se daquele
que conseguiu sem ser um contatado direto conquistar a
atenção de um grande público no Brasil.
Este é o nosso método ―SETI‖ mais preguiçoso e
substituto da pesquisa direta.
Fábio Del Santoro é escritor e radialista e faz parte
da clássica linha de supostos contatados, porém não é
muito difícil constatar e entender que Fábio é um evidente
febril, e que ao contrário de suas alegadas comunicações
extraterrestres não passa de presa fácil de Extra-
Consciências ocupadas em atormentá-lo entregando-o ao
ego, e então ele pode promover-se como contatado.
Fábio Del Santoro se autodenomina ―extra
dimensional‖ e seus artigos ilusórios são encontrados em
http://portalmundoinvisivel.wordpress.com.
Ele utiliza o método que acredita ser válido chamado
Transcomunicação Instrumental, mas ele ou desconhece
ou faz uso disso a seu favor, mas a Transcomunicação é
ferramenta assim como a Ouija das entidades conscientes
que se ocupam em permanecerem influenciando o plano
físico, e isso é compreensível, pois os que lhes dão cabida
são exatamente como eles: de Erro.
Como nossa consciência está projetada em maior
parte no plano suprafísico de origem, as consciências de
erro podem contatar-se com estas pessoas, fazendo-as
crentes de suas investidas nada verdadeiras.
As consciências suprafísicas são consciências de
baixas vibrações que ainda se encontram integradas ao
plano físico, como estas entidades arrastaram consigo
muitas cargas emocionais, ainda representam vários
papéis de ego, assumindo atitudes de burla e de
enganação a serviço dos que também possuem situação
psicológica carregadas de várias personalidades, apegos,
egos emocionais e implantes psico-espirituais adquiridos
pela sua fraqueza mental.
Fábio é um destes que se dedica a ganhar dinheiro a
custas das informações destas ditas entidades, assim faz
com que outros se desvirtuem e tenham suas partes
espirituais caindo níveis abaixo.
A Transcomunicação é ineficiente em relação a
contato com extraterrestres, e é bem comum vermos na
internet informações descomedidas sobre ―telepatia com
extraterrestres‖, ―Transcomunicação de mensagens
extraterrestres.‖.
Somente entidades de Erro se dedicam a usar tais
meios, mentes evoluídas não o fazem devido não
protagonizarem o Ego, nem desejam mostra-se ou provar
sua presença em algum lugar, quando dão mensagens
estas nunca são sentidas em plenitude pelas pessoas que
se encontram em situação vibracional muito baixa devido à
suas mentes condicionadas pelo cotidiano.
Os extraterrestres não usam tais meios, pelo fato de
serem encarnados tanto quanto nós o somos, não podem
se comunicar telepaticamente porque a telepatia é de
natureza inerente somente a consciência suprafísica, e
nem usam Transcomunicação, pois estes meios são
ineficazes, onde somente espíritos de Erro e projeções da
mente intervêm.
As consciências suprafísicas não podem emitir sons,
porém podem criar vibrações sobre objetos magnéticos ou
no ar, o resultado são sons metalizados similares ao das
pessoas que falam no microfone, isto ocasiona mensagens
de áudio ou mesmo de imagens.
Isto é reconhecido até mesmo pelos enganados da
parapsicologia:
“há dificuldades relacionadas à frequência e, pelo
que os espíritos dizem, a uma diferença no próprio fluxo do
tempo. Em certos tipos de TCI eles elaboram as vozes
utilizando-se dos ruídos do ambiente, ou melhor, dão forma
audível na dimensão material ás próprias vozes e, para
isso, há necessidade de muita preparação”. (do Site
Mundo Espiritual).
Questiona-se o método implicando as tais
mensagens como frequências de modulação de rádio
equivocadamente interpretadas como frases vindo dos
espíritos, porém em raros casos entidades de burla se
concentram em grupo para dar força a emissão dos efeitos
de voz.
É uma perda de tempo, pesquisar tais meios, e
muitas psicofonias podem ser escutadas, se acaso o leitor
deseja perder tempo ou julgar com material adequado veja
http://inicia.es/de/luisfountain/psicofonias_1.htm
A Ouija também é um jogo onde baixas consciências
se divertem enganando os incautos crédulos. Eles captam
telepaticamente, pois é assim que se comunicam com a
mente dos presentes, recolhem informações válidas para
depois enganá-los e fazê-los acreditar em mentiras
misturadas com verdades.
Podem mover objetos, fazer imagens chorar, produzir
aparições e emitir sons, não há qualquer dificuldade em
intervir na Transcomunicação.
Entidade que Fabio Del Santoro afirma ter contato via
TCI, Túnia, é projeção da mente, não extraterrestre,
Fabio cai facilmente pela força de seu Ego de ser um
contatado importante, as Consciências personalizam
como querem, pois Fabio tem mente fértil, e apesar de
reconhecer as debilidades das técnicas, ele a apresenta
(Túnia) como convidada sem o menor critério de expor nada em prol de um
contato supostamente fidedigno.

A mensagem transcodificada está em programa-


vozes-do-universo-27_md_439705_1.mp3
Breve História as Transcomunicação Instrumental
Em 1959, na Suécia, Friedrich Jürgenson, gravando
canto de pássaros, espantou-se ao ouvir coisas estranhas
em meio à gravação. De começo, eram barulhos, sinais
acústicos, trechos de frases. Depois, eram vozes de
pessoas falecidas, que falavam com ele e respondiam
perguntas. As falas eram curtas e, por vezes, sem sentido.
Jürgenson passou então a realizar as mais diversas
experimentações e pesquisas até convencer-se de que
eram mesmo espíritos que estavam se comunicando. Foi
quando decidiu apresentar seus trabalhos a cientistas,
técnicos em informática, parapsicólogos e jornalistas. Em
1964 publicou seu primeiro livro Les voix de l’Univers.
Esse foi apenas o primeiro passo nas pesquisas de
TCI - Transcomunicação Instrumental. Na Europa e nos
Estados Unidos, cientistas e estudiosos passaram a
desenvolver pesquisas, construir aparelhos e utilizar
técnicas que foram ampliando as possibilidades de
comunicação, que hoje acontecem através de
computadores, radio, fax, telefone, e com som e imagem
por aparelhos de TV.
Em 1980, enquanto ocorriam os funerais de
Jürgenson, numa cidade a 700 km. de distância, um
transcomunicador recebeu ordem mental para ligar a TV,
sintonizá-la num canal inexistente e preparar-se para
fotografar. Após vários minutos de espera,
repentinamente surgiu um clarão no canto da tela e aos
poucos foi se formando a imagem de Jürgenson. As fotos
dessa impressionante sequência foram publicadas no
jornal Folha Espírita, juntamente com o relato, pelo
conhecido cientista brasileiro, falecido recentemente, Dr.
Ernane Guimarães Andrade.
Deve perceber qualquer um com senso, que
entidades espirituais elevadas jamais estariam ávidas em
participar de tais experimentos, estas são atitudes típicas
de quem gosta de mostrar-se, maravilhar as pessoas,
enquanto elas mesmas se aprofundam mais ainda na
religião mística, em cultos e cerimônias aos ―mortos‖.
Sendo assim, jamais se questiona a legitimidade de
que realmente espíritos se utilizem, ainda que de forma vã,
deste meio, porém aprender ensinamentos de Luz, de
Mestres de Luz, jamais se captará por estes meios, pois
entidades de socorro e apoio não se fiam nestas atividades
de curiosos contaminados por cientificismo.
Parece importante discorrer pela frase ―...
transcomunicador recebeu ordem mental para ligar a TV...”
Como já dito, telepaticamente estes espíritos influenciam
pessoas a terem que dar-lhe atenção, que lhe dirija
respeito e culto, condicionamento típico de uma pessoa
física cheia de cargas emocionais desequilibradas, pois
tendo a memória total recuperada e estando acima de nós
quanto as capacidades, um espírito usará estas facilidades
para inspirar as pessoas a amarem seus semelhantes, e
não a ligarem TV e gerarem grupos de ociosos, mas de
propagar o Serviço do Amor.
Já antevendo o insucesso sobre 2012,
Fábio é um dos primeiros a já prepararem
outro ano para o ilusório ano importante
da ufolatria e do misticismo institucional.

No site de Fábio é possível encontrar referencias a


outros equivocados, é muito repleto de referencias a Stan
Romanek, o auto iludido que ganhou fama com vídeo falso.
Lemos absurdos como este:
Agora, Jaime Maussan nos traz novas informações
sobre Stan Romanek. E são surpreendentes. Ele diz que
pode ser pai de uma garota que o procurou em uma
palestra. Segundo ele, ela não é humana. Assim como trato
deste assunto em “A FILHA DAS ESTRELAS”, Stan parece
estar vivenciando fatos que são maiores do que sua
compreensão. E também da grande maioria dos seres
humanos.
Como outros falsos contatados Del Santoro assume
um perfil caracterizado de um enganador, escolheu um
planeta específico de onde recebe contatos rotineiros,
assim como Billy Meier que dizia conversar com os
Plejaren das Plêiades (há como por algo em comum entre
os dois, referências bajulatórias de Fabio à Meier no site).
Santoro agora recebe mensagem dos Uranianos. Escolha o
seu planeta caro leitor!
Santoro, audiência de rádio e livros.

Adamsky afirmava falar com os Venusianos, Alex


Collier com Andromedanos entre outras centenas. Fábio
escreve livros infundados sobre tais transcodificações a
exemplo destes demais que ganharam muito dinheiro e
fama com aparições metafísicas confundidas com
encontros alienígenas, através destes as informações a
respeito de muitos detalhes sobre os Óvnis ficaram
desfigurados e desinformados através dos conceitos
pessoais destes senhores.
Não há qualquer problema em alguém se ocupar
naquilo que mais lhe compraz, porém não há indícios de
coerência por parte desta literatura insensata que vive de
publico consumidor de fantasias pessoais, eles têm a
oportunidade de argumentar a seu favor, porém suas
atitudes e teorias inexplicáveis lhe diminuem a fanáticos
corruptores das mentes.
Qualquer um pode ter experiências metapsíquicas, é
para isso que até mesmo espíritos de erro contribuem
manifestando-se, porém é preciso separar este fato da
questão da evolução, que só é possível através do amor,
mas este assunto está de lado nestas correntes
―iluminadas‖. Algo estranho está acontecendo com estas
pessoas enquanto há muito a fazer pelo próximo.
Se o plano suprafísico está ao nosso favor, usemos
nossa capacidade espiritual de canalizar nosso próprio
espírito, de conhecer estas conexões além-físicas focando
no Serviço, e no bom uso das informações.

Hostilidade Extraterrestre
Mais uma vez reabro o tema da Hipótese da
Hostilidade Extraterrestre. Este tema engloba vários
absurdos dignos de nota.
Escritores como Salvador Freixedo e Ernesto Bono,
revoltados com a vida e mergulhados na casuística mal
investigada, concluem que o ser humano não passa de
gado no universo, e que fica exposto as conspirações dos
seres alienígenas.
Lendo seus livros e artigos é possível notar quase
como uma generalidade o fascínio que estes autores têm
por histórias obscuras, muito mau catalogadas do que se
imagina, e com isso se utilizam de fontes reticentes para
publicar seus pensamentos absurdos.
Ainda cometendo o mesmo erro da
maioria dos pesquisadores ufológicos,
Freixedo, não muito diferente de David
Icke, Bono e Valerian, confunde casos
de observável linha parapsicológica com
realidade extraterrestre. E isso se dá
pela total incompreensão da
fenomenologia da ciência
parapsicológica que por sinal não anda muito bem da
cabeça.
Chamo isso de ―vampirismo ufológico‖ assim como
foi denominada por Grosmann um aparente alucinado por
contos góticos e demais histórias espiritualistas, é possível
encontrar citações de cunho confuso de seus leitores
assíduos como o ufólogo e psicólogo Brant Aleixo,
confundindo-se entre a natureza biológica ou espiritual,
eles não chegam a um consenso.
“São seres biológicos e não espirituais...” Grosmman,
“... seres imateriais e invisíveis, imortais e
malignos...” Brant Aleixo.
Centenas de confusões são comuns nas mentes que
especulam e não usam a lógica. Evidentemente há uma lei
de intencionalidades, se é lógico que haja tantas
civilizações nos visitando, algumas claramente se sentem
superiores a nós, dentro desta classe há os que não se
importam e os que manipulam, de qualquer forma tornar
estas eventuais casuísticas de encontros hostis, baseadas
no medo das testemunhas, reações de desespero e
tentativa de ataque é ir contra a autodefesa destes
visitantes, eles sempre que puderem empreenderão
métodos de defender-se e de confundir os que estão
abertos a isso a fim de manterem a integridade de sua
jornada.
Se a testemunha, mediante uma varredura mental,
tecnológica (não telepática), possui implantes mentais de
alguém que é manipulado pela crença, condicionado pelo
conceito de mundo espiritual, seu encontro será guiado
para sua condição de crente, assim, um extraterrestre pode
sutilmente enganar seu observador fazendo crer que é
justamente aquilo que a testemunha tende a acreditar,
um anjo, um vampiro, um fantasma, um deus etc. Nós
mesmos fazemos isso, nossas antigas tribos se vestiam
com roupas que os deixassem grandes e com isso podiam
afugentar animais ferozes, ou usavam isca para atrair as
presas mais crédulas para dar a impressão de que iriam
somente comer, e de fato nós é que acabamos comendo
nossa vítima. É uma ação que visa uma reação, mas para
a própria segurança.
O ato hostil existe. Há mal lá fora também, porém
não cabe a escritores sombrios entender estas coisas sem
ao menos terem tido tais experiências, porque é muito mais
pobre os casos de hostilidade, e entendam hostilidade aqui
como tentativa de homicídio.
A maioria dos abduzidos se re f erem a diálogos sem
o uso da fala e muitos deles nem se quer usam a palavra
―telepatia‖, mas apenas que ―parecia‖ que podiam ler suas
mentes, se sentiam desconfiados em terem que pensar
algo.
Quando temos medo de alguém esta pessoa nos
parece ser oniscientes, onipresentes e onipotentes, mesmo
que esta pessoa esteja longe de nós, aqui estamos a tratar
de experiências que dá uma sensação muito forte de serem
sobre-humanas. Ainda estamos nos dando com estas
experiências da forma como primitivamente as tínhamos.
De qualquer forma, a questão da telepatia entra aí. A
comunicação telepática não é possível no plano físico, o
livre arbítrio seria corrompido, não seria naturalmente algo
útil para a existência do homem em sociedade, a confiança,
as atitudes, as surpresas da reação do homem estariam
postas em descrédito, as pessoas não seriam livres, as
pessoas não seriam seguras em si mesmas.
A telepatia sempre que houver indícios disso leva a
duas coisas:
1- O indivíduo está sendo varrido mentalmente
através de uma tecnologia. Implantes que capacitam o
alienígena a ter acesso a áreas do cérebro que
possam ser codificadas e dali interpretarem
informações de reação nervosa, celular, cerebral. Ela
sempre acontece dentro da nave e diante da figura
insólita. Quando evadido por sentimentos de carga, de
medo de inconsciência, tanto se pode obter
informações, como se podem implantar ordens na
mente. Com um vítima com medo expressivamente
profundo, não é nada difícil impor-lhe pressão
psicológica.

Os aliens fazem exatamente isso e simplesmente a


testemunha não pode discernir, nem mesmo a terapia
perigosa regressiva pode entender ou elaborar detalhes
sobre isso.
2- O indivíduo está tendo uma experiência a
nível vibracional mais sutil, ou seja, uma consciência
projetada em sua densidade e nível suprafísico e
deseja falar-lhe, a Extra-Consciência em questão
contata sim, telepaticamente, pois nossa consciência
é facilmente absorvida, sentida e entrelaçada nas
mesmas regiões do plano físico, através de
integrações de campos de pensamento, é possível o
contato telepático com consciências desta natureza.

Sendo assim, a mesma mente que se expõe à


escravidão terrena, tem sua mente exposta para fontes de
manipulação de qualquer natureza. É pouco provável que
alguém tenha um contato telepático hostil a menos que
tenha condicionamentos para isso, porém o encontro com
seres vivos de outros planetas está entregue a
casualidade, não há escolhidos, nem iluminados, não é
nada pessoal.
John Carpenter num artigo recente na Revista Ufo
declarou:
“Apesar da alta incidência de telepatia ser narrada na
quase totalidade dos casos estudados... nenhuma pessoa
jamais usou o termo telepatia pra descrever sua
experiência durante a recordação dos fatos” (Revista UFO
Especial, N° 57). Pag.36
E segundo David Jacobs, “Não há evidencias de que
os abduzidos possam penetrar nas mentes dos
extraterrestres através da telepatia, portanto, existem
limites nas habilidades demonstradas por humanos”.
Todos os indícios, se estudados sob a ótica de que a
telepatia é possível somente entre consciências soltas e
consciências físicas, podemos entender o porquê da
limitação telepática humana. Nós jamais teremos tal
capacidade, linhas esotéricas apregoam tais coisas, porque
isso superficializa o leitor, é uma forma de o leitor sentir-se
paranormal, a leitura se torna muito mais cúmplice da idéia,
porém não há estudos que aprovem tal capacidade. O que
há em certo nível é uma capacidade de captação áurica
que permite uma pessoa captar certa carga emocional,
de desejos e de situação de saúde física e de vibração
espiritual de outro indivíduo. Nada de “ler mentes” ou
algo desse tipo.
Os abduzidos podem ser implantados na cabeça ou
outra área do corpo, para envio de ondas e carregamento
de informação de implantes hipnóticos cerebrais, por
minúsculos pedaços de metal de origem desconhecida. Já
podemos fazer isso de certa forma, a diferença é que as
pessoas desconhecem a gravação mental que recebem
diariamente que os impulsiona a agirem, a pensarem e a se
emocionarem, não notam suas programações mentais
recebidas durante o momento de inconsciência e de
diminuição da capacidade analítica. Eles sabem disso,
estiveram presentes na evolução e criação de regiões mais
aperfeiçoadas do cérebro dos seres humanos.
Por isso que, podem ter acesso quando querem
desde que possam aterrorizar o indivíduo, paralisando-o,
forçando-o a diminuir sua capacidade de inteligência, por
isso se deve levar muito pouco a sério a descrição durante
uma sessão hipnótica. As informações relatadas são
exatamente as informações desconexas gravadas durante
a experiência, reativar estas informações leva o hipnotizado
a religarem-se com as ordens hipnóticas originais, imagens
confusas e frases alucinantes foram gravadas justamente
para que a testemunha não possa dar qualquer tipo de
informação sigilosa da operação. Acaso os pesquisadores
não percebem isso? Isso sim seria uma atitude inteligente.
Quando operamos um paciente antes o dopamos,
antes o condicionamos para que não possa estar
consciente durante a operação. Qualquer coisa que o
paciente relate estará confundida, pois mesmo a regressão
reativa as frases ditas a seu redor, que na verdade foram
gravadas como ordem, nossa mente primitiva, sua érea
mais impulsiva não é inteligente como a consciente que
está adormecida, então fazer terapia de regressão reativa
estas ordens, e o paciente pode atender a estes implantes
gerando condicionamentos conscientes nocivos a saúde.
Os escolhidos
Nem os que têm encontros ruins, nem os que têm
encontros de bom proveito são escolhidos, é como
encontrar uma boa ou má pessoa andando pela praça.
Os defensores da Hipótese Hostil Extraterrestre
estão montando em cima de casualidades ufológicas um
teatro enigmático, maligno e religioso, de forma confusa e
contraditória. Totalmente.
O delírio, a condição psicológica que toma conta de
uma pessoa com cargas emocionais negativas, isso sim
reflete em sua percepção. Como diria o Mestre Jesus: tudo
é impuro para os impuros, tudo é puro para os puros. É
preciso duvidar definitivamente da condição psicológica,
filosófica e espiritual dos encontros ufológicos.
O medo de ser dominado por raças superiores é
antiga, não há novidade nisto, o domínio a meu ver se
limita em que, não temos conhecimento, diante de seres
que conhecem muito mais que nós, nos escondem, falam
pouco, surgem pouco, e isso abre meios de sentirmos
temerosos, a diferença é que alguns deliram e vão
diretamente às livrarias sem pudor nem filtros parar na
mente de obcecados em serem realmente escravos. Tem
sido difícil falar sobre alienígenas sem que alguém afirme
de pronto que eles nos perseguem, que eles nos dominam.
E essa é a mensagem: Temam! Não há amor ou
benevolência, isso é assunto para esotérico. Porém é
necessária uma posição de cuidado, mas, acima de tudo
mais cuidado com que se publica do que com o que nos
espera, pois não são extraterrestres que jogam aviões
sobre torres, nem que deixam pessoas morrerem de fome.
Tais artigos e conspirações são patrocinados e são
motivos de vibração constante por parte de agencias
interessadas, ou seja, Independence Day estas coisas, e
demais filmes de hostilidade que dão à nossa realidade
uma explicação perigosa: Os aliens, assim como os
demônios são os bodes expiatórios de nossas ações.
Há uma rede de rapto de crianças? Tráfico de
órgãos? ―Foram os alienígenas que os raptaram‖, afirmam
alguns. Está na hora de entendermos oque são as
Abduções Militares e ainda temos que ver se não há uma
Abdução Mafiosa também! É aqui que o esoterismo
ufológico peca: dá aos fenômenos de abdução uma
impossibilidade de avaliação prática, dando ao tema uma
roupagem mística não há nada a colher! Mas se
pesquisarmos e investigarmos diretamente, usando nossa
inteligência sim, podemos desmascarar algo que esteja
realmente acontecendo.
Quanto a hostilidade extraterrestre: Tudo isso é
semelhante a um povoado que tendo vários tipos de
pessoas boas e más precisa ser desconsiderado e criticado
pelos atos de seus habitantes. Somos muito mais
perigosos não só pelo que fazemos aos semelhantes como
por sermos primitivos, como um animal feroz.
Complexo de inferioridade universal. Olhamos para
os irmãos estrelares e dizemos:
Vocês se acham demais!
Bem, isso indica certa incapacidade intelectual, que
admite nossa inferioridade, atacamos por não sabermos
confrontar e encarar. Freixedo, Cooper, Valerian e Icke são
exemplos, e parte deste cérebro ufológico que espalha
medo. Agentes? Enviados? O que serão e como podem ser
vistos os que desequilibram nos conceitos, ficam famosos e
ainda não deixam qualquer mensagem a humanidade se
não que somos o almoço de bichos estrelares?
Que diabo de inteligência extraterrestre é essa que
não podem obter meios também avançados de conseguir
comida? Num universo tão grande somente a Terra tem o
que querem? Inteligência superior ou primitividade
superior? Somos carnívoros, algo de errado nisso?
Matamos bois, e agora reclamamos que nos tiram bois?
As seitas ufológicas que apregoam esta hostilidade
são as mesmas que influenciaram adeptos a se matarem, a
fazerem sacrifícios, todos influenciados por consciências
espirituais através de laços pessoais, usando a mente
doentia e projetando-se como alienígena na mente de
incautos ufólatras.
Tais matanças macabras são catalogadas junto com
a casuística ufológica, e alguém precisa falar sobre isso,
mas temo que isso acabe com a festa vampiresca de
Grosmman.
John Lear é outro, suspeito de propagar as
informações secretas, difunde mensagens e fontes
duvidosas que respaldam seu argumento psicótico. A idéia
da Hostilidade Extraterrestre surgiu não dos casos
catalogados da ufologia, mas das fontes e documentos
obscuros, que existem somente na idéia de homens
como Lear.
Ele é capaz de dizer a verdade e dizer a mentira
enquanto não é livre em si mesmo, Lear é desses que
embora diga o que é não se sabe oque o compele a dizê-
lo.
Até hoje ainda soa muito interessante as palavras do
Sr William Bramley, em sua abordagem histórica, forças
hostis e benéficas se revezam nos assuntos referentes a
manutenção da verdade cósmica, para que esta não seja
repassada aos homens. Dois lados da moeda fazem uma
moeda de fato.
Apesar de ser injusto dizer que estes lunáticos só
falam de seres maus, não vejo tanto destaque a tais
fenômenos benevolentes extraterrestres em seus materiais.

