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UFOSOPHIA
CÓDIGO GREY ii
Aijalom Wagner
O Código Grey 2
Aijalom Ben Wagner
1°Edição
Não Revisada.
aijalom.blog.com
ufosophia@email.com
Introdução.
Aijalom Wagner.
Uma olhada em nossa sociedade e parece que a cada
momento tudo fica ainda mais incompreensível. Apenas
mais uma observação atenta e então temos o
conhecimento a respeito de todos os sistemas, basta que
lhes demos total credibilidade e importância.
Cada época se passa, e nos sobrevém a sensação de
mundo desorganizado. Pessoas vão e voltam, o
consumismo parece resumir a vida num lixão onde
podemos encontrar aquilo que julgamos útil, mas que seu
fim é exatamente o lixão novamente.
Toda essa estrutura social todo este dado informativo
sobre sociedades, religiões e partidos políticos parecem
vãos uma vez que é na vida prática que nosso saber é
provado, através de nossas escolhas e desejos.
Percebemos nisso uma bagunça, uma
desorganização tal que comentaristas econômicos e
culturais propõem saídas e quanto mais o homem pensa
parece que nada resolve.
Mais uma vez e olhamos toda a realidade, não
somente aquela em que estamos inseridos, nossa vida
pessoal, mas o Todo que nos cerca e que parece seguir
sem nossa decisão. É mais forte que nós toda a verdade.
Será o universo todo assim? Nós temos a idéia de
projetar sobre o Todo aquilo que vivemos e sentimos
superficialmente dentro de nós mesmos, dormimos com
aquilo que acreditamos verdade só porque somos covardes
em recomeçar na busca e adquirir novos conhecimentos, a
verdadeira evolução do conhecimento.
Algumas leituras em dados conspiratórios e parece
que o universo é uma loucura, ―casa da mãe Joana‖ como
se diz mundanamente. A nossa sociedade nos oferece
migalhas que alimentam nossas vaidades, somos como
animais que, uma vez tendo seu alimento já estão fartos.
Para nós nada há lá fora, não há Deus nem vida.
Esta sensação se explica pelo fato de termos uma
mente fragmentada em diversos ―eus‖, cada um se
mostrando a seu tempo, como que se protegendo, afim de
não assumir a verdade de si mesmo. Assim damos mais
atenção ao ego do que ao Todo. O Ego é o contrário do
Todo.
O Todo inclui o cosmos, de onde vieram todas as
nossas crenças, claro. Uma crença baseada em nosso
campo de visão terrestre, olhando para apenas uma parte
de toda natureza. Uma vez que lançamos nossa atenção
ao campo de nossa existência já não estamos sós, o
mundo agora tem seu valor.
Esta desordem social é nossa própria desordem,
somadas dentro de uma massa provinda de uma fonte
intelectual e cultural insana e egoísta. O ceticismo nos
sobrevém, porque sendo tudo mentira podemos não dar
atenção ao saber, é o caminho mais fácil para
comodamente criar idéias de desordem e caos.
Onde há mais caos do que num lugar onde as
pessoas não se importam com o outro? Ser crente é ser
individualista dentro de um pensamento comum, ser cético
é ser comum dentro de um pensamento individualista.
Cada vez que respeitamos no intuito de nos aproximar
das idéias somos inteligentes, porém cada vez que somos
―respeitadores‖ desde que o novo esteja longe de nós, não
nos constituímos um povo que respeita as diferenças. Isto
é incapacidade de ver um pouco da verdade em cada
lugar, é uma dificuldade de investigar de estar com o Todo.
Porque toda esta jogada filosófica diriam alguns num
livro de ufologia? Porque é exatamente assim que somos
quando expostos a idéia de vida lá fora: sensação de
desordem. Eu não percebo desordem. ―Eu também não‖,
diriam alguns, mas se nossa exopolítica é superior porque
ela tem que ser como a nossa?
