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DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO

A Diminuição de valor dos elementos do ativo Imobilizado será registrada periodicamente nas contas de:

- DEPRECIAÇÃO: quando corresponder à perda do valor dos bens físicos sujeitos a desgastes ou perda de utilidade por uso,
ação da natureza ou obsolescência;

- AMORTIZAÇÃO: quando corresponder à perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos da propriedade
industrial ou comercial e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo
objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado .

- EXAUSTÃO: quando corresponder a perda do valor, decorrente de sua exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos
minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração.
Os elementos que integram o Ativo Imobilizado, com exceção de terrenos e de alguns outros itens, tem um período limitado de vida útil
econômica. Dessa forma, o custo de tais ativos deve ser alocado aos exercícios beneficiados pelo seu uso (REGIME DE
COMPETÊNCIA) no decorrer de sua vida útil econômica.
A Depreciação é o desgaste do equipamento de capital da economia num dado período. Sabemos que, no processo
de produção, as máquinas e os equipamentos sofrem desgastes, tornando-se obsoletos, de forma que precisam ser
repostos, para garantir a manutenção da capacidade produtiva. A depreciação é justamente a parte do produto
que se destina a tal reposição. O conceito de depreciação introduz uma diferenciação entre investimento bruto
e investimento líquido, que é dada pela depreciação.
Contabilmente a depreciação é entendida como um GASTO (quando compramos ou fabricamos o bem) que será
amortizado ao longo da vida útil (econômica) do bem.

BASE DE CÁLCULO
A base de cálculo de depreciação, exaustão ou amortização será:
- custo corrigido (valor do bem), assim entendido o custo histórico ajustado pela correção monetária.
- valor de reavaliação decorrente de novas avaliações efetuadas no ativo imobilizado.

MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO

MÉTODO DAS QUOTAS CONSTANTES


Valor do Bem Corrigido - Valor Residual Estimado
Depreciação anual =
Período de Vida útil
Ou
Depreciação anual = ( Valor do Bem corrigido – Valor Residual estimado ) X Taxa Anual de Depreciação
 Valor Residual  é o valor estimado do bem passado o tempo de vida útil.
 não é depreciado  estima-se que será recuperado passado a vida útil do bem.

CONTABILIZAÇÃO
O Lançamento contábil para registrar a depreciação é, como segue:
Débito: Despesa ou Custo de Depreciação. (conta de Resultado do Exercício)
Crédito: Depreciação Acumulada. (Conta retificadora do Ativo) ( Balanço Patrimonial)
Máquinas e Despesa ou custo Depreciação
D Equipamentos C D de Depreciação C D Acumulada C
215.000 21.500 21.500
Conta Patrimonial... encerrar quando apurar o levar para o Balanço conta
Ativo Não Circulante Imobilizado resultado do exercício retificadora do Ativo Não
Base de Cálculo da Depreciação Circulante Imobilizado

OBS: não contabilizamos nada na conta Máquinas e Equipamentos, ela serve com base de cálculo da depreciação...controlamos
quanto do bem já foi depreciado na conta Depreciação Acumulada e levamos para a apuração do resultado a Despesa ou o
Custo de Depreciação do período.
MÉTODO DA SOMA DOS DÍGITOS
Método da Soma dos Dígitos consiste em somar os dígitos dos anos de vida útil do bem
Exemplo: um bem que tenha 7 anos de vida útil...devemos somar os dígitos dos anos de vida últil do
bem e depois fazer o cálculo da depreciação..neste caso o Bem tem 8 anos de vida..então: 1+2+3+4+5
+6+7= 28...este método pode ser Crescente ou Decrescente...normalmente usamos Decrescente.

Método Decrescente
1º ano de Depreciação = (7/28) x (Valor do Bem – Valor Residual)
2º ano de depreciação = (6/28) x (Valor do Bem – Valor Residual)
3º ano de depreciação = (5/28) x (Valor do Bem – Valor Residual)
4º ano de depreciação = (4/28) x (Valor do Bem – Valor Residual)
5º ano de depreciação = (3/28) x (Valor do Bem – Valor Residual)
6º ano de depreciação = (2/28) x (Valor do Bem – Valor Residual)
7º ano de depreciação = (1/28) x (Valor do Bem – Valor Residual)

Método crescente
1º ano de Depreciação = (1/28) x (Valor do Bem – Valor Residual)
2º ano de depreciação = (2/28) x (Valor do Bem – Valor Residual)
3º ano de depreciação = (3/28) x (Valor do Bem – Valor Residual)
4º ano de depreciação = (4/28) x (Valor do Bem – Valor Residual)
5º ano de depreciação = (5/28) x (Valor do Bem – Valor Residual)
6º ano de depreciação = (6/28) x (Valor do Bem – Valor Residual)
7º ano de depreciação = (7/28) x (Valor do Bem – Valor Residual)