Livros de Hostilidade Extraterrestre ou ufológica?


Freixedo por exemplo, numa de suas obras
controversas defende a existência de Escalas Cósmicas
onde cada ser existe em vários níveis de existência, sendo
que (aí vem à desconfiança desmedida), os seres que
estão em regiões superiores na Escala se aproveitam e
burlam dos demais que estão abaixo.
Ele estaria certo não fosse um problema, ele fala de
níveis de existência dentro de uma mesma densidade, isto
não está aplicado as regiões suprafísicas, e isto leva ao
erro e a contradição, pois uma vez que dentro de uma
densidade haja níveis de existência, se fala de dimensões
e neste caso ele está errado.
Só há um plano físico, os demais planos saem deste
plano com densidades que não fazem parte deste, ou seja,
o que há são consciências, não seres físicos inseridos
nestes níveis, que faz com que na verdade haja muito mais
burla por parte de consciências imateriais enganando e
confundindo por questão de Ego (arrastado consigo na
desmaterialização), os seres físicos.
Embora haja civilizações que se aproveitam das
capacidades, inteligência e meios que possuem, só podem
prejudicar, de certa forma psicologicamente, os seres
humanos a nível físico, pois também são seres físicos,
presos as mesmas leis cósmicas, pois as leis físicas variam
de lugar para lugar no universo, os objetos caem na terra,
mas talvez flutuem em outro planeta, anulando a lei da
gravidade por exemplo.
Os incautos estão mesmo tendo experiências
metafísicas, e isso em nada está ligado a extraterrestres,
pois não há espírito extraterrestre, nem canalizam, pois há
seres físicos e seres não físicos, não importa em que
planeta nasça um espírito retorna ao seu plano de origem
perdendo sua característica física.
Este assunto tem sido abordado na maioria dos meus
textos.
Há uma guerra entre os ufólogos científicos, que
nunca poderão saber de nada, porque o labirinto é o plano
físico e os ufólogos esotéricos que na verdade se metem
em assuntos sectários, enigmáticos e religiosos e tiram
disso suas idéias contraditórias.
O único meio para se conhecer os enigmas e revelá-
los é penetrando na qualidade do contato suprafísico, mas
também aplicando os conceitos de saúde psicológica,
estudando profundamente as leis metapsíquicas. Uma
mente cheia de condicionamentos não pode ser um canal
da verdade, uma mente cientificista só entende mediante
suas próprias leis cientificistas.
Assim como no meio esotérico, na ufologia se
costuma chegar às conclusões mais absurdas a respeito
dos objetos de estudos, no caso da ufologia, os
extraterrestres, no caso dos esotéricos os casos
parapsicológicos.

Uma grande rede de engano, equívocos e excessos


fazem parte dos materiais extensos na internet, se acha de
tudo e de tudo se pode tirar alguma informação para
proveito próprio.

Um dos equívocos mais comuns está a que compete


às crianças superdotadas chamadas costumeiramente no
cenário ufológico-esotérico de Crianças Índigo, a elas se da
o titulo de encarnações de extraterrestres, anjos e profetas
que são ―plantados‖ na Terra para trazer a esperança e a
salvação. Nada mais ridículo e errôneo atribuir a crianças
tão indefesas quanto qualquer outra tais títulos, pois como
todas as entidades conscientes espirituais têm diferentes
origens nos planos suprafísicos.
Estas crianças a que chamam crianças índigo, nada
mais são do que pessoas com melhor captação de
memória total, mas que estão passíveis de cometer
quaisquer erros que outras pessoas, não são iluminadas,
tão somente possuem capacidade elevada de coordenação
de informações e algumas até chegam a lembrar de partes
de recordação de vida anterior como no caso do menino
Boriska que encarnou supostamente anteriormente em
Marte. Mas isto não faz destas crianças salvadoras ou
diferentes de outras pessoas. Qualquer um pode numa ou
outra experiência interior, captar algum dado individual a
esse respeito.

Tenho testemunhado em conversas com centenas de


tipo de pessoas com esta ideia que assume uma roupagem
absurda e até mesmo patológica em algumas pessoas,
que, querendo ser especiais acabam por se trancafiarem
dentro de um Eu permanentemente esquizofrênico, se
acreditam iluminados, não aceitam qualquer tipo de
conhecimento ou informação que não as que já possuem,
como se não precisassem mais evoluir e aprender.

Encontram-se este tipo de indivíduo principalmente


em redes sociais, é impossível passar qualquer dado
adicional, estas pessoas se acreditam iluminados, não
servem em amor, se tornam presas fáceis de Consciências
espirituais empenhadas em enganar e alimentar o ego
destes.

Da mesma forma estão os que difundem ser


proveniente de outro planeta, uma investigação simples é
capaz de constatar que nasceram normalmente de uma
mulher e que são logicamente espíritos que intencionaram
viver novamente e evoluir em serviço em corpos humanos
para que possam aprender como qualquer outra pessoa
neste planeta. Semelhante a nós são os extraterrestres,
eles são seres físicos e possuem espíritos e vão aos
planos espirituais como nós, logo o máximo que alguém
pode afirmar é que em outra vida esteve encarnado em
outro planeta, porém este não é o caso, pois nestas redes
sociais e até em sites ufológicos se podem achar
facilmente pessoas que assumem uma imagem de místicos
que são híbridos e que são espíritos extraterrestres.

Além de equívoca é ilógica esta afirmação, pois não


há espírito extraterrestre, mas tão somente espíritos, que
possuem a essência existencial de éteres no universo e os
corpos físicos, uma manifestação mais densa que abriga
estas Consciências, logo após o fim da vida desta parte
física, estas consciências precisam se situar no outro
plano, perceber as captações diferentes que agora
possuem, se há algum karma pendente para aprenderem e
receber ensino e Luz para outra experiência física
posterior.

Esta Consciência Espiritual tem arbítrio de escolher


onde irá nascer dependendo do tipo de lição que estão
aprendendo, pode perceber as melhores oportunidades
para que suas missões possam obter sucesso apesar de o
plano físico ser azar devido as circunstancias da vida
humana.

Outro equívoco e base para outros enganos por parte


de ufólatras é a ideia de que os extraterrestres estão
criando raças hibridas na Terra. Pois bem, é fato que os
visitantes de dormitório estão executando uma agenda de
rapto e visita a algumas pessoas, porém estas pessoas não
são iluminadas nem escolhidas para isso, são
ocasionalmente observadas e são testadas para tais
experiências, porém, como já ficou claro no estudo das
abduções, algumas visitas não tiveram os resultados
esperados, houve casos onde não conseguiram
executar as experiências desejadas o que prova que se
estas pessoas fossem exclusivas e preparadas os
raptos teriam êxito assim como as fecundações
planejadas.

No caso dos sequestros, das abduções, estas são


realizadas pelo simples fato, lógico, provável e no nosso
caso em Ufosofia, é conhecido que, uma vez que não se
pode procriar se procura por pessoas que o possam,
mesmo entre nós é feito assim, só com a diferença que, em
alguns casos a testemunha e vitima não pode optar por
aceitar, em outros casos sim há consentimento por
variados motivos, sendo assim, os alienígenas tipo Grey
são os que mais abduzem neste sentido, pois estão com
um numero elevado de machos inférteis, por isso vem a
procriar devidamente com nossas mulheres, e ao largo do
tempo estas crianças crescem nestes planetas de origem,
NÂO NA TERRA.

Definitivamente não há híbridos na Terra, estes seres


se ―enfeitam‖ a fim de serem um pouco mais aceitáveis a
fêmea, embora a experiência jamais seja prazerosa para a
vitima, passam óleos na pele deles, colocam lentes e
algumas raças não utilizam desmaterialização para estas
operações, pois não possuem tecnologia para isto. Um
grande erro dos pesquisadores é considerar que os
extraterrestres são uma só civilização chamando de ―eles‖
e não deve ser entendido desta maneira, uma vez que
somente estes que tem problemas com fertilidade fazem
estas experiências atualmente (no passado estas
experiências tinham um cunho mais científico, apenas para
conhecer nossa fisionomia). Isto é tão simples como ir ao
médico.

Isto dá abertura para falarmos sobre outra fonte de


erros na pesquisa, em conclusões estapafúrdias (os
ufólogos nunca podem responder nada com clareza), estes
pesquisadores pregam a hostilidade alienígena, tão
comum em temáticas de Hollywood aonde os aliens
chegam e destroem sem dó, nosso planeta. Entretanto, a
única fonte de hostilidade que podem usar é a que diz
respeito a estas visitas e raptos, pois bem, isso não indica
hostilidade pelo simples fato de que somos acostumados
com nosso código de ética e eles não vêm aqui para
cumprir com nossas leis, ir ao médico é da mesma forma
muito incômodo, a mesma sensação incômoda de se expor
a experiências médicas é revivida nestas abordagens
alienígenas, a atitude do médico é de igual forma, ainda
que voluntária, muito hostil, agulhas, pomadas, tesouras e
alicates são armas prontas para cortar, furar e rasgar a
pele.

Os trabalhos abdutórios se destacam pela remoção


da memória presente da vítima, como uma espécie de
anestesia mental, que ―protege‖ a vítima de um trauma
consciente em sua rotina normal, se destaca pela forma
como estes humanoides procuram acalmar a vítima, de
entregá-la no mesmo lugar onde se iniciou a experiência.
A ideia de hostilidade pode ser levada em conta no
caso onde extraterrestres egóicos destruíram humanos no
passado, por exemplo, porém este tipo de característica
parece ter fugido a regra nos casos atuais. Especular sobre
hostilidade baseado somente em abduções é
irresponsável, os ufólogos jamais poderão concluir nada
sobre a atividade alienígena, pois não possuem dados fiéis
destas operações, podem ter somente os que conhecerem
a natureza da mente e da forma como esta opera nos
campos áuricos nos planos exteriores, pois assim como
nós, qualquer ser que viva em qualquer região do universo,
possui espírito, consciência e esta sujeito as mesmas leis
suprafísicas que nós, embora as leis físicas possam ser
exploradas de maneira mais avançada do que nós
podemos fazer.

Os ufólogos desconhecem o quão atrasados em


relação aos outros aliens são estes Greys que abduzem,
pois desconhecem muitas tecnologias que outros grupos
extraterrestres possuem como a desmaterialização.

Vão a outro erro comumente difundido pela rede e


pelos pesquisadores de plantão, os contatos telepáticos.
Uma vez que a telepatia é a forma como entidades
extrafísicas usam para se conectarem umas com as outras,
esta capacidade a nível físico é diminuído em dezenas,
pois no plano físico esta faculdade é limitada, pois
podemos apenas identificar e perceber superficialmente as
intenções, sem poder fazer leituras concretas do que é
concebido pela mente, que se utiliza da codificação falada.
A linguagem física é limitada a língua, aos códigos da
língua, estas não são a linguagem da Consciência
Metapsíquica, a linguagem falada é usada pela mente
cerebral, codificada em termos falados, por isso só
pensamos de forma ―falada‖.

As Extra-Consciências podem usar a telepatia, ou


linguagem conceitual entre si, ou com uma pessoa
encarnada ou vice-versa, porém isso não é possível entre
duas pessoas encarnadas, que dependem das palavras e
não dos conceitos da Consciência Total, que é puramente
espírito, não tem boca, nem cordas vocais. Nos casos onde
se relatam contatos com seres humanoides há duas
características onde se costuma interpretar como
comunicação telepática (complementando descrição
semelhante anterior):

1- A testemunha possui implantes que


possibilitam uma varredura do pensamento ―falado‖,
ou seja, que utiliza os códigos da fala, esta
varredura se utiliza da captação das áreas do
cérebro responsável pelo uso das palavras, isso já
está sendo pesquisado e experimentado em nossa
tecnologia. Porém esta comunicação é
essencialmente TECNOLÓGICA não telepática
essencialmente.
2- A testemunha esteve diante de uma
experiência com uma entidade espiritual,
incorpórea, mas que pode hipnotizá-la e
sugestiona-la a ver qualquer forma ilusória da
imagem física, pode se passar por aliens, por
fantasmas ou por qualquer ser vivo. As
conversações são essencialmente telepáticas neste
caso, o ego, a vontade, a ilusão da mente desta
pessoa a pode fazer abertura fácil para ser
enganada, e alimentada pelas forças de sua
situação mental ela pode acreditar-se iluminada,
uma extraterrestre, uma enviada que tem de dar
uma mensagem especial. Neste caso por se tratar
de um contato suprafísico NÂO HÁ USO DE
TECNOLOGIA, há o contato telepático
essencialmente.

Quanto a este assunto certo comentarista de um


texto meu usado para um debate num fórum da Yahoo deu
o seguinte comentário para minha observação:

“Acredito que no futuro a comunicação telepática


será tão comum quanto usar celular hoje em dia. Um dia...
um dia. Isso acabará com a liberdade das pessoas? Não,
muito pelo contrário. Isso tornará o mundo livre de intrigas,
de mentiras, engodos, de falcatruas, enfim, toda a
parafernália de pessoas enganando pessoas. A partir do
momento em que os teus pensamentos são claros como
água, para todos que têm contato com você, você não
pode mentir para ninguém, não pode enganar ninguém. Eu
sonho com o dia em que isso aconteça. Pois quando isto
for fato, viveremos em um mundo, finalmente, sem
mentiras, onde as pessoas terão que ser sinceras e
verdadeiras. Isso limita a liberdade de alguém? Ora, quem
quiser inventar estórias é livre para isso, mas que esteja
ciente de que todos estão vendo o que está acontecendo.
Isso implicará em uma reavaliação obrigatória da postura
de cada um. Quem gosta de viver junto a uma pessoa que
conta mentiras? A transparência de pensamentos obriga as
pessoas a reavaliarem suas posturas.

Mas não só isso. Se considerarmos que os chamados


desencarnados continuam vivos, apenas em outro plano do
universo, outra "dimensão", e considerando que, como
dizia o outro texto, somente "espíritos" podem se
comunicar telepaticamente, então, quando o ser humano
tiver aprendido finalmente a utilizar de forma prática e
eficiente a telepatia, será finalmente rasgado o "véu de
Isis". O mundo entre "vivos" e "mortos", estará aberto a
todos. A comunicação entre os planos da existência será
coisa comum. Um dia... um dia...”

Pois bem, quando o comentarista diz, ―um dia... um


dia...‖ está colocando para este momento esta
impossibilidade, é verdade que estamos fazendo
progressos importantes no sentido de fazer leituras e
captações de áreas do cérebro responsáveis pela fala,
porém a linguagem falada é limitada não interpreta
corretamente a comunicação essencial, de qualquer forma
esta varredura é tão somente tecnológica, e a dita
capacidade telepática jamais foi comprovada, não há nada
nos materiais parapsicológicos, nem mesmo na
nanotecnologia.

Quanto a mentira, veja bem, justiça não existe sob


qualquer forma, os limites que a natureza impõe excetuam
a justiça, os animais maiores devoram os menores, as
catástrofes não veem a quem, há coisas que não mudam,
nossa tão falsa ideia de capacidade é já a muito tempo um
paradigma inalcançável, talvez não de forma tecnológica,
mas sempre o será por natureza, pois esta tem suas leis.
Parece muito boa a ideia de super poderes e de saber o
que outros pensam, a única coisa que pode acabar com a
mentira é o não amor ao dinheiro, ao eu, ao nacionalismo,
verdades não se alcançam com telepatia, achar que a
telepatia é o fim da mentira é uma esperança louvável, mas
não falo do futuro, falo do que sabemos e do que está
acontecendo em relação com os ditos telepatas, eles não
existem enquanto estão afirmando que o fazem com outra
pessoa, mas que isto é possível entre nós e uma
Consciência Externa é provável a muito tempo na pesquisa
da mediunidade.

A mentira é uma maneira bem egoísta de enganar e


esconder, logo uma sociedade como a nossa necessita
disto, por isso é a modernidade que é, a mentira é como
qualquer outro problema reativo de nossa mente uma
forma de sobrevivência e competição, onde o que interessa
são os próprios interesses, portanto ainda é de ordem
psicológica e de sociedade, fora que pessoas assim
mentem afim de serem diferentes, perfeitas, e telepatia não
é perfeição, o Eu é quem dirige as pessoas para a
imperfeição pois se baseiam numa mente alicerçada no
desejo, do pensamento e da imaginação.

Agora veremos o culto a paranormalidade, e desde já


um culto a capacidades improváveis, objeto de médiuns e
mágicos popstars em horário nobre na TV. Um dia... Um
dia eu espero ver a humanidade envolvida em amor, e
evoluir através dele, confiar, acreditar, aprender com os
limites deixará de existir tão logo floresça a ideia de
misticismo psicológico. Deixemos a mente até onde ela
pode ir que no momento é apenas enriquecer o Eu, par
competir e não aceitar o óbvio.

Quanto ao véu de Isis, Blavatsky fala da


mediunidade, ele já foi rasgado há muito tempo, falar sobre
uma sociedade inteiramente evoluída talvez dependa da
espera, mas sem serviço de amor isso não será possível, é
muito bonito nos poemas e livros de autoajuda, mas uma
ação em paz é preciso. O Homem parece, por sua
incapacidade natural, tentar romper os limites através do
apelo esotérico por forças desconhecias em si mesmo, este
clamor é um conflito, pois uma vez que não se é algo e
tenta ser outra coisa há um descontentamento com o que
é. E o que é, é a realidade de si mesmo.

O Conflito interno do homem não pode ser resolvido


pelas formas que nunca deram certo, a mente, a
imaginação, as memórias são o eu, e o eu nada pode
fazer, nunca pode nunca deu certo. Somente quando o
homem fizer um silencio em sua mente, estiver em paz em
si mesmo, poderá perceber suas falhas, poderá medir e
captar sua verdadeira essência, poderá sentir que é parte
de uma Consciência Maior e não apenas uma entidade
reservada, que deve discutir que deve competir, que deve
ser isso ou aquilo, mas um amor que não deve ser, mas
que é.

Sempre tivemos o costume humano de dar


desculpas, e dar desculpas é o que mais pessoas
hipnotizadas fazem, pois não percebem que há comandos
as ordenando para que estejam assim, incônscios de suas
atitudes e por isso inventam a religião, o diabo, Deus, os
superpoderes; porque tudo isso não indica uma mudança,
mas um conflito com os próprios limites e estes limites são
limites porque O Eu é o limite, como o é as fronteiras dos
países.
A ufologia está a parte de tudo isso, pois falta-lhe a
eficácia da razão e do autoconhecimento, que não se
consegue pelo esforço, pelo desejo, porque esforço e
desejo também são conflitos, pois cada um parece ter o
seu. A ciência não tem compromisso com a opinião publica,
pois há os inteligentes e os ignorantes, os ignorantes não
entendem e os sábios se negam a ensinar, que resultados
pode a ufologia conseguir? Procurando papéis na gaveta
de alguma agencia secreta? Acaso nos trouxe alguma
resposta que não seja refutada em seguida, alguma coisa
que não seja desmerecida e posteriormente desinformada?

Mas a resposta que eu posso ter em mim, que eu


capto com minha mente em paz esvaziada dos conceitos
aprendidos, que é informação baseada em pensamento
humano, sim, poderá tê-la, mas não está lá fora nem aqui
dentro, a resposta é o conhecimento direto, sem
intermediário, mas que não vai além da lógica, da razão, do
observável e do captado interiormente.

O fenomenológico atrai os curiosos, não os que são


da Luz, pois os que são da Luz se atêm a iluminar, não
como iluminados porque o iluminado não tem luz própria,
os de Luz irradiam de si mesmos. Pessoas que procuram o
fenomenológico, não os que o compreende e o vivencia,
mas o que são opinadores e debatedores darão voltas, pois
estão numa busca, por algo que não entendem, por isso
buscam e não podem achar, porque procuram onde não
está, e estão no conflito da busca desesperada, não se
pode sentir o gosto de uma fruta pela boca de outra pessoa
e nem por isso discutimos se a ciência poderá fazer isso no
futuro, uma coisa é artificializar e copiar a natureza outra
coisa é a natureza em si. Só podemos sentir por nós
mesmos e essa é nossa verdade, mas quando essa
verdade é ilógica e não tem raiz na visão macro então ali
há uma opinião, uma especulação.
Fale sobre os limites do homem e virá alguém a dizer
―faremos isso em breve, seremos poderosos em breve‖, ou
seja, as pessoas não se empenham em mudar, elas se
empenham em serem servidas e isto só as leva a
arrogância e prepotência humana.

Algumas considerações do modus operandi dos Greys.

