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MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

DT16E1-P AD
205.1675.04-A

1
2010 - DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA
Rua Dr. João Inácio, 1165
Bairro: Navegantes
CEP 90230-181 • Porto Alegre/RS • Brasil
Tel.: 55 51 3337.1999
Fax: 55 51 3337.1923
http://www.digitel.com.br

2
ORIENTAÇÕES

• É imprescindível a leitura atenta das informações gerais e das instruções de instalação constantes
no manual antes de operar o produto.

• Para limpar o produto, desligue-o da alimentação. Não use produtos de limpeza líquidos, em pasta,
aerossol ou abrasivos. Use um pano seco ou levemente umedecido e nunca deixe que líquidos ou
materiais caiam sobre ou dentro do produto.

• Não exponha o produto à chuva nem às variações de temperatura ou umidade além das especificadas
pelo manual.

• Sempre verifique se as conexões físicas estão perfeitamente encaixadas (conectores, plugues,


cabos e acessórios) e tenha certeza de que estão de acordo com os itens que descrevem
características técnicas, conexões e instalação do produto no manual. Somente efetue conexões
físicas de produtos, periféricos ou acessórios quando o sistema estiver desligado.

• Alguns produtos da Digitel podem ser inseridos em gabinetes e bastidores sem a necessidade de
desligar a fonte de alimentação. Neste caso, siga a orientação descrita no item Instalação do
produto.

• No caso de produtos que são ligados à rede elétrica, nunca sobrecarregue as tomadas. Caso
necessite usar extensão, utilize fios e tomadas compatíveis com a capacidade especificada.

• Não substitua peças do produto por outras não originais. Em caso de dúvida, procure sempre
orientação no Centro de Assistência Técnica Digitel mais próximo.

• Tome todas as medidas de proteção antiestática e contra descargas elétricas, inclusive a instalação
de aterramento, uso de filtros de energia ou estabilizadores de tensão e nobreaks.

• Os gabinetes devem ser instalados em uma superfície plana e firme. As frestas e aberturas não
devem ser bloqueadas ou cobertas, pois servem para ventilação e evitam o superaquecimento.
Garanta uma área livre de no mínimo 3,5 cm sobre o gabinete. Nunca empilhe os gabinetes.

• No caso de produtos Digitel que permitam empilhamento, verifique a descrição desse procedimento
no item do manual que descreve a sua instalação.

• A Digitel se reserva o direito de alterar as especificações contidas neste documento sem notificação
prévia.

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Para informações sobre a garantia e assistência técnica,
consulte a seção no final deste manual
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3
ÍNDICE

ORIENT AÇÕES ............................................................................................................................................................... 3


ORIENTAÇÕES
ÍNDICE ........................................................................................................................................................................... 4
1 APRESENT
APRESENTAÇÃO AÇÃO ......................................................................................................................................................... 6
1.1 FLEXIBILIDADE E MODULARIDADE .......................................................................................................................................... 6
1.2 CONFIABILIDADE ...................................................................................................................................................................... 6
1.3 FACILIDADE DE OPERAÇÃO .................................................................................................................................................... 6
1.4 DESCRIÇÃO DO PRODUTO ..................................................................................................................................................... 7
2 COMPONENTES DA F AMÍLIA DT16E1-P ANEL ............................................................................................................ 8
FAMÍLIA
2.1 GABINETE COM 16 TRIBUTÁRIOS E1 DT16E1-P/AD/HS ....................................................................................................... 8
2.1.1 Painel frontal ........................................................................................................................................................................... 8
2.1.2 Painel traseiro ......................................................................................................................................................................... 8
2.1.3 Instalação dos módulos ......................................................................................................................................................... 8
2.2 GABINETE COM 4 TRIBUTÁRIOS E1 DT4E1-P/AD/HS ........................................................................................................... 9
2.2.1 Painel frontal ........................................................................................................................................................................... 9
2.2.2 Painel traseiro ......................................................................................................................................................................... 9
2.2.3 Instalação dos módulos ......................................................................................................................................................... 9
2.3 OPERAÇÃO COM INTERFACE 75 OHMS - CONECTOR COAXIAL ......................................................................................... 10
2.4 MÓDULOS .............................................................................................................................................................................. 10
2.4.1 DT16E1-P/ME/E3 ................................................................................................................................................................ 10
2.4.2 DT16E1-P/MO/E2000/1310/M ........................................................................................................................................... 11
2.4.3 DT16E1-P/MO/E2000/1310 ............................................................................................................................................... 11
2.4.4 DT16E1-P/MO/E2000/1550-DFB ........................................................................................................................................ 11
2.4.5 DT16E1-P/MO/SCAPC/1310/M .......................................................................................................................................... 12
2.4.6 DT16E1-P/MO/ST/1310 ...................................................................................................................................................... 13
2.4.7 DT16E1-P/MO/FC/1310 ...................................................................................................................................................... 13
2.4.8 DT16E1-P/MO/SC/1310 ..................................................................................................................................................... 14
2.4.9 DT16E1-P/MO/SC/1310-MM .............................................................................................................................................. 14
2.4.10 DT16E1-P/MO/ST/1310-MM ............................................................................................................................................ 15
2.4.11 DT16E1-P/MO/SC/1550-DFB ........................................................................................................................................... 15
2.4.12 DT16E1-P/MO/SFP ........................................................................................................................................................... 16
2.4.13 DT16E1-P/MO/SC/1315/M ............................................................................................................................................... 16
2.4.14 DT16E1-P/MO/SC/1513/M ............................................................................................................................................... 17
2.4.15 DT16E1-P/MT/V35 ............................................................................................................................................................ 17
2.4.16 DT16E1-P/MT/R ................................................................................................................................................................ 18
2.4.17 DT16E1-P/MT/B ................................................................................................................................................................ 18
2.4.18 DT16E1-P/MT/S ................................................................................................................................................................ 19
2.4.19 DT16E1-P/FT/AC/DC/HS ................................................................................................................................................... 19
3 ACESSÓRIOS ............................................................................................................................................................ 20
3.1 CABO CB V35 ......................................................................................................................................................................... 20
4 CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO ........................................................................................................................... 21
4.1 INTERFACES DE AGREGADO ................................................................................................................................................. 21
4.2 INTERFACES DE TRIBUTÁRIO ............................................................................................................................................... 21
4.3 SLOT DE EXPANSÃO .............................................................................................................................................................. 21
4.4 INTERFACE V.35 ...................................................................................................................................................................... 21
4.4.1 Modo Proprietário ................................................................................................................................................................ 21
4.4.2 Modo G704/G706 estruturado ............................................................................................................................................ 21
4.5 MÓDULO ROTEADOR ............................................................................................................................................................ 21
4.6 MÓDULO BRIDGE ................................................................................................................................................................... 21
4.7 MÓDULO SWITCH .................................................................................................................................................................. 22
4.8 FONTE DE SINCRONISMO ..................................................................................................................................................... 23
4.9 REDUNDÂNCIA DE ALIMENTAÇÃO ........................................................................................................................................ 23
4.10 SISTEMA DE GERENCIAMENTO .......................................................................................................................................... 23
4.11 ALARMES ............................................................................................................................................................................. 24
4.11.1 Alarm Out no modo LOCAL ............................................................................................................................................... 24
4.11.2 Alarm Out no modo Remote IN ......................................................................................................................................... 24
4.11.3 LEDS .................................................................................................................................................................................. 25
5 MODOS DE OPERAÇÃO/ APLICAÇÃO ...................................................................................................................... 26
5.1 MODOS DE OPERAÇÃO ........................................................................................................................................................ 26
5.1.1 CARACTERÍSTICAS DOS MODOS ...................................................................................................................................... 26
5.2 MODEM 16E1 ......................................................................................................................................................................... 26
5.2.1 Topologia ponto a ponto ...................................................................................................................................................... 27
5.2.1.1 Modem .............................................................................................................................................................................. 27
5.2.1.1.1 Mecanismo de proteção ................................................................................................................................................. 27
5.2.1.1.2 Configuração dos tributários e da expansão .................................................................................................................. 27
5.2.1.1.3 Testes de laço ................................................................................................................................................................ 27

4
5.2.1.1.3.1 Laço digital local (LDL) ................................................................................................................................................. 28
5.2.1.1.3.2 Laço digital remoto (LDR) ............................................................................................................................................ 28
5.2.1.1.3.3 Laços de teste na interface de expansão ..................................................................................................................... 29
5.2.1.2 MUX elétrico de 16E1 para 1E3 ....................................................................................................................................... 29
5.2.1.2.1 Testes de laço ................................................................................................................................................................ 29
5.2.2 Topologia anel ...................................................................................................................................................................... 30
5.2.2.1 Anel ................................................................................................................................................................................... 30
5.2.2.1.1 Mecanismo de proteção ................................................................................................................................................. 31
5.2.2.1.1.1 Falha simples ............................................................................................................................................................... 31
5.2.2.1.1.2 Falha dupla .................................................................................................................................................................. 32
5.2.2.1.1.3 Queda de energia ........................................................................................................................................................ 32
5.2.2.1.2 Configuração dos tributários e da expansão .................................................................................................................. 33
5.2.2.1.3 Testes de laço ................................................................................................................................................................ 33
5.2.2.2 Anel linear ou ligação estendida ......................................................................................................................................... 33
5.2.2.2.1 Mecanismo de proteção ................................................................................................................................................. 33
5.3 MUX INVERTIDO ..................................................................................................................................................................... 34
5.4 COMBINAÇÕES INVÁLIDAS DE MÓDULOS .......................................................................................................................... 34
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO ................................................................................................................................... 34
6.1 CONFIGURAÇÃO VIA CLI ........................................................................................................................................................ 34
6.1.1 LOGIN VIA CONSOLE .......................................................................................................................................................... 35
6.1.2 Login via Ethernet ................................................................................................................................................................. 35
6.2 COMANDOS DE CONFIGURAÇÃO ......................................................................................................................................... 36
6.3 OPERAÇÃO VIA PAINEL ......................................................................................................................................................... 38
6.4 PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO ..................................................................................................................................... 38
Network ................................................................................................................................................................................... 38
DT16E1-P ................................................................................................................................................................................ 40
Ring .......................................................................................................................................................................................... 45
ALARM .................................................................................................................................................................................... 46
Security .................................................................................................................................................................................... 50
Snmp ....................................................................................................................................................................................... 51
Utility ........................................................................................................................................................................................ 52
Status ...................................................................................................................................................................................... 53
6.5 RESUMO DOS COMANDOS DE CONFIGURAÇÃO ................................................................................................................ 65
6.6 RESUMO DOS PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO ............................................................................................................. 65
6.7 CONFIGURAÇÕES INICIAIS .................................................................................................................................................... 65
6.7.1 Ligando o equipamento pela primeira vez ............................................................................................................................. 65
6.7.2 Inicialização para acesso ...................................................................................................................................................... 65
6.7.3 Inicialização para gerência SNMP ......................................................................................................................................... 65
6.8 ACESSOS SUBSEQÜENTES ................................................................................................................................................. 66
6.8.1 Acessando o modem local via terminal Supervisor ............................................................................................................... 66
6.8.2 Acessando o modem remoto via terminal Supervisor do modem local ................................................................................ 66
6.8.3 Acessando o modem local via interface Ethernet .................................................................................................................. 67
6.8.4 Acessando o modem remoto via interface Ethernet do modem local ................................................................................... 67
6.8.5 Composição de comandos úteis .......................................................................................................................................... 67
6.9 ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE .............................................................................................................................................. 68
6.10 CONFIGURAÇÃO VIA WEB CONFIG ..................................................................................................................................... 69
7 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO MÓDULO DT16E1-P/MT/R .......................................................................................... 71
7.1 CONEXÃO DA PORTA LAN0 ................................................................................................................................................... 71
7.2 CONEXÃO DA PORTA CONSOLE ........................................................................................................................................... 71
7.3 RECONFIGURAÇÃO DOS ENDEREÇOS IP ............................................................................................................................. 72
8 OPERAÇÃO DO MÓDULO DT16E1-P/MT/R ............................................................................................................... 72
8.1 INICIALIZAÇÃO E REINICIALIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO ..................................................................................................... 73
8.2 NR2G BOOT E OS MODOS DE OPERAÇÃO .......................................................................................................................... 73
8.3 MODO DE SEGURANÇA ......................................................................................................................................................... 73
8.4 RECUPERANDO A CONFIGURAÇÃO DO ROTEADOR ........................................................................................................... 74
8.5 RECUPERANDO A VERSÃO DE FIRMWARE .......................................................................................................................... 75
8.6 OPERAÇÃO VIA PORTA CONSOLE ....................................................................................................................................... 76
8.7 OPERAÇÃO VIA TERMINAL TELNET ...................................................................................................................................... 77
8.8 LOGIN NO MÓDULO DT16E1-P/MT/R ................................................................................................................................... 77
8.9 DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS DE REDE ............................................................................................................................. 77
8.10 MÓDULO DT16E1-P/MT/R SITE A ....................................................................................................................................... 77
8.11 MÓDULO DT16E1-P/MT/R SITE B ....................................................................................................................................... 78
8.12 RESUMO DA CONFIGURAÇÃO DO SITE A E SITE B ........................................................................................................... 78
8.13 RESUMO DOS COMANDOS DO DT16E1-P/MT/R .............................................................................................................. 80
9 ESPECIFICAÇÕES ..................................................................................................................................................... 81
10 ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GARANTIA ..................................................................................................................... 82

5
1 APRESENTAÇÃO

O DT16E1-P é um multiplexador de acesso baseado na tecnologia PDH, com capacidade de inserir e retirar até 16
tributários E1 de 2 Mbps em um agregado óptico ou elétrico.
O DT16E1-P foi desenvolvido com tecnologia de última geração, resultando em um equipamento altamente confiável,
compacto e com baixo consumo de energia. A estrutura modular do produto proporciona uma grande flexibilidade no
projeto da rede, evitando gastos iniciais desnecessários com capacidade ociosa, mas ao mesmo tempo oferecendo a
possibilidade de expansão para atender à demanda futura.
Estas características tornam o DT16E1-P a solução ideal para aplicações onde o desempenho e a preservação do
investimento são cruciais.
O DT16E1-P oferece as seguintes vantagens:

1.1 FLEXIBILIDADE E MODULARIDADE


• Permite aplicações em redes ópticas ponto a ponto e anel;
• Capacidade para transportar 16E1 ou 4E1, conforme o módulo utilizado;
• Transporte de V.35 ou Ethernet, conforme o módulo de expansão utilizado;
• Gabinete básico com cinco slots, aceitando uma ampla variedade de módulos.

1.2 CONFIABILIDADE
• Sistema de alimentação AC/DC redundante;
• Suporta operação contínua com apenas uma fonte de alimentação.

1.3 FACILIDADE DE OPERAÇÃO


• Configuração por meio de comandos CLI via TELNET ou Console, ou então, Web Browser;
• Gerenciamento SNMP;
• Atualização remota de software;
• Entradas e saídas de alarmes;
• Monitoração remota.

6
1.4 DESCRIÇÃO DO PRODUTO

O DT16E1-P é um produto modular, permitindo que a configuração do equipamento seja otimizada para cada
aplicação específica. A configuração mínima operacional, embora com funcionalidade reduzida, é um gabinete básico e
uma fonte de alimentação AC ou DC. Todos os outros módulos são opcionais.
A tabela a seguir apresenta todos os componentes da família DT16E1-P. Para uma descrição mais detalhada dos
componentes, consulte os itens específicos constantes neste manual.

Gabinete 16E1 IEC DT16E1-P/AD/HS/I código 800.1225.00-1


Gabinete 4E1 IEC DT4E1-P/AD/HS/I código 800.1226.00-8
Gabinete 16E1 BNC DT16E1-P/AD/HS/B código 800.1240.00-0
Gabinete 4E1 BNC DT4E1-P/AD/HS/B código 800.1241.00-7
Módulos interface de agregado DT16E1-P/ME/E3 código 800.1004.00-5
DT16E1-P/MO/E2000/1310/M código 800.1008.00-0
DT16E1-P/MO/E2000/1310 código 800.1011.00-1
DT16E1-P/MO/E2000/1550-DFB código 800.1075.00-0
DT16E1-P/MO/SCAPC/1310/M código 800.1001.00-6
DT16E1-P/MO/SC/1550-DFB código 800.1074.00-3
DT16E1-P/MO/SC/1315/M código 800.1028.00-1
DT16E1-P/MO/SC/1513/M código 800.1029.00-8
DT16E1-P/MO/ST/1310 código 800.1026.00-9
DT16E1-P/MO/FC/1310 código 800.1025.00-2
DT16E1-P/MO/SC/1310 código 800.1010.00-5
DT16E1-P/MO/SC/1310-MM código 800.1221.00-6
DT16E1-P/MO/ST/1310-MM código 800.1174.00-8
DT16E1-P/MO/SFP código 800.1309.00-0
Módulo de expansão V35 DT16E1-P/MT/V35 código 800.1003.00-9
Módulo de expansão Roteador DT16E1-P/MT/R código 800.1018.00-6
Módulo de expansão Bridge DT16E1-P/MT/B código 800.1017.00-0
Módulo de expansão Switch DT16E1-P/MT/S código 800.1443.00-9
Módulo de alimentação DT16E1-P/FT/AC/DC/HS código 800.1291.00-4
Cabos adaptadores CB-V35-ISO2110 código 810.0231.00-0

7
2 COMPONENTES DA FAMÍLIA DT16E1-P ANEL

2.1 GABINETE COM 16 TRIBUTÁRIOS E1 DT16E1-P/AD/HS


Consiste num gabinete metálico com cinco slots modulares, permitindo uma ampla gama de configurações. Este
gabinete possui dois slots para agregados, um slot para módulo de expansão e dois slots para fontes hot swap. Os
tributários estão sempre presentes neste modelo de gabinete e são em número de 16 com opções de conectores BNC
ou IEC (75 ohms).
Nos dois slots para fontes hot swap podem ser inseridos ou retirados módulos de fontes com o equipamento em
funcionamento. O DT16E1-P/AD/HS pode operar normalmente com apenas uma das fontes. Quando operar com as
duas fontes, caso ocorra uma falha no módulo ou no seu fornecimento de energia, o outro módulo suprirá instantaneamente
a energia necessária ao funcionamento do equipamento.
Consumo: 7W
ATENÇÃO:
Por questão de segurança, antes de inserir ou retirar um módulo de alimentação, certifique-se de que o
cabo de alimentação esteja desconectado.

2.1.1 Painel frontal


O painel frontal do DT16E1-P/AD/HS possui uma série de indicadores e elementos que permitem a operação e
monitoração do equipamento sem a necessidade de acesso ao painel traseiro. Todas as interfaces de usuário estão
localizadas no painel frontal.
Os elementos do painel frontal estão identificados a seguir.

Conector de entrada e saída de alarmes


Indicador da interface Ethernet de gerenciamento
Conector para interface Ethernet de gerenciamento
Conector para porta Console serial assíncrona
Indicadores do agregado 2 (slot AG2)
Indicadores do agregado 1 (slot AG1)
Indicador de alarme
Indicador de alimentação
Indicador de teste
Botão teste
Botão status remoto
I ndicador de slot de expansão
Indicadores dos tributários 1 a 16.
Orifícios para fixação do equipamento

2.1.2 Painel traseiro


Slot 4 (EXP): módulo Slot 3 (AG2): módulo Slot 2 (AG1): módulo
de expansão de agregado de agregado

2.1.3 Instalação dos módulos


Para instalar um novo módulo, desligue o equipamento e remova o painel cego do slot. Insira o novo módulo e parafuse
a presilha de segurança. O DT16E1-P/AD/HS possui um sistema de segurança que impede que os módulos sejam instalados
em um slot não adequado. Verifique a especificação do módulo e do slot caso ocorra dificuldade na inserção.

ATENÇÃO:
Para verificar quais módulos suportam hot swap, consulte o capítulo referente ao módulo específico deste manual.

8
2.2 GABINETE COM 4 TRIBUTÁRIOS E1 DT4E1-P/AD/HS
Consiste num gabinete metálico com cinco slots modulares, permitindo uma ampla gama de configurações. Este
gabinete possui dois slots para agregados, um slot para módulo de expansão e dois slots para fontes hot swap. Os
tributários estão sempre presentes neste modelo de gabinete e são em número de 4 com opções de conectores BNC
ou IEC (75 ohms).
Nos dois slots para fontes hot swap podem ser inseridos ou retirados módulos de fontes com o equipamento em
funcionamento. O DT4E1-P/AD/HS pode operar normalmente com apenas uma das fontes. Quando operar com as
duas fontes, caso ocorra uma falha no módulo ou no seu fornecimento de energia, o outro módulo suprirá
instantaneamente a energia necessária ao funcionamento do equipamento.
Consumo: 4,6W
ATENÇÃO:
Por questão de segurança, antes de inserir ou retirar um módulo de alimentação, certifique-se de que
o cabo de alimentação esteja desconectado.

2.2.1 Painel frontal


O painel frontal do DT4E1-P/AD/HS possui uma série de indicadores e elementos que permitem a operação e
monitoração do equipamento sem a necessidade de acesso ao painel traseiro. Todas as interfaces de usuário estão
localizadas no painel frontal.
Os elementos do painel frontal estão identificados a seguir.

Conector de entrada e saída de alarmes


Indicador da interface Ethernet de gerenciamento
Conector para interface Ethernet de gerenciamento
Conector para porta Console serial assíncrona
I ndicadores do agregado 2 (slot AG2)
I ndicadores do agregado 1 (slot AG1)
Indicador de alarme
Indicador de alimentação
Indicador de teste
Botão teste
Botão status remoto
Indicador de slot de expansão
I ndicadores dos tributários 1 a 4
Orifícios para fixação do equipamento

2.2.2 Painel traseiro Slot 4 (EXP): módulo Slot 3 (AG2): módulo Slot 2 (AG1): módulo
de expansão de agregado de agregado

2.2.3 Instalação dos módulos


Para instalar um novo módulo, desligue o equipamento e remova o painel cego do slot. Insira o novo módulo e parafuse
a presilha de segurança. O DT4E1-P/AD/HS possui um sistema de segurança que impede que os módulos sejam instalados em
um slot não adequado. Verifique a especificação do módulo e do slot caso ocorra dificuldade na inserção.
ATENÇÃO
TENÇÃO:
Para verificar quais módulos suportam hot swap, consulte o capítulo referente ao módulo específico deste manual.

9
2 COMPONENTES DA FAMÍLIA DT16E1-P ANEL

2.3 OPERAÇÃO COM INTERFACE 75 OHMS - CONECTOR COAXIAL


INTERFACE
Os conectores OUT de tributários E1-G703 são sempre conectados ao terra de proteção. Nos conectores IN,
existe a opção de conectar ou não ao terra de proteção. Os estrapes S1 a S16 (S1 a S4 nos modelos DT 4E1)
podem ligar o conector IN do respectivo canal ao terra de proteção. Para acessar estes estrapes é necessário retirar
os módulos de EXP, AG2 e AG1.

Estrapes S1 a S16 Função (tributários 1 a 16)


1-2* Entrada do tributário aterrada
2-3 Entrada do tributário não-aterrada
* Configuração de fábrica
Os conectores dos tributários são dispostos no painel traseiro do módulo de forma a facilitar o emprego de
cabeamento coaxial tanto com conectores de 180º como de 90º.

