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RELAÇÕES HUMANAS

NO TRABALHO

Profª: Letícia Cristina


O Fator Humano nas Organizações

O estudo do fator humano nas organizações pode ser


dividido em três partes principais:

 Adaptação do Homem ao Trabalho;

 Adaptação do Trabalho ao Homem;

 Adaptação do Homem ao Homem.


Adaptação do Homem ao Trabalho:

 É possível hoje, com relativa facilidade, por meio dos


denominados “testes psicotécnicos”, classificar as
pessoas em função de suas aptidões, gostos, interesse e
personalidade;

 Colocando-se “cada macaco no seu galho”, como se diz


na gíria, consegue-se tornar o ser humano mais feliz e a
organização mais produtiva;

 Aperfeiçoar ou treinar antigos servidores, por meio de


cursos ou estágios, objetivando conseguir um
colaborador muito mais eficiente do que qualquer outro
apanhado fora da empresa, é uma forma eficiente de
valorizar o pessoal da casa;
Adaptação do Homem ao Trabalho:

 A promoção e o aperfeiçoamento do pessoal em exercício,


constituem excelente estímulo para todos os que
queiram progredir na vida;

 Um encarregado que recebe muitos telefonemas por dia,


estando seu aparelho numa mesinha 3 ou 4 metros
distante de sua mesa de trabalho, gastará mais energia
do que se o aparelho estivesse ao alcance de sua mão;

 A diminuição dos movimentos inúteis pode aumentar a


produtividade;

 A redução do cansaço é ainda maior, quando se introduz


o ritmo de trabalho;
Adaptação do Homem ao Trabalho:

 A observância de repousos intercalados, aumenta o


rendimento e diminui o risco de acidentes do trabalho
ou de erros em sua execução;

 Certas experiências demonstram que diminuindo o


número de horas de trabalho se conseguiu aumentar o
rendimento dos operários;

 Aplicando, com critérios, métodos psicológicos, chegou-


se a demonstrar a realidade do seguinte paradoxo: “é
possível produzir mais, trabalhando menos”.
Adaptação do Trabalho ao Homem:

1. O ambiente físico do trabalho, a maquinaria, as


instalações em geral, têm de ser adaptados ao homem;

2. A produção aumenta com paredes pintadas de verde ou


amarelo;

3. A cor cinza ou escura, ao contrário, deprime e provoca


diminuição do rendimento;

4. A cor vermelha é mais estimulante que a primeira,


porém, provoca, ao longo do tempo, cansaço e irritação;

5. A instalação de “música-ambiente” durante o trabalho,


aumenta a produção e produtividade.
Adaptação do Homem ao Homem:

Você já deve ter ouvido afirmações do tipo: “é o trabalho


que dignifica o ser humano”.

É até possível que, muitas vezes, você mesmo tenho


repetido essa afirmação para outras pessoas, pelos mais
diversos motivos...

No entanto, também é possível que jamais tenha parado


para pensar até que ponto aquilo que estamos habituados
a afirmar é falso ou verdadeiro.

Se todo trabalho dignifica, porque então, também,


frequentemente, ouvimos dizer que o trabalho escraviza o
ser humano?
Dignidade e escravidão são palavras tão diferentes e, ao
mesmo tempo, comumente associadas a trabalho.

Enquanto os outros animais realizam suas tarefas de


forma intuitiva e repetitiva, o ser humano possui uma
consciência capaz de dirigir sua ação, conforme seus
propósitos e as condições que encontra.

Em sua natureza, o trabalho humano é uma ação


consciente, embora, por vezes, corra o risco de
transformar-se num ato mecânico.
O trabalho como ação consciente é atributo próprio da
espécie humana. Devido a sua capacidade de raciocínio, o
trabalho humano envolve dois tipos básicos de esforço:

 Esforço físico: também comum a todas as espécies


animais;

 Esforço mental: que é exclusivo da natureza humana.