Os desaparecimentos seguem uma linha que


depende do modus operandi de seus executores. Alguns
com motivações, (1) científicas, como estudos, outras
vezes, (2) com fins manipulativos, (2A) com intenções de
correções genéticas em sua própria civilização, outras
vezes como (2B) pesquisa no desenvolvimento de
anticorpos e cura de enfermidades. Isto inclui o processo
de implante e sondagem orgânica (2B1).
(2C) Pretendem em certas operações de abdução
transportar pessoas para o reinício de alguma civilização,
insto inclui (2C1), a fertilização e fecundação não
autorizada ou autorizada e (3), Raptam cientistas e
pessoas de elevado saber para idealizar soluções
científicas para problemas e cunho social em suas
civilizações.
Não há raptos para criação de raças na Terra, não há
necessidade lógica para isso já que somos raça em
evolução rápida, cientifica e geneticamente. Somos
autossuficientes depois de uma era de visitas no passado.
(4) Há pessoas que são abduzidas (mulheres), para
que vejam seus híbridos, isto ocorre quando os
extraterrestres precisam que as mães interajam com os
filhos para que estes se desenvolvam mais facilmente,
muitas raças não sabem lhe dar com híbridos. Quanto a
isto está certo Budd Hopkins que pesquisou a fundo o Fator
4 das abduções.
Os visitantes de dormitório variam quanto a forma de
abduzirem, não há uma característica única nesta
operação.
Observam a algum tempo o ―paciente‖, geralmente
abduzindo antes e implantando sensores de medições
sensitivas do futuro abduzido. Estas implantações são
muitas das vezes operadas durante o sono quando o
indivíduo sonha a nível superficial com injeções e dores
físicas, acompanhadas de paralisias noturnas, suor intenso
e cicatrizes sob a pele.
É claro que este fenômeno abdutório implanta
também condicionamentos reativos no sujeito que passa a
ter medo de procedimentos cirúrgicos, de dormir, de sonhar
etc.
Sua Mente reativa cria ordens pós-hipnóticas do tipo:
―isto não dói‖, ―você não vai sentir nada‖, ―precisamos do
seu sangue‖ etc. todas as ordens de cunho negativo e que
impõe insensibilidade. Os indivíduos implantados não
sentem seu corpo repelir os objetos, não sentem dor, e
muitas das vezes dependendo da frase enviada a suas
mentes por ocasião do processo de implante passam a se
sentirem especiais.
Há casos onde a frase dizia ―você é importante para
nós‖. Reativamente os implantados acreditam como
qualquer hipnotizado no que lhes é dito, assim assumem a
forma destas ordens as vezes positivamente segundo o fim
que desejam.
Posteriormente as implantações, ele é abduzido. Esta
parte da abdução é para colherem amostras. Alguém
poderia perguntar, ―para que abduzir se podem sondar a
distancia?‖, é claro que o podem, esta é a intenção da
operação, porém quando conseguem os dados relativos
como as condições perfeitas de órgãos e sensores, podem
voltar e aplicar a operação cirúrgica para remover tecidos e
órgãos.
Quanto a operação do Fator 2C1, mulheres
participam mais ativamente embora homens também
estejam incluídos no processo de hibridização, algumas
vezes a mulher recebe o mesmo procedimento 2B1 de
sondagem orgânica, as vezes (1) apenas a cunho
científico. Mas na maioria das vezes a intenção é
puramente o Fator (2) de manipulação, seja para
procriação ou para obtenção de órgãos reprodutivos.
O Fator (2) é o mais comum, é claro, mais temido por
devolver o sujeito em condições psicológicas
desordenadas. O apagamento da memória vivencial
durante as operações cria uma linha de espaço na Mente
Analítica onde as ordens pós-hipnóticas partem para o
controle do indivíduo, podemos falar de uma alucinação
existencial, onde há uma despersonalização do Eu
Consciente, descendo para o Ego numa falsa identificação
do Eu, daí surgem pessoas que se acreditam
extraterrestres, enviados etc.
Quando entra esta ordem pós-hipnóticas no sujeito?
O indivíduo sente medo no momento pré-abdutório,
este medo somasse a diminuição de sua capacidade
analítica levando-o a gravação de todo o fato como ordem
hipnótica pois é exatamente assim que a mente funciona
de acordo com as varias terminologias existentes para
cada processo deste de arquivamento no banco de
memória padrão da mente analítica.
Se o humanoide expressa uma ideia, e podemos
falar de conceito, pois a comunicação depende de um
intermédio tecnológico (não confundir com telepatia), que o
individuo, com sua capacidade decodificadora diminuída,
capta de forma absurda, somada a crenças e suposições o
leva a uma reação de pós-sobrevivência, ou seja, ele tenta
uma solução de fuga.
Todo este drama causa alterações na auto
identificação do sujeito.
Quando o ser lhe envia o conceito de que está
chegando, ele interpreta que o ser está sempre chegando,
porque o tempo mental perpetua a experiência, porque o
medo a impulsiona a sempre evitar situações como esta.
Pessoas abduzidas sempre estão esperando uma
volta, ou uma chegada súbita destes raptores, mensagens
de ―não lhe farei mal algum‖ somados com a origem
estranha do ser, somado as luzes de natureza diferente da
conhecida, somada a crença em seres superiores etc, dão
ao individuo uma noção errada de ―divindade‖. É assim que
a mente funciona e é assim que os antigos reagiram, de
forma subalterna, escrava e religiosa ao fenômeno.
A isto somasse a sensação de eterna vigilância. Os
antigos chamavam os seres das estrelas de ―os vigilantes‖,
esta impressão provém da soma de captações colhidas
durante a experiência. A parte da mente que opera em
situações de risco e medo, além de diminuir a forma de
captar através dos sentidos, reage a atender, como numa
compulsão a todos os aspectos desta captação.
Exemplo: ―Precisamos de você, você é importante
para nós‖, somasse a outras características sensitivas, e
para a mente reativa tudo é igual a tudo. O padrão de
inteligência se torna associativo. Tudo passa a ser um fator
de volta, aparição, o resultado? ―Eu sou um enviado‖.
O ―Eu sou um enviado‖ surge da expressão ―nós o
enviaremos de volta agora‖, esta expressão assume a
forma de ordem, e no momento de volta da consciência, ou
seja, no fim da experiência se torna uma ordem pós-
hipnótica que resulta em ―eu sou um enviado‖, ―haverá uma
volta‖. Perceba que as frases são ditas sempre no futuro
―Você será...‖, ―nós faremos...‖ etc.
No processo como o (2B), pesquisa no
desenvolvimento de anticorpos e cura de enfermidades.
Alguns raros abduzidos retornaram com sua saúde
restituída, isto é o resultado final do processo que
experimentam no próprio abduzido, antes de ser
completado o estudo nos próprios abdutores.
Assim os implantes são primariamente materiais,
porém o implante psicológico permanece sendo uma força
maior sobre o comportamento do sujeito. Quanto a deleção
da mente, é a mente analítica que é ―dormida‖, ficando a
reativa em ação mais forte, este é o perigo da abdução
assim como o é do processo de hipnose pelo qual passam
os abduzidos par relembrarem o ocorrido, certamente que
lembra. Porém QUALQUER coisa ouvida assume forma de
sugestão pós-hipnótica no nível de comportamento. Cada
palavra, cada conceito para uma pessoa ―inconsciente‖
assume a fórmula A=A=A=A.
―Agora você irá lembrar-se de onde esteve no dia X‖,
ora se você faz retroceder a mente analítica tudo bem, mas
ao estar hipnotizado, não é o sujeito inteligente que está ali,
é a parcela da mente que esteve presente durante o
processo de implante psicológico. Todo o fato base é
revivido, assim são revividos os implantes psicológicos.
Os extraterrestres sabem disso, sabem que temos
uma técnica para recuperar fatos, mas também sabem que
os dados estarão todos associados sem nenhuma relação
interdependente, o individuo fala através de parte de sua
mente reativa, primitiva, e parte de sua mente Consciente,
que ainda não é a Mente Analítica. Pode-se estar
consciente, mas pode-se não estar analítico.
O hipnotizado chora, reage, porque é a parcela da
mente que está figurando a experiência naquele momento.
―Você não sentirá nada durante a rememoração‖, isto
resulta num organismo reagente que pode, dependendo
dos fatores restimulativos, ter dificuldades em sentir algo!
Como ele poderá estar certo sobre o que sentiu em
determinada parte da experiência se a ordem é ―você não
vai sentir‖?
Não se questiona o poder da hipnose de rememorar,
mas esta rememoração está sujeita as palavras ditas
durante a regressão. O maior conceito da regressão
hipnótica é que o individuo deve ―voltar‖, quando ―desperta‖
o individuo volta a todo momento ao ocorrido, isto pode
gerar, como, disse, dependendo dos fatores restimulativos,
como situações semelhantes, uma rememoração continua
da experiência que se sabe não ser confortadora.
As supostas curas conseguidas com hipnose são
questionáveis, porque em função de uma deleção de um
problema na memoria, esta remoção está acompanhada de
palavras captadas pela mente reativa, contra as quais o
individuo não tem poder de comando. O sujeito recebe
outros comandos, não importa o que se diga, o hipnotizado
esta recebendo comandos, inclusive os comandos de
negatividade como ―você não‖ isto ou aquilo.
A hipnose serve para a compreensão mecânica da
mente, uma vez que saibamos como ela opera a hipnose
assume uma roupagem apenas de comando, controle e
sugestão e não de libertação da mente por si mesma ou
como terapia natural.
Não importa o quão seja formado um terapeuta
hipnótico ele ainda não sabe o suficiente sobre a mente
ainda que saiba o suficiente sobre o método.
Qual o caminho para isto? Uma volta estimulada pela
mente analítica e não pela mente reativa e para isto
existem técnicas que os hipnoterapeutas abominam, pois é
o fim da brincadeira do ―chefe mandou‖ e
consequentemente o fim de seus empregos.
O CASO ADELINO FREITAS – CONTATO
PSICOTRÔNICO E POSTERIOR DEMÊNCIA MENTAL

No dia 14 de Maio de 1969 o Jornal do Brasil noticia


um blackout inexplicável e várias observações de objetos
estranhos em meio a escuridão. A falta de energia durou 15
minutos, tempo suficiente para que fatos marcantes
pudessem ser narrados por testemunhas assustadas que
sentiram uma sensação de que estavam sendo ―chamados‖
a observarem as passagens dos objetos.

O Município de Saramenha a 10 minutos de Ouro


Preto ficou atento naquela altura ao céu que serviu de rota
para objetos identificados.

Foi no Dia 10 de Abril que se inicia toda a descrição


do ocorrido, mais de um mês antes da publicação da
matéria. Muitas pessoas não tiveram coragem de narrar a
história por medo de ser alvo de críticas e de brincadeiras.

Na manhã do dia 10, alunos de Geologia que


estudavam na Escola de Minas de Outro Preto chegavam a
Saramenha para estudar mineralogia. Dimas Guedes, um
dos alunos se afastou dos companheiros para pegar
amostras do solo, logo foi para o ônibus onde se
encontrava o motorista, após 10 minutos de conversa o
motorista percebeu algo surpreendente no céu.

A miopia de Dimas o impossibilitou de olhar o objeto


com nitidez, mas mesmo assim aponto sua câmera
fotográfica nos pontos de céu para onde o motorista lhe
indicava. As revelações mostraram uma sequencia de fotos
mostrando vários pontos que identificavam os objetos
estranhos.

Osmar Francisco o motorista do ônibus observou que


os objetos faziam ziguezagues rapidamente. Outras
pessoas a 3 quilômetros dali também relataram ter visto os
mesmos objetos posteriormente. Eram João Luiz de 5 anos
e Maria Isabel de 7 que eram filhos de um médico, Percival
da Costa Caldeira. Maria Isabel desenhou para o pai e a
mãe o objeto que haviam visto, pois tendo chegado aos
gritos e temerosos em casa, seus pais não conseguiram
observar nada.

Ainda no mesmo dia as 19 horas Júlio Jacó,


engenheiro, ao descansar do jantar no alpendre de sua
casa ouviu seu amigo Antônio Carlos gritando. Júlio se
levantou e foi ao encontro da rua onde ainda pôde ver dois
objetos luminosos fazendo movimentos ousados. Júlio
descreveu os objetos como se estivessem caindo e pôde
ver claramente eles passando sobre as correntes elétricas
da companhia de energia da cidade a CEMIG.

Às 20 horas ocorre o apagão em Saramenha.


Engenheiros e técnicos de eletricidade receberam
telefonemas e foram rapidamente fazer uma verificação
para ver se encontravam falhas, porém, nada constataram,
pois parecia não haver falhas alguma nos trechos da rede,
mesmo na CEMIG ninguém constatou falha alguma até que
a energia volta ao normal.

Ainda no mesmo dia, as 22 horas, tudo parecia ter


voltado ao normal, porém Marco Antônio Von Krueger, filho
de um engenheiro o Sr. Valter Von Krueger estava em casa
assistindo TV quando a mesma começou a registrar
interferências. Marco tentou em vão fazer com que a TV
voltasse a funcionar direito. Minutos depois a TV volta a
funcionar normalmente.

Neste momento, Marco sentiu em sua mente um


impulso muito forte que o compelia a ir até a janela. Estas
foram suas palavras:

―Não pude controlar-me. Era algo muito forte. Quando


dei por mim, já estava de pé, caminhando para a porta que
dá para o quintal de casa. A Sensação que eu sentia era a
de que alguém me chamava com insistência, embora na
sala, somente se ouvisse a voz dos artistas, na televisão.
Foi quando pude reagir e, dominando-me, voltei à minha
poltrona.

De lá olhei pela janela e vi uma forma, um pouco


difusa, deslocando-se dento da escuridão. À mesma hora
ouvi barulho de uma lata derrubada. Levantei-me para ver
o que acontecera. Junto a porta a lata de lixo estava
inteiramente virada e seu conteúdo derramado, como se
alguém a tivesse revistado‖.

Toda a sucessão daquele dia de fenômenos de


avistamento, presença e percepção são provas claras de
que algo mexeu com a população de Saramenha naquela
data. A 200 metros da casa dos Krueger, um operário
voltava de ônibus da cidade, quando subia a ladeira
próxima a sua casa pode sentir que algo estava errado por
ali.

Levantou sua cabeça e viu no alto do morro um grande


objeto luminoso que pairava próximo ao solo. Segundo ele
o objeto emitia sons pausados e abafados, aquilo lhe
deixou terrivelmente assustado, pois estava sozinho na rua.
O operário desceu correndo ladeira abaixo com bastante
pavor, pegou um ônibus de volta para a cidade com medo
de retornar para casa. Lá seus amigos puderam notar seu
semblante abatido como se tivesse visto um fantasma.

No mesmo dia um corresponde do Jornal que publicou


os fatos daquele dia, enviou uma informação de que coisas
estranhas aconteciam também em Teresina no Piauí.
Como vemos, a sucessão continua e se atentarmos para
diversas fontes elas vão se desenrolado diariamente, oque
contraria a idéia de que os Óvnis são raramente vistos.

Um garoto fotografou um objeto que ele viu enquanto


em outros lugares da capital várias pessoas noticiavam o
surgimentos de vários objetos parecidos com os vistos em
Saramenha naquele dia. Marcelo de 15 anos de idade
conseguiu fotografar um Óvni ao estar tentando registrar
fotos de aviões. O objeto tinha forma de pratos virados.
Eram 17 e 30m e as fotos foram tão nítidas que autoridade
militares as receberam na 2° Zona Aérea em Recife.

O Jornal Estado de São Paulo publicou as fotos do


menino, enquanto em Brasília o Presidente Costa e Silva
se reunia com ministros militares assessorados pelo Chefe
do Gabinete Militar, Jaime Portela, todo o assunto tratado
naquela reunião foi mantido em sigilo.

O mês de Maior registrou centenas de avistamentos


publicados em diversos Jornais do país, neste mesmo ano
o Projeto Blue Book se desenvolvia nos Estados Unidos e
reuniu mais de 240 análises de fotografias e dados de
observação de Óvnis, seguramente todos os países
estiveram sendo comunicados. No Brasil a atitude militar e
das Forças Armadas em Geral era deveras muito suspeita,
todos os casos parecem ter sido avaliados. Fotos
chegavam às mãos de Zonas Militares, interpretações
oficiais começaram a ser mais expostas também nesta
época, enfim nesta série de Casos Reavaliados outros
casos de 1969 serão levados em consideração.

No caso de Saramenha, a característica que mais


uma vez destaca nosso interesse é o controle, a influência
e a captação da sociedade ao fenômeno dos Discos
Voadores. O jovem Marco Krueger recebe uma carga de
influência muito forte de forma que sua mente passa a ficar
suspendida e exposta a controles externos. O que
pesquisadores da época chamam o ocorrido na verdade
não se trata de ―chamados‖ no sentido estrito da palavra, o
mesmo rapaz nega que ouviu vozes, pois conseguia
distinguir o que captava do que podia ouvir na televisão.

Mais uma vez não podemos isolar este casos de


outros, o Método Ufosófico propõe que todos os outros
registros conhecidos estejam ao lado das avaliações
isoladas como esta.

Por um lado se presta atenção aos dados exclusivos


do caso, mas para concluir algo é preciso considerar todo o
conhecimento adquirido e criar uma linha de ligação de
algumas características.

Tudo indica que logicamente nossa mente pode


interagir eletricamente, isto é testado e provado
cientificamente pela psicotrônicidade com que somos
influenciados. Algumas civilizações alienígenas tratam
nossos comandos nervosos como correntes elétricas e
podem interagir com nossa estrutura nervosa.

Toda sensação de telepatia ou comando mental na


verdade são emissões de baia frequência. No caso Adelino
Roque, estudado anteriormente, as cargas causaram
danos a mente da testemunha, neste caso Marco Krueger
foi tomado não por um comando do tipo ―vamos lá vamos
ligar para o Marco e se comunicar com ele‖.

Não houve comunicação, apenas a mente de Marco


por algum motivo pode perceber as ondas enviadas e
emitidas automaticamente pela nave ali perto. Esta
manifestação também pode ser encontrada em outros
casos semelhantes que nos ajuda a entender toda a
história geral dos avistamentos mais próximos.

Como já tratamos em diversos artigos a telepatia


extraterrestre, dentro dos casos que apresentam
evidências de contato está associada à tecnologia superior
e não a um dote parapsicológico principalmente de nossa
parte. Termos como ―impulso‖, ―vontade‖, ―atração‖, nada
tem haver com telepatia no sentido de leitura mente-mente.
Mas se pode ser entendida como condicionamento
estimulado isto nos remete a um estudo das automações
eletro-nervosas de nossa mente, que os alienígenas
certamente conhecem com tantos anos de estudos
orgânicos os quais nos tem submetido através das
abduções.

No tópico Modus Operandis dos Greys eu pude notar:


―Os desaparecimentos seguem uma linha que depende do
modus operandi de seus executores. Alguns com
motivações, (1) científicas, como estudos, outras vezes, (2)
com fins manipulativos.”.

As duas primeiras motivações das abduções se


repetem tanto que se pode entender facilmente a maneira
de controle automático que estas emissões de baixa
frequência podem atuar na mente dos humanos. É tanto
através das implantações como através das percepções de
nossa mente. A mente é a linguagem, e sendo a fonte da
linguagem falada os alienígenas a podem codificar, uma
vez que nós ainda não conseguimos, e isto possibilita uma
melhor fluência de comunicação e percepção em termos de
controle e condicionamento externo.

O ―Chamado Telepático‖ noticiado e ainda hoje usado


como explicação para os impulsos dos observadores de
óvnis deve ser entendido desta maneira. Sim é um bom
termo, porém uma vez que as pessoas têm uma idéia
mística e esotérica de telepatia, o termo pode implantar
algumas más compreensões do contexto, e isto explica as
más contextualizações da pesquisa ufológica na
abordagem de casos.

Nesta série de artigos de Casos Reavaliados


estaremos dando uma passada em alguns casos menos
citados, seus detalhes e acima de tudo buscando partes da
funcionalidade e da força de influencia mental que este
fenômeno ufológico implica em nós psicologicamente e ao
entendimento da agenda alienígena. Para isto nos servem
as casuísticas, não para que um caso interprete os demais,
mas para que os demais interpretem os casos isolados.
CASO SARAMENHA – EMISSÃO DE CONTROLE E
CHAMADO MENTAL NO FENÔMENO ÓVNI

No dia 14 de Maio de 1969 o Jornal do Brasil noticia


um blackout inexplicável e várias observações de objetos
estranhos em meio a escuridão. A falta de energia durou 15
minutos, tempo suficiente para que fatos marcantes
pudessem ser narrados por testemunhas assustadas que
sentiram uma sensação de que estavam sendo ―chamados‖
a observarem as passagens dos objetos.

O Município de Saramenha a 10 minutos de Ouro


Preto ficou atento naquela altura ao céu que serviu de rota
para objetos identificados.

Foi no Dia 10 de Abril que se inicia toda a descrição


do ocorrido, mais de um mês antes da publicação da
matéria. Muitas pessoas não tiveram coragem de narrar a
história por medo de ser alvo de críticas e de brincadeiras.

Na manhã do dia 10, alunos de Geologia que


estudavam na Escola de Minas de Outro Preto chegavam a
Saramenha para estudar mineralogia. Dimas Guedes, um
dos alunos se afastou dos companheiros para pegar
amostras do solo, logo foi para o ônibus onde se
encontrava o motorista, após 10 minutos de conversa o
motorista percebeu algo surpreendente no céu.

A miopia de Dimas o impossibilitou de olhar o objeto


com nitidez, mas mesmo assim aponto sua câmera
fotográfica nos pontos de céu para onde o motorista lhe
indicava. As revelações mostraram uma sequencia de fotos
mostrando vários pontos que identificavam os objetos
estranhos.

Osmar Francisco o motorista do ônibus observou que


os objetos faziam ziguezagues rapidamente. Outras
pessoas a 3 quilômetros dali também relataram ter visto os
mesmos objetos posteriormente. Eram João Luiz de 5 anos
e Maria Isabel de 7 que eram filhos de um médico, Percival
da Costa Caldeira. Maria Isabel desenhou para o pai e a
mãe o objeto que haviam visto, pois tendo chegado aos
gritos e temerosos em casa, seus pais não conseguiram
observar nada.

Ainda no mesmo dia as 19 horas Júlio Jacó,


engenheiro, ao descansar do jantar no alpendre de sua
casa ouviu seu amigo Antônio Carlos gritando. Júlio se
levantou e foi ao encontro da rua onde ainda pôde ver dois
objetos luminosos fazendo movimentos ousados. Júlio
descreveu os objetos como se estivessem caindo e pôde
ver claramente eles passando sobre as correntes elétricas
da companhia de energia da cidade a CEMIG.