2.4 MÓDULOS

2.4.1 DT16E1-P/ME/E3

Módulo agregado incluindo:


• uma porta E3-G703 (34,368 Mbps);
• conectores tipo IEC (IEC 169-13), com impedância de 75 ohms não-balanceada.
• consumo: 0,5 W

O estrape S1 pode ligar a carcaça do conector IN ao terra de proteção. No conector OUT, a carcaça está
sempre aterrada.

Estrape S1 Função

1-2 Entrada E3 não aterrada

2-3* Entrada E3 aterrada


* Configuração de fábrica

NOT
NOTA:A:
Este módulo pode ser inserido no slot 2 (AG1) com o equipamento em funcionamento, sem risco de danos ao
módulo ou ao gabinete básico.

10
2.4.2 DT16E1-P/MO/E2000/1310/M
Módulo de agregado óptico que opera com uma única fibra monomodo (9/125 um) com conectorização
E2000. Opera na janela óptica de 1310 nm tanto para o sinal de saída como para o sinal de entrada.
Este módulo exige que conectores com polimento APC sejam empregados em todo o enlace, de forma a
evitar reflexões nos conectores. Da mesma forma, a limpeza dos conectores dos cabos ópticos antes de sua cone-
xão evita reflexões e perdas no enlace.
A interface óptica do módulo apresenta uma proteção para evitar a diminuição de eficiência devido ao acúmulo
de resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.

O módulo DT16E1-P/MO/E2000/1310/M apresenta as seguintes características:


• tipo de fibra: uma única fibra monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652 (o uso em fibras ITU-T G.653 ou
ITU-T G.655 é possível, porém com perda de alcance devido a efeitos de dispersão na fibra óptica);
• janela óptica do emissor: 1310 nm;
• janela óptica do receptor: 1310 nm;
• tipo de emissor: laser;
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
• potência óptica transmitida: > -12 dBm;
• sensibilidade do receptor: -32 dBm;
• faixa dinâmica: 20 dB;
• alcance estimado (enlace típico com
perda de 0,38 dB/km a 1310 nm): 52,6 km.
• consumo: 1,9 W

2.4.3 DT16E1-P/MO/E2000/1310

Módulo de agregado óptico que opera com duas fibras monomodo (9/125 um) com conectorização E2000.
Opera na janela óptica de 1310 nm tanto para o sinal de saída como para o sinal de entrada.
A interface óptica do módulo apresenta uma proteção para evitar a diminuição de eficiência devido ao acúmulo de
resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.

O módulo DT16E1-P/MO/E2000/1310 apresenta as seguintes características:


• tipo de fibra: duas fibras monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652 (o uso em fibras ITU-T G.653 ou
ITU-T G.655 é possível, porém com perda de alcance devido a efeitos de dispersão na fibra óptica);
• janela óptica do emissor: 1310 nm;
• janela óptica do receptor: 1310 nm;
• tipo de emissor: laser;
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
• potência óptica transmitida: > -7 dBm;
• sensibilidade do receptor: -37 dBm;
• faixa dinâmica: 30 dB;
• alcance estimado (enlace típico com perda
de 0,38 dB/km a 1310 nm): 79 km.
• consumo: 1,9 W

NOT
NOTAA:
Estes módulos podem ser inseridos no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco
de danos ao módulo ou ao gabinete básico.

ATENÇÃO:
Estes módulos possuem emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os conectores
que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode comprometer o
alinhamento do laser.

11
2 COMPONENTES DA FAMÍLIA DT16E1-P ANEL

2.4.4 DT16E1-P/MO/E2000/1550-DFB

Módulo de agregado óptico que opera com duas fibras monomodo (9/125 um) com conectorização E2000.
Opera na janela óptica de 1550 nm tanto para o sinal de saída como para o sinal de entrada.
A interface óptica do módulo apresenta uma proteção para evitar a diminuição de eficiência devido ao acúmulo
de resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.

O módulo DT16E1-P/MO/E2000/1550-DFB apresenta as seguintes características:


• tipo de fibra: duas fibras monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652, ITU-T G.653 ou ITU-T G.655;
• janela óptica do emissor: 1550 nm;
• janela óptica do receptor: 1550 nm;
• tipo de emissor: laser-DFB;
• largura de espectro do emissor: 1 nm;
• potência óptica transmitida (SC/PC): > -7,5 dBm;
• sensibilidade do receptor (SC/PC): -36,5 dBm;
• faixa dinâmica (SC/PC): 29 dB;
• alcance estimado (enlace típico com perda
de 0,25 dB/km a 1550nm) (SC/PC): 116 km.
• consumo: 1,9 W

2.4.5 DT16E1-P/MO/SCAPC/1310/M

Módulo de agregado óptico que opera com uma única fibra monomodo (9/125 um) com conectorização SC/
APC. Opera na janela óptica de 1310 nm tanto para o sinal de saída como para o sinal de entrada.
Este módulo exige que conectores com polimento APC sejam empregados em todo o enlace, de forma a
evitar reflexões nos conectores. Da mesma forma, a limpeza dos conectores dos cabos ópticos antes de sua
conexão evita reflexões e perdas no enlace.
A interface óptica do módulo apresenta uma proteção para evitar a diminuição de eficiência devido ao acúmulo
de resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.

O módulo DT16E1-P/MO/SC/APC/1310/M apresenta as seguintes características:


• tipo de fibra: uma única fibra monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652 (o uso em fibras ITU-T G.653 ou
ITU-T G.655 é possível, porém com perda de alcance devido a efeitos de dispersão na fibra óptica);
• janela óptica do emissor: 1310 nm;
• janela óptica do receptor: 1310 nm;
• tipo de emissor: laser;
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
• potência óptica transmitida: > -12 dBm;
• sensibilidade do receptor: -32 dBm;
• faixa dinâmica: 20 dB;
• alcance estimado (enlace típico com
perda de 0,38 dB/km a 1310 nm): 52,6 km.
• consumo: 1,9 W

NOT A:
NOTA:
Estes módulos podem ser inseridos no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco
de danos ao módulo ou ao gabinete básico.

ATENÇÃO:
Estes módulos possuem emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
comprometer o alinhamento do laser.

12
2.4.6 DT16E1-P/MO/ST/1310

Módulo de agregado óptico, opera com duas fibras monomodo (9/125um), com conectorização ST, operando na
janela óptica de 1310nm, uma para o sinal de saída e outra para o sinal de entrada.
A interface óptica do módulo é coberta por uma proteção para evitar a diminuição de eficiência óptica devido ao
acúmulo de resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.

O módulo DT16E1-P/MO/ST/1310 apresenta as seguintes características:


• tipo de fibra: duas fibras monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652 (o uso em fibras ITU-T G.653 ou ITU-T
G.655 é possível, porém com perda de alcance devido a efeitos de dispersão na fibra óptica);
• janela óptica do emissor: 1310 nm;
• janela óptica do receptor: 1310 nm;
• tipo de emissor: laser;
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
• potência óptica transmitida: > -6 dBm;
• sensibilidade do receptor: -37 dBm;
• faixa dinâmica: 31 dB;
• alcance estimado (enlace típico com
perda de 0,38 dB/km a 1310 nm): 81 km.
• consumo: 1,9 W

2.4.7 DT16E1-P/MO/FC/1310

Módulo de agregado óptico, opera com duas fibras monomodo (9/125um), com conectorização FC, operando na
janela óptica de 1310nm, uma para o sinal de saída e outra para o sinal de entrada.
A interface óptica do módulo é coberta por uma proteção para evitar a diminuição de eficiência óptica devido ao
acúmulo de resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.

O módulo DT16E1-P/MO/FC/1310 apresenta as seguintes características:


• tipo de fibra: duas fibras monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652 (o uso em fibras ITU-T G.653 ou ITU-T
G.655 é possível, porém com perda de alcance devido a efeitos de dispersão na fibra óptica);
• janela óptica do emissor: 1310 nm;
• janela óptica do receptor: 1310 nm;
• tipo de emissor: laser;
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
• potência óptica transmitida: > -6 dBm;
• sensibilidade do receptor: -37 dBm;
• faixa dinâmica: 31 dB;
• alcance estimado (enlace típico
com perda de 0,38 dB/km a 1310 nm): 81 km.
• consumo: 1,9 W

NOT A:
NOTA:
Estes módulos podem ser inseridos no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco
de danos ao módulo ou ao gabinete básico.

ATENÇÃO:
Estes módulos possuem emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
comprometer o alinhamento do laser.

13
2 COMPONENTES DA FAMÍLIA DT16E1-P ANEL

2.4.8 DT16E1-P/MO/SC/1310

Módulo de agregado óptico, opera com duas fibras monomodo (9/125um), com conectorização SC/PC ou SC/
APC, operando na janela óptica de 1310nm, uma para o sinal de saída e outra para o sinal de entrada.
A interface óptica do módulo é coberta por uma proteção para evitar a diminuição de eficiência óptica devido ao
acúmulo de resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.

O módulo DT16E1-P/MO/SC/1310 apresenta as seguintes características:


• tipo de fibra: duas fibras monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652 (o uso em fibras ITU-T G.653 ou ITU-T
G.655 é possível, porém com perda de alcance devido a efeitos de dispersão na fibra óptica);
• janela óptica do emissor: 1310 nm;
• janela óptica do receptor: 1310 nm;
• tipo de emissor: laser;
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
• potência óptica transmitida (SC/PC): > -6 dBm;
• sensibilidade do receptor (SC/PC): -37 dBm;
• faixa dinâmica (SC/PC): 31 dB;
• alcance estimado (enlace típico com perda de 0,38 dB/km a 1310 nm) (SC/PC): 81 km;
• potência óptica transmitida (SC/APC): > -15 dBm;
• sensibilidade do receptor (SC/APC): -31 dBm;
• faixa dinâmica (SC/APC): 22 dB;
• alcance estimado (enlace típico com perda
de 0,38 dB/km a 1310 nm) (SC/APC): 58 km.
• consumo: 1,9 W

2.4.9 DT16E1-P/MO/SC/1310-MM

Módulo de agregado óptico opera com duas fibras Multimodo, uma para o sinal de saída e outra para o sinal
de entrada, na janela óptica de 1310 nm, com conectorização SC/PC ou SC/APC.
A interface óptica do módulo é coberta por uma proteção para evitar a diminuição de eficiência óptica devido
ao acúmulo de resíduos. É necessário remover essa proteção antes de conectar o cabo óptico.

O módulo DT16E1-P/MO/SC/1310-MM apresenta as seguintes características:


• tipo de fibra: duas fibras MULTÍMODO;
• janela óptica do emissor: 1310 nm;
• janela óptica do receptor: 1310 nm;
• tipo de emissor: LASER-FP;
• largura de espectro do emissor: 8 nm;
• potência óptica transmitida (SC/PC): > -19 dBm;
• sensibilidade do receptor (SC/PC): -32 dBm;
• faixa dinâmica (SC/PC): 13 dB;
• potência óptica transmitida (SC/APC): > -28 dBm;
• sensibilidade do receptor (SC/APC): -32 dBm;
• faixa dinâmica (SC/APC): 4 dB;
• alcance estimado (enlace típico com perda
de 0,50 dB/km e Banda 500 MHz/km, a 1310 nm): 2 km;
• consumo: 1,9 W.

NOT A:
NOTA:
Estes módulos podem ser inseridos no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco
de danos ao módulo ou ao gabinete básico.

ATENÇÃO:
Estes módulos possuemi emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
comprometer o alinhamento do laser.

14
2.4.10 DT16E1-P/MO/ST/1310-MM

Módulo de agregado óptico opera com duas fibras Multimodo, uma para o sinal de saída e outra para o sinal
de entrada, na janela óptica de 1310 nm, com conectorização ST/PC ou ST/APC.
A interface óptica do módulo é coberta por uma proteção para evitar a diminuição de eficiência óptica devido
ao acúmulo de resíduos. É necessário remover essa proteção antes de conectar o cabo óptico.

O módulo DT16E1-P/MO/ST/1310-MM apresenta as seguintes características:


• tipo de fibra: duas fibras MULTÍMODO;
• janela óptica do emissor: 1310 nm;
• janela óptica do receptor: 1310 nm;
• tipo de emissor: LASER-FP;
• largura de espectro do emissor: 8 nm;
• potência óptica transmitida (ST/PC): >-19 dBm;
• sensibilidade do receptor (ST/PC): -32 dBm;
• faixa dinâmica (ST/PC): 13 dB;
• potência óptica transmitida (ST/APC): >-28 dBm;
• sensibilidade do receptor (ST/APC): -32 dBm;
• faixa dinâmica (ST/APC): 4 dB;
• alcance estimado (enlace típico com perda
de 0,50 dB/km e Banda 500 MHz/km, a 1310 nm): 2 km;
• consumo: 1,9 W.

2.4.11 DT16E1-P/MO/SC/1550-DFB

Módulo de agregado óptico, opera com duas fibras monomodo (9/125um), com conectorização SC/PC ou
SC/APC, operando na janela óptica de 1550nm, uma para o sinal de saída e outra para o sinal de entrada.
A interface óptica do módulo é coberta por uma proteção para evitar a diminuição de eficiência óptica devido
ao acúmulo de resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.

O módulo DT16E1-P/MO/SC/1550-DFB apresenta as seguintes características:


• tipo de fibra: duas fibras monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652, ITU-T G.653 ou ITU-T G.655;
• janela óptica do emissor: 1550 nm;
• janela óptica do receptor: 1550 nm;
• tipo de emissor: laser-DFB;
• largura de espectro do emissor:1 nm;
• potência óptica transmitida (SC/PC):> -7dBm;
• sensibilidade do receptor (SC/PC):-37 dBm;
• faixa dinâmica (SC/PC): 30 dB;
• alcance estimado (enlace típico com
perda de 0,25 dB/km a 1550nm) (SC/PC): 120 km;
• potência óptica transmitida (SC/APC): > -16 dBm;
• sensibilidade do receptor (SC/APC): -37dBm;
• faixa dinâmica (SC/APC): 21 dB;
• alcance estimado (enlace típico com perda de 0,25 dB/km a 1550nm) (SC/APC): 84 km.
• consumo: 1,9 W

NOT A:
NOTA:
Estes módulos podem ser inseridos no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco
de danos ao módulo ou ao gabinete básico.

ATENÇÃO:
Estes módulos possuem emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
comprometer o alinhamento do laser.

15
2 COMPONENTES DA FAMÍLIA DT16E1-P ANEL

2.4.12 DT16E1-P/MO/SFP

Módulo de agregado com transmissor e receptor integrados em um transceiver padrão SFP (Smart Form-
factor Pluggable) óptico ou elétrico.
Os transceivers ópticos são especificados quanto ao seu comprimento de onda, alcance, tipo de modulação,
taxa de sinalização óptica, etc. Possuem conectores ópticos tipo LC e são compatíveis com cordões ópticos com
conectorização LC/PC.
A interface óptica do transceiver apresenta uma proteção para evitar a diminuição de eficiência devido ao
acúmulo de resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.

Através de comandos de software, é possível habilitar e desabilitar a transmissão dos dados. Também é
possível monitorar uma série de parâmetros, conforme a lista abaixo:
• presença ou não de transceiver óptico;
• transmissor em condição de falha;
• identificação do transceiver: fabricante, part number, data de fabricação, etc;
• comprimento de onda do LASER;
• distância máxima de transmissão;
• potência óptica do transmissor;
• potência óptica no receptor;
• corrente de polarização do LASER de transmissão;
• temperatura no interior do transceiver;
• tensão de alimentação;
• máxima taxa de dados admitida;
• codificação utilizada.

2.4.13 DT16E1-P/MO/SC/1315/M

Módulo de agregado óptico que opera com uma única fibra monomodo (9/125 um) com conectorização SC/
PC ou SC/APC. Opera transmitindo sinal óptico na janela óptica de 1310 nm e recebendo na janela de 1550 nm.
Portanto, este módulo deve operar em associação com seu módulo complementar, instalado na outra extremidade
da fibra óptica (neste caso, o DT16E1-P/MO/SC/1513/M).
A interface óptica do módulo apresenta uma proteção para evitar a diminuição de eficiência devido ao acúmulo
de resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.

O módulo DT16E1-P/MO/SC/1315/M apresenta as seguintes características:


• tipo de fibra: uma única fibra monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652;
• janela óptica do emissor: 1310 nm;
• janela óptica do receptor: 1550 nm;
• tipo de emissor: LASER FP;
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
• potência óptica transmitida (SC/PC): >-6,5 dBm;
• sensibilidade do receptor (SC/PC): -30 dBm;
• alcance estimado para enlace típico (SC/PC): 40 km:
• atenuação de 0,25 dB/km para 1550 nm
• atenuação de 0,38 dB/km para 1310 nm
• utilizando interfaces casadas Tx1310/Rx1550 com Tx1550/Rx1310
• potência óptica transmitida (SC/APC): >-15,5 dBm;
• sensibilidade do receptor (SC/APC): -30 dBm;
• alcance estimado para enlace típico (SC/APC): 30 km:
• atenuação de 0,25 dB/km para 1550 nm
• atenuação de 0,38 dB/km para 1310 nm
• utilizando interfaces casadas Tx1310/Rx1550 com Tx1550/Rx1310
• consumo: 1,9 W
NOT A:
NOTA:
Estes módulos podem ser inseridos no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco
de danos ao módulo ou ao gabinete básico.

ATENÇÃO:
Estes módulos possuem emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos
estiverem desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os
conectores que não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode
comprometer o alinhamento do laser.

16
2.4.14 DT16E1-P/MO/SC/1513/M

Módulo de agregado óptico que opera com uma única fibra monomodo (9/125 um) com conectorização SC/
PC ou SC/APC. Opera transmitindo sinal óptico na janela óptica de 1550 nm e recebendo na janela de 1310 nm.
Portanto, este módulo deve operar em associação com seu módulo complementar instalado na outra extremidade
da fibra óptica (neste caso, o DT16E1-P/MO/SC/1315/M).
A interface óptica do módulo apresenta uma proteção para evitar a diminuição de eficiência devido ao acúmulo
de resíduos. É necessário remover esta proteção antes de conectar o cabo óptico.

O módulo DT16E1-P/MO/SC/1513/M apresenta as seguintes características:


• tipo de fibra: uma única fibra monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652;
• janela óptica do emissor: 1550 nm;
• janela óptica do receptor: 1310 nm;
• tipo de emissor: LASER FP;
• largura de espectro do emissor: 4 nm;
• potência óptica transmitida (SC/PC): > -10 dBm;
• sensibilidade do receptor (SC/PC): -30 dBm;
• alcance estimado para enlace típico (SC/PC): 40 km:
• atenuação de 0,25 dB/km para 1550 nm
• atenuação de 0,38 dB/km para 1310 nm
• utilizando interfaces casadas Tx1310/Rx1550 com Tx1550/Rx1310
• potência óptica transmitida (SC/APC): > -19 dBm;
• sensibilidade do receptor (SC/APC): -30 dBm;
• alcance estimado para enlace típico (SC/APC): 30 km:
• atenuação de 0,25 dB/km para 1550 nm
• atenuação de 0,38 dB/km para 1310 nm
• utilizando interfaces casadas Tx1310/Rx1550 com Tx1550/Rx1310
• consumo: 1,9 W

NOT A:
NOTA:
Este módulo pode ser inserido no slot 1 (AG1) ou 2 (AG2) com o equipamento em funcionamento, sem risco de
danos ao módulo ou ao gabinete básico.

ATENÇÃO:
Este módulo possui emissores a laser. A exposição direta dos olhos aos conectores quando os mesmos estiverem
desconectados ou desprotegidos pode acarretar danos irreversíveis à visão. Proteja sempre os conectores que
não estiverem em uso. Partículas de poeira ou a inserção inadequada dos conectores pode comprometer o
alinhamento do laser.

2.4.15 DT16E1-P/MT/V35

Módulo de expansão inclui:


• uma porta de dados compatível com o padrão V35;
• conector tipo delta DB25;
• padrão de pinagem ISO 2110;
• velocidades de 2048, 1024, 512, 256, 128 e 64 kbps (em modo proprietário);
• velocidades de Nx64 kbps, com N entre 1 e 31, nos modos PCM30, PCM30C, PCM31 e PCM31C (em modo
G.704/G.706);
• fontes interna, externa e regenerada de relógio de transmissão.
• consumo: 0,5 W

NOT A:
NOTA:
Este módulo pode ser inserido no slot 4 (EXP) com o equipamento em funcionamento, sem risco de danos ao
módulo ou ao gabinete básico.

17
2 COMPONENTES DA FAMÍLIA DT16E1-P ANEL

2.4.16 DT16E1-P/MT/R

Módulo de expansão com Roteador inclui:


• uma porta LAN 10/100 Mbps autosense, com conector RJ-45;
• uma porta console RS-232 para configuração, com conector DB-9;
• dois leds indicadores de atividade e estado.
• consumo: 1,5 W

2.4.17 DT16E1-P/MT/B

Módulo de expansão comBridge, tem as seguintes características:


• interface LAN: Ethernet 10/100 Mbps Base-T, conector RJ-45 fêmea;
• interface WAN: 1 até 16 interfaces WAN de 2,048 Mbps conectadas ao agregado óptico do DT16E1-P;
• tamanho máximo dos pacotes: 1526 bytes, com suporte a VLAN sobre VLAN;
• tabela de endereços MAC: capacidade de armazenamento de até 1024 endereços MAC de origem para filtragem;
• buffer de memória: capacidade de 576 pacotes de 1526 bytes.
• consumo: 2 W

Normas:
• ANSI/IEEE Std 802.3 CSMA/CD LAN (Ethernet)
• ANSI/IEEE Std 802.1 (Bridge)
• ANSI/IEEE 802.1q (VLAN)

Os estrapes S1 a S3 são de uso reservado e não devem ser alterados.

Estrapes S1 a S3 Função
1-2* Reservado
2-3 Reservado
* Configuração de fábrica

NOT A:
NOTA:
Estes módulos podem ser inseridos no slot 4 (EXP) com o equipamento em funcionamento, sem risco de danos
ao módulo ou ao gabinete básico.

18
2.4.18 DT16E1-P/MT/S

Módulo de espansão com Switch, tem as seguintes características:


• Interface 4 x LAN: Ethernet 10/100 Mbps Base-T, conector RJ-45 fêmea;
• Interface WAN: 1 até 16 interfaces WAN de 2,048 Mbps conectadas ao agregado óptico do DT16E1-P;
• Tamanho máximo dos pacotes: 1526 bytes, com suporte a VLAN sobre VLAN;
• Tabela de endereços MAC: capacidade de armazenamento de até 1024 endereços MAC de origem para filtragem;
• Buffer de memória: capacidade de 576 pacotes de 1526 bytes.
• consumo: 3 W

Normas:
• ANSI/IEEE Std 802.3 CSMA/CD LAN (Ethernet)
• ANSI/IEEE Std 802.1 (Bridge)
• ANSI/IEEE 802.1q (VLAN)
• ANSI/IEEE 802.1ad (QinQ),

NOT A:
NOTA:
Este módulo pode ser inserido no slot 4 (EXP) com o equipamento em funcionamento, sem risco de
danos ao módulo ou ao gabinete básico.

2.4.19 DT16E1-P/FT/AC/DC/HS
Módulo de alimentação redundante com entrada AC/DC full-range (93 a 256 VAC e 36 a 60 VDC). Possui proteção
contra sobrecorrente nas saídas e proteção de entrada com fusível. Utiliza um conector padrão ISO320 tanto para a
entrada AC quanto DC. No caso de alimentação DC, o pino central será o aterramento de proteção, e os dois outros
serão as entradas de 0 V e -48 V, independentemente da polaridade escolhida. O conector de entrada está localizado no
painel traseiro. Este módulo pode ser inserido no slot 5 (PSU1) ou no slot 6 (PSU0).

