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ANÁLISE DE

SISTEMAS TÉRMICOS
Prof. Dr. Paulo H. D. Santos psantos@utfpr.edu.br
AULA 4
Modelagem dos sistemas de refrigeração por
03/10/2014 compressão e por absorção – Parte I
Sumário

 SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO A VAPOR


 Ciclo de refrigeração de Carnot
 Desvios do Ciclo de Carnot
 Análise dos sistemas de refrigeração por compressão de vapor

 PROPRIEDADES DOS REFRIGERANTES


 Seleção de Refrigerantes

Aula 4 – Sist. Refrigeração por Compressão e por Absorção – Parte I


ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 3/146
Sumário
 SISTEMAS DE COMPRESSÃO DE VAPOR EM
CASCATA E MULTIESTÁGIO
 Ciclos em Cascata
 Compressão multiestágio com inter-resfriamento

 REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO


 Ciclo simples de refrigeração por absorção
 Ciclo de refrigeração por absorção NH3/H2O
 Ciclo de refrigeração por absorção H2O/LiBr

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 4/146
SISTEMAS DE
REFRIGERAÇÃO A
VAPOR

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 5/146
 Os Sistemas de Refrigeração (SR) são instalações industriais
utilizadas principalmente na conservação dos alimentos e no
condicionamento do ar (diminuição da temperatura de
ambientes).
 Já as bombas de calor (BC) tem finalidade inversa, isto é,
aquecimento de ambientes e produção de calor em processos
industriais.
 O objetivo de um sistema de refrigeração é manter uma região
fria a uma temperatura inferior à da sua vizinhança.
 Em geral isto é realizado usando-se sistemas de refrigeração a
vapor, no qual, uma substância denominada refrigerante sofre
mudanças de fase num ciclo termodinâmico.
 Assim como no SPV, a análise dos ciclos de refrigeração tem
como base um ciclo ideal (ciclo de Carnot).
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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 6/146
Ciclo de refrigeração de Carnot
 O esquema do ciclo de refrigeração de Carnot e a sua
representação num diagrama T-s é ilustrada abaixo.
 O ciclo é realizado pela circulação continua do
refrigerante através de uma série de componentes, sendo
todos os processos internamente reversíveis.

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Ciclo de refrigeração de Carnot
 O refrigerante entra no evaporador como uma mistura de duas fases
líquido-vapor no estado 4.
 No evaporador, parte do refrigerante muda da fase líquida para
vapor como resultado da transferência de calor da região à temperatura
TC para o refrigerante.
 A temperatura e a pressão do refrigerante permanecem constantes
durante o processo 4-1.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 8/146
Ciclo de refrigeração de Carnot
 O refrigerante é logo comprimido adiabaticamente do estado 1 para o
estado 2 (vapor saturado).
 Durante esse processo a temperatura do refrigerante aumenta de TC para
TH, estando presente também um aumento da pressão.
 Posteriormente, a temperatura e a pressão permanecem constantes no
passo pelo condensador (processo de transferência de calor 2-3).

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 9/146
Ciclo de refrigeração de Carnot
 Finalmente, o refrigerante volta ao estado inicial após experimentar
uma expansão adiabática numa turbina.
 Uma vez que o ciclo de refrigeração a vapor de Carnot é composto por
processos reversíveis, as áreas no diagrama T-s podem ser
interpretadas como transferências de calor.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 10/146
Ciclo de refrigeração de Carnot
 Assim, a área 1-a-b-4-1 é o calor acrescentado ao refrigerante através
da região fria por unidade de massa do refrigerante.
 A área 2-a-b-3-2 é o calor rejeitado pelo refrigerante para a região
quente por unidade de massa do refrigerante.
 A área fechada 1-2-3-4-1 representa a transferência de calor líquida do
refrigerante.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 11/146
Ciclo de refrigeração de Carnot
 Essa transferência de calor líquida do refrigerante é igual ao trabalho
líquido realizado sobre o refrigerante.
 O trabalho líquido é a diferença entre o trabalho de acionamento do
compressor e o trabalho desenvolvido pela turbina.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 12/146
Ciclo de refrigeração de Carnot
 Define-se o coeficiente de desempenho  de qualquer ciclo de
refrigeração como sendo a razão entre o efeito de refrigeração e o
trabalho líquido necessário para atingir tal efeito.
 Para o ciclo de refrigeração a vapor de Carnot isto é:.
Qentra m TC sa sb TC
máx
Wc m Wt m TH TC sa sb TH TC