Às 20 horas ocorre o apagão em Saramenha.


Engenheiros e técnicos de eletricidade receberam
telefonemas e foram rapidamente fazer uma verificação
para ver se encontravam falhas, porém, nada constataram,
pois parecia não haver falhas alguma nos trechos da rede,
mesmo na CEMIG ninguém constatou falha alguma até que
a energia volta ao normal.

Ainda no mesmo dia, as 22 horas, tudo parecia ter


voltado ao normal, porém Marco Antônio Von Krueger, filho
de um engenheiro o Sr. Valter Von Krueger estava em casa
assistindo TV quando a mesma começou a registrar
interferências. Marco tentou em vão fazer com que a TV
voltasse a funcionar direito. Minutos depois a TV volta a
funcionar normalmente.

Neste momento, Marco sentiu em sua mente um


impulso muito forte que o compelia a ir até a janela. Estas
foram suas palavras:

―Não pude controlar-me. Era algo muito forte. Quando


dei por mim, já estava de pé, caminhando para a porta que
dá para o quintal de casa. A Sensação que eu sentia era a
de que alguém me chamava com insistência, embora na
sala, somente se ouvisse a voz dos artistas, na televisão.
Foi quando pude reagir e, dominando-me, voltei à minha
poltrona.

De lá olhei pela janela e vi uma forma, um pouco


difusa, deslocando-se dento da escuridão. À mesma hora
ouvi barulho de uma lata derrubada. Levantei-me para ver
o que acontecera. Junto a porta a lata de lixo estava
inteiramente virada e seu conteúdo derramado, como se
alguém a tivesse revistado‖.

Toda a sucessão daquele dia de fenômenos de


avistamento, presença e percepção são provas claras de
que algo mexeu com a população de Saramenha naquela
data. A 200 metros da casa dos Krueger, um operário
voltava de ônibus da cidade, quando subia a ladeira
próxima a sua casa pode sentir que algo estava errado por
ali.

Levantou sua cabeça e viu no alto do morro um


grande objeto luminoso que pairava próximo ao solo.
Segundo ele o objeto emitia sons pausados e abafados,
aquilo lhe deixou terrivelmente assustado, pois estava
sozinho na rua. O operário desceu correndo ladeira abaixo
com bastante pavor, pegou um ônibus de volta para a
cidade com medo de retornar para casa. Lá seus amigos
puderam notar seu semblante abatido como se tivesse
visto um fantasma.

No mesmo dia um corresponde do Jornal que publicou


os fatos daquele dia, enviou uma informação de que coisas
estranhas aconteciam também em Teresina no Piauí.
Como vemos, a sucessão continua e se atentarmos para
diversas fontes elas vão se desenrolado diariamente, oque
contraria a idéia de que os Óvnis são raramente vistos.

Um garoto fotografou um objeto que ele viu enquanto


em outros lugares da capital várias pessoas noticiavam o
surgimentos de vários objetos parecidos com os vistos em
Saramenha naquele dia. Marcelo de 15 anos de idade
conseguiu fotografar um Óvni ao estar tentando registrar
fotos de aviões. O objeto tinha forma de pratos virados.
Eram 17 e 30m e as fotos foram tão nítidas que autoridade
militares as receberam na 2° Zona Aérea em Recife.

O Jornal Estado de São Paulo publicou as fotos do


menino, enquanto em Brasília o Presidente Costa e Silva
se reunia com ministros militares assessorados pelo Chefe
do Gabinete Militar, Jaime Portela, todo o assunto tratado
naquela reunião foi mantido em sigilo.

O mês de Maior registrou centenas de avistamentos


publicados em diversos Jornais do país, neste mesmo ano
o Projeto Blue Book se desenvolvia nos Estados Unidos e
reuniu mais de 240 análises de fotografias e dados de
observação de Óvnis, seguramente todos os países
estiveram sendo comunicados. No Brasil a atitude militar e
das Forças Armadas em Geral era deveras muito suspeita,
todos os casos parecem ter sido avaliados. Fotos
chegavam às mãos de Zonas Militares, interpretações
oficiais começaram a ser mais expostas também nesta
época, enfim nesta série de Casos Reavaliados outros
casos de 1969 serão levados em consideração.

No caso de Saramenha, a característica que mais


uma vez destaca nosso interesse é o controle, a influência
e a captação da sociedade ao fenômeno dos Discos
Voadores. O jovem Marco Krueger recebe uma carga de
influência muito forte de forma que sua mente passa a ficar
suspendida e exposta a controles externos. O que
pesquisadores da época chamam o ocorrido na verdade
não se trata de ―chamados‖ no sentido estrito da palavra, o
mesmo rapaz nega que ouviu vozes, pois conseguia
distinguir o que captava do que podia ouvir na televisão.

Mais uma vez não podemos isolar este casos de


outros, o Método Ufosófico propõe que todos os outros
registros conhecidos estejam ao lado das avaliações
isoladas como esta.

Por um lado se presta atenção aos dados exclusivos


do caso, mas para concluir algo é preciso considerar todo o
conhecimento adquirido e criar uma linha de ligação de
algumas características.

Tudo indica que logicamente nossa mente pode


interagir eletricamente, isto é testado e provado
cientificamente pela psicotrônicidade com que somos
influenciados. Algumas civilizações alienígenas tratam
nossos comandos nervosos como correntes elétricas e
podem interagir com nossa estrutura nervosa.

Toda sensação de telepatia ou comando mental na


verdade são emissões de baia frequência. No caso Adelino
Roque, estudado anteriormente, as cargas causaram
danos a mente da testemunha, neste caso Marco Krueger
foi tomado não por um comando do tipo ―vamos lá vamos
ligar para o Marco e se comunicar com ele‖.

Não houve comunicação, apenas a mente de Marco


por algum motivo pode perceber as ondas enviadas e
emitidas automaticamente pela nave ali perto. Esta
manifestação também pode ser encontrada em outros
casos semelhantes que nos ajuda a entender toda a
história geral dos avistamentos mais próximos.

Como já tratamos em diversos artigos a telepatia


extraterrestre, dentro dos casos que apresentam
evidências de contato está associada à tecnologia superior
e não a um dote parapsicológico principalmente de nossa
parte. Termos como ―impulso‖, ―vontade‖, ―atração‖, nada
tem haver com telepatia no sentido de leitura mente-mente.
Mas se pode ser entendida como condicionamento
estimulado isto nos remete a um estudo das automações
eletro-nervosas de nossa mente, que os alienígenas
certamente conhecem com tantos anos de estudos
orgânicos os quais nos tem submetido através das
abduções.
No tópico Modus Operandis dos Greys eu pude notar: ―Os
desaparecimentos seguem uma linha que depende do
modus operandi de seus executores. Alguns com
motivações, (1) científicas, como estudos, outras vezes, (2)
com fins manipulativos.”.

As duas primeiras motivações das abduções se


repetem tanto que se pode entender facilmente a maneira
de controle automático que estas emissões de baixa
frequência podem atuar na mente dos humanos. É tanto
através das implantações como através das percepções de
nossa mente. A mente é a linguagem, e sendo a fonte da
linguagem falada os alienígenas a podem codificar, uma
vez que nós ainda não conseguimos, e isto possibilita uma
melhor fluência de comunicação e percepção em termos de
controle e condicionamento externo.

O ―Chamado Telepático‖ noticiado e ainda hoje usado


como explicação para os impulsos dos observadores de
óvnis deve ser entendido desta maneira. Sim é um bom
termo, porém uma vez que as pessoas têm uma idéia
mística e esotérica de telepatia, o termo pode implantar
algumas más compreensões do contexto, e isto explica as
más contextualizações da pesquisa ufológica na
abordagem de casos.

Nesta série de artigos de Casos Reavaliados


estaremos dando uma passada em alguns casos menos
citados, seus detalhes e acima de tudo buscando partes da
funcionalidade e da força de influencia mental que este
fenômeno ufológico implica em nós psicologicamente e ao
entendimento da agenda alienígena. Para isto nos servem
as casuísticas, não para que um caso interprete os demais,
mas para que os demais interpretem os casos isolados.

Caso de João Prestes Filho

Ocorrido no dia 16 de fevereiro de 1946 em Açariguama,


São Paulo. João prestes foi perseguido por uma luz que vinha
do céu após ter ido pescar com três amigos no rio Tietê. Após
as 19:00 horas quando retornou para casa percebeu que a
casa estava fechada e por isso tentou entrar pela janela
quando foi atingido por uma luz projetada desde o alto, a luz
atingiu seu braço. Correu para a casa de sua irmã, Maria que
ficava a 2km de onde estava. João gritava desesperada ―a
luz... a luz...‖.
A pele de João Prestes torrou nas mãos e no rosto.

Segundo estudos divulgados na década de 50 e 60, o corpo


de João Prestes começou a se desmanchar. Porém, segundo
estudos posteriores, realizados pelos ufólogos Claudio
Suenaga e Pablo Villarubia Mauso, nenhuma testemunha dos
acontecimentos observou pedaços do corpo de Prestes soltar-
se. Por outro lado o pesquisador Fernando Grossman da
extinta APEX entrevistou o enfermeiro Araci Gomide que
atendeu João Prestes em sua agonia e confirmou as
queimaduras e o desprendimento da carne.(Equipe CIPEX).

João morreu a caminho para o hospital de Santana de


Parnaíba num espaço de 6 horas depois do ocorrido.

Aqui temos um caso muito típico de um avistamento.


Percebo essa característica de perseguição dessas luzes,
embora não encontre fontes que atestem se João Prestes foi
perseguido ou atacado repentinamente acredito que ele tenha
sido perseguido, pois os casos que verifiquei pessoalmente no
Rio G. do Norte a luz sempre persegue as testemunhas
atacando-as em seguida.
Pessoalmente não levo esse caso como um caso válido,
pois não parece haver qualquer relação entre a luz e um Óvni,
uma luz pode ser um raio e caso fosse um Óvni acredito que
nem sempre são tripulados e aparecem atacar
automaticamente assim que percebem a presença de alguma
criatura viva, talvez
programados para colher sangue ou algum material
orgânico.

Este método é hostil e verifica-se que a testemunha pode


resistir aos ferimentos como em outros casos. Os ufólogos
falam de sonda oque pra mim não faz diferença alguma e não
esclarece nada como é de praxe no cenário ufológico.

Em cidades interioranas essas luzes são chamadas de


“batatão”, termo derivado de Mboi-tatá que significa bola de
fogo. Essas bolas de ―fogo‖ que na verdade são luzes tão fortes
a ponto de fazer uma pessoa ficar cega e com queimaduras.
Este tipo de fenômeno por incrível que pareça são muito
normais e rotineiros, mesmo antes de se estudar os discos
voadores como sendo a natureza real desse fenômeno.

Essas pessoas conhecem o contato ufológico a mais de 5


séculos e basta conversar com antigos moradores de cidades
interioranas que elas logo abordam o assunto com muita
naturalidade apesar de algo temido ainda nos dias de hoje.

De qualquer forma esses contatos podem serem


classificados como hostis ainda que não se possa ligar tais
fatos a extraterrestres e se for esses aparelhos podem não ser
tripulados em alguns casos e nos casos em que são, são raios
disparados talvez com intenção de paralisar e precaver-se, ou
em outros casos são dispositivos que sugam material biológico.
Voltando no tempo até 1846 temos o:

Caso de Augusto Lavenger,

A seguir na Gazeta Oficial do Império do Brasil, datado de


quinta-feira, 26 de Novembro de 1846, página 295 (ainda com
grafia da época):

Na expedição das canhoneiras de Cuyabá para a cidade


de Assumpção, sob o comando do Capitão de Fragata Augusto
Leverger, observou este hum extraordinário phenomeno
meteorológico que descreve de maneira seguinte:

Observei esta noite hum phenomeno como nunca antes


vira. As 5 horas de 57 minutos estado o céo perfeitamente
limpo, calma, thermometro 60º, hum globo luminoso com
instantânea rapidez descreveo huma curva de como 30º, ao
rumo NNO. A direção fazia com o horizonte ângulo de,
aproximadamente, 75º e 105º e agudo aberto pelo lado do
Oeste.

Deixou substituir uma faixa de luz


de 5º ou 6º de cumprimento e 30º a 35º
de largura, na qual se distinguiam três
corpos cujo brilho era muito mais vivo
que o da faixa, e igualava, se não
excedia, em intensidade, o da lua cheia
em tempo claro. Estavam superpostos
e separados um dos outros.

O do meio tinha a aparência quase circular; o inferior


parecia um segmento de circulo de 120º com os raios extremos
quebrados; a forma que apresentava o de cima era de hum
quadrilátero irregular; a maior dimensão dos discos seria de 20
a 25m. Emfim acima delles via-se huma lista de luz muito fraca
em forma de zig-zag de como 3m de largura e 5º ou 6º de
compriment. A altura angular da faxa grande sobre o horizonte
parecia de 8º (Receosos de perder alguma circunstância do
phenomeno não recorri ao instrumento para medir essas
dimensões).

Foi tudo abaixando com maior velocidade apparente do que


os astros no seu ocaso, porém os globos luminosos mudarão
de aspecto tomando a forma elíptica de cada vez mais
achatada, e embaciando até parecerem pequenas nuvens. A
faixa grande inclinou-se para N até ficar quase horizontal, mas
o zig-zag sempre conservou a mesma direção. Depois de 25m
tudo desappareceo, e não houve o mais leve signal de
perturbação na atmosphera.

Na cidade de Assumpção conversei com o Ministro do Brasil


e diversos outras pessoas que testemunharão esta, para nós
todos, singular apparição. Huma circunstância que ao me
parece muito digna de notar-se, he a direção em que o Ministro
observava o phenomeno, não houve Figura 1Augusto Leverger
engano, pois referia a observação a hum
auro cujo azimuth era fácil verificar, a esta direção era
proximadamente de ONO, fazendo por tanto hum ângulo de
45º com a de NNO, que eu notara.

Submeti ao calculo trigonométrico esta enorme parallaxe


combinada com as posições geográficas de Assumpção e do
lugar onde eu observei, e achei que o phenomeno devera
verificar-se na região atmospherica e tão somente a 3 légoas
de Assumpção.
Como citado no Boletim da Sociedade Brasileira de Estudos
de Discos Voadores (SBEDV) Edição 12, de Novembro de
1959:

Em 1870, o jornal The Times, de Londres, noticiava que um


estranho objeto elíptico fora visto naquela cidade a 26 de
setembro; um ano depois, a 1º de agosto de 1871, diversas
pessoas em Marselha, França, avistaram um grande engenho
redondo, seguindo lentamente pelos céus; a 22 de março de
1880, eram observados em Kattenau, na Alemanha, vários
objetos brilhantes e luminosos, movendo-se em direção oeste e
subindo; em 1885, o Royal Gazette, de Bermuda, dava notícia
de uma coisa redonda misteriosa que voava sobre a ilha; a 1º
de novembro do mesmo ano, um astrônomo e diversas
testemunhas presenciaram uma enorme máquina redonda
voando sobre Adrianópolis, na Turquia; em 1880, um disco oval
era visto obre a Nova Zelândia, voando a grande altura; em
1890, diversos objetos aéreos eram percebidos nos céus das
Índias Orientais Holandesas, surgindo pouco depois na
Inglaterra e Escócia; a 25 de janeiro de 1878, o Daily News, de
Denison, Texas, EUA, publicava circunstanciado relatório a
respeito de um engenho no formato de pires (saucer)
observado naquele país; em 1897, astrônomos e milhares de
pessoas no meio-oeste dos Estados Unidos viram um curioso
aparelho no céu, com luzes vermelhas, verdes e brancas, fato
esse amplamente noticiado nos jornais de Chicago e diversas
cidades; e, assim por diante, para só citar as principais
aparições assinaladas no século passado.

Percebe-se uma difícil tentativa de se medir as curvas e


movimentações do Óvni, este documento é importante para se
ter idéia de que o fenômeno é muito antigo, outros
exploradores via mar já relatavam essas aparições, apesar de
não nos dizer muito, o Caso de Leverger nos assinala que os
Óvnis são vistos lá fora e não dentro de escritórios.

O Caso de José Higgins

Residente de Campina do Amoral, hoje pertencente a


Luiziania no Paraná é um rico caso de encontro com
tripulantes de Óvnis. No dia 23 de Julho de 1947 estava
com alguns operários em Bauru no interior de São Paulo
quando ouviram um som muito agudo e forte, quando de
repente viram um objeto aterrissar muito perto do grupo.

Tinha 45 metros de diâmetro, metálico, cinza


esbranquiçado com trem de pouso curvo metálico. Seus
colegas correram deixando-o sozinho. Higgins mesmo com
muito medo pode observar que havia uma janela no
aparelho por onde via formas humanas, então saíram três
seres humanóides de 2,10 metros de altura trajando
macacões transparentes que cobriam todo o corpo até
mesmo a cabeça. Higgins vu que eles possuíam
equipamentos nas costas parecidos com mochilas de
metal. Seus olhos eram redondos e grandes com cílios
normais, calvos lisos com crânio grande, pernas e braços
longos. Os seres se movimentavam de modo ágil com
movimentos leves e vozes estranhas porém muito bonita e
suave.

Um dos seres percebe Higgins e lhe aponta um objeto


de metal para ele pedindo para que ele entrasse no
aparelho voador. O Ser desenhou no chão o lugar que eles
o estariam levando. O ser desenhou 7 círculos e apontando
para o meio dos círculos disse: Álamo. Depois apontando
para o sétimo círculo disse ―Orque”. Comparando o
desenho ao sistema solar pode-se concluir que contado o
sétimo planeta a partir do Sol o ser indicava planeta Urano.
Higgins temendo partir com os seres mostrou uma foto de
sua esposa dizendo por gestos que desejava ir chamá-la
para ir também. Os seres concordaram e Higgins se
escondeu atrás de uma moita de onde ficou observando os
seres.

Ele viu os seres dando saltos bem altos e lançando


pedras para bem longe, se comportavam como crianças.
Depois de alguns minutos os s eres entraram no aparelho
e partiram.

Outra variante do caso é contada desta forma por


Michelle Castro no Site Vigília:

Os estranhos seres tentaram colocar Higgins na nave.


Não obtendo sucesso, lhe apontaram uma arma que se
parecia com um tubo. Resistindo cada vez mais ao ataque,
Higgins percebeu que as misteriosas criaturas eram
sensíveis à luz solar, então, passou a se proteger sob o sol.
Lançou pedras, esquivou-se por diversas vezes mostrando
sua agilidade.

Os supostos alienígenas deram a entender que


desistiram do sequestro traçando no solo oito orifícios. Em
uma linguagem atropelada, porém perfeitamente clara, um
dos seres lhe disse que a figura central era “Álamo” e a
sétima “Orque”, este último o local de onde vinham. Isto fez
com que alguns pesquisadores pensassem que seu lugar
de origem fosse o planeta Urano. Em seguida, os
extraterrestres subiram na nave e partiram.

Neste caso vemos um comportamento não hostil, mas


que demonstra seres interessados em levar a testemunha
para dentro do aparelho, não sabemos para quê, mas
sempre antes de uma viagem os aliens fazem testes físicos
no indivíduo, acredito que estes testes precedem uma
viagem porquê precisam saber se este é propício a algum
tipo de problema durante a viagem, ou se estão preparados
biologicamente para serem transportados dentro do
aparelho. Esta é para mim a ideia mais lógica para alguns
pré-exames antes de viagens.
A hipótese sempre levantada é que sempre os aliens
estão interessados em experiências genéticas, em muitos
desses encontros não vejo características de experiência,
desde que sejam realizados antes de uma viagem. É muito
perigoso concluir a mesma coisa para todos os casos, a
palavra experimento genético, ou hibridização é usado
compulsivamente em todos os casos de abdução, mesmo
quando não há nestas experiências algo que indique que
isto esteja ocorrendo.

Higgins manteve um controle muito forte diante da


situação e é um típico caso consciente, dos que dou maior
validade, é estranho porque enquanto alguns seres não
veem problemas de agirem enquanto a testemunha está
analítica quando outros seres ou supostos seres
alienígenas entorpecem a pessoa ainda na cama.

As ações militares não raptam as vítimas desta forma,


com o indivíduo desperto, sem generalizar eu separo as
abduções inconscientes das abduções conscientes e dos
convites para entrar na nave respeitando o livre arbítrio. Ou
estamos diante de três tipos de raça que agem destas três
formas ou podemos incluir as operações militares de rapto
em algumas destas características. Para mim elas
acontecem de acordo com a opção de abdução
inconsciente, mesmo levando em conta as abduções
inconscientes que estejam sendo realizados de fato por
extraterrestres.

De qualquer forma os relatos de encontros conscientes


são mais valiosos e estão acabando, na obra A Ameaça de
David Jacobs estão repletas de casos de contatos
inconscientes que precisam sempre de sessões de hipnose
para serem esclarecidas, os terapeutas da regressão
devem adorar quando isso ocorre. Não descarto a
possibilidade de estes raptados governamentais estarem
sendo avaliados por terapeutas ligados a essas operações,
percebe-se um inculcação de hostilidade extraterrestre e de
conspirações anti-aliens dentro desses contextos de
abdução inconsciente.

Os seres do Caso Higgins confiaram nele ou permitiram


que ele ficasse mesmo depois de insistirem, não ficou claro
se houve uma luta com uso de pedras quando
confrontamos a versão de Michelle Castro e do site
Fenomenum, os relatos as vezes possuem detalhes
narrados com certas variantes, mas num todo Higgins não
foi hostilizado.

Outro ponto a considerar são os apitos ou silvos que


antecedem a visualização dos ufonautas, veremos isso em
vários outros casos. Estes sinais confundem a testemunha
de forma que elas não consigam saber de que lado venha.
Enquanto a testemunha procura o objeto voador ele se
depara com o aparelho pousado e os ufonautas fora dele
ou saindo repentinamente dele. Esses barulhos podem ser
comparados a um grilo quando entramos em casa, nós,
com muita dificuldade é que acabamos por encontrá-los, o
ruído nos confunde, pois não sabemos de onde vem.
Também temos aí humanóides com 2,10 metros de
altura, eles são raros, mas antes da década de 70 eram
mais frequentes. São mais delicados e não parecem tão
hostis quanto os menores, mas em inúmeras vezes esses
seres são vistos com aparelhos, alguns usados para fazer
coletas outros para paralisar a vítima ou deixa-la fraca e
com dores.
Neste caso vemos que os alienígenas não se
preocupam se a pessoa por perto está só ou em grupo,
certamente seria bem melhor fazer contato em grupo, mas
como seus amigos correram a testemunha preferiu ficar
para verificar melhor. Bem, isso não é aconselhável, pois,
por mais que os seres não ataquem criminosamente a
testemunha eles não têm qualquer atitude previsível, nunca
se sabe do que eles querem se defender ou o que para eles
signifique um ataque repulsivo.