ATENÇÃO:
Por questão de segurança, antes de inserir ou retirar um módulo de alimentação, certifique-se de que
o cabo de alimentação esteja desconectado.

19
3 ACESSÓRIOS

3.1 CABO CB V35


Cabo adaptador para o módulo de expansão V.35. Possui um conector DB25 macho e um M34 fêmea.

Conector-fêmea
retangular de 34
pinos

Parafuso de fixação
Conector-macho macho fica junto ao
trapezoidal de 25 pino A
pinos (DB25)

20
4 CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO

4.1 INTERFACES DE AGREGADO


INTERFACES
O DT16E1-P suporta até duas interfaces de agregado. Essas interfaces são modulares, oferecendo opções ópticas
ou elétricas que são inseridas no gabinete básico, nos slots 2 (AG1 - agregado 1) e 3 (AG2 - agregado 2). Esses módulos
podem ser inseridos com o equipamento em funcionamento, sem risco de dano ao módulo ou ao gabinete básico.
Quando agregados ópticos são utilizados, a taxa de sinalização na fibra é de 34,368 Mbps, com uma codificação
proprietária que visa garantir a performance do modem independentemente do padrão de dados enviado.

4.2 INTERFACES DE TRIBUTÁRIO


INTERFACES
Os modelos fornecidos oferecem opções para 4 ou 16 interfaces de tributário E1-G703 fixas ao gabinete, com
impedância de 75 ohms e opção de conectores tipo BNC ou IEC.

4.3 SLOT DE EXPANSÃO


EXPANSÃO
O slot 4 (EXP) é o slot de expansão e constitui uma alternativa a outras interfaces que não a G.703. Para habilitar
um módulo de expansão, deve-se desabilitar o canal de tributário correspondente aos canais que serão utilizados pelo
módulo. O módulo de expansão pode ser utilizado em conjunto com os modelos de tributário 16E1 ou 4E1.

4.4 INTERFACE V
INTERFACE .35
V.35
A interface V.35 pode funcionar tanto em modo proprietário quanto utilizando um quadro G.704/G.706 estruturado.
A seleção do modo de operação é feita através do parâmetro V35FRAMEG704.

4.4.1 Modo Proprietário


A interface V.35 tem disponíveis as velocidades de 2048, 1024, 512, 256, 128 ou 64 kbps. As fontes de relógio
de transmissão disponíveis são interna, externa ou regenerada.
A utilização da interface V.35 exige que sua instalação seja feita nos dois equipamentos do enlace, a não ser no
caso de velocidade de 2048 kbps, onde o módulo pode ser ligado num lado do enlace para ser retirado numa interface
G.703 no outro lado.
Parâmetros de configuração relacionados à operação do V.35: TRBENABLE, TRBSTATUS, EXPTYPE, EXPENABLE,
EXPSTART, EXPSIZE, V35VEL, V35CLK, V35CLKPHASE, V35STATUS.

4.4.2 Modo G704/G706 estruturado


A interface V.35 opera em qualquer velocidade Nx64 kbps, com N entre 1 e 31, nos modos PCM30, PCM30C,
PCM31 e PCM31C. As fontes de relógio de transmissão disponíveis são interna, externa ou regenerada.
Parâmetros de configuração relacionados à operação do V.35: TRBENABLE, TRBSTATUS, EXPTYPE,
EXPENABLE, EXPSTART, EXPSIZE, GMODE, GCKTX, GCKTXINV, GCKRXINV, GTSS, GTSN, GTEST, GSTATUS.

4.5 MÓDULO ROTEADOR


O módulo Roteador dispõe de uma porta LAN Ethernet 10/100 Mbps autosense e uma porta WAN de alta
velocidade, que opera com os protocolos PPP síncrono ou assíncrono, HDLC-Cisco, ou, ainda, conectado a uma
rede Frame Relay. A porta WAN pode ser conectada ao agregado.
Parâmetros de configuração relacionados à operação do Roteador: TRBENABLE, TRBSTATUS, EXPTYPE,
EXPENABLE, EXPSTART, EXPSIZE, ROUTERSTATUS.

4.6 MÓDULO BRIDGE


O módulo Bridge tem como função interligar dois segmentos de uma rede Ethernet (LAN) através de uma ou mais
interfaces de WAN.
Ele faz a função de um Bridge remoto, sendo necessário um módulo Bridge em cada ponta da conexão. Como
opera somente no nível MAC, funciona de maneira transparente para os protocolos de camadas superiores, como IP, IPX,
NetBEUI, etc.
Sua principal função é segmentar a rede local, não permitindo que todo o tráfego passe de um segmento para
outro e aproveitando, assim, a banda WAN de maneira mais eficiente.
Para isso, o módulo recebe os pacotes provenientes da interface LAN e somente os envia para a WAN se eles
não contiverem erros, se forem destinados a estações localizadas na outra ponta do enlace, ou no caso de broadcasts
e multicasts.

21
4 CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO
O módulo aprende automaticamente quais endereços pertencem a cada lado do enlace e, no caso de uma
estação ficar inativa por mais de 5 minutos, ela é automaticamente removida da tabela de endereços. Todo este
processo não necessita de configuração por parte do usuário nem limita a banda máxima disponível.
O módulo também possui um buffer capaz de armazenar 576 pacotes de 1526 bytes (suportando VLAN sobre
VLAN), para compensar a diferença de taxa entre LAN e WAN.
Pode ser conectado a hubs, switches e roteadores através de cabos diretos, ou então a microcomputadores
através de cabos cross.
O módulo Bridge pode ser configurado para utilizar de 1 a 16 canais, permitindo uma banda na WAN de 2,048
Mbps até 32,768 Mbps. Quando o módulo Bridge for utilizado, não será possível acionar laços de teste nos canais
ocupados pelo mesmo.
Quando operando com o equipamento no modo Modem 16E1 ou 4E1:
Primeiro, é necessário desabilitar os tributários que serão utilizados (TRBENABLE=NO) e, depois, configurar o
módulo Bridge para ocupar esses canais (EXPSTART e EXPSIZE). Uma vez feito isso, pode-se habilitar o módulo
(EXPENABLE). É necessário que a expansão selecionada seja o Bridge (EXPTYPE). Os canais do Bridge serão
direcionados ao agregado óptico.
Quando operando com o equipamento no modo MUX invertido:
Esta é uma operação particular do equipamento, e conforme descrito na tabela em "Modos de Operação",
exige que não haja nenhuma placa de agregado inserida no gabinete. Caso o equipamento já tenha sido configurado
para operar com placas de agregado ou outro tipo de módulo de expansão, e esteja sendo reconfigurado para uso
no modo Mux Invertido, digite os comandos abaixo na seqüência:
DT16E1-P>default
DT16E1-P>save
DT16E1-P>reboot
Neste modo, os canais de WAN do módulo Bridge sempre estarão conectados aos tributários E1. Basta
informar que tributários serão utilizados, através do parâmetro TRBENABLE. Os tributários que forem habilitados
serão conectados ao Bridge automaticamente. Os demais parâmetros de configuração (EXPTYPE, EXPENABLE,
EXPSTART e EXPSIZE) perdem a sua função original e seus valores atribuídos pelo comando "default" NÃO DEVEM
SER ALTERADOS.

4.7 MÓDULO SWITCH


O DT16E1-P/MT/S é uma módulo de expansão Switch do DT16E1-P/AD que possui 4 interfaces Ethernet 10/100
Base-T com conectores RJ45 fêmea e possibilita operação tipo “hot-swap”. Tem como função interligar segmentos de
uma rede Ethernet (LAN) através de interfaces de WAN.
O agregado ethernet, interface interna, pode ser transportado via interface óptica ou via E1 elétrico, funcionalidade
tipo Mux Invertido. Suas portas suportam autonegociação bem como serem forçadas (via gerência, CLI e WEBCONFIG)
para 10Mbps ou 100Mbps; Full e Half Duplex; e MDI/MDIX auto cross.
Possui transparência a transporte de pacotes ETH 802.1ad (QinQ), com tamanho de pacote máximo de
1526 bytes. Aceita marcação de sVLAN (QinQ) a partir de uma determinada interface ethernet de entrada. O tráfego de
cada interface pode ser configurado como: Tagged, aceitando somente pacotes marcados com os VLAN IDs especificados;
Untagged, aceitando somente pacotes sem marcação de VLANs; ou Transparent LAN, aceitando tanto pacotes com tag
como sem tag.
Parâmetros de configuração relacionados à operação do Bridge: TRBENABLE, TRBSTATUS, EXPTYPE, EXPENABLE,
EXPSTART, EXPSIZE, BRAUTONEG, BRETHRATE, BRSTATUS, BRWANSTATUS.
Possui transparência a transporte de pacotes ETH 802.1q (dot1.q), com tamanho de pacote máximo de 1526
bytes. No caso da porta estar configurada como Transparent LAN, pacotes sem marcação receberão um tag e pacotes
já marcados receberão um segundo tag.
O módulo Switch pode ser configurado para utilizar de 1 a 16 canais, permitindo uma banda na WAN de 2,048
Mbps até 32,768 Mbps. Quando o módulo Switch for utilizado não será possível acionar laços de teste nos canais
ocupados pelo mesmo.
Quando operando com o equipamento no modo Modem 16E1 ou 4E1:
Primeiro, é necessário desabilitar os tributários que serão utilizados (TRBENABLE = NO) e, depois, configurar o
módulo Switch para ocupar esses canais (EXPSTART e EXPSIZE). Uma vez feito isso, pode-se habilitar o módulo (EXPENABLE).
É necessário que a expansão selecionada seja o Bridge (EXPTYPE = Bridge). Os canais do Switch serão direcionados ao
agregado óptico.
Quando operando com o equipamento no modo MUX invertido:
Esta é uma operação particular do equipamento, e conforme descrito na tabela em “Modos de Operação”, exige
que não haja nenhuma placa de agregado inserida no gabinete. Caso o equipamento já tenha sido configurado para
operar com placas de agregado ou outro tipo de módulo de expansão, e esteja sendo reconfigurado para uso no modo
Mux Invertido, digite os comandos abaixo na seqüência:
DT16E1-P>default
DT16E1-P>save
DT16E1-P>reboot

22
Neste modo, os canais de WAN do módulo Switch sempre estarão conectados aos tributários E1. Basta informar
que tributários serão utilizados, através do parâmetro TRBENABLE. Os tributários que forem habilitados serão conectados
ao Bridge automaticamente. Os demais parâmetros de configuração (EXPTYPE, EXPENABLE, EXPSTART e EXPSIZE)
perdem a sua função original e seus valores atribuídos pelo comando “default” NÃO DEVEM SER ALTERADOS.
Parâmetros de configuração relacionados à operação do Switch: TRBENABLE, TRBSTATUS, EXPTYPE, EXPENABLE,
EXPSTART, EXPSIZE, BRAUTONEG, BRETHRATE, BRSTATUS, BRWANSTATUS, SWENABLE SWAUTONEG, SWRATE,
SWLINK, SWDRFRAMES, SWTXFRAMES, SWRXFRAMES, SWVLANID, SWVLANID, SWVLANID, SWMODE.

4.8 F ONTE DE SINCRONISMO


FONTE
O DT16E1-P utiliza a hierarquia plesiócrona (PDH), isto é, cada canal tributário E1 pode operar com sua própria
base de tempo dentro dos limites de 2048 kbps ± 50ppm. O sincronismo dos dados a serem transmitidos é extraído dos
próprios dados e enviado até o equipamento remoto juntamente com eles, na forma de sinalizações, através da fibra
óptica. O modem remoto utiliza essas sinalizações para reconstituir o sincronismo e gerar um relógio de descarga dos
bits para cada canal independentemente.

4.9 REDUNDÂNCIA DE ALIMENTAÇÃO


ALIMENTAÇÃO
O DT16E1-P/AD/HS suporta um ou dois módulos de alimentação, que operam tanto com AC quanto com DC.
Eles podem ser inseridos nos slots 5 (PSU1) e 6 (PSU0).
Quando os dois módulos são utilizados, eles propiciam um sistema de alimentação redundante tipo 1:1 para
quaisquer combinações de entradas AC ou DC. O DT16E1-P/AD/HS é projetado de forma a operar continuamente com
somente uma entrada alimentada, garantindo uma operação estável e segura mesmo durante falhas em alguma das
fontes de alimentação.

4.10 SISTEMA DE GERENCIAMENTO


Os equipamentos são gerenciados através do sistema DMS (Digitel Management Suite), sistema de gerenciamento
proprietário da Digitel S/A Indústria Eletrônica. A comunicação entre a estação de gerenciamento (gerente) e os equipa-
mentos (agentes) é realizada através do protocolo padrão SNMP - Simple Network Management Protocol (RFC 1157).
O sistema armazena informações, eventos e estatísticas dos equipamentos em uma base de dados que pode ser
consultada para a emissão de relatórios. Pode ser utilizado em diversas plataformas de sistema operacional, como, por
exemplo, Windows 95, Windows 98, Windows NT, Linux, Solaris e HP-UX. O DMS também pode ser integrado a
plataformas de gerenciamento, como, por exemplo, o HP Openview Network Node Manager, o IBM Tivoli NetView,
dentre outros.
O gerenciamento dos produtos DT16E1-P possui uma identificação automática dos equipamentos que compõem
o link. A visualização e configuração pode ser realizada por equipamento, permitindo a configuração do agente, dos
tributários, dos agregados e a visualização dos módulos instalados.
O sistema permite que os alarmes recebidos possam ser visualizados e categorizados por severidade e que ações
sejam vinculadas ao seu recebimento, como, por exemplo, a execução de comandos.
O gerenciamento do equipamento remoto é feito através de um canal de gerência implementado sobre alguns
bits de sinalização de uso proprietário na hierarquia PDH, sem necessidade de alocar um canal de dados para este fim.
Assim, quando o DT16E1-P é utilizado como um MUX elétrico 16E1-1E3, o agregado elétrico pode ser ligado a
outro equipamento qualquer que forneça um canal E3 estruturado com 16 canais E1.

23
4 CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO

4.11 ALARMES
O DT16E1-P possui um conjunto de duas saídas e duas entradas tipo contato seco para a apresentação e coleta
de alarmes e um indicador no painel frontal.
As duas saídas possuem contatos normalmente abertos na ausência de condição de alarme. Estas saídas podem
operar de dois modos diferentes, de acordo com a opção escolhida no comando AlarmOut.

4.11.1 Alarm Out no modo LOCAL


A saída de alarme urgente (saída de alarme 1) é acionada sempre que o equipamento entra em uma condição de
alarme urgente. As condições de alarme não-urgente (saída de alarme 2) causam o acionamento da saída de alarme
não-urgente.Os alarmes urgente e não-urgente podem ser visualizados no painel frontal através do led ALARM.
Os alarmes urgentes são acionados por eventos que causam uma interrupção no fluxo de dados. Os alarmes
não-urgentes ocorrem quando o fluxo de dados é preservado, mas existem eventos que requerem a atenção do operador
para garantir a qualidade de serviço ao longo do tempo. Esses eventos podem ser selecionados por linhas de comando.
As saídas disponibilizadas são do tipo isoladas de contatos secos de um relé. As entradas são sensíveis a um tipo
de chave ou sensor que fecha ou abre o circuito, sem qualquer tipo de energização.

Led ALARM

As duas entradas de contato seco são constantemente monitoradas pelo equipamento, e seu estado é apresen-
tado via sistema de gerenciamento. Essas entradas são úteis para coletar as informações dos demais equipamentos e da
situação da infra-estrutura instalada junto ao DT16E1-P, como, por exemplo, carga de baterias, abertura de portas,
sensores de temperatura, etc.
Os eventos que geram os alarmes urgente e não-urgente podem ser selecionados através do sistema de
gerenciamento do equipamento. São eles:
Situações de alarme urgente (saída de alarme 1) e não-urgente (saída de alarme 2) configuráveis:
• perda de sincronismo de agregado (configuração de fábrica: “AlarmOut1”);
• loop externo no agregado óptico ativo (configuração de fábrica: “AlarmOut1”);
• agregado 1 com status de LOS (configuração de fábrica: “AlarmOut2”);
• agregado 2 com status de LOS (configuração de fábrica: “AlarmOut2”);
• agregado 1 com status de AIS (configuração de fábrica: “none”);
• agregado 2 com status de AIS (configuração de fábrica: “none”);
• algum tributário com status de AIS (configuração de fábrica: “AlarmOut2”);
• algum tributário com status de LOS (configuração de fábrica: “none”);
• entrada 1 de contatos secos OPEN (configuração de fábrica: “none”);
• entrada 1 de contatos secos CLOSED (configuração de fábrica: “AlarmOut2”);
• entrada 2 de contatos secos OPEN (configuração de fábrica: “none”);
• entrada 2 de contatos secos CLOSED (configuração de fábrica: “AlarmOut2”);
• falha em alguma das alimentações.
• detecção de loop nas interfaces de agregado (configuração de fábrica: "AlarmOut1");
• falha no módulo bridge (configuração de fábrica: "AlarmOut2");
• falha no módulo switch (configuração de fábrica: "AlarmOut2");
• falha no módulo de expansão (configuração de fábrica: "AlarmOut2");
• falha de agregado no equipamento remoto (configuração de fábrica: "none");
• falha no módulo G704 (configuração de fábrica: "none").

4.11.2 Alarm Out no modo Remote IN


Nesta outra opção de operação, as saídas de alarme refletem as entradas de alarmes do modem remoto para o
modem local. A saída de alarme urgente do modem local reflete o estado da entrada 1 de alarme do modem remoto, e a
saída de alarme não urgente do modem local reflete o estado da entrada 2 de alarme do modem remoto.Se houver uma
falha geral na alimentação do modem, as saídas dos alarmes urgente e não-urgente serão acionadas simultaneamente.
O conector de entradas e saídas de alarme é do tipo DB9 e está localizado no painel frontal do equipamento, com
a informação ALARM IN/OUT. Este conector tem a seguinte pinagem:

Pinos 1 e 6 Saída de alarme urgente (saída 1)


Pinos 2 e 7 Saída de alarme não-urgente (saída 2)
Pinos 4 e 8 Entrada 1 de alarme
Pinos 5 e 9 Entrada 2 de alarme

24
4.11.3 LEDS
O DT16E1-P possui vários indicadores luminosos (leds) no painel frontal. Esses indicadores servem para informar
visualmente ao usuário o estado em que se encontram os tributários, as interfaces de agregado, os alarmes, o link
Ethernet e as fontes, conforme tabela a seguir.

Indicação Estado
Expansão apagado expansão desabilitada
verde operação normal
vermelho condição de alarme
laranja, uma piscada a cada 2 segundos módulo faltando ou diferente do configurado
verde, uma piscada por segundo em laço local
Test apagado nenhum teste acionado
verde, uma piscada por segundo modem local efetuando algum teste
Tributários apagado tributário não disponível ou desabilitado
verde operação normal
vermelho Todos os modos: condição de alarme (AIS)
Somente para o modo MUX invertido:
BrWanStatus=NotSync
BrWanStatus=Inactive
verde, uma piscada por segundo em laço local
laranja, uma piscada a cada 2 segundos sem sinal na entrada do tributário (LOS)
Agregados apagado módulo ausente
verde operação normal
vermelho AIS
vermelho, uma piscada a cada 2 segundos falta de sincronismo
laranja, uma piscada a cada 2 segundos falta de sinal
verde, com uma piscada de vermelho a indicação de falha de agregado do
cada 2 segundos equipamento remoto
Alarmes apagado nenhum alarme
vermelho alarme urgente
laranja, uma piscada a cada 2 segundos alarme não-urgente
Ethernet apagado sem link
verde com link
verde piscando link em atividade
vermelho colisão
Power verde alimentação normal
apagado falha geral na alimentação
vermelho falha em uma das fontes HS

ATENÇÃO:
Caso os leds dos tributários, agregados e de expansão piscarem simultaneamente uma vez por segundo em
vermelho, isso significa que o modem detectou uma combinação de módulos inválida ou algum módulo que não é
suportado pela versão atual de software. Quando isso ocorrer, verifique os módulos inseridos.

25
5 MODOS DE OPERAÇÃO/ APLICAÇÃO

5.1 MODOS DE OPERAÇÃO


O DT16E1-P pode operar em diversos modos diferentes, dependendo da combinação de placas conectadas ao
equipamento no momento do boot. O equipamento configura automaticamente o modo de operação (SYSMODE), de
acordo com a seguinte tabela:

SYSMODE MODE Slots

Agregado 1 Agregado 2 Tributário Expansão


Modem 16E1 Ponto a ponto Qualquer Qualquer Tributário 16E1 ou Qualquer tipo
(default) agregado agregado 4E1, ou sem placa
Anel de tributários
(configurado
pelo usuário)
MUX Invertido - Nenhum Nenhum Tributário 16E1 Bridge
ou 4E1 ou Switch

Para efetuar a mudança de SYSMODE, não basta trocar as placas. Também é necessário reiniciar o
equipamento através do comando REBOOT, ou então desligá-lo e ligá-lo novamente.
A troca dos módulos de agregado e expansão pode ser feita com o equipamento ligado, em operação, sem risco
de danificá-lo (hot-swap). Se a troca não implicar mudança de modo de operação, não é necessário reiniciar o equipa-
mento.

5.1.1 Características dos modos


SYSMODE MODE Características

Gerência Gerência Painel Laços Cross-connect


local remota remoto de teste de tributários

Modem 16E1 Ponto a ponto Sim Sim Sim Sim Não


(default)
Anel Sim Sim Não Sim Sim
(configurado
pelo usuário)
MUX Invertido - Sim Não Não Não Não

5.2 MODEM 16E1


Pode transportar até 16 tributários E1 (2,048 Mbps) sobre fibras ópticas ou cabo coaxial, nas topologias
ponto a ponto ou anel, nas seguintes aplicações:
• Ponto a ponto
• Modem
• MUX elétrico de 16E1 para 1E3
• Anel
• Anel
• Anel linear ou ligação estendida

Neste modo, o número de tributários transportados dependerá do modelo de gabinete e do módulo de


expansão utilizado.
A seleção das topologias ponto a ponto ou anel é feita pelo usuário, através do parâmetro MODE. Para
que a mudança seja efetivada, é necessário reinicializar o equipamento.
Parâmetros de configuração relacionados: SYSMODE, MODE.

26
5.2.1 Topologia ponto a ponto
Topologia
Para utilizar a topologia ponto a ponto, deve-se configurar o parâmetro MODE=ptp.

5.2.1.1 Modem

TRIBUTÁRIOS AGREGADO 1 AGREGADO 1 TRIBUTÁRIOS

16E1, 16E1,
4E1 ou 4E1 ou
Sem tributários Sem tributários

AGREGADO 2 AGREGADO 2

EXPANSÃO EXPANSÃO
EXPANSÃO
Bridge, EXPANSÃO
Bridge, Bridge,
Switch, Bridge,
Switch,
Router, Router,
Router, Router,
V35 ou V35 ou
V.35 ou V.35 ou
Sem expansão Sem expansão
Sem expansão Sem expansão

Esta é a operação normal na topologia ponto a ponto. Podem ser utilizadas uma ou duas interfaces de
agregado, o qual pode ser óptico (monofibra ou par de fibras) ou elétrico (E3 G.703).