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 13/146
Desvios do Ciclo de Carnot
 Sistemas de refrigeração a vapor reais desviam-se
significativamente do ciclo de Carnot, tendo coeficientes de
desempenho inferiores ao do ciclo ideal.
 Esses desvios acontecem por três razões principais:
1. As transferências de calor entre o refrigerante e as vizinhanças não
são realizadas de forma reversível.

As temperaturas reais do
refrigerante nos trocadores de
calor causam uma redução do
coeficiente de desempenho:
área 1'-a - b - 4'-1' TC '
'  
área 1'-2'-3'-4'-1' TH ' TC '

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 14/146
Desvios do Ciclo de Carnot
2. O compressor real não poderá funcionar com o refrigerante nas
duas fases líquido-vapor (compressão molhada).
3. Substituição da turbina pela introdução de uma válvula de
expansão. A válvula de expansão se justifica na redução de custos
inicial e de manutenção. Além disso, o ganho de trabalho pela
turbina é pequeno nas condições termodinâmicas do refrigerante.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 15/146
Refrigerador Doméstico

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 16/146
Refrigerador Doméstico

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 17/146
Análise dos sistemas de refrigeração por
compressão de vapor
 Cálculo do trabalho e das transferências de calor principais:
 Evaporador: neste componente, o refrigerante recebe calor do
espaço refrigerado e é evaporado totalmente.
 Para um volume de controle que engloba o lado do refrigerante no
evaporador, o balanço de massa e de energia simplificam-se para
fornecer a taxa de transferência de calor por unidade de massa do
refrigerante em escoamento:

Q entra
 h1  h4
m

 A quantidade Q entra é conhecida como


capacidade frigorífica.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 18/146
Análise dos sistemas de refrigeração por
compressão de vapor
 Cálculo do trabalho e das transferências de calor principais:
 Compressor: neste componente, o refrigerante é comprimido até
uma temperatura e pressão relativamente altas.
 Admitindo-se que não haja transferência de calor de ou para o
compressor, os balanços de massa e energia para um volume de controle
que englobe o compressor fornecem:

Wc
h2 h1
m

 na qual, Wc m é a taxa de potência de


alimentação por unidade de massa de
refrigerante.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 19/146
Análise dos sistemas de refrigeração por
compressão de vapor
 Cálculo do trabalho e das transferências de calor principais:
 Condensador: neste componente, o refrigerante é condensado
devido à transferência de calor para a vizinhança, que está mais fria.
 Para um volume de controle que envolve o lado do refrigerante no
condensador, a taxa de transferência de calor por unidade de massa de
refrigerante em escoamento é:

Qsai
h2 h3
m

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 20/146
Análise dos sistemas de refrigeração por
compressão de vapor
 Cálculo do trabalho e das transferências de calor principais:
 Válvula de expansão: neste componente, o refrigerante se expande
até a pressão do evaporador. Este processo é modelado como sendo
um processo de estrangulamento.
 Para um processo de estrangulamento, as entalpias de entrada e saída do
fluido permanecem iguais:

h4 h3

 A pressão do refrigerante decresce na ex-


pansão adiabática irreversível, havendo
portanto, um aumento na entropia espe-
cífica. O refrigerante sai da válvula como
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uma mistura de duas fases. ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 21/146
Ciclo IDEAL de Refrigeração por Compressão