CONTABILIZAÇÃO
O Lançamento contábil para registrar a depreciação é, como segue:

Débito: Despesa ou Custo de Depreciação. (conta de Resultado do Exercício)


Crédito: Depreciação Acumulada. (Conta retificadora do Ativo) (Balanço Patrimonial)

Máquinas e Despesa ou Custo Depreciação


D Equipamentos C D de Depreciação C D Acumulada C
215.000 21.500 21.500

Conta Patrimonial... encerrar quando apurar o levar para o Balanço


Ativo Não Circulante resultado do exercício conta retificadora do
Imobilizado
Ativo Não Circulante
Base de Cálculo da
Imobilizado
Depreciação
OBS: não contabilizamos nada na conta Máquinas e Equipamentos, ela serve com base de cálculo da
depreciação...controlamos quanto do bem já foi depreciado na conta Depreciação Acumulada e levamos para a
apuração do resultado a Despesa ou o Custo de Depreciação do período.

O valor da depreciação acumulada NÃO poderá ultrapassar o custo de aquisição do bem a que se refere corrigido
monetariamente. O mesmo se aplica à amortização e à exaustão.
o encargo (custo ou despesa) de depreciação somente é computável no resultado do exercício a
partir da época (momento) em que o bem é instalado, posto em serviço ou em condições de
produzir.
A Depreciação (contabilmente) só deve começar quando o bem estiver em CONDIÇÕES DE USO, para que
possamos calcular e contabilizar a depreciação.(ou seja, estar em condições, por exemplo, de produzir
peças).
Depreciação, Amortização e Exaustão

DEPRECIAÇÃO
Fenômeno contábil que expressa a perda de valor que os valores imobilizados de utilização sofrem no
tempo, por força de seu emprego na gestão.
Conceitua-se depreciação como sendo a diminuição do valor dos bens corpóreos que integram o ativo
imobilizado, em decorrência de desgaste ou perda de utilidade pelo uso, ação da natureza ou
obsolescência.

O encargo da depreciação poderá ser computado como custo ou despesa operacional, conforme
o caso. A depreciação dos bens utilizados na produção será custo, enquanto a depreciação dos
demais bens há de ser registrada como despesa operacional:
O lançamento característico da depreciação é:
Débito: Despesas (ou custo) de Depreciação (conta de Resultado)
Crédito: Depreciação Acumulada (conta Patrimonial, retificadora do Ativo Imobilizado)
A conta devedora é de resultado e representa o encargo econômico suportado pela entidade.
A conta credora retifica o bem do ativo sujeito a depreciação. Integra o Balanço Patrimonial, sendo
demonstrada juntamente com a conta do bem que ela retifica, em subtração a seu saldo.

NOTA: o encargo de depreciação somente é computável no resultado do exercício a partir da


época em que o bem é instalado, posto em serviço ou em condições de produzir.
O valor da depreciação acumulada não poderá ultrapassar o custo de aquisição do bem a que se
refere corrigido monetariamente. O mesmo se aplica à amortização e à exaustão.
Os encargos de depreciação dos bens do ativo imobilizado que tenham ocorrido durante a fase pré-
operacional serão escriturados para posterior amortização, no prazo mínimo de cinco anos e máximo
de dez anos.
Não é admitido o registro de quota de depreciação em relação aos seguintes bens:

 terrenos, salvo em relação aos melhoramentos e construções;

 prédios e construções não alugados nem utilizados por seu proprietário na produção de seus
rendimentos ou imóveis destinados à venda;

 bens que normalmente aumentam de valor com o tempo, como obras de arte ou
antiguidades;

 bens em relação aos quais seja registrada quota de exaustão.


tabela de taxas aplicáveis aos Taxa anual Anos de
bens de ocorrência mais usual: depreciação vida útil
Edifícios 4% 25
Máquinas e Equipamentos 10% 10
Instalações 10% 10
Móveis e Utensílios 10% 10
Veículos 20% 5
Computadores e periféricos 20% 5
AMORTIZAÇÃO