5.2.1.1.1 Mecanismo de proteção


A interface preferencial é a do slot AG1, e a de backup, a do slot AG2. O sinal a ser transmitido estará
sempre presente nos dois slots (AG1 e AG2).
O mecanismo de proteção (backup) pode ser configurado de três modos diferentes:
• Automático: Escolhe preferencialmente o slot AG1. Caso haja falha no sinal recebido deste slot, o circuito
receptor será automaticamente comutado para o sinal proveniente do slot AG2. O retorno para o slot
AG1 se dará imediatamente após o desaparecimento da condição de falha.
• Forçando agregado 1: Escolhe sempre o sinal recebido no slot AG1. Caso haja falha no sinal, o circuito
será interrompido.
• Forçando agregado 2: Escolhe sempre o sinal recebido no slot AG2. Caso haja falha no sinal, o circuito
será interrompido.
Parâmetros de configuração relacionados: APSMODE.

5.2.1.1.2 Configuração dos tributários e da expansão


Sempre estão disponíveis 16 timeslots de 2,048 Mbps, que podem ser utilizados para tributários ou para a
expansão.
O número de tributários disponíveis vai depender da interface instalada. Eles estão sempre mapeados direta-
mente nos timeslots, ou seja: tributário1-timeslot1, tributário2-timeslot2, e assim por diante.
Os timeslots que não estiverem sendo utilizados por tributários podem ser utilizados para a expansão.
Parâmetros de configuração relacionados: TRBENABLE, EXPENABLE, EXPSTART, EXPSIZE, EXPTYPE.

5.2.1.1.3 Testes de laço


Testes
Para facilitar a análise e o isolamento de possíveis falhas, o DT16E1-P permite a realização de alguns testes
de laço. Tanto o laço digital local (LDL) quanto o laço digital remoto (LDR) podem ser feitos de forma independente
para cada um dos tributários E1 instalados no equipamento.

27
5 MODOS DE OPERAÇÃO/ APLICAÇÃO

5.2.1.1.3.1 Laço digital local (LDL)


O laço digital faz com que os dados do canal E1, provenientes da interface de agregado, retornem ao sistema PDH,
e que os dados do tributário E1 retornem para sua interface elétrica.
Pode-se acionar laços independentemente para cada tributário via gerência, console ou telnet. Também é possível
acionar o laço digital em todos os tributários do modem local através da tecla TEST do painel frontal, da seguinte forma:
• Pressione a tecla TEST por 2 segundos. Neste momento, o modem LOCAL terá entrado em LDL, sinalizando
essa situação nos leds de tributários.
• Para interromper o teste, pressione novamente a tecla TEST por 2 segundos.
GERÊNCIA GERÊNCIA
VOZ VOZ

TRIBUTÁRIO TRIBUTÁRIO
1 1

MUX

DEMUX
TRIBUTÁRIO MUX TRIBUTÁRIO
2 2
AGREGADO AGREGADO
DEMUX

TRIBUTÁRIO TRIBUTÁRIO
16 16

MODEM LOCAL MODEM REMOTO

5.2.1.1.3.2 Laço digital remoto (LDR)


Este laço é equivalente ao laço digital local, porém executado no equipamento remoto. Para efetuá-lo, deve-se
fazer a conexão ao modem remoto através de um comando telnet e efetuar um laço local.
Pode-se acionar laços independentemente para cada tributário via gerência, console ou telnet. Também é possível
acionar o laço digital em todos os tributários do modem remoto através da tecla TEST do painel frontal, da seguinte forma:
• Pressione a tecla REM STAT.
• A seguir, pressione a tecla TEST por 2 segundos. Neste momento, o modem REMOTO terá entrado em LDL,
sinalizando essa situação nos seus leds de tributários. Para verificar o status do teste, pode-se pressionar
somente a tecla REM STAT e visualizar os leds.
• Para interromper o teste, repita a operação.
GERÊNCIA GERÊNCIA
VOZ VOZ

TRIBUTÁRIO TRIBUTÁRIO
1 1

MUX

DEMUX
TRIBUTÁRIO MUX TRIBUTÁRIO
2 2
AGREGADO AGREGADO
DEMUX

TRIBUTÁRIO TRIBUTÁRIO
16 16

MODEM LOCAL MODEM REMOTO

28
5.2.1.1.3.3 Laços de teste na interface de expansão
Os testes disponíveis vão depender da interface de expansão instalada. Quando disponível, não é acionado através
da tecla TEST, somente através da gerência, console ou telnet.
Parâmetros de configuração relacionados: TRBTEST, EXPTEST, TSTKEY.

5.2.1.2 MUX elétrico de 16E1 para 1E3

TRIBUTÁRIOS AGREGADO 1 AGREGADO 1 TRIBUTÁRIOS


ELÉTRICO ELÉTRICO
16E1 ou 16E1 ou
4E1 4E1

Para fazer a multiplexação de até 16 tributários E1 (2,048 Mbps) sobre um agregado elétrico E3 (34,368 Mbps)
conforme o padrão da hierarquia PDH, é necessário:
• Configurar o equipamento para não utilizar o canal de gerência e voz (DCCENABLE=NO).
• Não realizar backup (APSMODE=FORCEAG1).
• Desabilitar a expansão (EXPENABLE=NO).
Parâmetros de configuração relacionados: DCCENABLE, APSMODE, TRBENABLE, EXPENABLE.

5.2.1.2.1 Testes de laço


Testes
Nesta aplicação, o laço digital local (LDL) pode ser realizado da mesma maneira que na operação como modem.
O laço digital remoto não está disponível devido à ausência de gerência remota.
Parâmetros de configuração relacionados: TRBTEST, TSTKEY.

29
5 MODOS DE OPERAÇÃO/ APLICAÇÃO

5.2.2 Topologia anel


Topologia
Para utilizar a topologia anel, deve-se configurar o parâmetro MODE=ring.

5.2.2.1 Anel
Características da operação em anel:
• Permite o uso de agregados ópticos (monofibra ou par de fibras) ou elétricos.
• Transporta até 16 timeslots de 2,048 Mbps (E1).
• Permite o uso de expansões V.35, Router 0, Bridge e Switch.
• Proteção contra dupla falha, falha simples e queda de energia em algum dos equipamentos.
• Suporta até 16 equipamentos num único anel.

Para a utilização da topologia anel, a interface AG1 de um equipamento deve estar sempre conectada à
interface AG2 do seu vizinho no anel.

Exemplo de uma topologia anel

30
5.2.2.1.1 Mecanismo de proteção
O anel opera com dois percursos, o anel principal e o anel secundário, cada um no sentido contrário ao outro. O
anel principal é formado pela recepção do AG1 e pela transmissão do AG2.
Na operação normal, os modens recebem os dados provenientes do anel principal e os transmitem para os dois
anéis. No caso de falha, os equipamentos automaticamente farão a proteção, para restabelecer o tráfego de dados,
retornando automaticamente ao anel principal quando a falha for restaurada.
As falhas cobertas são descritas a seguir.

5.2.2.1.1.1 Falha simples


No caso de ocorrer falha no anel secundário, o equipamento fará apenas a sinalização correspondente, mas não
tomará qualquer ação que possa interromper o fluxo de dados.
No caso de falha no anel principal, haverá interrupção momentânea do tráfego de dados.

31
5 MODOS DE OPERAÇÃO/ APLICAÇÃO

5.2.2.1.1.2 Falha dupla


Pode ocorrer no caso de rompimento dos dois anéis ou no caso da retirada de um módulo agregado.
Como existe proteção contra falha dupla, pode-se utilizar interfaces monofibra sem problemas.

5.2.2.1.1.3 Queda de energia


O caso de queda de energia ou desligamento de um dos equipamentos equivale à ocorrência de duas falhas
duplas. Nesse caso, somente o tráfego originado ou destinado ao equipamento desligado será perdido. Todo o tráfego
entre os demais equipamentos continuará ativo.

32
5.2.2.1.2 Configuração dos tributários e da expansão
Sempre estão disponíveis 16 timeslots de 2,048 Mbps, que podem ser utilizados para tributários ou para a expan-
são. Na topologia anel, por default, os timeslots não estão mapeados a nenhum tributário ou expansão. Quando um
timeslot não está mapeado, ele continua circulando no anel. Os timeslots que não estiverem sendo utilizados por tributá-
rios podem ser utilizados para a expansão.
O número de tributários disponíveis vai depender da interface instalada.
Para realizar o DROP-INSERT de um timeslot, é necessário fazer a conexão dele com algum tributário através do
parâmetro SLOT, ou então mapear e habilitar a interface de expansão através dos parâmetros EXPSTART, EXPSIZE,
EXPTYPE e EXPENABLE.
Parâmetros de configuração relacionados: TRBENABLE, EXPENABLE, EXPSTART, EXPSIZE, EXPTYPE, SLOT.

5.2.2.1.3 T estes de laço


Testes
Os testes disponíveis são os mesmos da topologia ponto a ponto, porém existem algumas diferenças, devido à
disponibilidade do cross-connect e do DROP-INSERT para o anel:
• O laço é efetuado na interface física, antes do cross-connect, e não nos timeslots.
• Só é possível efetuar laço em tributários que estejam mapeados e habilitados no anel.
• Não é possível efetuar laços remotos através da tecla REMOTE (somente via telnet, console ou sistema de
gerência).

5.2.2.2 Anel linear ou ligação estendida


A operação em anel linear equivale à operação em um anel com falha dupla, onde os equipamentos das pontas
têm somente uma placa de agregado.
Pode-se configurar os modens das pontas para não gerar alarmes.
É necessário efetuar a ligação de maneira que a interface AG1 de um equipamento esteja conectada à interface
AG2 de seu vizinho. Ou seja, uma das pontas estará com o agregado na interface AG1 e a outra ponta estará com o
agregado na interface AG2.

5.2.2.2.1 Mecanismo de proteção


Comporta-se da mesma maneira que em um anel normal. Se houver o rompimento de mais algum trecho do
enlace, ou o desligamento de algum equipamento, a ligação ficará dividida em segmentos. O tráfego entre os equipamen-
tos dentro de um mesmo segmento será restaurado após um breve período de comutação.

33
5 MODOS DE OPERAÇÃO/ APLICAÇÃO

5.3 MUX INVERTIDO


No modo MUX invertido, o tráfego do módulo de expansão Bridge ou Switch é direcionado para as interfaces
elétricas G.703 da placa de tributários E1. Isso permite que o usuário utilize sua própria rede de transporte de E1.
Cada canal é monitorado independentemente, e, no caso de erros, eles são descartados automaticamente. O
retorno do canal à operação também é automático.
A eficiência do esquema de multiplexação é de cerca de 96%, independentemente do número de canais de E1
utilizados.
A seqüência dos pacotes é garantida, ou seja, o MUX invertido não muda a ordem dos pacotes recebidos da LAN.
Para obter maiores detalhes sobre a operação no modo MUX invertido, consulte a seção Módulo Bridge ou Switch,
no capítulo sobre as interfaces de expansão.

LAN TRIBUTÁRIOS TRIBUTÁRIOS LAN


EXPANSÃO 16E1 ou REDE 16E1 ou EXPANSÃO
BRIDGE 4E1 DE 4E1 BRIDGE
/SWITCH TRANSPORTE /SWITCH
DO USUÁRIO

WAN

5.4 COMBINAÇÕES INVÁLIDAS DE MÓDULOS


Caso uma combinação inválida de módulos seja efetuada, o equipamento sinalizará essa situação piscando em
vermelho os leds referentes a módulos tributários, de expansão e agregados. O equipamento também entrará nessa
condição quando for efetuada alguma substituição de módulos que implique a troca de configuração. Se isso for desejado,
basta reiniciar o equipamento; se não for desejado, basta voltar as placas à condição anterior.
Exemplo de configuração inválida: nenhum agregado presente e sem o módulo de expansão Bridge ou Switch.

34
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

6.1 CONFIGURAÇÃO VIA CLI


A configuração dos equipamentos via interface de linha de comando (CLI) pode ser feita através de uma interface
RS232 (Console) ou de uma interface Ethernet de 10/100 Mbps. Ambas possuem operação semelhante, diferindo
unicamente na forma de acesso ao equipamento.

6.1.1 Login via Console


Para acessar o equipamento via interface RS232, deve-se conectar a porta Console existente no painel frontal a
uma porta serial existente em um computador através de um cabo de extensão 1:1 DB9-macho/DB9-fêmea. A comu-
nicação é estabelecida através de um aplicativo emulador de terminal assíncrono configurado como 9600 bps, 1 stop bit,
sem paridade, sem controle de fluxo de dados.
Os comandos e mensagens que ocorrem durante o estabelecimento de uma sessão de configuração via Console
são apresentados a seguir. Pressupõe-se que o hostname do equipamento é XXX.

XXX login: adm ↵


Password: ↵
BusyBox v0.51 (2002.04.23-17:21+0000) Built-in shell (lash)
Enter 'help' for a list of built-in commands.
/#

6.1.2 Login via Ethernet


O acesso do equipamento pela interface Ethernet é feito através do conector Ethernet existente no painel frontal.
Para conectar o equipamento diretamente à placa de rede de um computador, deve-se utilizar um cabo tipo cross-over.
Para conexão a um switch ou hub, o cabo utilizado deve ser do tipo direto. A comunicação é feita através do aplicativo
de cliente TELNET disponível no seu sistema operacional.
A comunicação é baseada no protocolo IP. Assim, para que a comunicação seja estabelecida, é necessário que
o endereço IP do equipamento e as propriedades de rede do computador estejam previamente configuradas de forma
adequada. No caso de configuração inicial, o endereço IP do equipamento deverá ser obrigatoriamente configurado via
Console.
Por exemplo, no caso de um link ponto a ponto com um modem chamado de LOCAL e outro chamado de
REMOTO, o modem LOCAL será colocado na rede de gerência de uma central, e o endereço IP 10.10.10.1 será
atribuído a ele. A rede interna aos modens, para comunicação entre eles, deve ser diferente da rede externa do modem
LOCAL, podendo ser uma sub-rede desta. Por exemplo, se o IP interno do LOCAL é 10.10.0.1 e o IP interno do
REMOTO é 10.10.0.2, o IP externo do modem REMOTO deverá ser obrigatoriamente configurado para uma rede
diferente das anteriores, mesmo que não seja utilizada (por exemplo, 10.10.20.2).
O exemplo a seguir mostra a seqüência de comandos e mensagens que ocorrem durante o estabelecimento de
uma sessão de configuração via Ethernet. Neste exemplo, pressupõe-se que o endereço IP atribuído ao equipamento
seja 10.10.10.3 e que o hostname do equipamento é XXX.

telnet 10.10.10.3↵
Trying 10.10.10.3...
Connected to 10.10.10.3.
Escape character is '^]'.
Linux 2.4.4 (XXX) (ttyp0)
XXX login:adm↵
Password:↵
BusyBox v0.51 (2002.04.23-17:21+0000) Built-in shell
(lash)
Enter 'help' for a list of built-in commands.

/#

NOT A:
NOTA:
A seqüência exata de mensagens pode sofrer diferenças em função do sistema operacional em uso.

35
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

6.2 COMANDOS DE CONFIGURAÇÃO


Os comandos de configuração atuam sobre parâmetros, podendo alterar, mostrar ou armazenar seus valores. Os
parâmetros podem ser de dois tipos: simples e múltiplos.
Parâmetros simples possuem uma única ocorrência no equipamento e não necessitam de nenhuma informação
adicional (exemplo: ethaddr). Parâmetros múltiplos ocorrem de forma repetida, necessitando de uma lista de identificação
para sua completa descrição.
A lista de identificadores é sempre envolvida por colchetes ('[ ]'), podendo ser constituída de um único índice, um
intervalo com um hífen ("-") separando o início e o fim, ou, ainda, uma combinação de ambos, separados por ponto e
virgula (';'). Exemplo: a lista [1;7-11] se refere as interfaces 1, 7, 8, 9, 10 e 11.
Os comandos de configuração são apresentados a seguir.

Get
Função Imprime o valor do parâmetro.
Formato get <parâmetro>[<parâmetro>...]
Exemplo DT16E1-P> get ethaddr ethmask slot[1] ↵
ethaddr= "10.10.10.20"
Ok.
ethmask="255.255.255.0"
Ok
slot[1]="0"
Ok.

Mget

Função Imprime o valor do parâmetro, procurando por padrões. Os padrões são formados por
caracteres normais e por curingas: uma interrogação ('?') é substituída por exatamente
um caractere qualquer e um asterisco é substituído por qualquer string.
Formato mget <padrão>
Exemplo DT16E1-P mget eth* ↵
ethaddr="10.10.10.23"
Ok.
ethmask="255.255.255.0"
Ok.

Set

Função Atribui um valor para um parâmetro. Caso o valor contenha espaços, é necessário inclui-
lo entre aspas (" "). Note que não podem haver espaços entre o parâmetro, o sinal de
igual e o valor a ser atribuído.
Formato set <objeto>=<valor>
Exemplo DT16E1-P set tsttrib[1]="ldl"
tsttrib[1]="ldl"
Ok.

Apply

Função Faz com que os valores alterados sejam utilizados pelo equipamento. Qualquer alteração
na configuração não terá efeito até que seja executado um comando de apply. Exceção:
comandos de teste, os quais são executados imediatamente.
Formato apply
Exemplo DT16E1-P> apply ↵
Applying...Ok

Save

Função Salva a configuração atual na memória não-volátil do equipamento. Ao executar este


comando, os parâmetros salvos são imediatamente utilizados pelo equipamento.
Formato save
Exemplo DT16E1-P> save ↵
Saving...Ok

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Recall
Função Carrega a configuração da memória não-volátil. Configurações não salvas são perdidas. A configuração
carregada não se torna ativa até que seja aplicado um comando apply.
Formato recall
Exemplo DT16E1-P> recall .
Loading...Ok

Test
Função Testa se um valor é aceitável para um parâmetro. Caso o valor contenha espaços, é
necessário incluí-lo entre aspas (" "). Note que não pode haver espaços entre o parâmetro,
o sinal de igual e o valor a ser atribuído.
Formato test <objeto>=<valor>
Exemplo DT16E1-P test v35clk="EXT"
v35clk="EXT"
Ok
DT16E1-P test v35clk="XTC"
v35clk="XTC"
bad value

Default
Função Retorna todas as configurações do DT16E1-P para o valor default de fábrica.
Formato default
Exemplo DT16E1-P> default .
Loading default values...Ok

Reboot
Função Força o reset do equipamento.
Formato Reboot
Exemplo DT16E1-P> reboot .
Rebooting the system...
Sending SIGKILL to all processes.
Please stand by while rebooting the system.

Quit
Função Sai do programa de configuração.
Formato quit
Exemplo DT16E1-P> quit .
Connection closed.

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6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

6.3 OPERAÇÃO VIA PAINEL


PAINEL
A operação do DT16E1-P via painel é feita por meio de duas teclas de contato momentâneo: REM STATUS e TEST.

Tecla TEST
TEST:: Ao pressionar a tecla TEST por 2 segundos, o modem local acionará
laço digital nos seus tributários. Ao pressionar a tecla REM STATUS juntamente
com a tecla TEST por 2 segundos, o modem remoto acionará laço digital nos seus
tributários. A seguir, um toque de 2 segundos na tecla TEST retornará à condição
normal.

Tecla REM STSTAATUS: Quando pressionada continuamente, permite o acesso aos


leds do painel do modem remoto.

NOT
NOTA:A:
As funções da tecla TEST podem ser desabilitadas através do sistema de gerenciamento.

ATENÇÃO:
As funções das teclas TEST e REM STATUS podem não estar disponíveis, dependendo do modo de
operação do equipamento. Consulte o capítulo Modos de operação/Aplicações para obter mais detalhes.

6.4 PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO


PARÂMETROS

Network

EthAddr
Função Endereço IP utilizado na interface Ethernet.
Tipo Simples
Opções Qualquer endereço IP na notação "Dot Notation"
Default 192.168.1.254
Exemplo 1) Verifica o endereço programado na interface Ethernet:
get ethaddr . ↵
ethaddr="10.10.10.20"
Ok.
2) Configura o endereço da interface Ethernet:
set ethaddr=10.10.10.23 . ↵
ethaddr="10.10.10.23"
Ok.

EthMask
Função Máscara de rede da interface Ethernet.
Tipo Simples
Opções Máscara IP na notação “Dot Notation”
Default 255.255.255.0
Exemplo 1) Verifica a máscara de rede utilizada na Interface Ethernet:
get ethmasc .
ethmasc="255.255.255.0" ↵
Ok.
2) Configura a máscara de rede da interface Ethernet:
set ethmasc=255.255.0.0 . ↵
masc="255.255.0.0"
Ok.

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MgmtMode
Função Configura o comportamento do equipamento em relação à gerência. Quando o equipamento
local está operando no modo “local”, o equipamento permite acesso ao modem remoto
através do modem local, sem a necessidade de configuração dos endereços da rede
interna. As portas 2021 (ftp - update de software), 2023 (configuração por telnet) e 2161
(SNMP) do modem local são utilizadas para acessar o modem remoto. O modem local
continua utilizando as portas 21, 23 e 161 para estes serviços. Com o equipamento
local no modo “remote”, o remoto não é acessível, sendo necessário configurar o endereço
interno e a máscara de ambos os equipamentos (DccAddr e DccMask), bem como
o gateway do equipamento remoto, com o endereço interno do local. O equipamento
remoto é então acessado pelo seu endereço de rede, nas portas 21, 23 e 161. Note que,
neste modo, é necessário criar uma rota ip para o modem remoto, utilizando o modem
local como gateway.
Tipo Simples Escrita/Leitura
Opções local, remote
Default local
Exemplo Configura o equipamento como local:
set mgmtmode=local .↵
mgmtmode="local"
Ok.

NOT
NOTA:A:
Quando o equipamento local estiver no modo “local”, é aconselhável que o equipamento remoto esteja
configurado no modo “remote”, para permitir a diferenciação da origem das traps snmp.

DccMask
Função Máscara de rede da interface DCC.
Tipo Simples
Opções Máscara IP na notação “Dot Notation”
Default 255.255.255.0
Exemplo 1) Verifica a máscara de rede utilizada na interface DCC:
get dccmask ↵
dccmask="255.255.255.0"
Ok.
2) Configura a máscara de rede da interface DCC:
set dccmask=255.255.0.0 ↵
dccmask="255.255.0.0"
Ok.

DccAddr
Função Endereço IP utilizado na interface de comunicação interna do link, utilizado para transporte de
informações de gerência. As interfaces Eth e Dcc devem obrigatoria-mente estar em subredes
diferentes. As subredes são definidas pelos pares de parâmetros EthAddr + EthMask e
DccAddr + DccMask. Caso o modem local esteja configurado com MgmtMode = ”local” e os
equipamentos estejam ligados em um link ponto-a-ponto, não é necessário configurar este
parâmetro em nenhum modem do enlace. Caso contrário, é necessário configurar a rede interna
de ambos modens para tornar o modem remoto acessível. Ver o comando MgmtMode.
Tipo Simples
Opções Qualquer endereço IP na notação "Dot Notation"
Default 0.0.0.0
Exemplo 1) Verifica o endereço programado na interface DCC:
get dccaddr .
dccaddr="10.00.00.20"
Ok.
2) Configura o endereço da interface DCC:
set dccaddr=10.00.00.23 ↵
dccaddr="10.00.00.23"
Ok.

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6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

Gateway
Função Define o gateway padrão utilizado na comunicação IP. Normalmente é atribuído o endereço IP
interno (definido pelo parâmetro “dccaddr”) do elemento de rede conectado à rede externa.
Tipo Simples
Opções Qualquer endereço IP na notação “Dot Notation”
Default 0.0.0.0
Exemplo 1) Para se comunicar com a rede de gerência que está conectada ao modem, o qual
tem o endereço interno 10.10.20.1:
set gateway=10.10.20.1↵
gateway="10.10.20.1"
Ok.