Na vida empresarial a adaptação do “Homem ao Homem”
poderá ocorrer com mais facilidade se forem tomadas as
seguintes medidas:

1. Criar dentro da empresa um ambiente de trabalho feito de confiança


mútua e de respeito humano;
2. Não valer-se de ordens “secas” a serem cumpridas, sem o mínimo de
explicação e satisfação;
3. Mostrar a cada operário que faz um trabalho, a importância e o
valor de sua tarefa;
4. Reuniões periódicas dos dirigentes e do pessoal nos diferentes graus
hierárquicos, nas quais se debatem os problemas da empresa;
5. Sistema justo de promoção e de remuneração;
6. Prática de uma politica de “céu aberto” e não às escondidas;
7. Criação de uma ambiente de confiança e cordialidade;
Pensamento:
“ Você pode comprar o tempo de um Homem;
Você pode comprar a presença física de um homem em
determinado lugar;
Você pode igualmente comprar certa atividade muscular
pagando-a por hora ou por dia;

Mas você não pode comprar entusiasmo;


Você não pode comprar iniciativa;
Você não pode comprar lealdade;
Você não pode comprar devoção de corações, de espirito,
de almas, essas virtudes você deve conquista-las”.
Grupo Social:

É toda reunião de indivíduos, com um objetivo comum.

O grupo social pode ser espontâneo ou organizado: clube,


turma de alunos, grupo de trabalho, etc.
Como participar de um grupo de trabalho:

 Viver com os outros nem sempre é coisa fácil. Mais


difícil, ainda, é trabalhar com pessoas estranhas, em
contato diário, sobretudo se não estamos preparados
para isto.

 Na maioria das vezes, os jovens recém-saídos das


escolas ingressam no ambiente de trabalho, seja em
atividades burocráticas ou no processo produtivo, sem
que lhes sejam informado sobre como se conduzirem
com seus colegas; seus superiores hierárquicos e, alguns
casos, até com seus subordinados.
1- Conheça a sua empresa:

 É muito importante conhecer o Regimento Interno da


organização na qual se trabalha;

 Muitos casos desagradáveis podem ser evitados quando,


além do Regimento, se conheça também as funções
exercidas por cada uma das pessoas, mediante um
estudo da “Descrição de Cargos” e do “organograma da
organização”.
2. Conheça seus chefes:

 Não basta somente estar ciente da função de cada uma


das pessoas da empresa, é indispensável conhecer o
temperamento do seu chefe;
 Existem chefes de toda natureza, uns se revelam
meigos, pacientes, compreensivos, humanos, etc;
 Outros se revelam nervosos, geniosos, enfurecidos e
impacientes;
 Outros, ainda, são extremamente reservados, não se
dirigindo com frequência aos seus auxiliares, exceto
quando se refere às necessidades que o trabalho requer.
3. Conheça os seus colegas:

 Nada como conhecê-los para melhor compreendê-los;


 O conhecido “mau-humor” de algumas pessoas, tem
sempre uma causa;
 Não tente “fazer cartaz” as custas de um outro colega;
 Tratar todos com cordialidade e educação;
 Evitar as costumeiras “gozações” em ambiente de
trabalho, pode ser uma forma de civilizada de
convivência.
4. Conheça a si mesmo:
 Antes de culparmos os outros numa situação conflitante, é
recomendável analisar-se com o cuidado necessário, a fim de
verificar se a causa do atrito não provém de nosso próprio
temperamento ou da nossa formação;
 O mais difícil é justamente conhecer a si mesmo; para tanto é
indispensável muita sinceridade, pois temos tendência a só
procurar nossas qualidades e estarmos convencidos de que os
outros é que erram, mas nunca a gente:
“Vemos a palha no olho do vizinho, e não conseguimos
enxergar o tijolo que está no nosso!”
Esse conhecimento de si mesmo abrange vários aspectos de nossa
personalidade:
 Nossa capacidade intelectual;
 Nossa cultura;
 Os nossos interesses;
 O nosso temperamento e o nosso caráter.
Os dez mandamentos de um membro do grupo:

1. Respeitar o próximo como ser humano;


2. Evitar cortar a palavra de quem fala;
3. Controlar as reações agressivas, evitando ser indelicado ou mesmo irônico;
4. Evitar “pular” por cima de seu chefe imediato. Quando o fizer, se for o caso,
dar uma justificativa aceitável;
5. Procurar conhecer melhor os membros do seu grupo, a fim de compreendê-
los e de adaptar à personalidade de cada um;
6. Evitar tomar a responsabilidade atribuída a outro, a não ser a pedido deste
ou em caso de emergência;
7. Procurar as causas da sua antipatia, a fim de vencê-las;
8. Estar sempre sorridente e se possível bem humorado;
9. Procurar definir bem o sentido das palavras, no caso de discussões em
grupo, para evitar mal-entendidos;
10. Ser modesto nas discussões, pensar que talvez o outro tenha razão, e se
não, procurar compreender os motivos.
Líder

“É uma pessoa que consegue a cooperação dos membros da


organização a que pertence.
Sua autoridade é reconhecida e jamais imposta.
Dá o exemplo e merece o respeito de seus companheiros
pelo seu conhecimento do trabalho, sua imparcialidade,
camaradagem e, antes de tudo, pelo profundo respeito
humano que devota a todos: pares, superiores e inferiores
hierárquicos.”
Entretanto, a título de compreender melhor este assunto,
caberia aqui a seguinte indagação:

- O que é chefiar e o que é liderar?

Na verdade, surgem muitas controvérsias quando se tenta


conceituar os termos chefia, liderança e gerência.

Para a maioria dos autores, todo chefe é um gerente, todo


líder é um gerente, mesmo quando o título gerente não se faça
presente na designação do cargo ocupado.

A palavra “gerência” vem do verbo “gerir”, que significa


administrar, dirigir, reger.

Gerência, a partir do significado do vergo “gerir”, implica


Administração. Dentro dessa abordagem, o que caracteriza
o gerente é sua função de administrador.
Segundo William H. Newman, as tarefas de um
administrador envolvem os seguintes aspectos básicos:

1. Planejar
2. Organizar
3. Reunir recursos
4. Supervisionar
5. Controlar
 Um chefe que exerce essas funções administrativas,
consequentemente, exerce as funções de gerência. Assim por
sua posição de direção, todo gerente é, consequentemente,
um chefe...
 Existem, entretanto, diferenças entre um gerente que é,
apenas, um chefe e um gerente que, também, tem força de
liderança.
 A verdade é que nem todo chefe é um líder. Poderá ser um
líder, dependendo de como age no sentido de que o grupo
atinja seus objetivos.
 Aquele que é apenas chefe, impõe suas ideias, movido pela
autoridade que seu cargo lhe confere, executando o papel de
mandante (aquele que manda) e não comandante (aquele
que comanda).
CHEFIAR é, simplesmente, fazer um grupo de
funcionar, para que determinados objetivos sejam
atingidos.

LIDERAR, mais do que isso, é a habilidade de exercer


influência e ser influenciado pelo grupo através de um
processo de relações interpessoais adequadas para a
consecução de um ou mais objetivos comuns a todos os
participantes.
Há apenas chefia quando se trata de uma autoridade
imposta, ou seja, quando os subordinados se sentem
obrigados a obedecer.

Há liderança quando existe autoridade consentida,


isto é, os participantes do grupo aceitam a autoridade
do líder: reconhecem suas qualidades tem termos de
liderança e o aprovam como tal.
Qualidades do líder:

- Espirito democrático; -Interesse pelos outros;


-Entusiasmo pelo trabalho em -Habilidade em propor ideias;
equipe e dedicação; -Habilidade em estimular ideias;
-Sentido de objetivo e direção; -Habilidade em despertar melhores
-Habilidade em inspirar confiança; esforços nos outros;
-Competência Técnica; -Boa comunicação interpessoal;
-Bons conhecimentos gerais; -Capacidade de reflexão;
-Acessibilidade; -Habilidade em delegar trabalho;
-Controle Emocional; -Habilidade em liderar em lugar de,
-Maturidade; apenas, mandar;
-Autenticidade; -Procura de unanimidade;
-Compreensão da natureza humana -Ser o exemplo;
e respeito pelo ser humano;
-Simpatia;
-Lealdade;
Caracterização de chefias