Eliminação gradual e periódica do ativo de uma empresa, como encargos do exercício, das
imobilizações financeiras ou imateriais.
É a recuperação econômica do capital aplicado em:
I – Despesas que contribuam para formação do resultado de mais de um exercício social. Exemplos:
Despesas pré-operacionais, Despesas com pesquisa e desenvolvimento de produtos;
II – Direitos cuja existência ou exercício tenha duração limitada ou bens cuja utilização tenha prazo
legal ou contratual limitado e desde que em nenhuma hipótese caiba indenização, como:
a) bens intangíveis ou direitos de uso, como, por exemplo: patentes de invenção. Fórmulas e
processos de fabricação;
b) investimento em bens que, nos termos da lei ou contrato que regule a concessão de
serviço público, devem reverter ao poder concedente, ao final do prazo de concessão;
c) direitos autorais, licenças, autorizações para exploração de determinada atividade
econômica, concessões para exploração de serviços públicos, bem como o custo de aquisição,
prorrogação ou modificação de contratos de qualquer natureza, inclusive de exploração de
fundos de comércio;
d) custo das construções e benfeitorias em bens locados, arrendados ou cedidos por
terceiros;
e) o valor dos direitos contratuais de exploração de florestas.
A taxa anual de amortização será fixada tendo em vista o números de anos restantes de existência do
direito ou o número de exercícios sociais em que deverão ser usufruídos os benefícios das despesas
registradas no ativo diferido.
O lançamento característico da amortização é:
Débito: Despesa de Amortização (conta de Resultado)
Crédito: Amortização Acumulada (conta Patrimonial, retificadora do Ativo)

DEPRECIAÇÃO x AMORTIZAÇÃO
A depreciação atinge a perda de valor de coisas materiais, como máquinas, móveis, etc., e a
amortização destina-se apenas a significar perda de valor de coisas imateriais ou de imobilizações
financeiras; são objeto de amortização: despesas gerais de instalação, aviamentos, dívidas a longo
prazo etc.

EXAUSTÃO
Fenômeno patrimonial que caracteriza a perda de valor que sofrem as imobilizações suscetíveis de
exploração e que se esgotam no correr do tempo, como, por exemplo, as reservas minerais e vegetais
(bosques, florestas, jazidas etc.).
Corresponde à perda de valor decorrente da exploração de recursos minerais ou florestais ou de bens
aplicados nessa exploração.
O lançamento característico da exaustão é:
Débito: Custo de Exaustão (conta de resultado)
Crédito: Exaustão Acumulada (conta Patrimonial, retificadora do Ativo Imobilizado)

DEPRECIAÇÃO x EXAUSTÃO
A depreciação é a perda de valor pelo uso; a exaustão é a perda de valor por exploração; a
depreciação é custo indireto de fabricação; a exaustão é custo direto de fabricação.
DEPRECIAÇÕES, AMORTIZAÇÕES E EXAUSTÕES

Os conceitos de depreciação e amortização começam a ser melhores entendidos quando passamos a conhecer o
que vem a ser ATIVO IMOBILIZADO e as suas principais características. O ativo imobilizado é aquele de
natureza relativamente permanente, que se utiliza na operação da atividade, mas que não se destina à venda.

Dentro deste conceito de ativo imobilizado é que vem o gancho para entender o que depreciar ou amortizar e de
que forma fazer isso. Os BENS TANGÍVEIS, ou seja, aqueles que apresentam uma substância concreta e em que
é possível tocar, podem ser passíveis de DEPRECIAÇÃO.

 Exemplos de bens tangíveis são: maquinário, ferramentas, terra, instalações, animais, etc.. Já os BENS
INTANGÍVEIS, aqueles que não têm substância física, são abstratos, não podem ser tocados mas
podem ser comprovados, são passíveis apenas de AMORTIZAÇÃO, como é o caso de licenças de
uso, marcas, patentes, direitos autorais, etc..

Vê-se, portanto, que os dois conceitos (depreciação e amortização) apresentam grande facilidade para serem
confundidos, originando algumas avaliações errôneas. Todos os exemplos, alguns depreciam (estragam, ficam
velhos, se desgastam, necessitam de manutenção) e outros devem apenas ser amortizados pelo período de uso em
que são explorados.

DEPRECIAÇÃO
Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo (TANGÍVEL) ao longo da sua vida útil ou
seja, o registro da redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou
obsolescência.

A quota de depreciação a ser registrada na escrituração contábil da pessoa jurídica, como custo ou despesa
operacional, será determinada mediante aplicação da taxa de depreciação sobre o valor do bem em reais.

Observe-se que o limite de depreciação é o valor do próprio bem. Desta forma, deve-se manter um controle
individualizado, por bem, do tipo “ficha do imobilizado” ou “planilha de item do imobilizado” para que o valor
contabilizado da depreciação, somado às quotas já registradas anteriormente, não ultrapasse o valor contábil do
respectivo bem.

INÍCIO E TÉRMINO DA DEPRECIAÇÃO


A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em
condição de funcionamento na forma pretendida pela administração.

A depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja
totalmente depreciado (100%).