HostName
Função Nome atribuído ao equipamento de rede.
Tipo Simples
Opções Seqüência de caracteres ASCII com tamanho máximo de 64 elementos
Default -
Exemplo 1) Verifica nome atribuído ao DT16E1-P:
get hostname ↵
hostname ="DT16E1-P"
Ok.
2) Configura nome do elemento de rede:
set hostname=”Digitel S.A Industria Eletronica”↵
hostname ="Digitel S.A. Industria Eletronica"
Ok.

DT16E1-P
DccEnable

Função Determina se a rede interna do link será habilitada ou não. Quando esta rede estiver
desabilitada, as funções de gerenciamento do modem remoto e a disponibilidade do
canal de voz ficam indisponíveis
Tipo Simples
Opções Yes, No
Default Yes
Exemplo 1) Verifica o modo de operação:
get dccenable↵
dccenable="Yes"
Ok.
2) Configura o modo de operação:
set dccenable ="no"↵
dccenable="no"
Ok.

TrbTest
Função Ativa o laço de teste nas portas dos tributários, causando uma alteração no fluxo de
dados e permitindo uma melhor detecção de falhas no sistema. Este comando não é
armazenado na memória não-volátil.
Tipo Múltiplo[1-16]
Opções None, LDL
Default "none"
Exemplo 1) Ativa um teste tipo LDL nos tributários 1 e 7:
set TrbTest[1,7]=ldl ↵
TrbTest[1,7]="ldl"
Ok.
2)Coloca o tributário 10 em operação normal:
set TrbTest[10]=none ↵
TrbTest[10]="none"
Ok.

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V35Vel

Função Configura a velocidade de operação do módulo de expansão V.35.


Tipo Simples
Opções 2048, 1024, 512, 256, 128, 64 (velocidades em kbps)
Default 2048
Exemplo 1) Verifica o modo de operação:
get v35ve↵
vel="64"
Ok.
2) Configura o modo de operação:
set v35vel ="1024"↵
v35vel="1024"
Ok.

V35Clk

Função Configura a fonte de relógio para os dados a serem transmitidos através do módulo de
expansão V35.
Tipo Simples
Opções INT, EXT, REG
Default INT
Exemplo 1) Verifica o modo de operação:
get v35clk↵
v35clk="INT"
Ok.
2) Configura o modo de operação:
set v35clk ="EXT"↵
v35clk="EXT"
Ok.

ApsMode

Função Configura o mecanismo de proteção do link do agregado.


Tipo Simples
Opções Auto1: modo automático de seleção
Agr1: força a operação no agregado 1
Agr2: força a operação no agregado 2
Default "auto1"
Exemplo 1) Verifica o modo de operação do mecanismo de proteção:
get apsmode ↵
apsmode="auto1"
Ok.
2) Configura o modo de operação no mecanismo de proteção:
set apsmode=Agr1↵
apsmode="Agr1"
Ok.

V35ClkPhase
Função Seleciona a fase do relógio de transmissão dos dados da interface V.35. Esta fase pode
ser alterada para compensar atrasos de propagação diferentes em ETDs distintos.
Tipo Simples
Opções NORM, INV
Default NORM
Exemplo 1) Verifica o modo de operação:
get v35clkphase↵
v35clkphase=inv
Ok.
2) Configura o modo de operação:
set v35clkphase=norm↵
v35clkphase=norm
Ok.

41
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

Mode
Função Configura modo de operação do enlace.
Tipo Simples
Opções PTP: ponto a ponto
RING: anel
Default PTP
Exemplo get mode
mode=ptp↵
Ok.
set mode=ring↵
mode=ring
Ok.

ExpEnable
Função Habilita o módulo de expansão.
Tipo Simples
Opções Yes, No
Default No
Exemplo get expenable
expenable=no↵
Ok.
set expenable=yes↵
expenable=yes
Ok.

ExpType
Função Seleciona o módulo de expansão a ser utilizado.
Tipo Simples
Opções V35, router, bridge
Default V35
Exemplo get exptype
exptype=v35↵
Ok.
set exptype=router↵
exptype=router
Ok.

ExpStart
Função Seleciona o timeslot inicial ocupado pela expansão.
Tipo Simples
Opções 1 a 16
Default 1
Exemplo get expstart
expstart=1↵
Ok.
set expstart=16↵
expstart=16
Ok.

ExpSize
Função Seleciona o número de timeslots ocupados pela expansão.
Tipo Simples
Opções 1 a 16
Default 1
Exemplo get expsize
expsize=12↵
Ok.
set expsize=1↵
expsize=1
Ok.

42
ExpTest

Função Ativa o laço de teste na expansão, quando disponível. Este comando não é armazenado na
memória não-volátil.
Tipo Simples
Opções None, LDL
Default None
Exemplo 1) Ativa um teste de LDL na expansão:
set exptest=ldl↵
exptest=”ldl”
Ok.

V35frameg704

Função Seleciona o tipo de framer que será conectado a interface v35/v36.


Tipo Simples
Opções Yes:utiliza o framer g704
No :utiliza o framer DG (proprietário)
Default No
Exemplo set V35frameg704=no
V35frameg704=no
Ok.

Gmode

Função Configura o modo de operação do framer G.704.


Tipo Simples
Opções PCM31: configura PCM 31 canais
PCM31C: configura PCM 31 canais com CRC
PCM30: configura PCM 30 canais
PCM30C: configura PCM 30 canais com CRC
Default PCM 31
Default PCM31
Exemplo set gmode=pcm31
gmode=”pcm31"
Ok.

GckTx
Função Fonte de sincronismo do framer G.704.
Tipo Simples
Opções Int: relógio mestre do G.704 gerado internamente
Reg: relógio mestre do G.704 sincronizado com o timeslot de 2 Mbps ligado ao framer
Ext: relógio mestre do G.704 sincronizado com subcanal
Default Int
Exemplo set gcktx=reg
gcktx=”reg”
Ok.

Gcktxinv
Função Inverte a polaridade do clock de transmissão utilizado na interface serial V.35/V.36.
Tipo Simples
Opções Yes: polaridade invertida
No: polaridade normal
Default No
Exemplo
Exempl set gcktxinv=Yes
gcktxinv=”Yes”
Ok.

43
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO
Gckrxinv
Função Inverte a polaridade do clock de recepção utilizado na interface serial V.35/V.36.
Tipo Simples
Opções Yes: polaridade invertida
No: polaridade normal
Default No
Exemplo set gckrxinv=Yes
gckrxinv=”Yes”
Ok.

Gtss
Função Configura o timeslot inicial do subcanal G.704 especificado.
Tipo Simples
Opções Inteiro de 1 até 30 ou 1 até 31, conforme o modo de operação selecionado.
Default 1
Exemplo set gtss=4
gtss=”4"
Ok.

Gtsn
Função Configura o número de timeslots alocados para o subcanal G.704 especificado.
Tipo Simples
Opções Inteiro de 1 até 30.
Default 1
Exemplo set gtsn=10
gtss=”10"
Ok.

Gtest
Função Acionamento de laço de teste na interface do framer G704.
Tipo Simples
Opções None: operação nomal
E1BIDIR: laço digital local no lado da interface E1 do framer
Default none
Exemplo set Gtest=e1bidir
Gtest=”e1bidir”
Ok.

TrbEnable
Função Habilita os canais da interface de tributários. Quando desabilitado, o canal não gera
alarme ou sinalização nos LEDs.
Tipo Múltiplo[1-16]
Opções Yes, no
Default Yes
Exemplo get trbenable[1]
trbenable[1]=yes↵
Ok.
set trbenable[1]=no↵
trbenable[1]=no
Ok.

TrbAisRdi
Função Configura se a interface de tributário deve enviar AIS sempre que for recebida indicação
de falha nos agregados do equipamento remoto.
Tipo Múltiplo[1-16]
Opções Yes, No
Default No
Exemplo get trbaisrdi[1]
trbaisrdi[1]="yes"
Ok.
set trbaisrdi[4]=no
trbaisrdi[4]="no"
Ok.

44
TrbName
Função Tag para o tributário utilizado pelo sistema de gerência, sem nenhum efeito sobre o
funcionamento do sistema.
Tipo Múltiplo[1-16]
Opções Seqüência de caracteres ASCII com tamanho de 63 elementos
Default Tributary
Exemplo 1) Verifica o TrbName atribuído à interface E1 número 1:
get TrbName[1]↵
trbName[1]="Digitel"
Ok.
2) Atribui a Tag “Porta 1” à interface 20:
set TrbName[16] = "Porta 1"
trbName[16] = "Porta 1"
Ok.

TstKey

Função Habilita as funções da tecla TEST no painel frontal.


Tipo Simples
Opções ENABLE, DISABLE
Default ENABLE
Exemplo 1) Verifica modo de operação:
get tstkey↵
tstkey="ENABLE"
Ok.
2) Configura modo de operação:
set tstkey ="DISABLE"↵
tstkey="DISABLE"
Ok.

Ring

Este grupo só é válido para operação em anel.


Slot
Função Associa um determinado timeslot a um tributário.
Tipo Múltiplo[1 - 16 ] (indica o timeslot)
Opções 0 (sem conexão)
Default Por default, todos os timeslots estão sem conexão.
(Slot[1]=0; Slot[2]=0; ...)
Exemplo 1) Verifica modo de operação:
get slot[1]↵
slot[1]=1
Ok.
2) Associa o tributário 1 ao timeslot 2:
set slot[2]=1↵
slot[2]=1
Ok.

ApsReset
Função Somente escrita. Reinicializa o algoritmo de seleção de agregado.
Tipo Simples
Opções RESET
Default -
Exemplo set apsreset=reset↵
apsreset=reset
Ok.

45
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

Alarm

AlmTrbAIS
Função Configura qual alarme será gerado quando houver AIS em algum tributário.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default AlarmOut2
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almtrbais↵
almtrbais="alarmout2"
Ok.
2) Configura alarme não-urgente para AIS em algum tributário.
set almtrbais=alarmout2↵
almtrbais="alarmout2"
Ok.

AlmTrbLOS
Função Configura qual alarme será gerado quando houver LOS em algum tributário.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default AlarmOut2
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almtrblos↵
almtrblos="alarmout2"
Ok.
2) Configura alarme não-urgente para LOS em algum tributário.
set almtrblos=alarmout2↵
almtrblos="alarmout2"
Ok.

AlmAgr1AIS
Função Configura qual alarme será gerado quando houver AIS no agregado 1.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default None
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almagr1ais↵
almagr1ais="none"
Ok.
2) Configura alarme não-urgente.
set almagr1ais=alarmout2↵
almagr1ais="alarmout2"
Ok.

AlmAgr2AIS
Função Configura qual alarme será gerado quando houver AIS no agregado 2.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default None
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almagr2ais↵
almagr2ais="alarmout2"
Ok.
2) Configura alarme não-urgente.
set almagr2ais=alarmout2↵
almagr2ais="alarmout2"
Ok.

46
AlmAgr1LOS
Função Configura qual alarme será gerado quando houver LOS no agregado 1.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default AlarmOut2
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almagr1los↵
almagr1los="alarmout2"
Ok.
2) Configura alarme não-urgente.
set almagr1los=alarmout2↵
almagr1los="alarmout2"
Ok.

AlmAgr2LOS
Função Configura qual alarme será gerado quando houver LOS no agregado 2.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default AlarmOut2
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almagr2los↵
almagr2los="alarmout2"
Ok.
2) Configura alarme não-urgente.
set almagr2los=alarmout2↵
almagr2los="alarmout2"
Ok.

AlmAgr1Sync
Função Configura qual alarme será gerado quando houver perda de sincronismo no agregado 1.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default AlarmOut1
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado:
get almagr1sync↵
almagr1sync="alarmout1"
Ok.
2) Configura alarme não-urgente:
set almagr1sync=alarmout2↵
almagr1sync="alarmout2"
Ok.

AlmAgr2Sync
Função Configura qual alarme será gerado quando houver perda de sincronismo no agregado 2.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default AlarmOut1
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado:
get almagr2sync↵
almagr2sync="alarmout1"
Ok.
2) Configura alarme não-urgente:
set almagr2sync=alarmout2↵
almagr2sync="alarmout2"
Ok.

47
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

AlmAi1Open
Função Configura qual alarme será gerado quando a entrada de alarme 1 estiver aberta.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default None
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almai1open↵
almai1open ="alarmout2"
Ok.
2) Configura alarme não-urgente.
set almai1open =alarmout2↵
almai1open ="alarmout2"
Ok.

AlmAi2Open
Função Configura qual alarme será gerado quando a entrada de alarme 2 estiver aberta.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default None
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almai2open↵
almai2open ="alarmout2"
Ok.
2) Configura alarme não-urgente.
set almai2open =alarmout2↵
almai2open="alarmout2"
Ok.

AlmAi1Closed
Função Configura qual alarme será gerado quando a entrada de alarme 1 estiver fechada.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default AlarmOut2
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almai1closed↵
almai1closed ="alarmout2"
Ok.
2) Configura alarme não-urgente.
set almai1closed =alarmout2↵
almai1closed ="alarmout2"
Ok.

AlmAi2Closed
Função Configura qual alarme será gerado quando a entrada de alarme 2 estiver fechada.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default AlarmOut2
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almai2closed↵
almai2closed ="alarmout2"
Ok.
2) Configura alarme não-urgente.
set almai2closed =alarmout2↵
almai2closed="alarmout2"
Ok.

48
AlmLoopDetect
Função Configura qual alarme será gerado quando um loop de agregado for detectado (causado
por rompimento da fibra ou conectando a saída do agregado à entrada de agregado do
modem).
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2 None
Default AlarmOut1
Exemplo 1) Verifica qual alarme está configurado.
get almloopdetect↵
almloopdetect="alarmout2"
Ok.
2) Configura alarme não-urgente.
set almloopdetect =alarmout2↵
almloopdetect ="alarmout2"
Ok.

AlarmIn
Função Somente para leitura. Exibe o estado das entradas de alarme do modem.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções Estados possíveis: Open, Closed
Default -
Exemplo 1) Verifica a condição da entrada de alarme 1.
get alarmin[1]↵
alarmin[1]= "closed"
Ok.

AlarmOut
Função Configura o modo de operação das saídas de alarme de contatos secos.
Tipo Simples
Opções Local: as duas saídas de alarmes do modem local seguem os status e a configuração do
modem local.
RemoteIN: as duas saídas de alarmes do modem local seguem o estado das duas
entradas de alarmes do modem remoto.
Default Local
Exemplo Configura o modo de operação das saídas de contatos secos:
set alarmout=remotein↵
Alarmout=RemoteIN
Ok.

AlmPsuFail
Função Configura qual alarme será gerado quando houver falha em alguma das fontes de alimen-
tação no gabinete modelo HS.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default AlarmOut2
Exemplo get almpsufail↵
almpsufail=alarmout2
Ok
set Almpsufail=none↵
almpsufail = none
Ok.

AlmExp
Função Configura qual alarme será gerado quando houver falha no módulo de expansão.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default AlarmOut2
Exemplo get almexp↵
almexp=alarmout2
Ok
set Almexp=none↵
almexp=none
Ok.

49
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

AlmBrWan
Função Configura qual alarme será gerado quando houver falha nas WANs do módulo Bridge.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default AlarmOut2
Exemplo get almbrwan↵
almbrwan=alarmout2
Ok.
set almbrwan=alarmout1
almbrwan=alarmout1
Ok

AlmAgrRDI
Função Configura qual alarme será gerado quando for recebida indicação de falha de agregado
do equipamento remoto
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default None
Exemplo Exemplo:
1)Verifica qual alarme está configurado
get almagrrdi
almagrrdi="none"
Ok.
2)Configura alarme não-urgente
set almagrrdi=alarmout2
almagrrdi="alarmout2"
Ok.

AlmG704
Função Configura a severidade do alarme gerado pela condição de algum alarme presente no framer G704.
Tipo Simples
Opções AlarmOut1, AlarmOut2, None
Default None
Exemplo 1) Desabilita a geração de alarme decorrentes do estado do Framer G704:
set almg704=none
almg704="none"
Ok.
2) Verifica a severidade configurada para o alarme:
get almg704=none
almg704="none"
Ok.

Security
UpdtPass
Função Configura a senha de acesso para atualização de software via protocolo FTP.
Tipo Simples
Opções Seqüência ASCII com tamanho máximo de 60 caracteres; somente os primeiros oito
caracteres são considerados
Default -
Exemplo 1) Configura a senha de acesso para atualização de software:
set updtpass="Digitel"↵
updtpass="Digitel"
Ok.

UserName
Função Configura um usuário para acesso ao sistema. São permitidos até 10 usuários diferentes.
Tipo Múltiplo[1-10]
Opções Seqüência ASCII com tamanho máximo de 16 caracteres
Default -
Exemplo 1) Atribui o username “Digitel” ao usuário 4:
DT16E1-P> set username[4]=”Digitel”↵
Username[4]=”Digitel”
Ok.

50
CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

Access
Função Configura o nível de acesso permitido para cada usuário de acordo com o parâmetro
"UserName". Deve-se prestar especial atenção ao nível de acesso oferecido para cada
usuário. O nível de SH oferece acesso completo ao Console do sistema operacional.
Operações indevidas neste nível de acesso podem causar danos irreversíveis ao equipa-
mento.
Tipo Múltiplo[1-10]
Opções RW: acesso de escrita e leitura
RO: acesso somente de leitura
SU: acesso de escrita e leitura e permissão para criar novos usuários
SH: mesmo nível de acesso do SU, porém com acesso ao Console do sistema
NO: usuário sem permissão de acesso. Útil para desabilitar ou remover um usuário
Default NO
Exemplo 1) Atribui ao usuário 1 a permissão de escrita e leitura:
DT16E1-P> set access[1]=RW↵
Access[1]=”RW”
Ok.

Passwd
Função Configura a senha de acesso para cada usuário definido pelo parâmetro “UserName”.
Tipo Múltiplo[1-10]
Opções Seqüência ASCII com tamanho máximo de 60 caracteres. Somente os primeiros 8
caracteres são considerados.
Default -
Exemplo 1) Configura a senha de acesso do usuário 1:
DT16E1-P> set passwd[1]=”Porto Alegre”↵
Passwd[1]=”Porto Alegre”
Ok.

Snmp

SnmpContact
Função Mensagem mostrada na variável sysContact do grupo system da MIB-II do agente SNMP.
Tipo Simples
Opções Seqüência ASCII com tamanho máximo de 64 caracteres
Default -
Exemplo 1) Configura a variável sysContact da MIB-II como “suporte”:
DT16E1-P> set snmpcontact="suporte"↵
snmpcontact="suporte"
Ok.

SnmpLoc
Função Mensagem mostrada na variável sysLocation do grupo system da MIB-II do agente
SNMP.
Tipo Simples
Opções Seqüência ASCII com tamanho máximo de 64 caracteres
Default -
Exemplo 1) Configura a variável sysLocation da MIB-II como “Brazil”:
DT16E1-P> set snmploc="suporte”↵
snmploc="suporte"
Ok.

SnmpComm
Função Define a comunidade de acesso ao agente SNMP.
Tipo Múltiplo[1-10]
Opções Seqüência ASCII com tamanho máximo de 16 caracteres
Default -
Exemplo 1) Define a comunidade 2 como “segredo”:
DT16E1-P> set snmpcomm[2]=”segredo”↵
Snmpcomm[2]="segredo"
Ok.

51
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO
SnmpAccess
Função Define o nível de acesso associado a uma comunidade de acesso definida pelo parâmetro
“SnmpComm”.
Tipo Múltiplo[1-10]
Opções NO: comunidade não configurada ou sem acesso. Utilizado para desabilitar comunidades.
RW: acesso de leitura e escrita.
RO: acesso apenas para leitura.
Default NO
Exemplo 1) Define o nível de acesso da comunidade 2:
DT16E1-P> set snmpaccess[2]=rw↵
Snmpaccess[2]="rw"
Ok.

SelAllTraps
Função Quando o valor deste parâmetro for "yes", todas as traps serão enviadas, ignorando o
parâmetro "SelTrap". Quando for "no", cada trap poderá ser selecionada individualmente.
Tipo Simples
Opções YES: envia todas as traps
NO: seleciona o envio das traps através do parâmetro SelTrap
Default YES
Exemplo 1) Habilita o envio de todas as traps:
DT16E1-P> set selalltraps=yes↵
Selalltraps="yes"
Ok.

TrapHost
Função Configura a lista de gerentes que irão receber as mensagens de trap enviadas pelo
agente SNMP.
Tipo Múltiplo[1-10]
Opções Qualquer endereço IP na notação “Dot Notation”
Default 0.0.0.0
Exemplo 1) Configura o endereço IP do gerente número 7:
DT16E1-P> set traphost[7]=200.238.20.10↵
Traphost[7]="200.238.20.10"
Ok.

TrapPort
Função Configura a porta para a qual se deve enviar a trap. O gerente definido em TrapHost[x]
receberá as traps na porta TrapPort[x].
Tipo Múltiplo[1-10]
Opções Inteiro no intervalo [1..65536]
Default 162
Exemplo 1) Configura a porta para a qual serão enviadas as traps no gerente número 7:
DT16E1-P> set trapport[7]=1000↵
Trapport[7]="1000"
Ok.

Trapdescr
Função Somente leitura. Apresenta a descrição das traps
Tipo Múltiplo[1-14]
Opções Trapdescr[1]=”Tributary status.”
Trapdescr[2]=”Agregated 1 status.”
Trapdescr[3]=”Agregated 2 status.”
Trapdescr[4]= “Hardware change.”
Trapdescr[5]=”Alarm input state change.”
Trapdescr[6]=”Configuration change.”
Trapdescr[7]=”V35 expansion status change.”
Trapdescr[8]=”PSU hardware change.”
Trapdescr[9]=”PSU fail.”
Trapdescr[10]=”Router state change.”
Trapdescr[11]=”Current agregated changed.”
Trapdescr[12]=”Bridge expansion state change.”
Trapdescr[13]=”Bridge expansion WAN state change.”
Trapdescr[14]=”Framer G704 Status.”
Default -
Exemplo Para visualizar a lista completa:
Mget trapdescr*

52
SendTrap
Função Habilita/desabilita o envio de traps para um gerente. Sua função principal é "remover" um
gerente da lista.
Tipo Múltiplo[1-10]
Opções Yes: envia traps para o host
No: não envia traps para o host
Default "No"
Exemplo 1) Desabilita o envio de trap para o host 5:
DT16E1-P> set sendtrap[5]=no
sendtrap[5]="no"
Ok.

SelTrap
Função Habilita/desabilita o envio de cada tipo de trap.
Tipo Múltiplo[1-14]
Opções YES: habilita o envio de um tipo de trap
NO: desabilita o envio de um tipo de trap
Default NO
Exemplo 1) Configura modo de operação:
set seltrap[9]=yes
seltrap[9]="yes"
Ok.

Utility
SwVersion
Função Somente para leitura. Exibe a versão do software que está sendo executada no equipa-
mento.
Tipo Simples
Opções Código da versão de software atualmente executada pelo equipamento
Default -
Exemplo DT16E1-P> get swversion↵
Swversion="000.1000.00-1"
Ok.

HwVersion
Função Somente leitura. Exibe a versão do hardware do gabinete básico.
Tipo Simples
Opções Código da versão do hardware em uso
Default -
Exemplo DT16E1-P>get hwversion↵
hwversion="1"
Ok.