Eles tem atitudes de proteção a todo momento e tudo


que fazem significa tentativa de anular a reação daquele
que lhes observa.

A ideia de que suas aparições se dão apenas a noite


quando desfilam em seus discos voadores não é lógica, os
seres humanóides também surgem repentinamente durante
o dia como neste caso, protegendo-se do sol. Suas roupas
parecem possuir dispositivos e preparos especiais para
suportar nossa atmosfera, mas percebo que nem todos os
aliens se preocupam com isso. Eu não diria que é possível
estudá-los como estudamos nossos animas, talvez digamos
que nossos animais em extinção em espécies raras são
bem mais fáceis de serem achados.

O maior problema dos estudos ufológicos é que carecem


de uma solidez inalcançável de relatos que são escassos,
mas uma ciência não deve se ater a números, existem
ciências que estudam amostras únicas de materiais
raramente encontrados. O Big Bang, por exemplo, ocorreu
uma única vez, mas isso não impede que não podendo
provar sua existência, os cientistas não possam estudá-lo e
afirmá-lo.

A cegueira em relação à realidade do fenômeno


extraterrestre é imensa, os relatos jamais são estudados,
esse, infelizmente não é um assunto de interesse para os
pesquisadores, embora as pessoas possuam interesse e
dúvidas em relação a estes estudos. Mas, o sistema de
informação e comunicação utiliza toda a realidade que
envolve testemunhos de avistamento para embalarem tudo
isso como material de humor e entretenimento para seus
consumidores.

A investigação científica é uma mentira, se a


investigação das evidências ufológicas fossem investigadas
pelos céticos da mesma forma como um promotor investiga
um caso criminal delicado, muita coisa viria a tona. O
problema maior é que, antecipadamente e
preconceituosamente os cientistas envolvidos com o tema
concluem e homogeneízam os discos voadores e os
elevam ao mesmo patamar daquilo que encaram como
questão de religião e de fé. Talvez por isso mesmo o fato
de os discos voadores estarem presentes na história
humana tenha virado registro religioso, gravado e envolvido
por ideais religiosos e culturais de cada época, acho que é
isso que possibilita os céticos verem toda essa questão
como algo conjunto em todos os seus aspectos.

Enquanto as testemunhas estiverem se perdendo,


morrendo, toda a informação se transformará em mito, no
passado os relatos não eram perdidos porque toda a
sociedade ali presente registrava como podia, verbal ou por
escrito, as manifestações que não compreendiam de igual
forma as manifestações sobre-humanas a ponto de terem
se transformado em nações tementes a deuses
encolerizados ou sedentos por enviados das estrelas que
traziam o conhecimento e a cura para seu povo.

Esta cegueira é arbitrária e está ligada diretamente a


ignorância e a burrice. Tomemos os evangélicos, por
exemplo, quando do lançamento do filme Avatar, alguns
periódicos cristãos trataram de interpretar o filme, na parte
em que nele é dito que na terra dos na‘vi a natureza está
interligada através das plantas e das árvores como nossos
cabos de internet, nossa rede de informação artificial. Mas
naquele planeta a informação sobre os códigos da
existência estão gravados a nível celular, genético e natural
em tudo ao redor. Pois bem, os evangélicos interpretaram o
filme a sua maneira, ou na parte que lhes aprouve entender
que a árvore do filme de onde partia toda a informação
daquele planeta era a árvore da vida!.

Então se aquela árvore é a arvore da vida então aquele


povo representa os seres humanos, e o que representaria
os invasores terráqueos que ameaçavam aquele povo?
Bem, eles não desejariam partir desse ponto de vista, pois
teriam que admitir que os anjos e deuses do passados
vieram atrás de algo que lhes interessava (as obras de
Zecharia Sitchim, por exemplo Genesis Revisitado e 12°
Planeta abordam isso com clareza). Assim como o povo
na‘vi, nós outrora ligados a natureza para a qual fomos
criados e para a qual fomos designados como
mantenedores. Fomos visitados por tecnologias estranhas e
desconhecidas e até hoje o somos.
Por certo James Cameron deve ter lido algo de Zecharia
Sitchim ou de Däniken. Mas os evangélicos e demais
igrejas só precisam reencontrar esta tal ―arvore da vida‖ que
era outrora nossa comunhão com a natureza, pois eles não
pregam tal assunto para seus clientes, nem abordam a
problemática do Jeová colérico e dos aparelhos voadores
da bíblia; seus anjos bem humanos que comem e lutam
com os humanos e as bombas que caem sobre as nações
que não ouvem o povo dos céus.

Para eles, os cristãos, já não há razão para viver a


Bíblia, ou qualquer outro povo de outra religião, pois seus
deuses e anjos já não vivem entre os homens, os aparelhos
voadores não aparecem mais. As mensagens dos céus
para eles são a inspiração momentânea de seus
representantes, seus livros e revistas que oferecem altos
lucros para suas agencias ―independentes‖ de
comunicação, há escolas de Bíblia, há centros disso e
daquilo, empresas de marketing etc.

O que houve com este povo que afirma crer no


sobrenatural, no cosmos, no universo, nos seres
espirituais? Nada têm a relatar, mas os casos ufológicos
esses classificam como encontros com o demônio. Se
vivessem na época de Ezequiel, por exemplo, matariam os
profetas e lutariam contra os Elohim (deuses). Isso é o
Armagedon, os homens se voltam contra aquilo que
desconhecem, os Custódios, que os controlaram agora
voltam para rever suas criações, outros voltam para ver o
que acontece. Essa realidade os cristãos não querem viver,
sendo assim eu não acho que a ufologia deve estar longe
de todo da realidade metafísica do homem, nem dos
registros sagrados deste, o homem deve ser inserido como
integrante dessa realidade que integra todo universo.

Caso Mario Restier – Rio de Janeiro, 4 de Dezembro


de 1949

Mario Restier morava em Barra Mansa e quando voltava de


Volta Redonda, onde estava no sítio de seu pai. No
caminho percebeu um objeto passar entre as árvores, o
objeto tinha formato discoide, ele se impressionou ao ver
que o aparelho pousando a uns 15 metros da estrada. Para
sua surpresa ouviu uma voz dizer ―Não tenha medo, quer
saber o que está acontecendo? Sabemos que você
acredita em nós‖.
Então ele viu uma porta se abrir,
podendo enxergar duas formas
humanóides com altura beirando
1,65cm acenando e parecendo
estar convidando-o para entrar. Eles
estavam vestidos com algo
semelhante a roupas romanas, e
em suas cabeças algo parecido com
capacetes.

Mario perguntou-lhes se eles acreditavam em Deus,


então eles lhe responderam ―Deus é um só‖, a resposta fez
Mario sentir coragem e entrou no disco onde depois de ter
passado por um corredor iluminado chegou a uma sala
com painéis cheias de telas.

Os seres lhes convidaram para uma viagem, então


Mario fez um trato dizendo que iria desde que fosse
deixado no mesmo lugar. Os seres concordaram e então
deitaram Mario em uma espécie de banheira com um
líquido que segundo os humanóides, eliminaria problemas
que a velocidade traria ao corpo assim como para alimentá-
lo, Mario ficou apenas com o rosto fora do líquido.

Ele dormiu assim que a nave partiu, acordando somente


quando estavam próximos do destino. Mario foi retirando
da banheira ou urna e encaminhado a outro local da nave
que fez suas roupas secarem. Os seres lhe deram roupas
semelhantes a do resto da tripulação.

Ele olhou para fora e viu que estava em um local tipo um


estacionamento onde tinham outras naves estacionadas.
Mario ainda ficou surpreso de ter visto num acento os seres
―desligados‖, então viu entrando por uma porta algumas
pessoas muito simpáticas que foram em sua direção.
Disseram-lhe que outras duas pessoas já haviam estado ali
antes dele e que estavam felizes por ele estar ali.

Logo após essas coisas Mario foi levado para uma


caminhada em uma cidade com outros seres e á em um
museu viu em uma tela imagens da humanidade terrestre,
mostrando nosso comportamento, cotidianos e outros
acontecimentos. Passado algum tempo ele foi levado de
volta para o aparelho, deram-lhe suas roupas de volta.
Novamente foi colocado no líquido, ao acordar já estava no
local de onde havia visto o disco.

Quando chegou em sua casa, sua família, em particular


o seu pai, reclamou de sua demora fora de casa deixando
todos da família preocupados. Ao olhar no calendário Mario
soube que era 14 de Abril de 1950. Ele se lembra que
passou 6 horas com os seres, mas já havia passado 4
meses, um lapso de meses! Algo surpreendente.

Este caso foi relatado no Boletim da Sociedade


Brasileira de Estudos de Discos Voadores n°1 de 15 de
Abril de 1968.

Pontos importantes rodeiam esse caso, é importante


que esses casos sejam desmontados em si mesmos e que
surjam características próprias, assim como fatores
comuns com outros casso, e isso automaticamente é
diagnosticado.

No início da experiência, uma voz foi ouvida, bem,


parece que o som não foi emitido no ar, mas que Mario
pode ter ouvido isso em sua própria mente. O caso não
possui características de hostilidade, algo importante, pois
há um sem numero de pesquisadores ―Et-fóbicos‖
defendendo a ideia de hostilidade alienígena de forma
generalizada o que não é verdade. Mario teve uma
experiência física, real e mental com uma civilização
pacífica e de caráter de Viajantes Aliados, em uma missão
rotineira e despreocupada.

Ainda é sensível afirmar que Mario tenha tido


capacidade de relatar com 100% de fidelidade, pois esses
contatos possuem implicações psicológicas, dado que os
lapsos apagam a maior parte da experiência, não
acreditam que em casos como esses os seres desejem que
ele não se lembre, pois temos certa incapacidade de gravar
detalhes sob forte envolvimento emocional.

O líquido no qual ele foi imerso nos remete aos relatos


antigos de encontros com Elohim, onde os chamados na
época de Anjos passavam unguentos no corpo do
contatado, ou unções que possuíam caráter curativo e
possivelmente de preparo para as reações químicas e
radioativas dos contatos. Haverá casos onde o unguento
tem poder de excitar sexualmente e estimular a testemunha
ou até mesmo dar-lhe coragem para suportar o contato.

Sobre a pergunta de Mario sobre Deus, deixa


transparecer a lógica de que os seres buscavam pontos em
comum com ele, possibilitando um contato aberto e
também estimular Mario para que se abrisse mentalmente.
Isto também é muito comum.

Mario veste roupas iguais os da tripulação, não por mero


motivo de adorno ou para ser similar ou igual, mas porque
essas roupas possivelmente lhe capacitavam para ter um
contato com a atmosfera daquele lugar, que não é uma
dimensão nem universo paralelo, mas fisicamente uma
região planetária semelhante a nossa.

Ao que tudo indica, e isto não foi registrado neste caso,


os seres foram controlados por outras pessoas daquele
planeta, que usaram corpos artificiais ou robóticos, ou até
mesmo hibridizados, tornando possível que eles
suportassem a viagem ou até mesmo se assemelhassem
com os seres humanos. Mas isto não fica claro, pois não
houve descrição física por parte de Mario sobre as pessoas
com quem andou naquele planeta.

Corpos controlados são expressos em filmes como O


Substituto ou em Avatar entre outros como Matrix. Entro
neste tema porque isso ainda não é afirmado pelos
ufólogos que parecem estar distraídas com outras coisas.
Traçar essas linhas de compreensão é importante porque
isso torna ainda mais real o fenômeno das MILABS, ou
sequestros militares, ou programas de controle e
treinamento militar com manuseio de energias mentais e
capacidades metafísicas.

Vozes intracranianas e controle mental telepático


estimulado são entre outras, experiências que fazem parte
dos programas governamentais, porém com intuitos de
controle e acobertamento de informações.

Apesar de mostrar um pouco dessas capacidades


tecnológicas sobre a mente, o caso de Mario Restier não
nos traz indício de ter sido uma experiência governamental,
pois em idos dos anos 40 eles ainda não estavam ativos
nesta parte da América. Ainda não é nessa época que as
chamadas abduções militares e desenvolvimento de
tecnologias de controle estão sendo levadas a cabo.

Estes relatos que tratam de evidencias sobre a


utilização de corpos artificiais biológicos nos levam a refletir
quanto ao valor da mente e seu uso em favor do homem.
Uma tecnologia de possibilidades construtivas avançadas,
tecnologias estas que estarão sendo através da história,
realizadas por governos como Rússia e EUA para fins
políticos, nas mãos de sociedades fechadas de poder.

Estes seres ainda, cumprindo o trato, o deixam no


mesmo lugar de antes. Estes seres parecem respeitar os
arbítrios de nossa raça, e diferem da maioria dos relatos de
sequestros forçados. Quanto ao lapso de 4 meses, é muito
tempo apagado, acreditar que os aliens tenham retirado as
lembranças de Mario é invalidar a viagem e o sentido de
terem convidado para entrar no disco, acredito logicamente
que esta raça, por não fazerem experiências médicas e
mentais, desconhece a incapacidade primária do homem
de registrar fatos sob forte influencia energética e química,
do tempo e espaço.

Já em outros casos os aliens fazem testes para preparar


os humanos para essas viagens, tecnologia bem melhor
tem esses seres que levaram Mario, pois não o infligiram
experiências hostis. Mesmo que houvesse havido sessões
de regressão, Mario não reviveria isto com certeza, porque
não parece realmente ter havido algo neste sentido nesta
experiência.

Há duas linhas diferenciadas de características para


esses exames:
Exames de Capacitação Física: O contatado passar
por exames físicos e mentais antes de uma experiência
mais complexa. Não há resultados negativos nem traumas
psicológicos nestas pessoas, que mesmo sem regressão
podem lembra-se, ou se caso não forem capaz de lembrar-
se dessas experiências, serão relembradas em sessões de
regressão ou através de ativações de implantes de controle
(não controle de manipulação, mas controle de estudo).

Mais uma vez o lapso ocorre por nossa exposição e


projeção em viagens que estão fora do nosso padrão de
tempo e espaço, às vezes até sem estar subjugados a
essas leis.

Uma pessoa tonta, sem noção de espaço, sem noção


de si mesmo, jamais conseguirá encaixar cronologicamente
uma sucessão de fatos, isto é obvio. Realmente os homens
precisam aprender a conhecer-se e a usarem suas
consciências extrafísicas, seus dados áuricos e energéticos
para projetarem-se conscientemente nos variados planos
do ―espaço‖. Algumas experiências também trarão
mensagens de didática consciencial.

Exames de Controle e Manipulação Genética ou


Mental: Utilizadas por alienígenas que possuem
tecnologia para tal e motivações próprias para isso. Esses
seres dessas experiências podem ser Aliados ou
Exploradores, assim como podem ser Hostis e
Depredadores.

Os Aliados: Desenvolvem estudos biológicos e


genéticos para conhecerem os humanos e adaptarem
sistemas para futuros contatados. Os exames são feitos
sob estado de suspensão de memória e não são indicadas
as sessões de regressão, pois estas reinstalam ordens
hipnóticas de trauma e inclusive podem resgatar
lembranças despercebidas até então.

Os lapsos são implantados pelos extraterrestres quando


isto é bom para que o contatado não guarde ativações auto
hipnóticas.

São observações de rotina, e são repetidas muitas


vezes porque cada pessoa precisa ser condicionada de
forma pessoal, com implantações que funcionem para
aquele indivíduo em particular. Isto não é compreendido
pela maioria dos ufólogos que questionam os Exames de
Rotina e Preparo por desconhecerem os motivos incluídos
nisto.

Não Aliados ou Hostis – Estes seres manipulam


nossos genes para arquiva-los e reutiliza-los em
experiências de laboratório. Tanto para catalogar nossas
essências em geral como para usarem em experiências
próprias de criação de desenvolvimento de corpos artificiais
hibridizados (para serem implantados mentalmente pelo
alien usuário).

São também usados fluídos, sêmens, líquidos


amnióticos, sangue, entre outros, para desenvolvimento de
sistema de hibridização, a fim de criarem pessoas prontas
para serem programadas em seus planetas para serviços
diversos. Mesmo que o fenômeno OVNI fosse um engano e
fosse meramente uma historinha, esta seria a lógica,
porque mesmo num conto há evidencias que
contextualizam a trama.

Mas os pesquisados MUFONIANOS se voltam para a


fama e manipulações de informação como no caso de
Linda Cortille (ver Código Grey I).

É sobre os dados e experiências com estes tipos de


abdução com fins de manipulação que as MILABS são
efetuadas. Não só apenas para estudar os aliens ―a
distancia‖ usando os humanos como ―CD‖ de dados, como
também para aprenderem através de pesquisas de
tecnologia inversa e copiarem essas capacidades
alienígenas.

No caso de Mario certamente não há implantes devido


os motivos em particular desses seres. Mas quando os há,
eles são usados e criados para colhimento de dados
daquele que o levam consigo. Assim é fácil concluir que
humanos e extraterrestres estejam chipando abduzidos.

Mario vê-se diante de ecrãs com imagens sobre a índole


dos humanos, estes seres se preocupam e assistem os
humanos discretamente, Mario é avisado que é o terceiro a
ir ali, isto indica que eles possuem programas de contatos
rotineiros com o devido fim de iniciar diálogos bem
próximos.

Também isto é comum, eles nos mostram o futuro ou


dados que possuem, é normal vermos pesquisadores
concluírem que eles sabem do futuro, ou que vem do futuro
para nos alertar, e isto não passa de uma bobagem. Eles
apenas mostram arquivos de catástrofes em nosso globo,
alertando que não continuemos assim, ou que sejamos
contrários a isso.

Se é algo para o futuro se baseiam em estudos sobre


nossas placas tectônicas, nossos vulcões, nossos mares e
atmosfera, baseados em tendência sob uma análise
científica.

Os extraterrestres como observadores nos avisam de


antemão algo baseado na tendência daquilo que estão
estudando em nossa história, porque eles mesmos fazem
parte de nossa história.

Muitos além de endeusarem os aliens ainda que não o


queiram fazer conscientemente, desconhecem os fatores
hiperfisicos e psíquicos, este é o motivo pelo qual
menosprezam o assunto da Consciência, da
espiritualidade, do campo energético e da metafísica,
enquanto continuarem com a prepotência de desvincularem
o contato alien da realidade universal consciente,
continuarão errando feio em suas conclusões confusas.

Mario não teve danos físicos ou mentais, tendo


permanecido integro em seus afazeres diários. Não houve
queimaduras nem algo assim, sendo os contatos lançados
ao acaso, Mario teve sorte e talvez já estivesse
predestinado ou escolhido para tal experiência, o que é
improvável de todo, pois a maioria dos indivíduos
abduzidos se encontra despreparados emocionalmente e
fisicamente para o contato.

Como afirma Stewart Swerdlow:


“Vocês imediatamente esquecem essas informações ao
voltar ao plano físico porque essas informações não estão
prontas ou facilmente disponíveis a seu cérebro, treinado
apenas para decifrar as partes físicas da vida na Terra.”

O Caso de Lucia Galucci ou Caso Santanésia em


1950.

No início dos anos 50, uma senhora Lucy Galuci passou


por uma experiência curiosa. Ela estava lendo seu livro às
margens de uma barragem da região, quando notou a
presença de um estranho ser nas proximidades. Parecia-se
com um homem comum, mas após algum tempo ela notou
que o desconhecido não era um homem comum. Ele vestia
uma roupa branca, ajustada ao corpo, sua testa era ampla,
com cabelos ralos e lisos, de cor branca. Suas orelhas
eram pontudas e não tinham lóbulos. Seu nariz era
bastante afilado. Os olhos tinham uma cor entre amarela e
o castanho. Não possuía pestanas nem sobrancelhas.

Este misterioso ser começou a conversar com Lucy,


sobre a possibilidade de vida em outros planetas. Segundo
ele, em muitos mundos, existiriam civilizações mais
avançadas que a terrestre, que poderiam espalhar a vida
por outros mundos. Ele falou que em alguns mundos com
problemas de superpopulação a única saída seria um
êxodo para outros mundos, que seriam modificados para
torná-los menos hostis.

Segundo o misterioso ser, a Terra, no passado, recebeu


civilizações provenientes de três planetas. Os que aqui
ficaram tiveram diversos problemas de adaptação. Alguns
povos progrediram científica e tecnologicamente enquanto
outras regrediram até a brutalidade. Ele afirma que o grupo
mais desenvolvido revoltou-se contra seu planeta de
origem. Após diversos conflitos um conselho que era
responsável por nosso planeta decidiu cortar todos os laços
com os terrestres por tempo indeterminado. Ficou resolvido
que este mesmo conselho ficaria responsável por
acompanhar a situação na Terra, a distância. Após
diversos cataclismos, os habitantes da Terra regrediram
ainda mais, esquecendo suas origens. (Conforme relatado
pela Equipe Cipex com consultas ao livro SPRINKLE, Leo.
Modelo de experiência de uma UFO contatada. OVNI
Documento, Rio de Janeiro, nº 5, p. 3-4, out/dez 1979

No Caso de Lucia não fica claro se há um contato real


ou se ela dormiu enquanto lia um livro, mas o termo
―perceber‖ parece indicar que ela sentiu que não estava só
ali, acredito que tenha sido real seu encontro. O ser que ela
viu se enquadra na linha de Aliados, possui dotes
filosóficos bem desenvolvidos, entrou em contato de forma
bem direta e espontânea, provavelmente o ser pode
perceber uma certa abertura mental de Lucia para este
contato, afinal suas capacidades de percepção de
vibrações do pensamento já são indiscutíveis dentro das
pesquisas já realizadas neste tipo de caso.

Alguns desses cosmonautas têm fortes ligações com o


nosso passado, algo que lhes interessa de maneira bem
apropriada, já que devem guardar muitos registros de suas
observações. Também reconhecem classes e civilizações
superiores e avançadas, reafirmam a existência de vários
grupos com seus respectivos interesses.
Este extraterrestre discorre em explicações sobre nossa
história em união com suas antigas visitas, explorando a
terra e fazendo relatórios.