 Processos do ciclo ideal de refrigeração por compressão de


vapor:
 Na ausência de irreversibilidades no evaporador e no condensador,
não haverá queda de pressão por atrito e o refrigerante escoará a
pressão constante.
 Além disso, se a compressão ocorrer sem irreversibilidades e em
condições adiabáticas, este processo será isentrópico:
 Processo 1-2s: compressão isentrópica
do refrigerante até a pressão do
condensador no estado 2s.
 Processo 2s-3: transferência de calor do
refrigerante a pressão constante ao longo
do condensador. O refrigerante sai como
líquido saturado no estado 3.
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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 22/146
Ciclo IDEAL de Refrigeração por Compressão

 Processos do ciclo ideal de refrigeração por compressão de


vapor:
 Na ausência de irreversibilidades no evaporador e no condensador,
não haverá queda de pressão por atrito e o refrigerante escoará a
pressão constante.
 Além disso, se a compressão ocorrer sem irreversibilidades e em
condições adiabáticas, este processo será isentrópico:
 Processo 3-4: estrangulamento do estado
3 até uma mistura de duas fases líquido-
vapor em 4 (não isentrópico).

 Processo 4-1: transferência de calor para


o refrigerante a pressão constante ao
longo do evaporador até o estado inicial
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(vapor saturado). ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 23/146
Ciclo REAL de Refrigeração por Compressão

 No ciclo real, as transferências de calor entre o refrigerante e as


regiões quente e fria não são realizadas de maneira reversível:
 A temperatura do refrigerante é mais baixa que a temperatura TC da
região fria, e a temperatura do refrigerante no condensador é mais alta
que a temperatura TH da região quente.
 Um outro aspecto importante do ciclo real é a presença do processo de
compressão adiabático e irreversível.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 24/146
Ciclo REAL de Refrigeração por Compressão

 Observa-se que a capacidade frigorífica de ambos os ciclos da figura


anterior é igual, mas não o trabalho requerido para realizar a compressão
do refrigerante.
 Dessa forma, o coeficiente de desempenho do ciclo 1-2-3-4-1 é menor
que aquele do ciclo 1-2s-3-4-1.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 25/146
Ciclo REAL de Refrigeração por Compressão

 Os efeitos irreversíveis causados pelas perdas de pressão nas tubulações dos


componentes do ciclo (desprezível para a maioria dos casos analisados neste curso).
 Finalmente, duas características no ciclo real devem ser consideradas:
 A condição de vapor superaquecido na saída do evaporador (estado 1) –
difere da condição de vapor saturado no ciclo ideal.
 A condição de liquido comprimido na saída do condensador (estado 3) –
difere da condição de líquido saturado no ciclo ideal.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 26/146
PROPRIEDADES DOS
REFRIGERANTES

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 27/146
 Desde aproximadamente 1940 até início dos anos 1990, a classe mais
comum de refrigerantes utilizados nos sistemas de refrigeração por
compressão de vapor era a dos CFCs (clorofluorcarbonos).

 O cloro contido nestas substâncias produzia um efeito destrutivo da


camada de ozônio na atmosfera alta.

 O CFC mais usado até então era o Refrigerante R-12.

 Com o aumento da preocupação ambiental nas últimas décadas, os


CFCs foram substituídos gradativamente por outras classes de
refrigerantes que trocaram, principalmente, o cloro por hidrogênio na
sua composição, agredindo menos a camada de ozônio.
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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 28/146
 Uma dessas classes é a dos HFCs, do qual o Refrigerante R-134a
(CF3CH2F) faz parte.

 Outra alternativa foram os refrigerantes da classe HCFCs, na qual o


Refrigerante 22 (CHClF2) se inclui.

 Porém, devido à presença de cloro na molécula, estes refrigerantes


também estão sendo banidos.

 A amônia (NH3), que foi amplamente empregada nos inícios dos


sistemas de refrigeração por compressão de vapor, vem de novo
ganhando interesse para aplicação.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 29/146
 A amônia tem também importância nos sistemas de refrigeração por
absorção, que será estudado na próxima aula.