É essa percepção falsa de aceitar nossas desordens
políticas que nos faz um público ufologicamente anárquico,
seja pelo que já sabemos sobre o universo seja pelo que
não sabemos, sempre se acha uma brecha para criar
mentiras e ilusões.
Os equívocos nascem de dados incertos e de
incapacidades de associação de idéias. Toda a exopolítica
deve ser explicada levando em conta nossa história
inserida nela, através dos contatos de nossa civilização
com as diversas civilizações que nos cerceiam entre
estrelas.
Temos a propor um estudo de exopolítica e claro que
podemos encontrar propostas sérias nos estudos já feitos
até o presente momento, mas acredito que estes dados
estão espalhados, cada pesquisador com um pedaço da
informação, mas nada ainda foi unificado, formando uma
noção mais ampla que nos pode fazer chegar àquilo que
tanto procuramos: as respostas.
O método Ufosófico parte da compreensão adquirida
dos detalhes dos casos menores. Isolados, mas não
projetando sobre uma idéia principal. A peça não diz tudo
sobre o Todo, mas à medida que peças se repetem é
preciso peças diferentes para o encaixe. O fato amplo dos
acontecimentos ufológicos nos ajuda a criar um painel de
todo o caso ufológico, mas não devemos cometer o erro de
investigar apenas com dados velhos, nem mesmo
esquecendo os detalhes destes dados; é um malabarismo
que requer paciência, e a falta de paciência na investigação
e a preguiça tem feito surgir especulações, mentiras e
erros.
Para se concluir algo tem que se ter levado em conta
diversas possibilidades, mas na descoberta de
possibilidades falhas ou não muito prováveis deve-se
procurar algo que responda a questionamentos colhidos.
Se há uma hipótese que responda as duvidas de outras
hipóteses esta é amais forte e segue-se o caminho.
Não podemos deixar que nossa idéia pessoal interfira,
mas apenas o dados devem falar por si mesmos, se há
detalhes que se repetem se há particularidades, tudo deve
ser levado em conta. Se algo não encaixa, espera-se o
dado seguinte.
Este livro é direcionado aqueles que já têm lido muito
a respeito de várias hipóteses e que já está familiarizado
com alguns termos, eu não preparei este livro para ensinar
nem introduzir novatos no conhecimento dos casos
ufológicos, portanto creio que estarei colaborando e muito
mesmo assim no caminho investigativo de cada um.
Também para ter sucesso nas pesquisas saber de
tudo um pouco e não saber de nada ajuda em medidas
iguais, pois não podemos estar condicionados por algum
escritor por mais famoso que seja, pois a idéia mais
complexa pode estar errada e é bem provável que esteja.
Muitas vezes a verdade é algo que sempre esteve perto e
nunca atentamos.
As insuficiências da Ufologia
Comunicação Mental:
Por Vias: Implante Neuronal / Implante Material /
Frequência Hipnótica / Telepatia Hipnótica /
Tradutores
Hostilidade Extraterrestre
Mais uma vez reabro o tema da Hipótese da
Hostilidade Extraterrestre. Este tema engloba vários
absurdos dignos de nota.
Escritores como Salvador Freixedo e Ernesto Bono,
revoltados com a vida e mergulhados na casuística mal
investigada, concluem que o ser humano não passa de
gado no universo, e que fica exposto as conspirações dos
seres alienígenas.
Lendo seus livros e artigos é possível notar quase
como uma generalidade o fascínio que estes autores têm
por histórias obscuras, muito mau catalogadas do que se
imagina, e com isso se utilizam de fontes reticentes para
publicar seus pensamentos absurdos.
Ainda cometendo o mesmo erro da
maioria dos pesquisadores ufológicos,
Freixedo, não muito diferente de David
Icke, Bono e Valerian, confunde casos
de observável linha parapsicológica com
realidade extraterrestre. E isso se dá
pela total incompreensão da
fenomenologia da ciência
parapsicológica que por sinal não anda muito bem da
cabeça.