Vejamos o problema de superpopulação que o ser


afirma existir em outros planetas, bem, já é sabido por nós
que isso futuramente será um problema real nosso. Nosso
desenvolvimento tecnológico também nos servirá de
recurso para empreender turismos para fora do planeta e é
claro pesquisas destes ―terrenos‖ espaciais já se
encontram sendo realizados desde os anos 40.

A superpopulação a que se referiu o alienígena me faz


lançar o seguinte questionamento aos grupos de estudos
independentes: Porque não desmontam esses relatos e
trabalham suas pesquisas e filosofias em cima apenas nos
conteúdos destas mensagens? Ora, a especulação já
ultrapassa as nuvens dentro destes grupos, ainda antigos
moradores e antigos povos indígenas de áreas distantes
dos centros urbanos continuam sem serem ouvidos. A
tática investigativa e científica ainda é falha, é impossível
chegarem a conclusões e conhecerem detalhes sem que
verifiquem os relatos e montem a linha de raciocínio em
cima deles.

Grupos ou pessoas interessadas em ufologia que usam


a ciência como exemplo não empreendem os estudos de
maneira coerente e como na ciência investigativa, não
usam as evidencias a favor, mas criam mitos em cima de
temas nem mesmo ainda divulgados pelas mensagens,
talvez o numero de falsas canalizações ou canalizações
psicológicas estejam possibilitando o surgimento de tantas
contradições e não há lógica alguma em nenhuma destas
mediunidades.

Evidente que qualquer mensagem, não importando por


quais meios se manifeste que nos traga ensinamentos e
crie desejo de servir ao outro e amar a humanidade é
valida, mas para entender a história é preciso que estes
ditos espíritos respondam perguntas tais como: de onde
eram os construtores de Stonehenge? Ou o que significam
os hieróglifos ainda não interpretados por nós? Se forem de
fato Extra-Consciências, deveria saber de tudo isso, pois
como no caso de Lucia, conscientemente se tem
informações importantes que nos ajudam a montar nossa
história.

Ainda no caso de Lúcia, o ser descreve os antigos


visitantes do planeta Terra como Custódios de nossa
civilização, resultados de criações e manipulações
genéticas embora se possa concluir que não é toda a
humanidade diretamente o resultado de uma criação
alienígena como veremos a seguir.

Se alienígenas nos criaram quem criou os alienígenas?

Antes de entrar neste questionamento, é preciso que


saibamos que há relações comuns entre os seres vivos de
toda a galáxia, e isto continua a atestar os descobrimentos
de Darwin, não me aprece científico (que que querem ser
assim) afirmar que ouve uma ―forcinha‖ na evolução das
espécies.

Oque diziam nossos antepassados? Falavam de


ensinamentos, de seres que vinham do céu lhes instruir em
todo conhecimento. Isto por si só deveria atestar nossa
evolução, uma evolução baseada numa troca de
informações, de adestramentos, de condicionamento, isto
não fere a idéia de evolução então prossigamos.

Quando ensinamos um animal e ele fica adestrado isto


nos encanta, dizemos que ali há um ser mais inteligente,
certamente há um limite no animal de ir além de um ponto:
seu codificador cerebral não possui elementos que
possibilitem a inserção de alguns dados.

Bem diferente disso é nosso cérebro, nele há ―espaços‖


para novas informações, nossa forma física foi evoluída
naturalmente e isto é aplicado como um conhecimento
lógico dentro da uma linha de razão científica aceitável.

Continuo sendo bondoso com os ufólogos e ajudar a


manter as coisas nos padrões da ciência, mas oque
acontece?

Onde está o ―elo de ligação‖ alienígena? Não sabemos


tudo sobre nossos genes então não se deveria afirmar com
tanta magnificência sobre uma ―mãozinha‖ genética.

Temos de ter uma estrutura que vai do denso ao sutil,


de densidades em densidades adentrando em esferas de
dimensões diferentes, assim podemos concluir que tudo é
físico e está ligado a ele.
Mas isto realmente quer dizer que como salientam
alguns os alienígenas criaram até esmo nosso espírito?
Bem, me parece não só idiota afirmar isso como recolocar
os pretensos extraterrestres na posição de divinos no
contexto mais estrito da palavra.

Criaram o próprio espírito? Não tem um? Quanto mais


perguntarmos mais ridículo fica a afirmação esotérica da
elevação extraterrestre.

É comum, quase uma doutrina dentro do meio ufológico,


seja ele casuístico ou esotérico, que o homem é uma
criação dos extraterrestres. Bem isto de cara já soa um
tanto ilógico, já que sabemos que há uma entidade anímica
sustentando estes corpos, terrestre ou não.
Sendo assim, há uma origem para estas entidades
anímicas, há uma origem dos elementos físicos, materiais,
sob a qual também os extraterrestres estariam envolvidos.
Basta dar uma olhada em nossa jornada a respeito das
coisas do céu para nos darmos conta de que ainda hoje,
como a milênios ainda tomamos os extraterrestres como
deuses, criadores, punidores e mestres de luz.
Ainda que eu não seja entusiasta do complexo de
hostilidade extraterrestre, se pudermos reabrir casos
importantes, veremos que ha uma centena de contatos
onde a vitima é tratada como gado, passando por uma
experiência científica bem própria dos aliens, e dentro de
uma agenda de operação típica, nada tendo haver com
monstros devoradores.
De certa forma estes mesmos casos apontam para um
tratamento nada espiritual, que seres espirituais
precisariam de genes, tecidos e órgãos internos, que
espécie de ―deuses‖ seria tão sábios a principio de seu
conhecimento tecnológico? Acaso ha alguma relação entre
sabedoria e espiritualidade com tecnologia, controle e
manipulação?
É absurdo pensar que se não houvesse extraterrestres
não teríamos sido criados, como se eles mesmos não
tivessem uma origem semelhante a nossa, eles são
humanoides (embora nem todos sejam), possuem um
código genético que lhes possibilita fecundar conosco etc.
Tudo isto mostra uma origem em comum.
A gênese comum de todos os seres humanoides é sim
lógica e de senso comum, já que existem centenas de
civilizações e não apenas uma. As pessoas estão
condicionadas pelos livros de Zecharia Sitchim, que afirma
que somos criações diretas dos Anunakis (aqueles que do
céu vieram a terra), e os liga aos Elohim (deuses), e uma
coisa nada tem haver com outra.
Como veremos no decorrer destas revelações, a
ufologia deve reconhecer esta entidade anímica, este
movimento de céticos dentro da ufologia tem aterrado
alguns princípios de compreensão dentro daquilo que já
sabemos a respeito da mente espiritual.
Sitchim parte do principio dos dados levantados por
civilizações antigas, que observavam tudo desde seu ponto
crédulo de vista, limitados, sim, pois saber contar e
conhecer a própria origem não tem nenhuma ligação.
Observar estrelas não faz de uma civilização a dona da
verdade. E claro que se o mundo inteiro esta tratando de
estudar as estrelas terão conclusões bem próximas, e isto
é inegável, mas associar isto ao conhecimento fora da
esfera do cálculo e da representação mítica do movimento
das estrelas é pura fantasia. Sim ela existe.
Eu não posso deixar de sempre insistir que ha
―testemunhas‖ do outro lado do véu, e eu não acho que
estas informações são de todo desprezíveis, pois não
importa de onde ela venha eu aconselho a qualquer um
esquecer a fonte e atentar para o que ela diz, pois está
dentro da razão, da lógica da pesquisa cientifica
observável.
Porque deveríamos reconsiderar e crer que os Elohim
são na verdade entidades psico-espirituais? Pelo fato de a
ufologia nunca levar em conta a fenomenologia suprafísica,
mesmo no estudo de antigas crenças supersticiosas e
religiosas. Esta exclusão se dá pela ―cientificação‖ forçada
que a ufologia faz e deveria surtir melhores conclusões pois
acabam sempre chegando em conclusões nada científicas.
Sendo assim que se fantasie e admita isso, isto não torna
ninguém um errado.
Colocar alienígena onde deveria haver entidades
espirituais é apenas uma versão ufológica da negativa
cética academicista sobre a realidade da manifestação da
consciência post-mortem. Daí começa-se a observar
equívocos em cadeia acelerada sobre a compreensão do
todo ufológico.
Os antigos tratavam bem a idéia a respeito de
fantasmas, visões etc. É comum em relatos antigos de
várias culturas haver uma distinção disso, ao mesmo tempo
em que os ufólogos dizem que o povo antigo era evoluído,
diz também serem primitivos, pois segundo eles, os antigos
não sabiam diferenciar fenômenos que só agora
conhecemos melhor.
Isto não procede porque os sábios antigos sabiam
identificar aquilo que se podia tocar, daquilo estava fora do
campo físico de sua visão. Esta confusão faz dos ufólogos
tremendos leigos a respeito de parapsicologia, estas duas
correntes que na verdade nunca se completam.
Dão uma roupagem tecnológica forçada em muitos dos
relatos de contatos telepáticos mediúnicos das mensagens
canalizadas na antiguidade, isto é querer dizer que o peixe
respira dentro da agua porque usa algum aparato
tecnológico.
Os ―profetas antigos‖ falavam em estado de transe, seus
reis e governadores contratavam leitores das estrelas e
prognosticadores e estes se utilizavam de orações e rogos
por mensagens do além. Não é em todo lugar que
encontraremos extraterrestres na antiguidade.
Cabe aos ufólogos lerem um pouco mais sobre a
história das religiões, os antigos sabiam oque eram um
visitante das estrelas e um fantasma. Não importa se hoje
sabemos pouco ou nada queremos saber sobre fantasmas,
nos relatos de antigos manuscritos religiosos se encontram
estas diferenciações com muita frequência.
Os Elohim, como os deuses gregos ou os profetas e
Mestres do além eram descritos como entidades não
físicas porém na poesia e na escrita, eles eram como
personagens de carne e osso e criavam-se histórias em
torno destas entidades, representadas sempre com
desenhos e contos de experiências pessoais, era tão raro
haverem tais contatos que aqueles que os tiveram se
tornaram líderes e mestres de várias pessoas, várias
civilizações, já os alienígenas que eram chamados de
deuses certamente não figuravam como espíritos, embora
se possam encontrar erros nas descrições de sua natureza.
Mesmo assim os espíritos eram uma realidade
fenomenológica dentro da escrita e das experiências de
antigas civilizações.
A forma como estas entidades influem na mente
humana, induzindo-nos a fazer o bem ou o mal, pode dar
uma visão da natureza dos contatos mais antigos entre nós
e seres de outros planetas. Entretanto a mediunidade na
recepção ou até mesmo manifestação psicológica destas
mensagens encontradas em muitas tradições religiosas
nada tem a ver com extraterrestres.
Me parece que no caso da criação, deve-se levar em
conta que sendo o espírito uma natureza consciente
manifesta em camadas sutis da matéria e ao mesmo tempo
livre desta, precisa ter sido criada de uma fonte que possua
um poder muito maior do que simplesmente uma
capacidade tecnológica que é mecânica em si.
Esta vontade e expressão, inerente da consciência
comum a todo ser vivo, está sobreposta a idéia de
manipulação genética, tecnologia ou coisa do tipo; dando a
entender que é preciso compreender o surgimento das
dimensões e do tempo como algo fora de nosso limitado
ciclo de vida e morte, algo superior a qualquer entidade
biológica e tecnológica deve ser o criador de todas as
coisas. Assim sigo com os dados:
A Terra, como você chama este planeta, tem a sua
própria origem, como uma sopa primordial, uma cultura que
foi molecular das bactérias formadoras... De repente, uma
sequência de DNA faz uma espécie de choque elétrico e de
alguma forma vem à vida. Os primeiros seres formados,
não foram os vírus.
Porque para ser vida, deve haver reprodução e o vírus
não se reproduz por si mesmos. Eles precisam penetrar
outro corpo, uma bactéria ou um animal unicelular, para se
reproduzir. Mas se for entendido que os vírus são seres
animados, porque eles se reproduzem em outro corpo,
então eles são seres vivos. Muitos químicos e físicos
muitos do seu planeta tomam vírus como o limite da vida,
como sendo para além da vida... Eles estão errados... Os
vírus são seres vivos porque se reproduzem. Mas os vírus
não são seres vivos, no sentido de uma bactéria porque
não têm núcleo e precisa de outra entidade viva para se
reproduzir.
A partir da sopa primordial, essa molécula, com uma
cadeia de DNA tremenda, formaram diferentes seres
unicelulares... A vida, por si só, tende a se tornar mais
complexa, porque é feita. O Absoluto está diretamente
envolvido aqui, e não o Elohim, em seguida, certo tipo de
vida é formado com condições específicas dadas em cada
mundo. Neste planeta, quando esse tipo de vida estava se
formando, tinha uma atmosfera completamente irrespirável
para você. Ele tinha uma alta densidade de dióxido de
carbono, enxofre e outros minerais, como o metano,
venenoso para os seus pulmões atualmente.
Como a vida cresceu, animais unicelulares aquáticos
foram formados, porque a água foi o primeiro centro da
vida no planeta. Em seguida, os animais multicelulares...
Plantas. A terra era hostil à vida atual. Havia grandes
pântanos de metano, enxofre, onde um animal aquático
atual não conseguia respirar. Como o tempo passou, os
animais mais complexos foram formados, muito mais
complexos. Animais foram formados na era pré-cambriana,
antes de seus dinossauros. Estamos falando de 1600
milhões anos antes de seu horário atual.
Então, a era terminou e a formação de trilobitas [1]
começou, e então se tornaram extintas – e a cadeia de
DNA fez com que se tornassem extintos -, e entre 300 e
250 milhões de anos os dinossauros foram formados – e
extintos a 60 milhões de anos - até os antropoides
começarem, e já tinha um DNA muito semelhante à sua e
assim eles foram gerados em diferentes raças, até que os
dois últimos remanescentes, as raças do Cro-Magnon e o
Neanderthal, que são os antepassados do Homo sapiens
sapiens.
A raça de Homo sapiens sapiens não extinguiu
inteiramente à raça de Neanderthal, porque eles
conviveram juntos por milhares de anos.
Em seguida, acontecem três coisas: Em primeiro lugar,
o Homo sapiens sapiens capturaram as fêmeas de
Neandertal e como eles não têm o mesmo DNA não
geraram filhos. Em segundo lugar, houve grandes batalhas
e o Homo sapiens sapiens venceram os Neandertais. Isto
também dizimou essa raça. E em terceiro lugar, o código
genético da raça de Neanderthal estava terminando. A
combinação desses três fatores fez com que o Homo
sapiens sapiens continuassem na Terra, isto é, eles são o
ser humano reais.
O Homo sapiens sapiens, desde sua primeira ligação,
poderá ter até 500 mil anos. Mas 30 mil anos atrás, ele
começou a ter pensamentos de medo que eles não
entenderam, e apenas 10 mil anos atrás ele começou a
pensar abstratamente. E cerca de 5.000 ou 6.000 dos seus
anos, as escrituras começaram. Mas antes desses anos,
desenharam nas cavernas. Ou seja, eles já tinham
pensamentos abstratos, porque o desenho é um
pensamento abstrato. Um ser, que você chamar um animal,
não conseguia desenhar, porque eles não entenderiam o
que constitui um desenho.
Em primeiro lugar, os neandertais criaram seres
estéreis, da mesma forma como o cavalo de raça e de
burro quando acasalam, eles criam a mula e ela é estéril.
Em segundo lugar houve grandes lutas de poder territorial,
onde o Homo sapiens sapiens, por ser mais inteligente e
ter estratégias mais de batalha, ganhou as batalhas
dizimando os homens de Neanderthal. Eles não levaram as
suas mulheres.
E em terceiro lugar, o próprio código genético dos
neandertais, já estava chegando ao fim.
O que sabemos é que os Elohim criaram os espíritos,
incluindo os espíritos humanos... E então os espíritos
aguardavam corpo físico para evoluir dos vírus.
Mas o corpo não evoluiu dos vírus, mas a partir de
bactérias. Além disso, o Elohim não criou o "humano" ou os
"animais‖, "plantas", mas os espíritos conceituais, que
podem encarnar em um humano, um réptil ou uma planta,
desde que a raça tenha o tipo adequado de decodificador,
que está relacionado ao nível conceitual ou discernimento
do espírito. Isto significa que um elevado espírito
conceitual, com discernimento superior, nunca encarnou
em uma entidade animal, como um cão terrestre, porque
não poderia caber, já que ele exige um decodificador mais
sofisticado, a fim de expressar suas idéias.
O que aconteceria então se o espírito conceitual que
requer um decodificador de um homo sapiens sapiens - nós
estamos falando sobre a Terra - encarna em um
pithecanthropus?
Obviamente, seria impedido de desenvolver seus
pensamentos. E, no entanto, apesar disso, altos espíritos
encarnaram conceitualmente nessas entidades primitivas.
Com o decorrer do tempo essas entidades primitivas
estavam se desenvolvendo muito lentamente e os espíritos
decidiram encarnar para acelerar a evolução desse
decodificador e gerando, no nível genético, a mente
analítica. Por isso encarnam em seres primitivos.
Isso é um mérito deles, porque ninguém os forçou a
encarnar. Naquele tempo, a evolução das raças
Australopitecos e outros hominídeos eram muito lenta,
quase inexistente, porque eram raças que não vivem mais
de 25 ou 30 anos, e só foram envolvidos em comer,
procriar e lutar entre eles.
Os espíritos encarnaram neles voluntariamente, para
que, através de sucessivas encarnações a raça evolui-se.
Nenhum outro meio já tratou sobre isso. Mesmo os
espíritos de erro de planos 2 e 3 encarnaram para desfrutar
de acasalamento com as fêmeas, e assim, ainda que
indiretamente, serviram a raça.
Portanto, pode-se dizer que com muitas gerações
sucessivas, o homem evoluiu e seu decodificador mental
se tornou mais sofisticado.
Houve, por exemplo, uma raça que durou 40 mil anos.
Bem, comparando-a como era no início dos 40 mil anos e
como estava no fim, a raça progrediu muito, a tal ponto que
já não era mais o mesmo, já que tinha evoluído
geneticamente.
Deixe-me explicar o que aconteceu com o espírito com a
mente conceitual, em um decodificador de 800 cm3, que
tinha um décimo do pensamento abstrato que o homo
sapiens sapiens, tem no presente.
O espirito sente-se preso. Imagine se você estivesse
encarnado em um macaco de hoje... Mas, mesmo assim,
os espíritos encarnados fizeram isso, como eu disse, com a
missão de ajudar a raça a evoluir. Os espíritos conceituais
que encarnaram na época sabiam que a raça era primitiva,
no futuro, ia ser completamente humano e que eles iriam
desenvolver no plano físico, um pensamento conceitual
também elevado.
Os Elohim são entidades espirituais (tendo usados
―mensageiros‖ de planetas distantes como representantes,
enviados) e criaram espíritos conceituais e não conceituais,
isto é, espíritos mais básicos como dos animais por
exemplo.
Os Elohim não criaram espíritos "humanos", mas
espíritos conceptuais. Porque essa designação não pode
ser lógica, porque hoje você pode encarnar em um
organismo humano e desencarnar amanhã e então você
não pode encarnar em um réptil. Nesse caso, você não é
um espírito "humano" encarnado em um réptil, mas um
espírito conceitual que encarnou em um organismo réptil. E
você também pode encarnar em qualquer outro animal ou
organismo de planta.
Nada vai impedi-lo, mas somente quando os animais ou
plantas tiverem um decodificador, assim como os seres
humanos.
Qualquer ser mesmo animal, de qualquer planeta pode
encarnar em um humanoide se este tiver um decodificador
adequado.
Por que existem diferentes raças no universo? Existem
diferentes raças no universo, pois cada planeta tem
condições de vida diferentes. E às vezes as condições de
vida diferentes se tornam mais favoráveis para uma vida
anfíbia para crescer em inteligência e seu decodificador
para florescer. Neste caso você pode encarnar em um
anfíbio nestas condições.
Existem planetas onde raças humanoides ou animais
não floresceram e teve espécies de plantas, que
inicialmente estavam imóveis e depois começaram a deixar
suas raízes e através dos milênios eles tiveram sua própria
mobilidade e pensamentos abstratos.
Há planetas onde as plantas são uma raça ao ponto de
pensar que seu decodificador é similar ao dos humanos.
Isto significa que não há prejuízo em um espírito encarnado
conceitual que neste tipo de organismo, já que ele pode
evoluir assim como em um organismo humano.
Ainda que as plantas em nosso planeta não sejam de
nenhum uso para um espírito conceptual que encarna, que
tipo de decodificador elas têm?
A raça de plantas neste planeta tem um decodificador
de células. Note que se você cortar um galho com tesoura,
e você sair e voltar no dia seguinte com as tesouras e algo
para medir sua reação, você veria que quando se
aproximar ou tocar a planta, a agulha marcaria medo. E
mesmo que, a planta não tenha um decodificador
desenvolvido como a dos seres humanos ou animais deste
planeta, a planta intui, porque tem um decodificador celular,
apesar de muito básico, ele existe.
E houve experimentos científicos sobre isto.
Nas diferentes raças do universo existem seres
pensantes de todas as espécies, e assim, ele pode ser
encontrado não só em humanoides pensantes, mas
também em macacos pensantes, plantas pensantes e até
minerais pensantes.
Existem planetas onde os seres são feitos de silício e
também de selênio, não de carbono como na Terra. Se
você pudesse tocá-los você se sentiria como tocasse uma
rocha. Mal podem se mexer. Eles manipulam-se de forma
diferente. Eles têm quase uma voz, uma vez que emitem
um som gutural. Eles se comunicam por sinais. No entanto,
eles podem receber em seu organismo, por assim dizer,
um espírito conceitual...
Até agora tudo está claro... Mas se eu estou no mundo
espiritual, eu posso diferenciar cada "espírito conceitual",
por exemplo, "este é o espírito de um tigre, outro é o de um
réptil, um é o espírito de uma planta‖?
Não, você não poderia, porque os "espíritos conceituais"
não são humanos ou humanoides ou de animais ou de
plantas, mas simplesmente "espíritos conceituais". A
diferenciação é apenas no plano físico. Por isso qualquer
afirmação a respeito de ―espíritos extraterrestres‖,
―canalizações extraterrestres‖ é totalmente absurda.
Como curiosidade, quando alguém desencarnar como
humano, sobre o que se poderia falar com outro espírito
desencarnado, que era uma planta pensante?
Se poderia simplesmente trocar experiências. Na
verdade, é fácil de entender. Esse espírito conceitual que
encarnou como uma planta poderia lhe perguntar: "O que
você sentiu, sendo encarnado como humano, ao ter um
orgasmo?" E você, por sua vez, lhe perguntava: "O que
você sentiu quando você espalhou na planta fêmea o pólen
em seu corpo como carícias" - note que, existem plantas
masculinas e femininas.
Na verdade, seria uma experiência muito interessante...
Como as plantas fazem amor. Quando as plantas têm
mobilidade, e isso é novidade, eles fazem amor como esse:
Eles começam a acariciar, abraçar, sentir-se como uma
espécie de orgasmo em todas as suas folhas, enquanto o
macho está espalhando pólen através do corpo da fêmea,
até a fêmea liberar suas sementes para crescer plantas
novas.
As sementes da planta são enterradas no solo até que
as plantas nascem novas e, em seguida, elas começam a
sua mobilidade. Para se ter uma idéia, é como uma cobra
ou um ovo de tartaruga que está enterrado na areia até que
o réptil ou quelônios quebram o ovo e depois saem e
andam.
Você poderia encarnar como uma planta e o outro
espírito conceitual poderiam encarnar como um humano.
Quero esclarecer que, se você vai para outro mundo e
encarna como uma planta, você não vai ser como uma
planta terrestre, mas uma planta de um mundo onde os
vegetais têm expressão e até mesmo escrevem poesias.
Talvez você pudesse entender o espírito que encarnou
em um frango, mas não vice-versa, porque esse espírito é
conceitualmente muito básico muito elementar.
Quando se está no mundo espiritual, eu posso dizer, por
exemplo... "Este é um espírito de Luz, este é um espírito de
erro, este um espírito adequado para encarnar em uma
galinha, outro adequado para encarnar em uma ameba‖.
Especificamente, posso distinguir os espíritos desta forma.
Então, existe uma classificação espiritual para o que
você chama no plano terrestre "animais inferiores", uma má
maneira de chamá-los.
O Elohim criou diferentes espíritos conceituais, daqueles
que podem encarnar em humanos ou humanoides, aqueles
que podem encarnar em um vírus ou uma ameba etc.
Quando eu digo que o seu espírito pode encarnar em
diferentes raças estamos falando de raças que podem
pensar. Evidentemente em outro planeta onde esta raça
tenha adquirido um codificador através de sua própria
evolução.
Quando eu disse que não há divisões, eu disse no
sentido de que todos os espíritos conceituais podem
encarnar em todas as raças pensantes no universo, sendo
humanos, humanoides, animais, plantas ou minerais. Mas
sempre, podem encarnar se tiverem um decodificador
mental adequado para atender os conceitos de
discernimento do espírito conceitual.
Por sua vez, existem outros espíritos menos conceituais
que irão encarnar em espécies animais que têm um menor
decodificador instalado para eles.
Os espíritos elevados conceituais podem escolher onde,
quando e em que família encarnar, e eles podem até optar
por passar por alguns problemas para evoluírem, sempre
com o risco de involução, se eles falham. Mas o espírito
menor conceitual de uma galinha, por exemplo, não pode
escolher onde quer encarnar, porque o seu conceito é
muito básico. Assim, transfere-se parte do espírito a
encarnar, por exemplo, no organismo de uma galinha.
Em animais, há a comunicação entre a Extra-
consciência do animal e sua parte física encarnada da
mesma maneira. Por exemplo, um cavalo que está indo por
um caminho, seja com um montador ou arrastando um
carrinho e acontece que o caminho é cortado, porque há
um penhasco, e por causa disso, o animal de repente se
torna nervoso muitos metros antes de alcançar o
penhasco... Como é que o cavalo sabe sobre o perigo?
Porque seu espírito ―diz‖ a ele.
Este é um paradigma a respeito da natureza espiritual
do homem, conceito este dependente ainda da visão de
base.
A parte do espírito não encarnado do cavalo, apesar de
ser um conceito limitado, remete a sua mente física:
"Cuidado que há um penhasco". E o cavalo para só na
borda e salva o cavaleiro ou o motorista do carro. E você
atribui isso ao instinto?
Elohim cria espíritos conceituais e não conceituais, mas
mesmo assim muitas pessoas se confundem sobre o
significado do termo conceitual neste caso.
Todos os espíritos são conceituais, até certo ponto, mas
o termo "não conceitual" é reservado para os espíritos com
capacidade muito pequena de conceito. Assim o espirito de
um vírus seria um espírito não conceitual.
Obviamente, o conceito que tem um vírus é tão pequena
que é quase inexistente, é por isso que eu falo de espírito
não conceitual. Um vírus é quase puro instinto.
Entre outras perguntas que se poderia fazer sobre o
início do homem é qual foi o primeiro organismo humano,
no qual um espírito conceitual encarnou?
O primeiro organismo humano era uma raça que existiu
há milhões de anos no meio do continente que chamamos
de África. Era um animal quadrúpede, um pouco mais
conceitual do que o macaco presente.
Esta não é uma raça registrada em nossos livros de
antropologia, foi muito antes do Australopitecos. Poderia
ser chamado Africapithecus.
Para concluir este assunto, por que não poderíamos
chamar os espíritos aptos a encarnar em organismos
humanos "espíritos humanos conceituais", para diferenciá-
los, por exemplo, dos espíritos conceituais aptos a
encarnar em organismos vegetais ou animais?
Não haveria nenhum problema em usar o termo, mas
apenas se você está se referindo ao planeta Terra. Você é
um espírito humano conceitual, porque você tem
encarnado em um organismo humano, mas se amanhã
você decidir encarnar em outro planeta como uma planta
em uma missão importante, então você não é um espírito
humano conceitual...
Você pode chamar isso de "espírito maior conceitual".
Com os novos conceitos dados - e fazendo uma piada,
eu diria que "são conceitos que só Deus poderia ter dado a
você.‖.
Agora, alguém pode perguntar se poderia haver um
número de classificação dos espíritos conceituais do maior
para menor... Por exemplo, tendo dez, vinte, cem
classificações... Seria assim, um milhão, pelo menos!
Esta abordagem que inclui a natureza suprafísica é
sempre deixada de lado, e timidamente quando existe, é
tratada com esoterismo e misticismo, sem a mínima lógica.
Se extraterrestres são ―criadores‖ a noção de Criador se
desvanece, e mesmo assim outro Criador passa a ser
buscado, como ele fez? Fez com os aliens o mesmo que os
aliens supostamente fizeram conosco? É uma cadeia de
criadores? Isto põe em desordem toda uma necessidade
ordenada e cientifica.
Agora esta é uma implicação que não se debate em
ufologia, não é um meio onde isto possa ser tratado, e em
concordância com alguns amigos que me instruem em abrir
as temáticas eu pergunto: esta não é uma temática
ufológica? Se não, não haveria esta procura arqueológica
por conhecimento a respeito da gênese. Sim ele existe,
mas em poucos dados. Sim, em poucos dados, porque se
Sitchim, Däniken, ou qualquer outro fazem saladas de
frutas e tiram um enigma disto, é porque a ufologia possui
bases frágeis, que nem mesmo ela pode resolver.
Agora, se você reconhece cientificamente esta centelha
consciencial no ser humano tudo se compreende, porque
carne não pode criar espirito, ele só pode criar carne e se
ha uma evolução da carne só poderia um espirito encarnar
neste por ventura de sua evolução! O ser humano, nem
qualquer extraterrestre poderá criar um espírito! Eles
nem mesmo o reconhecem, por isso colocam neste
cenário a qualquer coisa que não compreendam, como
sendo deus.
Você não pode pegar 12 planetas, associa-lo a 12
discípulos e assim por diante e pronto. Sei que surgirão
algumas perguntas depois deste livro, pois eu não posso
transcrever os dados de uma só vez. Tipo como povos
antigos reconheciam os Elohim se eles na verdade são
entidades de alto nível suprafísico e ai você tem os profetas
que na verdade eram médiuns, e ai você tem mediunidades
ruins, o homem ainda tende a evoluir neste sentido, etc.
Com o advento de varias escolas de pensamento e de
terapêutica, neurologia etc. Também que vão dando um
melhor mapeamento.
Enfim vários equívocos não podem se postos numa
compreensão cientifica para depois através de uma
linguagem enigmática achar que se chegaram às
respostas. Ha centenas de informações que apontam
milhares de equívocos históricos, astronômicos,
astrológicos e de linguagem. Mas importa aos místicos
apenas justificar antigos mitos, e é claro que ha muitos
enigmas no passado, mas estes enigmas não vieram de
mentes primitivas. Como haviam homens primitivos em
variadas eras, houve realmente intervenção em parte da
historia por parte dos extraterrestres, mas isso não dá
lugar, nem pode explicar a gênese humana, porque aí esta
inserido conhecimento da consciência primeira, do
Absoluto, das origens do éter e do pensamento.