 Hidrocarbonetos como o propano (C3H8) e o metano (CH4), e gases


como o dióxido de carbono (CO2), também se encontram em análise
para serem usados como refrigerantes.

 No apêndice do livro texto encontram-se as propriedades de diversos


refrigerantes (amônia, propano, R-22, R-134a).

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 30/146
 Um diagrama de propriedades termodinâmicas amplamente
empregado no campo da refrigeração é o diagrama pressão-entalpia,
ou diagrama p-h.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 31/146
Seleção de Refrigerantes
 As temperaturas do refrigerante no evaporador e no condensador são
determinadas pelas temperaturas das regiões fria e quente com as
quais o sistema interage termicamente.
 Isso, por sua vez, determina as pressões de operação do evaporador e
do condensador.
 Geralmente é desejável evitar pressões muito baixas no
evaporador e muito altas no condensador.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 32/146
Seleção de Refrigerantes
 Outras considerações para a escolha de um refrigerante incluem a
estabilidade química, a toxidez, a corrosividade e o custo.
 O tipo de compressor também influi na escolha do refrigerante.
 Compressores centrífugos são mais adequados para baixas pressões
no evaporador e refrigerantes com grandes volumes específicos a
baixa pressão.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 33/146
Seleção de Refrigerantes
 Compressores alternativos trabalham melhor em um grande intervalo
de pressão e são mais capazes de lidar com refrigerantes de baixo
volume específico.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 34/146
SISTEMAS DE
COMPRESSÃO DE
VAPOR EM CASCATA E
MULTIESTÁGIO

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 35/146
 Variações do ciclo básico de refrigeração por compressão de
vapor são usadas para aumentar o desempenho ou em
aplicações especiais.
 Duas variações nesse sentido são os ciclos de refrigeração em
cascata e de compressão multiestágio.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 36/146
Ciclos em Cascata
 No ciclo em cascata, dois ou mais ciclos
de refrigeração por compressão de
vapor são arranjados em série através de
um trocador de calor contracorrente que os
une.
 No trocador de calor intermediário, a
energia rejeitada durante a condensação do
ciclo de baixa temperatura é usada para
evaporar o refrigerante no ciclo de alta
temperatura, conforme ilustrado.
 O efeito desejado de refrigeração acontece
no evaporador de baixa temperatura, e a
rejeição de calor do ciclo como um todo
ocorre no condensador de alta temperatura.
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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 37/146
Ciclos em Cascata
 O coeficiente de desempenho é a razão
do efeito de refrigeração pela potência
de acionamento total:

Qentra
WcA WcB

 A vazão mássica dos ciclos A e B


normalmente é diferente. As vazões
mássicas estão relacionadas pelos balanços
de massa e de energia no trocador de calor
contracorrente.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 38/146
Compressão multiestágio com
inter-resfriamento
 Como discutido nos SPG, a compressão
com inter-resfriamento promove uma
economia de potência de acionamento do
compressor.
 Aplicado a ciclos de refrigeração, este
conceito é possível de levar na prática
utilizando uma porção do mesmo
refrigerante para resfriar a outra porção
restante em etapas subseqüentes de
compressão.
 O inter-resfriamento é obtido através de
um trocador de calor de contato direto.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 39/146
Compressão multiestágio com
inter-resfriamento
 Vapor saturado a uma temperatura
relativamente baixa entra no trocador de
calor no estado 9;
 Esse vapor mistura-se com o
refrigerante, a uma temperatura mais alta,
que sai do primeiro estágio de compressão
no estado 2.
 Uma corrente única misturada sai do
trocador de calor a uma temperatura
intermediária no estado 3 e é comprimida
no compressor de segundo estágio até a
pressão do condensador no estado 4.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 40/146
Compressão multiestágio com
inter-resfriamento
 Assim, precisa-se de menos trabalho por
unidade de massa que escoa de 1 para 2,
seguida da compressão de 3 para 4,
quando comparada à compressão em um
único estágio 1-2-a;