Status
SysMode
Função Somente leitura. Indica o modo em que o equipamento está operando, dependendo das
placas instaladas.
Tipo Simples
Opções Modem_16E1_4E1
MuxInvertido
Error: combinação inválida de módulos
Default -
Exemplo 1) Verifica o modo em que o equipamento está operando:
get sysmode↵
sysmode ="Modem_16E1_4E1"
Ok.

53
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO
AgrCurrent
Função Somente leitura. Indica o agregado que está ativo no momento.
Tipo Simples
Opções Agr1, Agr2
Default -
Exemplo 1) Verifica qual agregado está ativo no momento.
get agrcurrent↵
agrcurrent ="Agr1"
Ok.

AgrStatus1
Função Somente para leitura. Exibe o estado da interface agregado 1.
Tipo Simples
Opções Ok: agregado funcionando normalmente
Disabled: desabilitado
Los: perda de sinal (loss of signal)
Ais: sinal indicador de alarme (alarm indicator signal)
NotSync: agregado sem sincronismo (na recepção)
LoopDetected: indicação de detecção de loop
RDI: indicação de defeito no equipamento remoto
Default -
Exemplo 1) Verifica o status da interface agregado 1:
DT16E1-P> get agrstatus1
Agrstatus1="Ok"
Ok.

AgrStatus2
Função Somente para leitura. Exibe o estado da interface agregado 2.
Tipo Simples
Opções Ok: agregado funcionando normalmente
Disabled: desabilitado
Los: perda de sinal (loss of signal)
Ais: sinal indicador de alarme (alarm indicator signal)
NotSync: agregado sem sincronismo (na recepção)
LoopDetected: indicação de detecção de loop
RDI: indicação de defeito no equipamento remoto
Default -
Exemplo 1) Verifica o status da interface agregado 2:
DT16E1-P> get agrstatus2↵
Agrstatus2="Ok"
Ok.

TrbStatus
Função Somente para leitura. Exibe o estado de cada tributário.
Tipo Múltiplo[1-16]
Opções Ok: tributário funcionando normalmente
Disabled: tributário desabilitado
Los: perda de sinal na entrada do tributário (loss of signal)
Test: tributário em teste
Ais: sinal indicador de alarme (alarm indicator signal)
Default -
Exemplo 1) Verifica o status do tributário 16:
DT16E1-P> get trbstatus[16]↵
Trbstatus[16]="Ok"
Ok.

Neighbour
Função Somente para leitura. Endereço IP do modem remoto no canal de gerência.
Tipo Simples
Opções Qualquer endereço IP na notação “Dot Notation”
Default -
Exemplo 1) Verifica o endereço do modem remoto:
DT16E1-P> get neighbour↵
Neighbour="10.10.10.66"
Ok.

54
NeighbourPort
Função Somente para leitura. Porta onde o agente SNMP do equipamento vizinho está ouvindo
requisições
Tipo Simples
Opções -
Default -
Exemplo Verifica a porta do agente do equipamento vizinho:
get neighbourport↵
neighbourport="161"
Ok.

HwSlot
Função Somente para leitura. Detecção de hardware. Apresenta o código de produto do módulo
instalado em cada slot do módulo básico, "Empty" se vazio ou "Error” se houver erro na
detecção do hardware.
Tipo Múltiplo[1-4]
Opções Empty: slot vazio
DT16E1-P/MT/16E1/I: módulo tributário 16E1, 75 ohms, conector IEC
DT16E1-P/MT/16E1/B: módulo tributário 16E1, 75 ohms, conector BNC
DT16E1-P/MT/4E1/I/RJ: módulo tributário 4E1, 75 ohms, conector IEC
DT16E1-P/MT/4E1/B/RJ: módulo tributário 4E1, 75 ohms, conector BNC
DT16E1-P/ME/E3: módulo agregado E3, 75 ohms, conector IEC
DT16E1-P/MO/E2000/1310/M: módulo agregado óptico, monofibra, conector E2000, 1310 nm
DT16E1-P/MO/E2000/1310: módulo agregado óptico, conector E2000, 1310 nm
DT16E1-P/MO/E2000/1550: módulo agregado óptico, conector E2000, 1550nm
DT16E1-P/MO/SCAPC/1310/M: módulo agregado óptico, monofibra, conector SC/APC, 1310 nm
DT16E1-P/MO/SC/1550: módulo agregado óptico, SC/PC e/ou SC/APC, 1550 nm
DT16E1-P/MO/ST/1310: módulo agregado óptico, ST, 1310 nm
DT16E1-P/MO/FC/1310: módulo agregado óptico, FC, 1310 nm
DT16E1-P/MO/SC/1310: módulo agregado óptico, SC/PC e/ou SC/APC, 1310 nm
DT16E1-P/MO/SC/1315/M: módulo agregado óptico, monofibra, bidirecional, conector SC, TX
1310 nm, RX 1550 nm
DT16E1-P/MO/SC/1513/M: módulo agregado óptico, monofibra, bidirecional, conector SC, TX
1550 nm, RX 1310 nm
DT16E1-P/MO/SFP: módulo agregado com SFP
DT16E1-P/MT/V35: módulo de expansão V.35
DT16E1-P/MT/R: módulo de expansão Roteador
DT16E1-P/MT/B: módulo de expansão Bridge
DT16E1-P/MT/S: módulo de expansão Switch
Error: módulo não identificado
Default -
Exemplo 1) Verifica a configuração de hardware do equipamento:
DT16E1-P> get hwslot[1-4]↵
Hwslot[1]="DT16E1-P/MT/16E1/I”
Ok.
Hwslot[2]="DT16E1-P/MO/E2000/1310/M"
Ok.
Hwslot[3]="DT16E1-P/MO/E2000/1310/M"
Ok.
Hwslot[4]="Empty"
Ok

HsSlot
Função Somente para leitura. Indica a identificação da fonte de alimentação instalada.
Tipo Múltipla
Opções notInstalled – slot não ocupado (modelo HS com somente uma fonte)
dcPsu – fonte dc
acPsu – fonte ac
acdcPsu - fonte ac/dc
notAavaliable - a fonte não disponibiliza identificação
Default -
Exemplo Get HsSlot

HsSlot=acPsu↵
Ok.

55
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

AlmStatus
Função Somente para leitura. Indica que condições estão gerando alarme nas saídas de alarme de contato
seco.Para que ocorra o alarme, é necessário que a condição ocorra e que ela esteja configurada para
gerar alarme.
Tipo Múltiplo[1-2]
Opções TrbAIS: Indicação de que a condição de AIS no tributário está gerando alarme.
TrbLOS: Indicação de que a condição de LOS no tributário está gerando alarme.
Agr1AIS: Indicação de que a condição de AIS no agregado 1 está gerando alarme.
Agr2AIS: Indicação de que a condição de AIS no agregado 2 está gerando alarme.
Agr1LOS: Indicação de que a condição de LOS no agregado 1 está gerando alarme.
Agr2LOS: Indicação de que a condição de LOS no agregado 2 está gerando alarme.
Agr1Sync: Indicação de que a condição de falta de sincronismo no agregado 1 está gerando alarme.
Agr2Sync: Indicação de que a condição de falta de sincronismo no agregado 2 está gerando alarme.
Ai1Open: Indicação de que a condição de entrada de alarme 1 aberta está gerando alarme.
Ai2Open: Indicação de que a condição de entrada de alarme 2 aberta está gerando alarme.
Ai1Closed: Indicação de que a condição de entrada de alarme 1 fechada está gerando alarme.
Ai2Closed: Indicação de que a condição de entrada de alarme 2 fechada está gerando alarme.
LoopDetect: Indicação de que a condição de detecção de loop no agregado ativo está gerando alarme.
PsuFail: Indicação de que a condição de falha na alimentação está gerando alarme.
BrWan: Indicação de que a condição erro na WAN do bridge está gerando alarme.
AgrRdi: Indicação de que a condição de RDI no agregado está gerando alarme.
G704: Indicação de que a condição de erro no framer G704 da interface V35 está gerando alarme.
Default -
Exemplo 1) Verifica quais condições estão gerando alarme na saída de alarme 1:
get almstatus[1]↵
almstatus[1]="TrbAIS, Agr1LOS, PsuFail"
Ok.

V35Status
Função Somente para leitura. Exibe o estado da interface do módulo V.35.
Tipo Simples
Opções Not Installed - módulo não presente no Slot
Ok: dados de entrada transicionando normalmente.
Ais: indica alarme nos dados de entrada, dados sempre off ou sem cabo conectado.
Disabled: módulo de expansão desabilitado.
Test: interface em teste.
Default -
Exemplo Verifica modo de operação:
get v35status↵
v35status=ok
Ok.

RouterStatus
Função Somente leitura. Indica o estado do módulo Router.
Tipo Simples
Opções Initializing: módulo inicializando.
Not Installed: módulo não presente no Slot
Ok: módulo ok.
Fail: falha no módulo.
Disabled: módulo de expansão desabilitado.
Default -
Exemplo get routerstatus↵
routerstatus=ok
Ok.

56
GStatus
Função Somente leitura. Retorna o status de sincronismo da interface E1 (G.703/G.704).
Tipo Simples
Opções Ok: operação nomal
FrmSyncLos: perda de sincronismo de quadro
MFrmSyncLos: perda de sincronismo de multiquadro
GckTxFail: falha no relógio de transmissão
GckRxFail: falha no relógio de recepção
GTss/GTsnError: combinação inválida de valores nos parâmetros GTss,GTsn,Gmode
RDI: indicação de alarme do framer remoto
AIS: detecção de AIS na entrada do framer
Default -
Exemplo get gstatus
gstatus="Ok"
Ok.

BrStatus
Função Indica o status do módulo Bridge.
Tipo Simples
Opções NotInstalled: módulo não presente no slot.
TypeMismatch: módulo diferente do configurado em EXPTYPE.
Disabled: módulo de expansão desabilitado.
Ok: módulo ok e enlace de WAN sincronizado.
NotSync: enlace de WAN sem sincronismo.
Loading: inicializando o módulo.
Fail: falha na inicialização do módulo ou no autoteste de hardware.
LinkDown: ausência de link de LAN
Default -
Exemplo get BrStatus↵
BrStatus=ok
Ok.

BrWanStatus
Função Indica o status dos canais de WAN do módulo Bridge.
Tipo Múltiplo [1-16]
Opções NotAvailable: módulo não presente no slot ou com defeito.
Disabled: canal não habilitado.
Ok: canal sincronizado e em uso.
NotSync: canal sem sincronismo (na recepção).
Inactive: recepção sincronizada, mas o canal não está sendo utilizado para transmitir
dados, pois o equipamento remoto não está com a recepção sincronizada.
Default -
Exemplo get BrWanStatus[1]↵
BrWanStatus[1]=Ok
Ok.

BrEthRate
Função Indica a velocidade do link de LAN do módulo Bridge.
Tipo Simples
Opções NotAvailable: módulo não instalado, com defeito ou tipo errado.
10HD : 10Mbps half-duplex
10FD : 10Mbps full-duplex
100HD : 100Mbps half-duplex
100FD : 100Mbps full-duplex
Default -
Exemplo get brethrate
Brethlink=100HD
Ok.

57
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

BrAutoneg

Função Configura qual o modo de operação da autonegociação do Módulo Bridge.


Tipo Simples
Opções Auto : O Módulo Bridge negocia automaticamente a velocidade do link, nas taxas de
10HD e 100HD.
Force10HD: Força a velocidade de 10HD
Force10FD: Força a velocidade de 10FD
Force100HD: Força a velocidade de 100HD
Force100FD: Força a velocidade de 100FD
Obs: Nos modos Force, não é feita a autonegociação, portanto o equipamento
conectado ao módulo bridge também deve estar configurado na opção forçada.
Default Auto
Exemplo get brautoneg
brautoneg =auto
Ok.

PsuStatus
Função Somente leitura. Indica o estado das fontes de alimentação no gabinete modelo HS em
cada um de seus slots.
Tipo Múltiplo[1-2]
Opções Not Available: estado não disponível, ocorre quando o gabinete não é modelo HS.
Not Installed: slot sem módulo fonte instalado.
PowerGood: slot com módulo fonte instalado e alimentação OK.
PowerFail: slot com módulo fonte instalado e falha na alimentação.
Default -
Exemplo Get psustatus[1]↵
Psustatus[1]=powergood
Ok.

DCCStatus
Função Indica se o canal de gerência remota está presente ou não. Depende do parâmetro
DCCENABLE (setado pelo usuário) e do modo de operação do equipamento (SYSMODE).
Tipo Simples
Opções Enabled: Canal presente
Disabled: Canal ausente
Default -
Exemplo get Dccstatus↵
Dccstatus = enabled
Ok.

58
SwEnable
Função Habilita/desabilita a porta Ethernet.
Tipo Múltiplo [1-4]
Opções Yes, no
Default No
Exemplo 1) Verifica a porta Ethernet:
get SwEnable[1] ↵
SwEnable[1] =” No “
Ok.
2) Configura a porta Ethernet:
set SwEnable[1] =” Yes “↵
SwEnable[1] =” Yes “
Ok.

SwAutoneg
Função Configura qual o modo de operação da autonegociação do Módulo Switch
Tipo Múltiplo [1-4]
Opções Auto: O Módulo Bridge negocia automaticamente a velocidade do link, nas
taxas de 10HD e 100HD.
Force10HD: Força a velocidade de 10HD
Force10FD: Força a velocidade de 10FD
Force100HD: Força a velocidade de 100HD
Force100FD: Força a velocidade de 100FD
Obs: Nos modos Force, não é feita a autonegociação, portanto o equipamento
conectado ao módulo bridge também deve estar configurado na opção forçada.
Default Auto
Exemplo get SwAutoneg[1] ↵
SwAutoneg[1] =auto
Ok.

SwMode
Função Configura o modo de operação do Switch
Tipo Múltiplo [1-4]
Opções Tagged: Aceita somente pacotes marcados com VLAN IDs especificados via SwEthVlanID
Untagged: Aceita somente pacotes sem marcação de VLANs
Tranparent: Aceita pacotes com e sem VLAN
Default Tranparent
Exemplo get SwMode [1] ↵
SwMode [1] = Tagged
Ok.

SwVlanID
Função Configura o tag de identificação de VLAN
Tipo Múltiplo [1-4]
Opções Inteiro no intervalo [1..4094]
Default 1
Exemplo get SwVlanID [1] ↵
SwVlanID [1] = 4094
Ok.

SwRxFrames
Função Somente leitura. Lê o número de pacotes recebidos
Tipo Múltiplo [1-4]
Opções -
Default -
Exemplo get SwRxFrames [1] ↵
SwRxFrames [1] = 4094
Ok.

59
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

SwTxFrames
Função Somente leitura. Lê o número de pacotes transmitidos
Tipo Múltiplo [1-4]
Opções -
Default -
Exemplo get SwTxFrames [1] ↵
SwTxFrames [1] = 1024
Ok.

SwDrFrames
Função Somente leitura. Lê o número de pacotes descartados
Tipo Múltiplo [1-4]
Opções -
Default -
Exemplo get SwDrFrames [1]↵
SwDrFrames [1] = 1024
Ok.

SwLink
Função Somente leitura.
Tipo Múltiplo [1-4]
Opções NotAvailable: modulo não instalado, com defeito ou tipo errado.
Up: estado link
Down: estado link
Default -
Exemplo get SwLink [1] ↵
SwLink [1] = Up
Ok

SwRate
Função Somente leitura. Lê o número de pacotes descartados
Tipo Múltiplo [1-4]
Opções -
Default -
Exemplo get SwDrFrames [1] ↵
SwDrFrames [1] = 1024
Ok.

SFPstatus
Função Somente leitura. Exibe estado do transceiver SFP.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções NA: módulo de agregado não é DT16E1P/MO/SFPNotInserted: SFP não está presente no
móduloTxFail: Falha na transmissão pelo SFPOK: SFP funcionando normalmente
Default -
Exemplo 1) Verifica estado do SFP no agregado 2:
get SFPstatus[2]
SFPstatus[2]="Ok"
Ok.

60
SFPid
Função Somente leitura. Exibe identificação do transceiver SFP.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções Digitel, NotDigitel, Empty
Default -
Exemplo get SFPid[1]
SFPid[1]="Digitel"
Ok.

SFPfactory
Função Somente leitura. Exibe nome do fabricante do transceiver SFP.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções Nome do fabricante ou Empty
Default -
Exemplo get SFPfactory[1]
SFPfactory[1]="Empty"
Ok.

SFPconfigTx

Função Habilita transmissão através do transceiver SFP.


Tipo Múltiplo [1-2]
Opções Enabled, Disabled
Default Enabled
Exemplo 1) Desabilita a transmissão pelo SFP do agregado 1:
set SFPconfigTx [1]=disabled
SFPconfigTx [1]="disabled "
Ok.
2) Verifica se a transmissão está habilitada:
get SFPconfigTx [1]
SFPconfigTx [1]=" disabled "
Ok.

SFPpartNumber

Função Somente leitura. Exibe o part number do transceiver SFP.


Tipo Múltiplo [1-2]
Opções Part Number ou Empty
Default -
Exemplo get SFPpartNumber [1]
SFPpartNumber [1]="1234567890123456"
Ok.

SFPserialid

Função Somente leitura. Exibe número de série do transceiver SFP.


Tipo Múltiplo [1-2]
Opções Identificação de série ou Empty
Default -
Exemplo get SFPserialid [1]
SFPserialid [1]=" 1234567890123456"
Ok.

61
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

SFPassembDate
Função Somente leitura. Exibe data de fabricação e lote do transceiver SFP.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções Data de fabricação ou Empty
Default -
Exemplo Exemplo get SFPassembDate [1]
SFPassembDate [1]="Empty"
Ok.
SFPwavelength
Função Somente leitura. Exibe comprimento de onda de transmissão do transceiver SFP em nm.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções -
Default -
Exemplo get SFPwavelength[1]
SFPwavelength[1]="1330nm"
Ok.

SFPbitrate
Função Somente leitura. Exibe taxa de dados suportada pelo transceiver SFP em Mbit/s.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções -
Default -
Exemplo get SFPbitrate[1]
SFPbitrate[1]="200Mbit/s"
Ok.

SFPlength9um
Função Somente leitura. Exibe distância máxima de transmissão para fibra óptica monomodo 9um,
em metros.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções -
Default -
Exemplo get SFPlength9um[1]
SFPlength9um[1]="20000"
Ok.

SFPlength50um
Função Somente leitura. Exibe distância máxima de transmissão para fibra óptica multimodo 50um,
em metros.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções -
Default -
Exemplo get SFPlength50um[1]
SFPlength50um[1]="2000"
Ok.

SFPlength62um
Função Somente leitura. Exibe distância máxima de transmissão para fibra óptica multimodo 62,5um,
em metros.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções -
Default -
Exemplo get SFPlength62um[1]
SFPlength62um[1]="2000"
Ok.

SFPlengthCooper
Função Somente leitura. Exibe distância máxima de transmissão para cabo de cobre, em metros.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções -
Default -
Exemplo get SFPlengthCooper[1]
SFPlengthCooper[1]="200"
Ok.

62
SFPencoding
Função Somente leitura. Exibe as codificações de dados suportadas pelo transceiver SFP.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções Sonet Compliance Codes
OC48_sr: OC 48 short reach
OC48_ir: OC 48, intermediate reach
OC48_lr: OC 48, long reach
OC12_MM_sr: OC 12 multi-mode short reach
OC12_SM_ir: OC 12, single mode inter. reach
OC12_SM_lr: OC 12, single mode long reach
OC3_MM_sr: OC 3, multi-mode short reach
OC3_SM_ir: OC 3, single mode inter. reach
OC3_SM_lr: OC 3, single mode long reach
Sonet Compliance Specifiers
SR: Sonet OC3/OC12/OC48/OC192 SR Compliant
SR-1: Sonet OC3/OC12/OC48/OC192 SR-1 Compliant
IR-1: Sonet OC3/OC12/OC48 IR-1 Compliant
IR-2: Sonet OC3/OC12/OC48 IR-2 Compliant
LR-1: Sonet OC3/OC12/OC48 LR-1 Compliant
LR-2: Sonet OC3/OC12/OC48 LR-2 Compliant
LR-3: Sonet OC3/OC12/OC48 LR-3 Compliant
Gigabit Ethernet Compliance Codes
1000BSX: 1000BASE-S X
1000BLX,: 1000BASE-LX
1000BCX: 1000BASE-CX
1000BT: 1000BASE-T
Fibre Channel Link Length
L: long distanceI: intermediate distance
S: short distance
V: very long distance
M: medium distance
Fibre Channel Transmitter Technology
Ele: Electrical inter-enclosure (EL)
Ela: Electrical intra-enclosure (EL)
LC: Longwave laser (LC)
LL: Longwave laser (LL)
SL: Shortwave laser w/ OFC (SL)
SN: Shortwave laser w/o OFC (SN)
Fibre Channel Transmission Media
SM: Single Mode (SM)
M5: Multi-mode, 50 m (M5)
M6: Multi-mode, 62.5m (M6)
TV: Video Coax (TV)
MI: Miniature Coax (MI)
TP: Shielded Twisted Pair (TP)
TW: Twin Axial Pair (TW)
Fibre Channel Speed
100MB/s: 100 Mbytes/Sec
200MB/s: 200 Mbytes./Sec
400MB/s: 400 Mbytes/Sec
800MB/s: 800 Mbytes/Sec
1200MB/s: 1200 Mbytes/Sec
Default -
Exemplo get SFPencoding[1]
SFPencoding[1]=" OC3_SM_ir "
Ok.

63
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

SFPrxPower
Função Somente leitura. Exibe potência óptica no receptor, em dBm.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções -
Default -
Exemplo get SFPrxPower[1]
SFPrxPower[1]="3.0"
Ok.

SFPtxPower
Função Somente leitura. Exibe potência óptica do transmissor, em dBm.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções -
Default -
Exemplo get SFPTxPower[1]
SFPTxPower[1]="3.0"
Ok.

SFPtxBias
Função Somente leitura. Exibe a corrente de polarização do laser de transmissão, em mA.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções -
Default -
Exemplo get SFPtxBias[1]
SFPtxBias[1]="20"
Ok.

SFPtemp
Função Somente leitura. Exibe temperatura interna do transceiver SFP, em ºC.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções -
Default -
Exemplo get SFPtemp[1]
SFPtemp[1]="42"
Ok.

SFPvoltage
Função Somente leitura. Exibe tensão de alimentação do SFP, em Volts.
Tipo Múltiplo [1-2]
Opções -
Default -
Exemplo get SFPvoltage[1]
SFPvoltage[1]="3.12"
Ok.