A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido
para venda ou incluído em um grupo de ativos classificado como mantido para venda ou, ainda,
na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro.
A reparação e a manutenção de um ativo não evitam a necessidade de depreciá-lo.
A conta DEPRECIAÇÃO ACUMULADA é uma conta REDUTORA (ou retificadora) do Ativo
IMOBILIZADO...ou seja, vai ser sempre classificada no Ativo, mas seu valor vai ser subtraído do valor
do Ativo Imobilizado.
Depreciação deve ser considerada como custo de produção?
Quando se decide calcular o custo de produção surgem diversas dúvidas como quais itens considerar, que critérios
/ taxas usar, entre outros..

A depreciação é a perda de valor dos bens que pode ocorrer por desgaste físico, devido à ações da natureza ou pelo
próprio uso, ou obsolescência também chamada de depreciação econômica devido à inovações tecnológicas. Pode
ser chamada de depreciação real ou econômica quando não é utilizada para fins contábeis.

O valor de depreciação deve ser uma reserva contábil da empresa para gerar fundos que irão possibilitar a
substituição dos fatores produtivos no final de sua vida útil, ou seja, será reposto quando não tiver mais capacidade
de uso ou ficar obsoleto. Dessa forma, a depreciação deve ser encarda como custo operacional na empresa,
portanto deve sim constar na formação do custo total de produção.

Como o valor de depreciação é um custo dito não-caixa, ou seja, não apresenta desembolso imediato, muitos
não o "enxergam" como custo. No fim de um ano produtivo não há saída desse dinheiro do caixa, mas tem valor
significativo no custo de produção. Teoricamente esse valor deveria ser poupado para comprar outro fator de
produção semelhante quando esse chegar no fim de sua vida útil.

Em termos contábeis
O cálculo da depreciação deve seguir as diretrizes impostas pelo Governo por meio da Secretaria da Receita
Federal (Parecer Normativo número 18 de 1979; RIR/99, art. 305). Não é obrigatório o uso da depreciação na
contabilidade, entretanto, deve ser utilizada porque auxilia na redução dos valores a serem tributados.

Na prática, quanto mais depreciado estiver um bem na empresa, menos imposto será pago sobre ele. Um exemplo
fácil para perceber como atua a depreciação é pensar no pagamento de IPVA, a cada ano o imposto fica menor
porque o valor do veículo decresce anualmente devido à depreciação.

Como calcular a depreciação?


A depreciação pode ser calculada por diferentes métodos, devemos escolher o método que melhor para fazer a
amortização ao longo do tempo de vida útil do bem.

 pode e deve ser utilizada como ferramenta auxiliar A depreciação na tomada de decisão para
substituição, aquisição e seleção de fatores de produção.

 Portanto, todos devem considerar o valor da depreciação no seu custo de produção ou nas suas
Despesas Operacionais.!
Aspectos gerais da depreciação

 Quanto maior o investimento, maior será o valor da depreciação;

 Somente o proprietário do fator de produção tem custo com depreciação, portanto, não se deve imputar
depreciação sobre máquinas e equipamentos alugados;

 Quanto maior o uso de um fator de produção, maior será sua depreciação, já que sua vida útil será menor;

 Quanto maior for a tecnologia empregada num fator, maior será sua depreciação devido à novas
tecnologias que surgem e levam à obsolescência mais precocemente. É o caso de computadores;

 Teoricamente, quanto maior forem os cuidados com os fatores produtivos e o investimento em conservação
e reparos, menor será o valor da depreciação. Entretanto, na prática administrativa considera-se um valor
fixo de depreciação independente da conservação por ser muito difícil estabelecer uma correlação.

pode e deve ser utilizada como ferramenta auxiliar A depreciação na tomada de decisão para
substituição, aquisição e seleção de fatores de produção.
Portanto, todos devem considerar o valor da depreciação no seu custo de produção!

Existem bens não depreciáveis?


Há também bens não depreciáveis de acordo com nossa Receita Federal, tais como:

 Terrenos, salvo em relação aos melhoramentos ou construções;

 Prédios e construções não alugados nem utilizados na produção dos rendimentos da empresa ou destinados
à revenda;

 Bens que normalmente aumentam de valor com o tempo, como obras de arte e antiguidades;

 Bens para os quais sejam registradas quotas de exaustão (florestas destinadas ao corte e jazidas minerais).

Obs: então, podemos afirmar que apenas parte do Imobilizado sofre efeito de depreciação contabilmente.
Depreciação é a perda de depreciação é custo
valor de coisas materiais indireto de fabricação
(Bens Tangíveis) ou
despesa operacional

DEPRECIAÇÃO
x
AMORTIZAÇÃO

Amortização é a perda de valor de


Amortização é despesa coisas imateriais (Bens Intangíveis)
operacional ou Imobilizações Financeiras

Depreciação é a perda de depreciação é custo


valor pelo uso indireto de fabricação
ou
despesa operacional

DEPRECIAÇÃO
x
EXAUSTÃO

exaustão é custo direto de Exaustão é a perda de


fabricação/ exploração valor por exploração

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