[1] Trilobitas apareceram na era Cambriana Média e


floresceram ao longo da era paleozoica. O último das
trilobitas desapareceu na extinção em massa no final do
Permiano cerca de 250 milhões de anos atrás.

O Contato Lucindo

Durante algum tempo, um caso pouco estudado dentro


do meio ufológico, o Caso Lucindo ocorreu durante o ano
de 1939 na Serra do Gordo em Coroaci, Minas Gerais.

Publicado em primeira mão no livro História do


Ocultismo Século XX: Ciência e Futurologia; páginas 283 –
289:

"Acontecido aqui mesmo no Brasil, há um caso inédito


do aparecimento de um OVNI, cujos tripulantes entraram
em contato com um simples cozinheiro e lhe fizeram uma
revelação espantosa, que se confirmou plenamente. O fato
é absolutamente desconhecido dos aficionados do assunto
em nosso país, e muito menos no exterior. Aconteceu no
ano de 1939, uns dois ou três meses antes do início da
Segunda Guerra Mundial. Na época não se falava em
discos voadores e nem eles eram vistos com frequência
com o qual passaram a se mostrar nos anos pós-guerra.

Distante cerca de quinze quilômetros da sede do


município de Coroaci, estado de Minas Gerais, num local
conhecido como a Serra do Gordo, uma família de
garimpeiros tentava descobrir uma jazida de mica, minério
de grande ocorrência na região e muito procurado então
por vários países do mundo inteiro, principalmente os
Estados Unidos, Alemanha e Japão. O Brasil foi um grande
exportador de mica nos anos que antecederam a guerra.

Desde o início do ano (1939), a família Lucindo,


composta de pai, três filhos rapazes e um genro do velho
João Lucindo, abria túneis seguidos na Serra do Gordo,
sem conseguir acertar o minério que forçosamente, deveria
estar no interior da serra, tendo em vista as suas inúmeras
aflorações superficiais na zona explorada.

Em meados de julho, João Lucindo, seus filhos e o


genro começavam a desanimar com a exploração, mesmo
porque os seus recursos já estavam praticamente
esgotados. Aquela face da serra, sujeita ao sol da tarde e
portanto mais propícia a conter as esperadas
concentrações do minério, já fora furada por túneis de 40,
50 e mais metros de profundidade, em diversos níveis,
mais alto e mais baixo, e nada compensador fora
encontrado.

Vicente Lucindo, o mais novo dos três irmãos, era o


cozinheiro do grupo. Como a barraca que habitavam fora
construída a meia altura da serra, ele tinha um logo
percurso de descida e subida para se abastecer da água
necessária para a sua cozinha e para o abastecimento
pessoal de todo o grupo durante o dia. A pequena
nascente ficava no fundo de uma grota que se formava no
sopé da serra. Naquele dia de julho, Vicente se atrasara
em seus afazeres e o jantar saíra muito tarde. Ele ainda
tinha que ir buscar pelo menos uma lata de água para o
café da manhã seguinte, além da que era necessária para
que seu pai e os outros fizessem sua precária higiene
matinal antes de se dirigirem para o trabalho.

Começava a escurecer e a lua crescente já aparecia


sobre o topo da montanha quando o cozinheiro, lata vazia
na mão direita, espingarda cartucheira dependurada ao
ombro, começou a descer a trilha íngreme que o levaria à
nascente. A espingarda poderia proporcionar-lhe alguma
caça para o dia seguinte. Àquela hora não seria difícil que
ele surpreendesse um tatu, um coelho, se tivesse mais
sorte até uma paca, atravessando distraidamente o seu
caminho. Também não era difícil que uma onça pintada
estivesse traiçoeiramente escondida entre a capoeira
grossa, a cavaleiro da nascente, à espreita de jantar
qualquer presa de carne que andasse menos prevenida por
aqueles solidões, naquele início de noite. Vicente Lucindo e
seus companheiros estavam acostumados a escutar os
seus fortes miados nas bocainas da serra, quase todas as
noites, quando já estavam recolhidos em suas camas
rústicas. Muitas vezes viram-lhes os rastros nas
imediações de sua frágil barraca de pau a pique. Mas
naquela especial noite de julho ele teria um encontro
inesperado, com seres estranhos, contra os quais a sua
famosa e respeitada espingarda cartucheira de nada
valeria.

E foi assim que ele contou a sua incrível história, que a


confirmação física de um dado tornaria verossímil:

'Quando me aproximava da nascente, comecei a ouvir um


silvo prolongado, uma espécie de `zziiiiiii` que não fui capaz
de identificar com coisa nenhuma conhecida, nada que eu
já tivesse ouvido. Comecei a olhar para um e outro lado da
trilha, para trás e para frente à procura do que estaria
produzindo aquele ciciado. Lembrei-me de olhar para cima
e não vi nada. Então pensei que talvez estivesse com
algum problema nos ouvidos. Parei à beira da nascente e
coloquei a lata no chão. Já escurecera de todo, mas a
claridade da luz passando entre as copas das árvores me
permitia uma boa visão do local. Lembro-me bem de que
eu estava aborrecido e intrigado com o ruído que
continuava incessante em meus ouvidos. Abaixei-me para
encher a lata de água na bica baixa que tínhamos colocado
na nascente. Foi então que notei uma claridade diferente
no local. Larguei a lata de repente e me levantei com a
espingarda na mão, fiz meia volta em direção à trilha,
pronto para disparar contra qualquer coisa que aparecesse.
eu tivera a impressão que a claridade fora provocada pelo
foco de uma grande lanterna de pilhas, dessas que
funcionam com 4 elementos e que muitos garimpeiros
apreciam ter para suas saídas noturnas.

'Verifiquei rapidamente que não havia ninguém nas


imediações e que eu me encontrava sempre no centro do
círculo de claridade, que calculei que ter uns cinco metros
de diâmetro. Interessante foi constatar que embora eu me
movesse para um e para outro lado, para frente e para trás,
permanecia sempre no centro do círculo. Aos poucos notei
que já não podia me mover do lugar onde eu me
encontrava, como se meus pés estivessem colados ao
chão da clareira. E foi então que eles apareceram.

'Dois homens altos, tendo no mínimo 1,80 m de altura,


pois eram mais altos do que eu, que tenho 1,75 m, com
uma espécie de malha metálica cobrindo seus corpos
desde os pés até o pescoço. Não pude distinguir bem os
seus rostos, envolvidos em uma claridade que me
ofuscava, mas pelo que pude perceber eram rostos
humanos normais. De repente entendi que estavam me
dando uma ordem e olhei para cima: não vi as copas das
árvores e, a uma altura de talvez uns cinquenta metros,
pairava um objeto parecendo um enorme prato de fundo
para baixo, que girava sobre si mesmo sem sair do lugar e
era dele que vinha o silvo que eu escutava.

'A seguir, ainda olhando para cima, como que


magnetizado pelo foco de luz que descia do estanho prato,
vi que no seu fundo se abria uma espécie de escotilha
através da qual pude perceber claridade intensa dentro
dele. Percebi que um, não me lembro bem se os dois, dos
seres estranhos que estavam comigo em terra, pegou-me
pelo braço e subi com ele, com uma sensação de que
estava sendo sugado e entramos pela escotilha da nave
misteriosa. Pareceu-me ter entrado num imenso laboratório
que poderia se prestar para inúmeros fins. Comecei a sentir
certo embotamento nos sentidos, mas percebi bem que me
despiam e que a seguir fui submetido a diversos exames
fisiológicos. Entendi também que um deles me dizia que
nada de mal iria me acontecer e que eles iriam prestar a
mim e a minha família um grande benefício.

'Depois só me lembro de estar chegando de volta a


nossa barraca, com a lata cheia de água na cabeça, a
minha espingarda no ombro e sem sentir nenhum cansaço
pela longa subida. Meu pai e um de meus irmãos já
estavam para ir a minha procura, pois eu me demorava
mais do que o tempo costumeiro. Na verdade eu me
perguntava sobre o benefício que o estranho me prometera
fazer à nossa família, enquanto inventava uma história de
uma longa perseguição a uma paca, para explicar a minha
demora. Não estava nada disposto a sofrer a incredulidade
crítica de meu pai, de meus irmão e de meu cunhado, caso
lhes contasse o que verdadeiramente acontecera comigo.
Iria ser motivo de chistes e risadas deles durante muito
tempo. No entanto, se houvesse tal benefício, aí sim, eu
poderia revelar o episódio de que fora protagonista.

'Pouco depois fomos deitar, mas não consegui dormir.


Primeiro pelo próprio acontecimento que acabava de
ocorrer comigo, segundo porque insistia em rememorar o
que aqueles seres estranhos tinham feito comigo no interior
da nave, e principalmente, procurava lembrar-me de
alguma coisa especial que me tivessem falado. Já era
madrugada, o dia não tardaria a amanhecer, quando, não
sei se dormindo ou acordado, lembrei-me de que um dos
extraterrestres me dissera: `Abram um túnel do outro lado
da montanha, no mesmo nível e a 10 metros à direita de
uma grande rocha que encontrarão lá sem grande trabalho.
Sigam com o túnel em linha reta para o interior da
montanha e antes de atingirem a profundidade de 30
metros vão encontrar muito minério de malacacheta`.
'Lembrava-me bem de ter ouvido o estranho
personagem dizer `malacacheta` e não `mica`, como nós
dizíamos. Mas eu sabia que a significação era a mesma.
Como eu poderia dizer isso a meus companheiros? Depois
de muito pensar no assunto, resolvi falar sobre um
hipotético sonho que tivera, durante o qual a revelação me
fora feita. Mas antes de fazer isso, eu fui sozinho procurar a
rocha. Para minha surpresa e alegria, não foi difícil
encontrá-la. Então eu não fora, como estava desconfiado,
vítima de uma desconcertante alucinação. Contei a meu pai
o 'sonho` e ele foi comigo do outro lado da montanha para
ver a grande pedra que eu tinha descoberto. No mesmo dia
começamos a abrir o túnel de exploração 10 metros à
direita dela. Menos de um mês depois, com 27 metros de
profundidade encontramos o minério e, como me fora dito
pelo extraterrestre, em grande quantidade.

'Só então contei a meu pai e a meus irmãos o meu


encontro com os seres de outro planeta e a minha estada
na sua nave. Falhei-lhes da revelação que me fora feita e
que acabávamos de comprovar exata com a feliz
descoberta do minério. Mas eles me olharam incrédulos e
preferiram achar que tudo não passara realmente de um
sonho. Mas eu tinha certeza de que não sonhara. Estivera
realmente numa nave extraterrena em companhia de seus
tripulantes. No entanto se eu insistisse no fato verdadeiro, à
época em que se passou, teria sido taxado e, o que é pior,
considerado fraco do juízo. Mas para minha tranquilidade,
vivi até o tempo em que os aparecimentos desses objetos
voadores desconhecidos e os contatos com seus estranhos
tripulantes tornaram-se bastante comuns em várias partes
do mundo, inclusive no Brasil.'
Vicente Lucindo morreu no ano de 1970, pouco depois
de ter me revelado o que acabo de narrar. Havíamos
combinado sua vinda ao Rio de Janeiro, onde eu pretendia
pô-lo em contato com alguns ufólogos para que seu caso
pudesse ser devidamente levantado e cadastrado nos
arquivos da ufologia brasileira. Sua morte frustrou a nossa
intenção, mas não me impediu de fazer a revelação de sua
estranha experiência."

A experiência de Lucindo começa e ele ouve um silvo,


bem, mais uma vez um sinal sonoro antecede uma
aparição. Emitido pelo aparelho como forma de confundir a
testemunha como já dito. Mesmo há muito tempo atrás nos
relatos bíblicos e hindus das chegadas dos Elohim ou os
que do céu vieram a terra, esses sons eram chamados de
―som como de muitas vozes‖, ―som como vento
tempestuoso‖ e ―som de águas‖.

Não podendo identificar a origem do som, Lucindo fica


confuso e logo esta de frente com o desconhecido. A
claridade que estava a sua volta e que o acompanhava por
onde quer que ele fosse indica que já havia sido percebido
pelos visitantes, mantendo-o dentro da luz podiam cercá-lo
e focar nele a atenção para o contato. Neste contato
podemos notar que é frequente e sempre presente o efeito
de paralisar estas testemunhas, método de defesa, esta
sensação também é sentida dentro de quartos enquanto os
indivíduos estão dormindo ou se preparam para dormir.
Esses casos são os chamados ―visitantes de dormitório‖.

Enquanto algumas espécies de humanóides se utilizam


deste artifício para se protegerem de possíveis encontros
hostis, outras aproveitam para poder observar ou manipular
o sujeito sem haver chance de defesa.
Esta paralisia era expressa pelos antigos contatados
dos registros religiosos como ―caí como morto‖, ―temor
horrível‖, uma forma de choque emocional e repulsivo que
lhes era acometido pelos estranhos viajantes que
chamavam de anjos u elohim ou ainda anunnakis como
chamavam os sumérios.

Os alienígenas da experiência de Lucindo eram


amistosos, devido aos sinais sonoros e de luzes, assim
como a paralisia deste indicam que era preciso
certificarem-se de que podiam se aproximar, pois só depois
eles aparecem. Há outros casos onde eles vão se
manifestar com a testemunha ainda conscientemente
móvel e depois vão se utilizar destes aparatos, ou seja,
usam a seu bel prazer e evitam que estas pessoas corram
desesperadamente chamado atenção para o contato.

Da mesma maneira este método estranho aquelas


pessoas pode algumas vezes provar a hostilidade do
contato, pois outros seres em outros casos vão emitir esta
energia paralisante para capturarem a testemunha e levá-la
até o aparelho voador, para então desenvolverem análises
médicas.