64
6.5 RESUMO DOS COMANDOS DE CONFIGURAÇÃO
Get Save Default
Mget Recall Reboot
SetApply Test Quit

6.6 RESUMO DOS PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO


PARÂMETROS
Network DT16E1 Alarm Security SNMP Utility Status Ring
ETHADDR DccEnable AlmTrbAIS UpdtPass SnmpContact SwVersion SysMode Slot
EthMask TrbTest AlmTrbLOS UserName SnmpLoc HwVersion AgrCurrent ApsReset
MgmtMode V35Vel AlmAgr1AIS Access SelAllTraps AgrStatus1
DccAddr V35Clk AlmAgr2AIS Passwd AgrStatus2
SnmpComm
DccMask ApsMode AlmAgr1LOS TrbStatus
SnmpAccess
Gateway V35ClkPhase AlmAgr2LOS Neighbour
TrapHost HwSlot
HostName Mode AlmAgr1Sync
TrapPort HsSlot
ExpEnable AlmAgr2Sync
AlmAi1Open TrapDescr V35Status
ExpType
ExpStart AlmAi2Open SendTrap RouterStatus
ExpSize AlmAi1Closed SelTrap BrStatus
TrbEnable AlmAi2Closed BrWanStatus
TrbName AlmLoopDetect BrEthRate
TstKey AlarmIn BrAutoNeg
TrbAisRdi AlmPsuFail PsuStatus
AlmExp DCCSatus
AlmBrWan AlmStatus
AlmAgrRdi SwEnable
AlmG704 SwAutoneg
SwRate
SwLink
SwDrFrames
SwTxFrames
SwRxFrames
SwVlanID
SwVlanID
SwVlanID
SwMode

6.7 CONFIGURAÇÕES INICIAIS


O DT16E1-P é configurável através do conector de terminal Supervisor ou do conector Ethernet ou, ainda,
através do modem conectado remotamente. Ao sair de fábrica, o DT16E1-P necessita de uma configuração inicial
através do terminal Supervisor. A seguir são apresentados exemplos de configuração e operação do equipamento:

6.7.1 Ligando o equipamento pela primeira vez


(none) login: adm
DT16E1-P>_

6.7.2 Inicialização para acesso


DT16E1-P> set ethaddr=10.10.10.1 Configura o IP EXTERNO do modem
DT16E1-P> set updtpass=Senha0 Senha para atualização de software
DT16E1-P> set username[1]=USUARIO1
DT16E1-P> set passwd[1]= Senha1
DT16E1-P> set access[1]=SU Nível de acesso: Superusuário
DT16E1-P> set username[2]=USUARIO2
DT16E1-P> set passwd[2]= Se Nível de acesso: Usuário Leitura/Escrita
DT16E1-P> save ; Salva a configuração na memória não-volátil

6.7.3 Inicialização para gerência SNMP


DT16E1-P> set snmpcontact=CONTATO PARA SUPORTE Por exemplo, e-mail ou telefone
DT16E1-P> set snmploc=LOCAÇÃO Por exemplo, POA/RS
DT16E1-P> set snmpcomm[1]=COMUNIDADE
DT16E1-P> set snmpaccess[1]=rw
DT16E1-P> set traphost[1]=200.238.20.10 IP do gerente nº 1
DT16E1-P> set sendtrap[1]=yes
DT16E1-P> save

65
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

6.8 ACESSOS SUBSEQÜENTES

6.8.1 Acessando o modem local via terminal Supervisor


(none) login: USUARIO2
Password: Senha2

/# conf

DT16E1-P> get ethaddr


ethaddr=10.10.10.1 Apresenta o IP EXTERNO do modem local

DT16E1-P> get dccaddr


dccaddr=0.0.0.0 Apresenta o IP INTERNO do modem local

DT16E1-P> set dccaddr=10.00.00.1 Altera o IP INTERNO do modem local


DT16E1-P> get gateway
gateway=10.0.0.2 Apresenta o qual deve ser o IP INTERNO do modem
instalado remotamente
DT16E1-P> get agrstatus1
DT16E1-P> get trbstatus[3]

DT16E1-P> set trbtest[2]=ldl


DT16E1-P> set trbtest[2]=none

DT16E1-P> quit

/#_

6.8.2 Acessando o modem remoto via terminal Supervisor do modem local


(none) login: USUARIO2; Acessando o modem local
Password: Senha2

/# conf

DT16E1-P> get neighbour


neighbour= 10.0.0.2
OK
exit
/#

/# telnet 10.0.0.2 IP INTERNO do modem remoto (a rede interna deve ser


diferente das redes externas local e remota)
(none) login: USUARIO2 Acessando o modem remoto
Password: Senha2

DT16E1-P> get ethaddr


ethaddr=10.10.20.2 Apresenta o IP EXTERNO do modem remoto (a rede externa
remota deve ser diferente da rede externa local)

DT16E1-P> set dccaddr=10.0.0.2 Altera o IP INTERNO do modem remoto

DT16E1-P> get gateway


gateway=10.0.0.1 Apresenta qual deve ser o IP INTERNO do modem
instalado remotamente
DT16E1-P> get agrstatus2
DT16E1-P> get trbstatus[1,8]

DT16E1-P> set trbtest[5]=ldl


DT16E1-P> set trbtest[5]=none

DT16E1-P> quit

/#_

66
6.8.3 Acessando o modem local via interface Ethernet
Ligue um cabo cross-LAN entre o PC e o modem local. Em uma janela DOS, digite:

c:\> telnet 10.10.10.1 Apresenta o IP EXTERNO do modem local


(none) login: USUARIO2
Password: Senha2

/# conf

DT16E1-P> get dccaddr


dccaddr=10.0.0.1 Apresenta o IP INTERNO do modem local

DT16E1-P> get gateway


gateway=10.0.0.2 Apresenta o qual deve ser o IP INTERNO do modem
instalado remotamente
DT16E1-P> get agrstatus1
DT16E1-P> get trbstatus[3]

DT16E1-P> set trbtest[2]=ldl


DT16E1-P> set trbtest[2]=none

DT16E1-P> quit

c:>\_

6.8.4 Acessando o modem remoto via interface Ethernet do modem local


Ligue um cabo cross-LAN entre o PC e o modem local. Em uma janela DOS, digite:

c:\> telnet 10.10.10.1 2023 IP EXTERNO do modem local e porta de telnet remoto
(none) login: USUARIO2
Password: Senha2
/# exec conf

DT16E1-P> get ethaddr


ethaddr=”0.0.0.0” Apresenta o IP EXTERNO do modem remoto

DT16E1-P> get gateway


gateway=”0.0.0.0” Apresenta qual deve ser o IP INTERNO do modem
instalado remotamente
DT16E1-P> get agrstatus1
DT16E1-P> get trbstatus[3]
DT16E1-P> set trbtest[2]=ldl
DT16E1-P> set trbtest[2]=none

DT16E1-P> quit

c:>\_

6.8.5 Composição de comandos úteis


DT16E1-P> mget trbstat* Exibe a condição de todos os tributários
DT16E1-P> mget agrstat* Exibe a condição de todos os agregados
DT16E1-P> mget almstat* Exibe as condições de alarme
DT16E1-P> mget *stat* Exibe todos os status do modem

67
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

6.9 ATUALIZAÇÃO DE SOFTW


ATUALIZAÇÃO ARE
SOFTWARE

O equipamento possui um servidor de FTP, através do qual é feita a atualização de software. A atualização do
equipamento local é feita na porta 21 e a do remoto na porta 2021 do local.
Para fazer a atualização, execute os seguintes passos:

1. Conecte-se ao servidor de FTP do equipamento, utilizando o username swupdate e a senha dada no


parâmetro de configuração updtpass.

2. Entre no modo de transmissão de arquivos binários com o comando bin.

3. Caso você deseje visualizar o andamento da transmissão do arquivo, utilize o comando hash.

4. Envie o arquivo de imagem com o comando put.

5. Espere pela mensagem "226 Software updated". A atualização foi efetuada com sucesso. Saia do
programa de ftp com o comando bye.

6. O recebimento de outra mensagem (por exemplo, "500 Bad CRC.") indica erro na atualização. Repita o
passo 4. Caso o erro persista, provavelmente o arquivo de imagem está com problemas.

O quadro a seguir mostra um exemplo de seção de atualização de software.

$ ftp 10.10.10.35
Connected to 10.10.10.35.
220 DT16E1-P FTP server (Version 6.4/OpenBSD/Linux-0.15) ready.
Name (10.10.10.35:none): swupdate
331 Password required for swupdate.
Password:
230 User swupdate logged in.
Remote system type is UNIX.
Using binary mode to transfer files.
ftp> bin
200 Type set to I.
ftp> hash
Hash mark printing on (1024 bytes/hash mark).
ftp> put image
local: image remote: image
200 PORT command successful.
150 Opening BINARY mode data connection for 'image'.
################################################################################
################################################################################
################################################################################
################################################################################
226 Software updated.
2117090 bytes sent in 51.6 secs (40 kbytes/sec)
ftp> bye
221 Goodbye.

68
6.10 CONFIGURAÇÃO VIA WEB CONFIG
O Web Config acompanha o equipamento. Para acessá-lo, é necessário dispor de uma estação com browser
de Internet e acesso IP ao produto. O sistema de configuração será automaticamente carregado e executado pelo
browser. Deve ser digitado o endereço IP do equipamento DT16E1-P/AD: http://<ip> (exemplo: http://10.10.69.51
http://10.10.69.51).
O DT16E1-P/AD possui um servidor web interno que permite o acesso ao Web Config. O protocolo é o HTTP,
que utiliza a porta 80. É preciso garantir o acesso a essa porta para o correto funcionamento do sistema. Caso não
esteja sendo possível utilizar o sistema, certifique-se de que sistemas de proxy e firewall não estejam interrompendo
o acesso.
O equipamento deve estar previamente configurado com um endereço IP. Veja como configurar o IP no
capítulo Configurações iniciais e nas descrições dos comandos EthAddr
EthAddr, EthMask e MgmtMode
MgmtMode.
O Web Config permite que o endereço IP seja modificado. Entretanto, o sistema deixará de funcionar para o
endereço anterior. Nesse caso, redirecione seu browser de Internet para o novo endereço.
O sistema possui uma interface amigável ao usuário, que permite configurar o equipamento de forma fácil e
rápida. Todas as configurações são realizadas através de comandos que podem ser consultados no próprio sistema
e servir como orientação àqueles que utilizam a console por linhas de comando.
Cada módulo do DT16E1-P/AD pode ser consultado e configurado através do Web Config. O sistema oferece
um mapa de timeslots para uma rápida configuração e visualização.
Na parte inferior de cada página Web, aparecem cinco botões, com as seguintes funções:
Apply: aplica as configurações no equipamento;
Recall:
Recall grava as configurações no equipamento;
Save: salva as configurações no equipamento;
Default: configura todo o equipamento com os valores default sem aplicar ou gravar (pode tornar o Web
Config inoperante devido à alteração do endereço IP);
Reboot: reinicia todo o equipamento (o sistema e o tráfego de dados ficarão indisponíveis até o final da
inicialização).

Para cada página de configuração, após efetuar as alterações desejadas, é necessário clicar no botão Set,
para enviar as configurações ao equipamento. Após efetuar todas as configurações desejadas, pode-se clicar no
botão Apply para que o DT16E1-P/AD assuma essas configurações sem salvar, ou então clicar no botão Save para
salvar as configurações na memória de parâmetros.
Após realizar as configurações de rede necessárias para acessar o DT16E1-P/AD, será possível executar o
Web Config através de um browser de Internet. A segurança do sistema é garantida através de uma autenticação
de usuário e senha previamente configurados. Caso não haja nenhum usuário cadastrado, é possível utilizar o
usuário adm sem senha, configurar o equipamento e criar usuários e os respectivos tipos de acesso.

69
6 CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO

Após realizar um login com sucesso, será exibida a página principal do Web Config.

A imagem exibe os módulos instalados no equipamento. Para configurar qualquer módulo instalado, basta
clicar sobre o módulo na figura, na tabela exibida, ou então expandir o menu à esquerda. Esse procedimento traz
todos os parâmetros passíveis de configuração na interface selecionada.
No menu que aparece à esquerda da página, aparecem dois ramos principais:
- Aplication Module lista os módulos presentes nos slots 1 a 4 do DT16E1-P/AD. Caso algum desses módulos
seja passível de alguma configuração ou status, ele estará disponível clicando-se sobre o módulo desejado.
- Control Module lista as diferentes configurações possíveis do equipamento:
- Network
Network: configurações de rede Ethernet externa e interna do enlace de equipamentos;
- Alarm: mostra os status e configura os alarmes disponíveis do equipamento;
- PDH: modo de operação do equipamento;
- Security: configura os usuários e as senhas de acesso;
- SNMP: configurações de SNMP, gerentes, destino das traps, habilitação das traps;
- Status: apresenta os status do equipamento não mostrados nas páginas anteriores.
O Web Config permite a configuração do equipamento remoto. A opção do menu Remote Mux mostra o
endereço IP do modem remoto e permite a conexão com este. A interface do equipamento remoto é idêntica à do
local, e a página do Web Config remoto é aberta em uma nova janela onde serão solicitados usuário e senha.
A opção Logout desconecta o usuário presente.

70
7 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO MÓDULO DT16E1-P/MT/R

7.1 CONEXÃO DA POR


PORTTA LAN0

A porta LAN0 do DT16E1-P/MT/R está inicialmente habilitada e configurada com um endereço de IP específico
(ipaddr=192.168.1.254; netmask=255.255.255.0; gatewayip=192.168.1.1), permitindo a comunicação com a estação
de trabalho usada para configurar o roteador.
Conecte a porta LAN0 do DT16E1-P/MT/R a um equipamento de LAN (hub ou switch) através de um cabo UTP
direto (sem função crossover).
Alternativamente, a porta LAN0 poderá ser ligada diretamente a uma porta LAN da estação de trabalho, utilizando
o cabo CROSS fornecido com o equipamento (CB-LAN/X-NR). O cabo de LAN CROSS, que implementa a função
crossover, apresenta a seguinte pinagem:

Função Pinos RJ45 Pinos RJ45 Função

TD+ 1 3 RD+

TD- 2 6 RD-

RD+ 3 1 TD+

RD- 6 2 TD-

7.2 CONEXÃO DA POR


PORTTA CONSOLE

A porta Console do DT16E1-P/MT/R é uma porta serial assíncrona com pinagem padrão ETD V.24 (RS-232).
Ela permite a monitoração do funcionamento do roteador através de um terminal assíncrono ASCII ou VT100, ou
através de um programa que emule um desses terminais.
Para utilizar a porta Console, conecte à mesma uma das extremidades do cabo CONSOLE que acompanha o
equipamento. A outra extremidade deverá ser ligada a um dos adaptadores fornecidos com o DT16E1-P/MT/R,
dependendo do tipo de equipamento que será utilizado.
Para conexão direta a um terminal ou estação de trabalho com uma porta serial e conector DB9 macho, utilize
o adaptador TERMINAL com conector DB9 fêmea. Para conexão direta a um terminal ou estação de trabalho com
uma porta serial e conector DB25 macho, utilize o adaptador TERMINAL com conector DB25 fêmea. Finalmente,
para conexão a um terminal ou estação remota através de modens, utilize o adaptador MODEM, que apresenta um
conector DB25 macho.
Por fim, configure o terminal assíncrono ou o programa de emulação de terminal na estação de trabalho com
os seguintes parâmetros:
Velocidade 57600 bps

Largura do caractere 8 bits

Bits de parada 1 bit

Paridade nenhuma

Controle de fluxo nenhum

71
7 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO MÓDULO DT16E1-P/MT/R

7.3 RECONFIGURAÇÃO DOS ENDEREÇOS IP


O DT16E1-P/MT/R está originalmente configurado para habilitar somente as portas Console e LAN0. A porta
LAN0 está inicialmente configurada com um endereço de IP específico (192.168.1.254, máscara de rede
255.255.255.0). Há, ainda, uma rota default para esta interface, com o endereço de gateway 192.168.1.1.
Se a configuração inicial de endereços IP do roteador não é adequada para a conexão à rede ela pode ser
facilmente alterada através da porta Console do equipamento. Para isso, execute os seguintes procedimentos:
1. Conecte a porta Console do DT16E1-P/MT/R a um terminal ou estação de trabalho com programa de
emulação de terminal.
2. Certifique-se de que as dip-switches do módulo DT16E1-P/MT/R estejam posicionadas para cima.
3. Ligue o equipamento e aguarde que o indicador Status no painel do modulo DT16E1-P/MT/R passe da cor
alaranjada para a cor verde. O terminal deverá exibir informações sobre a inicialização do equipamento e
do sistema operacional Linux. O processo de inicialização dura cerca de 20 segundos.
4. A aplicação de Console do DT16E1-P/MT/R solicita nome de usuário e senha para que o login seja
efetuado. O equipamento está originalmente configurado com usuário nr2g e senha digitel
digitel.
5. Após o login, no prompt da Console, digite help para obter ajuda, lan eth0 para ver a configuração da porta
LAN0 ou, ainda, routecfg list para ver a tabela de rotas (incluindo a rota default).
6. Se necessário, altere a configuração da porta LAN0 através de um comando do tipo:
lan eth0 ipaddr <novo_end_ip> netmask <nova_máscara> up
7. Se necessário, altere a rota default através de uma seqüência de comandos do tipo:

routecfg del net 0.0.0.0 netmask 0.0.0.0


routecfg add default gw <ip_novo_gateway>

Através da porta Console também é possível configurar e habilitar a porta eth1 e testar a conectividade com
comandos ping, entre outras tarefas. Para saber mais detalhes, consulte o capítulo sobre Operação.

72
8 OPERAÇÃO DO MÓDULO DT16E1-P/MT/R

8.1 INICIALIZAÇÃO E REINICIALIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO


EQUIPAMENTO
Ao ser ligado, o DT16E1-P/MT/R realiza um autoteste das funções do hardware. Se repetidamente for detectada
alguma falha (led Status em vermelho), conecte um terminal assíncrono ou estação de trabalho com programa equivalen-
te na porta Console do equipamento (veja o capítulo sobre Instalação e configuração inicial). Ligue o roteador novamente,
observe e anote as mensagens que aparecerão na tela do terminal e, tendo essas informações em mãos, entre em
contato com o Centro de Assistência Técnica da Digitel.
Se nenhum erro ocorrer e o roteador estiver em modo automático, então o processo de inicialização (boot-up) do
sistema operacional Linux é executado (led Status em laranja). Esse processo dura cerca de 20 segundos, sendo que,
após esse período, o equipamento entra em operação normal (led Status em verde).
A partir deste momento, é possível operar o equipamento através das diversas interfaces de usuário disponíveis
(Telnet ou Console). Em cada uma dessas interfaces, um comando ou opção que permite reiniciar a operação do equipa-
mento é disponibilizado. Por exemplo, através de um terminal assíncrono ligado à porta Console ou de um terminal Telnet,
basta digitar o comando restart após o login.

8.2 NR2G BOOT E OS MODOS DE OPERAÇÃO


A operação normal do DT16E1-P/MT/R ocorre quando o equipamento é inicializado no modo automático, ou seja,
quando ele é ligado ou reiniciado com todas as dip-switches do módulo posicionadas para cima.
Em operação normal, o firmware de inicialização do equipamento (NR2GBoot) opera de forma completamente
automática, procedendo imediatamente à carga do sistema operacional Linux e sua operação normal, utilizando a última
configuração gravada na memória flash do equipamento.
As dips possibilitam colocar o roteador em outros modos de operação, que são úteis em casos de recuperação de
erros de configuração, atualização de firmware do equipamento ou, ainda, manutenção.
Os erros de configuração e de atualização do firmware do DT16E1-P/MT/R são corrigidos iniciando ou reiniciando
o equipamento no modo de segurança (veja o item a seguir).
Os modos de manutenção e teste somente devem ser utilizados por técnicos da Digitel ou sob sua orientação. A
operação desses modos não está coberta neste manual.

8.3 MODO DE SEGURANÇA


Este modo de operação só deve ser utilizado quando não for mais possível acessar o equipamento em modo
automático por nenhuma das interfaces de usuário disponíveis (Telnet ou Console). Isso pode ocorrer, basicamente, em
três situações:
• o equipamento recebeu, gravou e tentou operar com uma configuração errada;
• ocorreu uma interrupção no processo de gravação de uma nova configuração (falta de energia elétrica);
• ocorreu uma interrupção no processo de transferência de uma nova versão de firmware para o equipamento
(falta de energia elétrica).

Antes de colocar o DT16E1-P/MT/R para operar em modo de segurança, conecte um terminal assíncrono ou
estação de trabalho com programa equivalente na porta Console do painel traseiro do equipamento.
Para colocar o equipamento no modo de segurança, coloque somente a dip 4 na posição para baixo (as demais
dips devem ficar para cima). Depois, ligue ou reinicie a operação do roteador.
A tela do terminal deve mostrar uma série de mensagens do NR2GBoot, indicando o estado inicial do hardware do
roteador e resultados do autoteste realizado. Nas últimas duas linhas, devem ser apresentadas as mensagens:
DT16E1-P/MT/R Security Mode
Press " " to stop autobooting in 5 seconds

Isso indica que o DT16E1-P/MT/R iniciou a operação em modo de segurança e que a carga automática do sistema
operacional Linux iniciará em 5 segundos, a não ser que, neste meio tempo, seja pressionada a barra de espaços no
terminal ou estação de trabalho conectada à porta Console.
No modo de segurança, o sistema Linux é carregado com a seguinte configuração: apenas as portas Console e
LAN0 são habilitadas, e esta última é configurada com o endereçamento IP específico deste modo (ipaddr=192.168.1.254,
netmask=255.255.255.0 e gatewayip=192.168.1.1, quando o equipamento sai de fábrica).
Em caso de erro, deve-se interromper o processo de carga automática pressionando a barra de espaços no
terminal conectado à porta Console do DT16E1-P/MT/R. Imediatamente, deve aparecer o prompt de comandos do
programa NR2GBoot:
NR2GBoot>

Caso o processo de carga automática não seja interrompido a tempo, espere a carga completa do Linux, execute
o login na Console (veja o item a seguir) e digite o comando restart
restart. Preste atenção na próxima inicialização do
equipamento, para não perder a janela de 5 segundos.

73
8 OPERAÇÃO DO MÓDULO DT16E1-P/MT/R

A tabela a seguir apresenta os comandos disponíveis no NR2GBoot e sua utilização:

Comando Descrição
clear Coloca valores de fábrica na configuração do modo de segurança e reinicia
a operação do equipamento no modo determinado pelas dips.

help Apresenta a descrição sucinta dos comandos do NR2GBoot.

linux Inicia a carga do sistema operacional Linux.

restart Reinicia imediatamente a operação do equipamento no modo determinado


pelas dips.

setip Mostra ou altera o endereçamento IP do modo de segurança.

setserv Mostra ou altera o endereço do servidor de TFTP utilizado para atualizações


de firmware.

update Mostra ou atualiza a versão de firmware do equipamento.

version Mostra a identificação da versão do NR2GBoot.

A sintaxe de cada um desses comandos é apresentada na própria tela do terminal, quando se digita o comando
sem nenhum parâmetro, a não ser que o comando não necessite de parâmetros. Nesse caso, ele é imediatamente
executado.
Os itens a seguir apresentam a utilização do modo de segurança para corrigir os erros ocorridos na atualização da
configuração ou do firmware do equipamento.

IMPORTANTE:
MPORT
Após corrigir o problema que originou a necessidade de operar no modo de segurança, posicione todas
as dips para cima e, se for necessário ou conveniente, reinicie a operação do equipamento

8.4 RECUPERANDO A CONFIGURAÇÃO DO ROTEADOR


Se, após uma alteração da configuração do roteador, não for mais possível operá-lo através do EasyConfig, termi-
nal Telnet ou porta Console, é provável que o equipamento tenha ficado mal configurado. Nesse caso, a utilização do
modo de segurança permite novamente o acesso à operação do equipamento através de qualquer uma dessas interfaces,
possibilitando a análise da configuração armazenada e sua correção ou completa substituição.
Para recuperar a configuração do roteador, execute os seguintes procedimentos:
1. Coloque o equipamento em modo de segurança e no prompt do NR2GBoot.
2. Verifique a configuração de endereçamento IP do modo de segurança:
setip show
3. Altere esta configuração de endereçamento caso isso seja necessário para acessar o equipamento através da
LAN0 em um terminal Telnet:
setip <novo_ip_lan0> <nova_mascara> <novo_gateway>
4. Verifique o estado do equipamento via Telnet e faça as alterações necessárias.
5. Coloque as dips novamente na posição para cima (modo automático) e, se necessário, reinicie a operação do
equipamento.