Chamo isso de ―vampirismo ufológico‖ assim como
foi denominada por Grosmann um aparente alucinado por
contos góticos e demais histórias espiritualistas, é possível
encontrar citações de cunho confuso de seus leitores
assíduos como o ufólogo e psicólogo Brant Aleixo,
confundindo-se entre a natureza biológica ou espiritual,
eles não chegam a um consenso.
“São seres biológicos e não espirituais...” Grosmman,
“... seres imateriais e invisíveis, imortais e
malignos...” Brant Aleixo.
Centenas de confusões são comuns nas mentes que
especulam e não usam a lógica. Evidentemente há uma lei
de intencionalidades, se é lógico que haja tantas
civilizações nos visitando, algumas claramente se sentem
superiores a nós, dentro desta classe há os que não se
importam e os que manipulam, de qualquer forma tornar
estas eventuais casuísticas de encontros hostis, baseadas
no medo das testemunhas, reações de desespero e
tentativa de ataque é ir contra a autodefesa destes
visitantes, eles sempre que puderem empreenderão
métodos de defender-se e de confundir os que estão
abertos a isso a fim de manterem a integridade de sua
jornada.
Se a testemunha, mediante uma varredura mental,
tecnológica (não telepática), possui implantes mentais de
alguém que é manipulado pela crença, condicionado pelo
conceito de mundo espiritual, seu encontro será guiado
para sua condição de crente, assim, um extraterrestre pode
sutilmente enganar seu observador fazendo crer que é
justamente aquilo que a testemunha tende a acreditar,
um anjo, um vampiro, um fantasma, um deus etc. Nós
mesmos fazemos isso, nossas antigas tribos se vestiam
com roupas que os deixassem grandes e com isso podiam
afugentar animais ferozes, ou usavam isca para atrair as
presas mais crédulas para dar a impressão de que iriam
somente comer, e de fato nós é que acabamos comendo
nossa vítima. É uma ação que visa uma reação, mas para
a própria segurança.
O ato hostil existe. Há mal lá fora também, porém
não cabe a escritores sombrios entender estas coisas sem
ao menos terem tido tais experiências, porque é muito mais
pobre os casos de hostilidade, e entendam hostilidade aqui
como tentativa de homicídio.
A maioria dos abduzidos se re f erem a diálogos sem
o uso da fala e muitos deles nem se quer usam a palavra
―telepatia‖, mas apenas que ―parecia‖ que podiam ler suas
mentes, se sentiam desconfiados em terem que pensar
algo.
Quando temos medo de alguém esta pessoa nos
parece ser oniscientes, onipresentes e onipotentes, mesmo
que esta pessoa esteja longe de nós, aqui estamos a tratar
de experiências que dá uma sensação muito forte de serem
sobre-humanas. Ainda estamos nos dando com estas
experiências da forma como primitivamente as tínhamos.
De qualquer forma, a questão da telepatia entra aí. A
comunicação telepática não é possível no plano físico, o
livre arbítrio seria corrompido, não seria naturalmente algo
útil para a existência do homem em sociedade, a confiança,
as atitudes, as surpresas da reação do homem estariam
postas em descrédito, as pessoas não seriam livres, as
pessoas não seriam seguras em si mesmas.
A telepatia sempre que houver indícios disso leva a
duas coisas:
1- O indivíduo está sendo varrido mentalmente
através de uma tecnologia. Implantes que capacitam o
alienígena a ter acesso a áreas do cérebro que
possam ser codificadas e dali interpretarem
informações de reação nervosa, celular, cerebral. Ela
sempre acontece dentro da nave e diante da figura
insólita. Quando evadido por sentimentos de carga, de
medo de inconsciência, tanto se pode obter
informações, como se podem implantar ordens na
mente. Com um vítima com medo expressivamente
profundo, não é nada difícil impor-lhe pressão
psicológica.
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