“Entendi também que um deles me dizia que nada de


mal iria me acontecer e que eles iriam prestar a mim e a
minha família um grande benefício”

Esta é uma identificação de troca, também muito


presente quando se depara com seres curiosos, mas acima
de tudo determinados a alguma ação, eles fazem o que
querem em troca de favores para a testemunha. Uma
característica amistosa, mesmo quando a experiência não
é muito boa, assim como não o é estar num consultório
dentário.

Estes exames não apresentam características hostis no


sentido de que é pretendido matar ou machucar a pessoa,
mas para corrigir defeitos que a pessoa venha a ter e que
impede outros procedimentos e até mesmo exames para
estudo e preparação para futuras experiências. Este
fenômeno não pode de forma alguma ser taxado de atitude
única de hostilidade ou de bondade, mas variam quanto à
meta e o projeto de cada ser que a realiza.

O assunto das abduções já é generalizado pelos


ufólogos, pois elas são expostas como raptos hostis, ou
sempre como raptos benéficos. Cada coisa no seu lugar.

Não observo os casos de abdução antes dos anos 50


como tendo envolvimento militar, não me parece e não está
claro isto que os militares tenham tido quaisquer
tecnologias para o desenvolvimento destes contatos. Algo
que fica mais superficial a partir dos anos 60 com a criação
de meios de controle mental e a partir dos anos 80 já com
uma avançada tecnologia quântica. Já os avistamentos de
OVNIS desde os anos 40 com a Alemanha e
posteriormente Rússia e EUA são suspeitos, mas um tanto
isolados, devido ao já adiantado desenvolvimento e
fabricação de naves com formatos diversificados com o
intuito de investigar e competir belicamente.

O famoso ―lost time‖ ou tempo perdido de Lucindo é


comum em muitos outros casos, mais uma maneira de
evitar que a pessoa fique conturbada durante todo o
processo.
A aparência humana dos seres chama a atenção, pois a
face destes humanóides sempre é relatada como diferente
demais da nossa, olhos elípticos, grandes e brilhantes,
boca pequena e cabeça grande sem cabelo sempre são
detalhadas pelas testemunhas. Ademais é possível notar
que eles podem se parecer conosco, ou usar corpos, ou
ainda o mais lógico: nada impede que sejam como nós
algumas raças que tiveram uma evolução parecida com a
que nós estamos tendo.

As roupas coladas ao corpo como plástico, às vezes um


plástico metálico dos pés ao pescoço são típicas. De onde
tiraram os desenhistas as roupas dos personagens
estrelares? Os super-heróis? Uma coisa é certa, a imagem
alienígena está presente a milhares de anos, mesmo nos
desenhos mais antigos feitos pelos homens mais primitivos.

O Clássico Caso de Antônio Vilas-Boas

Este caso é muito conhecido pelos pesquisadores do


fenômeno OVNI, os detalhes nem sempre são revisados e
pouco se tem avaliado nos significados deste caso. Houve
uma aproximação sexual por parte dos extraterrestres,
oque indica que necessitavam de sêmen, diferente de
outros seres, estes usaram Antônio como gado, cruzando-o
com uma suposta híbrida ou clone humano.
Alguns afirmam que não passa mais um caso de
encontro com súcubos, espíritos que vinham e transavam
com os homens para roubar-lhes sêmen durante as
madrugadas.

Não é lógico interpretar novos dados com dados


antigos, mas o contrário. Estamos diante de uma caso que
nos faz entender o porquê de tantos relatos assim na idade
média. Podemos adentrar no conhecimento das histórias
do passado, pois nada disso é tão novo, a única diferença
é que os antigos não tinham conhecimento tecnológico e
científico o suficiente para descrever estas experiências.

Caso ocorrido em Francisco de Sales no dia 15 de Outubro


de 1957

Segue o relato do próprio Antônio Vilas-Boas na época


com 23 anos de idade:

"Na noite de 15 de outubro eu estava sozinho


trabalhando com o trator. A noite estava fria e o céu muito
limpo, com estrelas. À uma hora da madrugada, vi, de
repente, uma estrela vermelha no céu, parecia uma dessas
estrelas maiores, de brilho forte. Mas não era, pois
começou a aumentar de tamanho, como se estivesse vindo
em minha direção. Tão depressa que, antes que eu
pudesse pensar no que devia fazer, já estava por cima do
trator. Aí parou de repente e desceu até ficar a uns 50
metros acima de minha cabeça, iluminando o trator e o
chão em volta como se fosse dia, com uma luz vermelho-
clara tão forte que dominava a luz dos faróis do trator.
Fiquei apavorado, pois não sabia o que era aquilo. Pensei
em saltar e sair correndo, mas a terra fofa, revolvida pelas
pás do trator, seriam um obstáculo difícil.

Foi naquela agonia talvez uns dois minutos, mas aí o objeto


luminoso se moveu para a frente e começou a descer bem
lentamente, uns 10 ou 15 metros adiante. Era um aparelho
estranho, de forma meio arredondada, todo rodeado de
luzes arroxeadas e com um grande farol vermelho na
frente. Parecia um ovo alongado, com três esporões
metálicos na proa, envolvido por uma luz fluorescente. Na
parte superior, havia uma coisa que girava a grande
velocidade, também emitindo uma luz fluorescente
avermelhada. Essa luz foi mudando para um tom
esverdeado quando o aparelho pousava, diminuindo a
rotação do que parecia uma cúpula achatada. Mesmo com
o aparelho parado, ela não parou de girar, a baixa rotação.
A poucos metros do solo, três pernas metálicas surgiram
de baixo do aparelho, formando um tripé. Descontrolado,
pus o trator em movimento, mas não cheguei a percorrer
muitos metros: o motor morreu e, ao mesmo tempo, os
faróis se apagaram. Tentei arrancar de novo, mas o motor
de arranque não deu sinal de vida.

Saltei ao chão e comecei a correr, mas tinha perdido um


tempo precioso tentando ligar o trator. Não dera alguns
passos quando fui agarrado por um braço. Meu
perseguidor era um sujeito baixo, da altura do meu ombro,
vestido com uma espécie de macacão e a cabeça coberta
por um capacete. Girei o corpo com violência e dei-lhe um
empurrão tão forte que o desequilibrou e caiu de costas a
uns dois metros de distância. Mas aí fui atacado por três
outros, pelos lados e pelas costas. Me pegaram pelos
braços e pelas pernas e me levantaram. Me debatia mas a
pegada deles era firme. Comecei a gritar por socorro e a
xingá-los. Notei que minha gritaria os deixava espantados
ou curiosos, pois a caminho do aparelho pararam e me
olharam com atenção, mas sem me largarem.

O aparelho estava a uns dois metros do chão, sobre o tripé.


Tinha uma porta aberta na metade traseira, com uma
escada metálica - do mesmo metal prateado do corpo do
objeto. Fui içado por ali, coisa nada fácil para eles. Uma
vez lá dentro, penetramos numa pequena saleta quadrada,
iluminada fortemente por muitas lâmpadas fluorescentes,
pequenas e quadradas, embutidas no metal em volta do
teto. Não havia ali nenhum móvel ou aparelho. Os sujeitos
eram cinco e me levaram para outra sala, bem maior e de
forma meio oval. A essa altura, eu estava mais quieto,
mesmo porque a porta que dava para fora tinha-se fechado
e eu não tinha outra escolha. Essa outra sala, com as
paredes do mesmo metal prateado e polido, tinha uma
coluna que ia do teto até o chão, larga em cima e embaixo
e afinando bastante no meio. Parecia maciça. Acho que ali
era o centro do aparelho. Num dos lados havia uma mesa
esquisita, rodeada de várias cadeiras giratórias sem
encosto, como essas dos bares, mas tudo de metal.

Durante vários minutos, fiquei de pé, seguro pelos braços


por dois sujeitos enquanto todos conversavam. Digo
conversavam, mas na verdade o que eu via não era fala de
gente: era uma espécie de ganidos, parecidos com os
uivos de um cachorro. Essa semelhança era bem pequena,
mas é a única que posso dar para aqueles sons: lentos,
uns mais longos, às vezes com vários sons diferentes ao
mesmo tempo, outras com um tremido no fim.

Quando aqueles ganidos terminaram, parece que tinham


resolvido o que fazer comigo, pois os cinco me agarraram e
começaram a tirar minhas roupas à força. Eu resisti, mas
eles, embora usando força, não me machucaram. Fiquei
inteiramente nu, já de novo angustiado. Um deles então se
aproximou com uma espécie de esponja e começou a
passar um líquido por toda a minha pele. Um líquido
claro mas bem grosso e sem cheiro, que secava depressa.
Fui então conduzido por três deles para a outra porta na
direção oposta à que tínhamos entrado. Ela se abria para
dentro em duas metades. Ia do teto até o chão e tinha, na
parte de cima, uma espécie de letreiro luminoso, com uns
rabiscos completamente diferentes das nossas letras. Essa
porta dava para uma saleta menor, quadrada.

Quando olhei para trás, a porta se fechara e não havia


sinal dela, apenas uma parede lisa. Depois se abriu outra
vez e entraram dois deles, trazendo dois tubos de borracha
ou algo parecido, vermelhos, bem grossos, com mais de
um metro de comprimento cada um. Um desses tubos foi
adaptado numa das pontas de um recipiente transparente
em forma de cálice. A outra ponta tinha um biquinho em
forma de ventosa, que foi aplicado na pele do meu queixo.
Vi meu sangue entrar pouco a pouco no cálice, enchendo-
o até a metade. Não senti dor, apenas a sensação de que a
pele estava sendo sugada. Depois o lugar ficou ardendo e,
mais tarde, vi que tinha ficado esfolado. Em seguida,
fizeram a mesma coisa com o outro tubo, do outro lado do
meu queixo, e o cálice desta vez se encheu de sangue.
Feito isso, saíram e eu fiquei sozinho por muito tempo, não
sei ao certo quanto.

Nessa sala havia apenas uma espécie de divã no


centro, de matéria esponjosa e incômodo para deitar, pois
era alto no meio. Sentei-me ali, cansado de tanta luta e
emoções, e foi então que senti um cheiro estranho e
comecei a ficar enjoado. Era com se estivesse respirando
uma fumaça que dava a impressão de pano pintado sendo
queimado. Examinando uma das paredes, vi uma porção
de tubinhos metálicos, cheios de furinhos, dos quais saía
uma fumacinha cinzenta que se dissolvia no ar. O enjoo
aumentou e acabei vomitando num canto.

Até aquele momento, não sabia como eram aqueles


sujeitos nem que feições tinham. Todos estavam metidos
nos macacões cinzentos e com capacetes reforçados atrás
e na frente por lâminas de metal fino, uma delas triangular,
à altura do nariz. Esse capacete tinha apenas dois vidros
redondos: através deles percebi olhos bem menores que os
nossos, talvez por efeito dos vidros. Acima dos olhos, os
capacetes tinham uma altura que devia corresponder ao
dobro da largura de uma testa normal. Do meio da cabeça
saíam três tubos redondos e prateados, que iam se embutir
nas costas do macacão. As mangas se uniam a luvas
grossas, da mesma cor cinzenta, com cinco dedos. As
calças e os sapatos pareciam unidos, estes últimos com
solas muito grossas e parecendo muito grandes. Não vi
bolsos nem botões. Mas em todos havia, à altura do peito,
uma espécie de escudo vermelho que emitia reflexos
luminosos. Desse escudo partia uma tira de tecido
prateado, ou metal laminado que se unia a um cinto largo e
justo, sem fivela ou presilha. À exceção do que me agarrou
primeiro, todos eram mais ou menos de minha altura
(descontadas as solas grossas e o capacete alto, isso
poderia dar cerca de 1 metro e 57 centímetros de altura).

Depois de um intervalo grande, a porta se abriu e tive uma


surpresa enorme. Uma mulher entrou. Sem macacão e
sem capacete. Inteiramente despida. Cabelos de um louro
quase branco, lisos e ralos. Pequena, cerca de 1 metro e
35 centímetros de altura. Olhos azuis, rasgados. Nariz reto.
Maçãs do rosto muito salientes. Para baixo, o rosto se
afinava muito, terminando num queixo pontudo. Lábios
muito finos, quase invisíveis. Pouco depois de nos termos
separado, a porta se abriu. Um dos sujeitos apareceu e ela
saiu. Mas antes de sair voltou-se para mim e, com uma
espécie de sorriso, apontou para mim e depois para o alto."

Após isso Antônio foi levado até a entrada na nave. O


ser apontou para ele, depois para si e depois para o céu,
foi lhe dito que se afastasse. O aparelho levantou voo e
emitiu um zumbido.

Como este não é um livro que prova a existência


alienígena, mas dirigido ao público que acredita e conhece
as evidencias disto, não vamos nos demorar nas
evidencias deixadas após estas experiências que estamos
analisando.

Antes de comentarmos este caso você pode atentar


para alguns desenhos retratando a constituição dos fatos
ocorridos naquele dia:
Símbolo visto por Vilas-Boas na entrada do aparelho
O caso de Villas Boas pode, a meu ver, ser classificado
como uma fenomenologia suspeita com ares de
envolvimento militar ou humana em outro aspecto.

Se bem que, as evidencias históricas indiquem que as


linhagens passaram por processos de recriações e
tentativas de população como o fizeram os visitantes
descritos pelos sumérios e antigas civilizações, neste
período histórico o controle desenvolvido hoje pelas
agencias de inteligência e da Irmandade Ocultista
americana permite-me aclarar que o contexto desta
experiência de Villas-Boas parece sair ainda que levemente
de uma característica lógica, porque?

Não somos capazes de ver nestes ditos seres vistos por


ele como tendo características ou até mesmo uma
discrição literal que indique serem de procedência
alienígena.

Quando adentramos no campo dos processos de


controle podemos observar um constante nestes casos de
sexo com alienígenas como proveniente ou de disfarces
governamentais em pesquisas com genética, ou
provenientes de uma coparticipação militar de algum modo.

Somos hoje vítimas de um governo mundial baseado no


poder e no controle, na produção de eventos em massa
para destruir a humanidade através da guerra e da divisão
religiosa, e isso a muito tempo. Ora isso é suficiente para
que seja algo real e factual que nossa humanidade esta
submetida de qualquer maneira aos caprichos de
controladores Custódios e de escravos militares.
Eu afirmo a união de militares com os Custódios, da
união entre Custódios e Irmandades secretas milenares
como escolas para iniciados iluminados.

Todo este processo de hibridização ocorre certamente


como parte de uma agenda e de um desenvolvimento
tecnológico que possibilita a criação futura de uma nova
raça, ainda que eu possa acreditar que estes híbridos não
estão entre nós.

O sistema avançado de hipnose militar secreto cria


estas imagens na mente do sequestrado, que é na verdade
objeto de estudos desumanos visando o tráfico de órgãos e
de genes.

Mas, quando olhamos também pra todo o desenrolar


histórico que os Custódios vem criando, nos deparamos
com um drama cósmico, não num pacto consciente entre
aliens e humanos, mas num controle destes Custódios
através de sociedades secretas como a Sociedade Thule
na antiga Alemanha da qual Hitler fez parte, através da
Golden Dawn, da Skull and Bones da qual Bush é membro,
dos Bildeberggs ou Iluminados.

Não devemos ser ingênuos a ponto de acreditar que o


controle se resume apenas ao controle econômico mundial,
mas isto é um indicativo de que a esfera dos segredos tem
muito mais para nos impor. A principal característica da
preservação das empresas e grandes indústrias é não
permitir que a auto sustentabilidade e a sustentabilidade
tecnológica mundial ocorra.
Uma tecnologia mais avançada é sempre um temor, um
fenômeno insólito que deixe um aspecto de novo
conhecimento tecnológico como o é o fenômeno ufológico
por exemplo nos períodos das grandes guerras, deve ser
suprimido, da mídia e da ciência.
É arrogância não acreditar que há muitos meios de
controlar a classe ignorante lhe implantando o ceticismo,
uma sociedade cética não pode conceber que uma
tecnologia avançada nos tem sido revelada a séculos. O
dinheiro é o meio mais humano de controle, o insólito é o
que dá sentido as sociedades secretas por trás dos
Bildeberggs por exemplo.
Há sentido de haver uma Irmandade Milenar por trás
disto tudo. De onde eles tiram tais motivações metafísicas?

Costumo afirmar o seguinte:

Somos todos condicionados a considerar os temas


deste processo como assuntos independentes, mas não é
assim. O fenômeno ufológico, o fenômeno suprafísico e o
controle monetário, estão intimamente conectados, aqueles
que tratarem deste assunto como desintegrados não
podem ser levados num todo a sério.

O controle e desenvolvimento genético dos humanos


por parte de seres de outras galáxias segue-se ao trabalho
imposto a humanidade, assim como sua expressa
ignorância quanto aos recursos que lhe dariam bem estar e
as informações uteis sobre o que realmente existe lá fora e
porque exatamente estamos aqui.
Villas Boas é uma vítima do controle de ambas as
partes, assim como o foram o casal Barney e Betty Hill.

A abdução alienígena nem sempre é tão alienígena


assim. Ora se encontrássemos civilizações primitivas em
um novo planeta acaso nos misturaríamos? Não,
certamente teríamos servos ali, possivelmente mesmo a
distancia teríamos controle sobre aquela sociedade. E de
que forma garantiríamos isso? Transmutaríamos aquele
povo para que psicologicamente fossem ativos escravos,
dotados de capacidades que apenas lhes fossem uteis
para nos servir.

Que outro ponto deve ser levado em conta? Também


instituiríamos uma classe dentre eles ou os mais aptos ou
iluminados para desempenhar o controle sobre os outros,
faríamos visitas, mas apenas raramente, de forma que uma
vez ou outra alguém pudesse dar testemunho de que
estivemos ali.
E por ultimo, nos revelaríamos apenas aos poucos
capazes de dar procedência a nossa agenda.

Eles trariam através de nossa tecnologia ensinada a


eles, tudo aquilo que precisássemos, tanto mais alguns
deles como algum material de estudo abundante ali
naquele planeta.

Sob este ponto de vista é logico encararmos o Código


Grey como uma ação desempenhada por órgãos ligados
aos centros da elite. Seria necessário corromper os
dissidentes e os comprometidos em revelar o
conhecimento e o recurso.
A Nova Ordem e a Federação Galáctica

A Nova Ordem Mundial segue os parâmetros próprios


de um sistema que procura imediatamente, de forma
sistemática, atender a um perfil predefinido e totalitário que
possa tornar possível um sistema avançado em traços
tecnológicos e futuristas, e a Confederação Galáctica
parece possuir certas características.
Os Espíritos de Erro parecem clamar por este
sistema, através de canalizadores controlados, pressionam
e exigem a unificação como um critério para que o mundo
adentre na hierarquia universal, assim também é a
mensagem típica dos encontros extraterrestres oficiais do
governo. Desde agora as Nações Unidas estão nas mãos
dos espíritos de erro para que travem uma luta contra a
liberdade, interessada em dar o poder político às agencias
interessadas. b
Tal projeto de unificação desrespeita o livre arbítrio e
impõe a entrega da liberdade para o controle. Certamente a
Confederação não apoia este tipo de agenda, sendo assim,
os espíritos de erro sim causarão desvarios na mente
sedenta de poder dos custódios governos deste mundo.
O que isso tem a ver com a ufologia? Uma vez que as
evidencias ufológicas colhidas apontam características e
padrões da agenda de abduções, este programa, em
associação com o que se sabe sobre contatos oficiais entre
extraterrestres e governos, nos resume a gado e fonte de
experimentos diversos.
Dando uma olhada nos projetos de controle que
fazem parte da Nova Ordem Mundial, podemos encontrar
as mesmas características: sequestros governamentais,
implantações, experiências genéticas e desinformação,
bem típico das ações extraterrestres. Assim questiono:
porque ninguém vê associação alguma entre a Nova
Ordem e a Federação Galáctica? Alguns poderiam citar
David Icke, e embora ele exagere em cima destes termos,
não me parecem apenas aliens que fazem este tipo de
interferência social por brincadeira, mas uma fonte de
informações a respeito da estrutura da sociedade
interplanetária, inspirando homens de poder para que
apliquem tais elementos de controle.
Não fosse a semelhança entre as operações do
projeto Nova Ordem e o comportamento abdutório,
canalizador e contatista dos extraterrestres eu não teria tal
suspeita que a cada dia se confirma.
Se você ler o livro A Verdadeira Historia do Clube
Bildeberg de Daniel Estulin precisamente no capitulo 4
Para uma sociedade sem dinheiro em papel-moeda
percebera que a semelhança do comportamento coletivista
dos extraterrestres, nós, estamos igualmente seguindo
para este mesmo tipo de controle e condicionamento. E
possível andar pela rua e perceber que as pessoas não
parecem estar acordadas, como se estivessem
hipnotizadas, consumindo, sem a mínima idéia do que esta
acontecendo.
Chips, controle de dados pessoais, vulnerabilidade ao
comercio e ao consumo, psique frágil e alienada irão tornar
a sociedade instrumento fácil nas mãos dos ―Deuses‖ do
governo, falo assim porque se comportam como antigos
deuses sumérios e de outras antigas civilizações.
Nosso poder administrativo secreto, o mesmo que
está consciente do contato alienígena está moldando sua
agenda para que se pareça com os que lhe visitam.
Somente assim se poderá ter uma nação fácil de ser
administrada e colocá-la a disposição de outros planos
futuros.
De um lado temos os implantes alienígenas, e de
outro os implantes governamentais em teste. E ate mesmo
implantes alienígenas em conexão terrestre. Este plano da
Nova Ordem esta em paralelo com a era moderna da
aparição dos Óvnis. Se não há uma necessidade de
implementar a Nova Ordem para o ingresso da
Confederação, então não será possível outro meio mais
brando, a única forma de eliminar rastros de um erro
histórico de tanta desordem e de tantas diferenças sociais,
dentro de uma sociedade consumista, primitiva e doente só
pode, ao ver dos agenciadores do plano, ser o de controle.
Arrepia o fato de que, se há origem, por exemplo, nos
encontros e trocas comerciais genéticas e tecnológicas
entre homens secretos dos governos e aliens, então a
Nova Ordem é de natureza secretamente extraterrestre,
uma motivação facilmente entendida caso possamos
confrontar os documentos de William Cooper e o livro de
Estulin.

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