74
8.5 RECUPERANDO A VERSÃO DE FIRMWARE
Se, após uma tentativa de atualização do firmware do roteador, não for mais possível operá-lo através do terminal
Telnet ou porta Console, é provável que o equipamento tenha ficado com o firmware incompleto ou incompatível com a
versão de hardware do produto. Nesse caso, a utilização do modo de segurança permite atualizar novamente o firmware
do roteador a partir do arquivo correto, colocado num servidor de TFTP acessível através da interface LAN0.
Para recuperar a versão de firmware do roteador, execute os seguintes procedimentos:
1. Coloque o equipamento em modo de segurança e no prompt do NR2GBoot.
2. Verifique a configuração de endereçamento IP do modo de segurança:
setip show
3. Altere esta configuração de endereçamento caso isso seja necessário para a comunicação com o servidor
TFTP através da LAN0:
setip <novo_ip_lan0> <nova_mascara> <novo_gateway>
4. Verifique e altere, se necessário, o endereço IP do servidor TFTP:
setserv show
setserv <novo_ip_servidor>
5. Verifique a versão de firmware do equipamento:
update show
6. Caso necessário, coloque no servidor TFTP o arquivo com a versão mais estável ou mais recente do firmware
do roteador.
7. Atualize a versão de firmware do equipamento:
update <nome_do_arquivo>
8. Acompanhe atentamente as mensagens exibidas no decorrer da atualização. Caso necessário, volte ao passo
2 ou a outro subseqüente.
9. Certifique-se de que a mensagem a seguir aparece ao final da atualização:
DT16E1-P/MT/R firmware correctly updated!
10. Recoloque as dips na posição para cima (modo automático) e reinicie a operação do equipamento, através do
comando:
restart now
IMPOR
IMPORT TANTE:
Aconselha-se a alteração da senha do usuário DT16E1-P/MT/R na primeira operação do equipamento.
Para isso, utilize o comando usercfg
usercfg
cfg, descrito a seguir.

Digite help para ver uma lista dos comandos disponíveis. A tabela a seguir apresenta os comandos e sua
utilização:
Comando Descrição
datetime Mostra ou atualiza a data e a hora do equipamento.
exit Efetua o logout do terminal.
help Apresenta a lista de comandos disponíveis.
lan Mostra ou altera o estado de operação e os parâmetros de uma das interfaces LAN.
netstat Apresenta estatísticas sobre uma série de interfaces, protocolos e subsistemas do roteador.
ping Envia mensagens de echo request (ping), permitindo o diagnóstico das conexões da rede.
prompt Altera o prompt da interface de comandos (efetivado somente após um novo login).
showiface Apresenta estatísticas sobre uma ou mais interfaces ativas do equipamento
restart Reinicia imediatamente a operação do equipamento no modo determinado pela dips.
sysinfo Apresenta informações sobre o uso da memória e da CPU do roteador.
telnet Abre uma seção Telnet com algum servidor disponível na rede.
usercfg Mostra ou altera a lista de usuários com direito de acesso ao equipamento.
version Mostra a identificação da versão de firmware do roteador.

A sintaxe de cada um desses comandos é apresentada na própria tela do terminal, quando se digita o comando
sem nenhum parâmetro, a não ser que o comando não necessite de parâmetros. Nesse caso, ele é imediatamente
executado.

75
8 OPERAÇÃO DO MÓDULO DT16E1-P/MT/R

8.6 OPERAÇÃO VIA PORTA CONSOLE


PORT

O DT16E1-P/MT/R é completamente configurável através de um serviço de Console que permite a monitoração do


roteador através de listagem de eventos, estado de operação do roteador e estatísticas associadas aos protocolos e
interfaces do equipamento.
Após a carga do sistema operacional Linux, o DT16E1-P/MT/R disponibilizará uma interface de comandos através
da porta Console, presente no painel traseiro do equipamento. Esses comandos permitem monitorar o estado de opera-
ção do roteador, alterar alguns parâmetros de configuração e realizar testes de diagnóstico das conexões.
Para realizar a operação do equipamento via Console, conecte um terminal assíncrono ou estação de trabalho com
programa de emulação equivalente na referida porta. Para saber maiores detalhes, veja o capítulo sobre Instalação e
configuração inicial.
Após conectar o terminal, pressione a tecla ENTER. Deverá ser apresentada na tela do terminal uma mensagem
semelhante a esta:
Linux 2.4.16 on Digitel DT16E1-P/MT/R
DT16E1-P/MT/R login:

Efetue o login na Console, digitando um nome de usuário válido e, a seguir, sua senha. O equipamento está
originalmente configurado com usuário DT16E1-P/MT/R e senha digitel
digitel.

8.7 OPERAÇÃO VIA TERMINAL TELNET


Após a carga do sistema operacional Linux, o DT16E1-P/MT/R disponibilizará uma interface de comandos através
do serviço Telnet, para acesso por terminais remotos através da rede. Esses comandos permitem monitorar o estado de
operação do roteador, alterar alguns parâmetros de configuração e realizar testes de diagnóstico das conexões.
Para operar o equipamento via terminal Telnet, execute um programa cliente Telnet numa estação da rede com
acesso ao DT16E1-P/MT/R. Por exemplo, num terminal do Linux, digite:

telnet <endereço_ip_roteador>

Deve ser apresentada na tela do terminal Telnet uma mensagem semelhante a esta:

--------------------------------
DT16E1-P/MT/R
Digitel Network Development T eam
Team
--------------------------------
DT16E1-P/MT/R login:

Efetue o login no terminal, digitando um nome de usuário válido e, a seguir, sua senha. O equipamento
está originalmente configurado com usuário DT16E1-P/MT/R e senha digitel
digitel.

Após o login correto, é apresentada uma mensagem de boas vindas e o prompt de comandos do terminal:

------------------------------------
Welcome to DT16E1-P/MT/R from Digitel
------------------------------------
DT16E1-P/MT/R>

Digite help para ver uma lista dos comandos disponíveis. Os comandos são os mesmos disponíveis na operação via
porta Console.

IMPOR
IMPORT TANTE:
Aconselha-se a alteração da senha do usuário DT16E1-P/MT/R na primeira operação do equipamento.
Para isso, utilize o comando usercfg
usercfg.

76
8.8 LOGIN NO MÓDULO DT16E1-P/MT/R
Ao ligar o modem, o módulo DT16E1-P/MT/R passa pelo um processo de inicialização, que leva alguns segundos.
Esse processo finaliza com a seguinte mensagem:
--------------------------------
Welcome to NetRouter 2G from Digitel
--------------------------------
PDHRt!login:

A partir desse momento, deve-se digitar o login (nr2g). Após o Login, é solicitada a Password da seguinte maneira:
PDHRt!login: nr2g
Password:
A Password é digitel. Após a entrada da Password, a resposta é a seguinte:
PDHRt!login: nr2g
Password:
ModRo (DT -PDH/R) Linux 2.4.21-r
(DT-PDH/R) c2-p2_13 (59105) #1 Mon Mar 28 19:47:56 BR
2.4.21-rc2-p2_13 BRTT 2005
Digitel Configuration Shell - CORE version: 1.42.0.55
Loading modules: LOOPBACK GRE IPX SNMP LAN NA T QOS PPPOE W
NAT AN L2TP ZEBRA VRRP OSP
WAN
F IPSEC BACKUP BRIDGE FIREW ALL ROUTES PPTP DHCP IP
FIREWALL ACCT SYSTEM PROXY
IPACCT ARP RIP ARP
PROXYARP
PDHRt >
A partir desse momento, o roteador já pode ser configurado.

8.9 DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS DE REDE


PARÂMETROS
Para este exemplo, será considerado que a rede no Site A possui endereço 10.10.10.0 e a rede do Site B possui
endereço 20.20.20.0. Também com exemplo, o módulo DT16E1-P/MT/R do Site A terá endereço 10.10.10.100 e o
módulo DT16E1-P/MT/R do Site B terá endereço 20.20.20.100.

8.10 MÓDULO DT16E1-P/MT/R SITE A


• Configuração do endereço e máscara de rede do Módulo DT16E1-P/MT/R:
SET LAN LAN0 IP 10.10.10.100 MASK 255.255.255.0 UP
• Configuração dos parâmetros de WAN:
SET WAN WAN0 PROTO PPPS IP 30.30.30.1MASK 255.255.255.252 PEER 30.30.30.2
SET W
WANAN W AN0 UP
WAN0 UP..

A WAN do site remoto deve, obrigatoriamente, estar na mesma rede do site local (30.30.30.0) e o endereço PEER
deve ser o mesmo da WAN remota.
• Configuração do Gateway:
SET ROUTES DEF AUL
DEFAUL
AULTT GW1 30.30.30.2
O endereço de Gateway deve ser o endereço da WAN remota.
• Para Salvar a configuração:
CONFIG SA VE
SAVE
OBS.:
Foram definidos endereços para as portas WAN (do lado A e lado B), que devem ter um endereço distinto da rede
do Site A (10.10.10.0) e do Site B (20.20.20.0). Para este exemplo, foi escolhida a rede 30.30.30.0 para assumir
os endereços de WAN.

77
8 OPERAÇÃO DO MÓDULO DT16E1-P/MT/R

8.11 MÓDULO DT16E1-P/MT/R SITE B


• Configuração do endereço e máscara de rede do Módulo DT16E1-P/MT/R:
SET LAN LAN0 IP 20.20.20.100 MASK 255.255.255.0 UP
• Configuração dos parâmetros de WAN:
SET WAN WAN0 PROTO PPPS IP 30.30.30.2MASK 255.255.255.252 PEER 30.30.30.1
SET W
WANAN W AN0 UP
WAN0 UP..

Neste exemplo, a WAN está definida para a rede 30.30.30.0, mas poderia assumir qualquer outro endereço de
rede desde que seja diferente da rede do Site A (10.10.10.0) e do Site B (20.20.20.0).
A WAN do site remoto deve, obrigatoriamente, estar na mesma rede do site local (30.30.30.0) e o endereço PEER
deve ser o mesmo da WAN remota.
• Configuração do Gateway:
SET ROUTES DEF AUL
DEFAUL
AULTT GW1 30.30.30.1
O endereço de Gateway deve ser o endereço da WAN remota.
• Para Salvar a configuração:
CONFIG SA VE
SAVE

8.12 RESUMO DA CONFIGURAÇÃO DO SITE A E SITE B


Definições:
WAN site A = PEER Site B = GateWay Site B
WAN site B = PEER Site A = GateWay Site A

Site A Site B
Endereço Módulo Router 10.10.10.100 20.20.20.100
Endereço WAN 30.30.30.1 30.30.30.2
PEER 30.30.30.2 30.30.30.1
GateWay 30.30.30.2 30.30.30.1

8.13 RESUMO DOS COMANDOS DO DT16E1-P/MT/R


O módulo DT16E1-P/MT/R usa um set de comandos chamado "comandos CLI". Os comandos do CLI estão
divididos em categorias de ações. Uma ação indica ao CLI que tipo de procedimento o usuário deseja fazer. Para exemplificar,
vamos supor que o usuário deseja EXIBIR as configurações da interface LAN0, para isto o usuário deve dizer ao CLI que
a ação a ser executada é um SHOW e posteriormente indicar que o que ele deseja ver são as configurações de LAN, em
especial a LAN0. Assim, o comando ficaria SHOW LAN LAN0 ALL. Este princípio é obedecido por todas as categorias de
ações. As ações disponíveis são as seguintes:
SET:: indica que o usuário deseja inserir ou alterar a configuração de um determinado item da configuração.
• SET
• SHOW: indica que o usuário deseja visualizar a configuração ou as estatísticas de um determinado aspecto da
configuração.
• DUMP: solicita ao CLI que informe quais são os comandos (comandos CLI) que representam a configuração atual
de um determinado item.
• EXEC: informa que o usuário quer executar um dos utilitários disponíveis no equipamento.
• CONFIG: permite salvar ou exportar a configuração do equipamento. A configuração exportada é em formato de
arquivo texto, tendo como conteúdo uma listagem de comandos CLI que representa uma dada configuração.
• ?: informa quais são os módulos configuráveis suportados pelo CLI. Esses módulos são utilizados nas ações SET,
SHOW e DUMP.
QUIT:: finaliza a execução do CLI. Caso o usuário altere a configuração e não a salve, o CLI solicitará a confirma-
• QUIT
ção da modificação da configuração antes de finalizar a sessão.

78
A cada nível de um comando pode-se digitar a tecla ENTER, isso informa ao CLI para exibir todas as opções de
parâmetros para aquele determinado contexto de comando. Esse recurso é bastante útil quando não se conhece previ-
amente a sintaxe da configuração desejada. Esse recurso pode ser ilustrado a seguir:
SET LAN <ENTER>

Saída após o ENTER:


SET LAN
LAN0
SET LAN LAN0 <ENTER>

Saída após o ENTER:


IP <IP address>
MASK <Network mask>
BROADCAST <Broadcast address>
RESETCOUNTERS
UP
DOWN
PURGE
BROADCAST
ST
STAATS

Sendo assim, para configurarmos a interface LAN0 o comando a ser aplicado será:
SET LAN LAN0 IP 192.168.1.99 MASK 255.255.255.0 UP
Além do recurso de informar as opções disponíveis, podemos ainda utilizar o recurso de histórico para não precisar
reescrever o comando novamente (pressione a tecla "seta para cima") e incluir/alterar a configuração.
Para verificarmos a configuração criada na LAN0, usaremos uma ação SHOW:
SHOW LAN LAN0 ALL

Saída do comando:
Applying to interface: LAN0
IP 192.168.1.99
MASK 255.255.255.0
BROADCAST
BROADCAST:: 192.168.1.255
INTERF ACE:
INTERFACE: eth0
ADMINST
ADMINSTA ATUS: UP
PACKETS SENT
SENT:: 349
PACKETS RECEIVED: 81424
BYTES SENT
SENT:: 26700
BYTES RECEIVED: 7666320
TX ERRORS: 0
RX ERRORS: 0
TX DROPPED: 0
RX DROPPED: 0
TX OVERRUN: 0
RX OVERRUN: 0
COLLISION: 0
CRC: 0
BROADCASTS RECEIVED: 80991
LAST RECEIVED P ACKET TIME (s):
PACKET 0.01
TRANSMIT QUEUE LENGHTLENGHT:: 0
TOT AL TRANSMIT QUEUE LENGHT
TOTAL LENGHT:: 100
LAST TRANSMITED P ACKET TIME (s):
PACKET 0.01
LINK ST
STAATUS: UP
LAST LINK STSTAATUS CHANGE TIME (s): 65662.95
LAST ADMIN ST STAATUS CHANGE TIME (s): 65662.95

Para descobrirmos quais os comandos que representam a configuração atual de algum aspecto da configuração,
utilizamos o comando DUMP. Sendo assim, podemos conferir o comando que gerou a configuração das interfaces LAN:
DUMP LAN ALL

79
8 OPERAÇÃO DO MÓDULO DT16E1-P/MT/R

Saída do comando:
SET LAN LAN0 PURGE
SET LAN LAN0 IP 192.168.1.99 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.1.255 UP

Existem utilitários que auxiliam no teste e depuração dos equipamentos. Esses utilitários são acionados através da
ação EXEC. Os utilitários disponíveis são os seguintes:
• NETST AT: fornece estatísticas de interface, estado de conexões (TCP, UDP, etc.), informações sobre a tabela de
NETSTA
rotas, etc.
• PING: executa comandos ping (ICMP ECHO_REQUEST).
• TCPDUMP: analisa o tráfego de rede.
• TRACEROUTE: informa o trajeto (hops) até alcançar um determinado host.
• TELNET
TELNET:: executa um cliente telnet.

Para exemplificar, podemos verificar como está o estado das conexões TCP do equipamento. Para isso, usaremos
o comando NETSTAT e a opção "-t" (TCP connections) como segue:
EXEC NETST
NETSTA AT -
Saída do comando
Active Internet connections (w/o servers)
Proto Recv-Q Send-Q Local Address Foreign Address State
Tcp 0 0 192.168.1.99:telnet 192.168.1.107:4205
192.168.1.99:telnet192.168.1.107:4205 EST
ESTABLISHED
ABLISHED

Como já visto anteriormente, a ação CONFIG é responsável por permitir o salvamento e a leitura da configuração,
bem como a exportação e a importação da mesma. Essas opções são representadas pelos seguintes comandos:
CONFIG
Saída do comando:
INPUT
EXTERN
LOAD
SAVE
SAVE
PURGE
• EXTERN: possibilita a importação ou exportação da configuração para/de um servidor ftp.
• LOAD: efetua a leitura da última configuração gravada no equipamento.
• SAVE: faz o salvamento da configuração atual.
SAVE:
• PURGE: limpa a configuração.
Configuração Bridge:
Lado A
SET LAN LAN0 IP 0.0.0.0 MASK 0.0.0.0 UP
SET WAN WAN0 PURGE
SET WAN W
WAN AN0 PROTO FRAMERELA
WAN0 FRAMERELAY Y PROTOCOL ANSI DCE FALSE
FALSE
SET WAN WAN0 PVC0 DLCI 16MTU 1500 IP 0.0.0.0 MASK 0.0.0.0 PEER 0.0.0.0
SET WAN WAN0 UP
SET BRIDGE PURGE
SET BRIDGE BRIGDE0 AGEING 300 SP ANNINGTREE TRUE GARBAGEINTER
SPANNINGTREE GARBAGEINTERVVAL 4 ADRESS 0.0.0.0
SET BRIDGE BRIGDE0 WAN0-PVC0 INCLUDED
SET BRIDGE BRIGDE0 LAN0 INCLUDED
SET BRIDGE BRIGDE0 UP
SET BRIDGE UP
CONFIG SAVE
SAVE
Lado B
SET LAN LAN0 PURGE
SET LAN LAN0 IP 0.0.0.0 MASK 0.0.0.0 UP
SET WAN WAN0 PURGE
SET WAN W
WAN AN0 PROTO FRAMERELA
WAN0 FRAMERELAYY PROTOCOL ANSI DCE TRUE
SET WAN WAN0 PVC0 DLCI 16MTU 1500 IP 0.0.0.0 MASK 0.0.0.0 PEER 0.0.0.0
SET WAN WAN0 UP
SET BRIDGE PURGE
SET BRIDGE BRIGDE0 AGEING 300 SP ANNINGTREE TRUE GARBAGEINTER
SPANNINGTREE GARBAGEINTERV VAL 4 ADRESS 0.0.0.0
SET BRIDGE BRIGDE0 WAN0-PVC0 INCLUDED
SET BRIDGE BRIGDE0 LAN0 INCLUDED
SET BRIDGE BRIGDE0 UP
SET BRIDGE UP
CONFIG SA VE
SAVE

IMPOR
IMPORT TANTE:
Ao final de uma configuração, o comando CONFIG SAVE deve ser aplicado para que as configurações sejam salvas.

80
9 ESPECIFICAÇÕES

Modelo DT16E1-P
Tecnologia MUX PDH óptico ou elétrico
Velocidade 34,368 Mbps na interface de agregado elétrico E3
68,736 Mbps com codificação proprietária balanceada nas interfaces de agregado óptico
2,048 Mbps nas interfaces de tributário E1
(1 a 31)* 64kbps na interface V.35
(1 a 16) * 2,048 Mbps na interface Bridge e Switch
Modos de ligação Ponto a ponto e anel
Módulos de agregado Óptico monofibra,1310 nm, SC/APC
Óptico monofibra, 1310 nm, E2000
Óptico monofibra, 1315 nm, SC/PC ou SC/APC
Óptico monofibra, 1513 nm, SC/PC ou SC/APC
Óptico par de fibras, 1310 nm, SC/PC ou SC/APC
Óptico par de fibras MultiModo, 1310nm, SC/PC ou SC/APC
Óptico par de fibras, 1550 nm, SC/PC ou SC/APC
Óptico par de fibras, 1310 nm, ST
Óptico par de fibras, 1310 nm, FC
Óptico par de fibras, 1310 nm, E2000
Óptico par de fibras, 1550 nm, E2000
Elétrico coaxial E3-G703, 75 ohms, conector IEC
Interfaces de tributários 16E1 G.703, 75 ohms não-balanceada, conector IEC
16E1 G.703, 75 ohms não-balanceada, conector BNC
4E1 G.703, 75 ohms não-balanceada, conector IEC
4E1 G.703, 75 ohms não-balanceada, conector BNC
Módulos de alimentação AC/DC full-range hot swap, 36-60 VDC ou 93-256 VAC
Gerenciamento Permite o gerenciamento SNMP através do Sistema de Gerenciamento de Modens
Digitel
Configurações Local: via Console ou entrada Ethernet 10/100
Remota: via sistema de gerenciamento SNMP
Alarmes 2 saídas para alarme (urgente e não-urgente), 2 entradas para alarme
Facilidades de testes Laços digitais locais ou remotos bidirecionais de todos os tributários, acionados por
tecla no painel
Visualização dos leds do modem remoto através de tecla no painel
Laços digitais locais ou remotos bidirecionais acionados independentemente por
tributário
Dimensões Para sub-bastidor de 19”: gabinete de 1 UR de altura (AxLxP), 45 x 440 x 290 mm
Peso aproximado 4,7 kg máximo
Consumo 12 W típico (dependente dos módulos empregados)
Normas Prática Telebrás 225-600-703
ITU-T G.703
ITU-T G.741
ITU-T G.742
ITU-T G.751
ITU-T G.823
ITU-T V24
ITU-T V28
ITU-T V35 (compatível)
ISO/IEC 8802-3 CSMA/CD LAN (Ethernet)
ANSI/IEEE Std 802.3 CSMA/CD LAN (Ethernet)

81
10 ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GARANTIA

• Durante o período de garantia do produto (especificado na nota fiscal), a Digitel asse-


gura seu perfeito funcionamento, de acordo com as características e especificações
existentes no seu manual de instalação e operação. Caso seja constatado algum proble-
ma no produto, entre em contato com o Centro de Assistência Técnica Digitel, em Porto
Alegre, relatando o tipo de defeito.

• Esta garantia inclui conserto e substituição dos componentes ou partes defeituosas


sem ônus para o cliente, sendo executada no Centro de Assistência Técnica Digitel.
Não estão cobertos defeitos ocasionados por má utilização de equipamento conectado
a este produto ou utilização em desacordo com as instruções contidas no manual.
Também não estão cobertos consertos efetuados por estabelecimentos não credenciados
pela Digitel.

• A garantia dos produtos é de "balcão" (Porto Alegre), ou seja, não cobre atendimento
em campo. O frete de remessa e devolução para conserto é por conta do cliente.

DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA


Rua Dr. João Inácio, 1165 – Bairro: Navegantes
CEP 90230-181 – Porto Alegre/RS Brasil
Tel.: 55 51 3337.1999 – Fax: 55 51 3337.1923
CNPJ: 89.547.269/0001-04 – Inscrição Estadual: 0960602577
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2010 - DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA
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Bairro: Navegantes
CEP 90230-181 Porto Alegre/RS Brasil
Tel.: 55 51 3337.1999
Fax: 55 51 3337.1923
http://www.digitel.com.br

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