Pedagogicamente as chefias são caracterizadas em


3 tipos:

 Chefia autocrática;

 Chefia “laissez-faire”;

 Chefia liderada.
Chefia autocrática:

O ditador não importa em saber que seus subordinados


pensam. Ele os trata como “lacaios” que, apenas, devem
cumprir suas ordens e não discuti-las.
Em geral seu comportamento revolta nas pessoas ele
dirige ou, então, causa uma passividade ou apatia
completa.
Chefia “laissez-faire”:

Na maioria das vezes o dirigente desse tipo é uma


pessoa muito medrosa, sem qualquer segurança no seu
cargo e que tem receio de assumir responsabilidades.
Não dá nenhuma instrução a seus subordinados,
conhece pouco ou nada do serviço e, de forma acomoda,
prefere que cada um faça o que bem entende. A confusão
e insegurança é completa. Dizem as más línguas que
estes chefes possuem um alto Q.I (quem indicou) para
permanecer no posto...
Chefia liderada:

Como foi amplamente estudado, este tipo de chefia centra toda sua
atenção sobre as atitudes e interesse do grupo, tratando os
subordinados hierárquicos como companheiros ou colaboradores.
Entre outras atribuições chefia liderada, poderiam ser lembradas,
ainda:
- Obter resultados satisfatórios, facilitando o entrosamento o grupo e a
ação conjunta em função dos objetivos;
- Fazer com que o grupo funcione harmoniosamente, sem que haja
dominadores e dominados;
- Prever condições e resultados, em função dos objetivos;
- Oportunizar a participação e a realização de todos;
- Buscar ou discutir as decisões com o grupo, não passando por cima dos
interesses do mesmo;
- Aproximar pontos-de-vista divergentes, contribuindo para o consenso;
- Situar os participantes do grupo em relação ao desempenho individual e
grupal;
- Enfrentar as dificuldades e levar o grupo a enfrenta-las, interessando-
se pelo sucesso de todos;
- Fazer o grupo agir de acordo com os objetivos comuns, não usando o
mesmo para interesses particulares.
ESCOLHA SEU CHEFE

CHEFE SORVETE: aquele que quando vê o gerente se derrete todo.


CHEFE DORIL: aquele que quando pinta um problema, some.
CHEFE CARANGUEJO: aquele que faz o serviço andar pra trás.
CHEFE LÂMPADA: aquele que quando vê a secretária grávida quase dá a luz.
CHEFE ORTOPEDISTA: aquele que não sei do seu pé.
CHEFE PAPAI NOEL: aquele que só sabe encher o saco.
CHEFE LAMPIÃO: aquele que é a lei do cangaço.
CHEFE DISCO QUEBRADO: aquele que não se toca.
CHEFE MARMITA: aquele que só leva comida.
CHEFE DISCO VELHO: aquele que só chia.
CHEFE TINTUREIRO: aquele que só passa, passa, passa o serviço.
CHEFIA JOCKEY: aquele que só cai do cavalo.
CHEFIA PANCADA: aquele que não bate bem.
CHEFIA MELANCIA NO PESCOÇO: aquele que adora aparecer.
CHEFIA ABELHA: aquele que faz cera o tempo todo e só levanta pra ferrar.
CHEFIA MORCEGO: aquele que só pinta na seção no fim do expediente.
CHEFIA ELBA RAMALHO: aquele que dá pulinho e gritinho o dia todo.
CHEFE CAMISINHA: aquele que vive estufado e atrapalha a produção.
CHEFE TOURO SENTADO: aquele que não tira a bunda da cadeira.
CHEFE XUXA: aquele que quando vê a coisa preta diz: bejim, bejim, tchau,
tchau.
MEU CHEFE: um cara espetacular.

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