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 41/146
Compressão multiestágio com
inter-resfriamento
 Um separador líquido-vapor chamado
câmara de separação (flash chamber) é
um componente essencial deste ciclo.
 Nessa câmara, os componentes líquido
e vapor são separados em duas
correntes.
 Com base numa unidade de massa que
escoa pelo condensador, a fração do vapor
formado na câmara de
separação é igual ao título.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 42/146
REFRIGERAÇÃO POR
ABSORÇÃO

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 43/146
 O ciclo de refrigeração por absorção apresenta características
similares ao ciclo de refrigeração por compressão de vapor,
diferenciando-se em dois detalhes importantes:
 Ausência de compressor: o processo de compressão é substituído por um
sistema de absorção.
 Neste equipamento, o refrigerante de um sistema de absorção é
absorvido por uma substância secundária, chamada absorvente, de
modo a formar uma solução líquida que demandará menor
quantidade de trabalho para elevação da sua pressão por
bombeamento (menor volume específico);
 Introdução de uma fonte externa de calor: Uma fonte de calor é
requerida a fim de retirar o vapor do refrigerante da solução líquida antes
de que ele entre no condensador.
 Na prática utilizam-se combustíveis gasosos para gerar o calor;
 Nos últimos anos, fontes de energia renovável estão sendo utilizadas
(i.e.,Aula
energia solar)
4 – Sist. para realizar
Refrigeração a tarefa, ealém
por Compressão da energia
por Absorção térmica
– Parte I da
biomassa. ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 44/146
CICLO SIMPLES DE REFRIGERAÇÃO POR
ABSORÇÃO NH3/H2O

Amônia Água
(Refrigerante) (Absorvente)

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 45/146
CICLO SIMPLES DE REFRIGERAÇÃO POR
ABSORÇÃO NH3/H2O

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 46/146
CICLO SIMPLES DE REFRIGERAÇÃO POR
ABSORÇÃO NH3/H2O

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 47/146
Balanço de Massa
 Equação da Conservação da Massa Aplicada a um V.C. para
Regime Permanente:

m
ent
ent   msai  0
sai

m
ent
x
ent ent   msai xsai  0
sai

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 48/146
Balanço de Energia
 Equação da Conservação da Energia Aplicada a um V.C.
para Regime Permanente:

 Vent2   Vsai2 
Qv.c.  Wv.c.   ment  hent   gzent    msai  hsai   gzsai   0
ent  2  sai  2 

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 49/146
CICLO SIMPLES DE REFRIGERAÇÃO POR
ABSORÇÃO H2O/LiBr

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 50/146
Operação do Ciclo de Absorção

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 51/146
Estados Termodinâmicos do Ciclo
Pto. Estado Observação
1 Sol. Liq. Sat. Q1 = 0
2 Sol. Liq. Subresfriado Modelo da bomba
3 Sol. Liq. Subresfriado Modelo do TC Sol.
4 Sol. Liq. Sat. Q4 = 0
5 Sol. Liq. Subresfriado Modelo do TC Sol.
6 Sol. Bifásico (Liq./Vap) Expansão adiabática
7 Vap. H2O Superaquecido x7 = 0
8 Liq. H2O Sat. Q8 = 0
9 H2O Bifásico (Liq./Vap) Expansão adiabática
10 Vap. H2O Sat. Q10 = 1

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 52/146
Estados Termodinâmicos do Ciclo

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 53/146
Estados Termodinâmicos do Ciclo

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 54/146
Estados Termodinâmicos do Ciclo

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 55/146
Estados Termodinâmicos do Ciclo

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 56/146
Estados Termodinâmicos do Ciclo

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 57/146
Estados Termodinâmicos do Ciclo

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 58/146
Estados Termodinâmicos do Ciclo

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 59/146
Estados Termodinâmicos do Ciclo

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 60/146
Balanço de Massa e Energia
 Balanços de Massa no Gerador:

m3   m4  m7   0

m3 x3   m4 x4  m7 x7   0

 Balanço de Energia no Gerador:

Qger  m3h3   m4 h4  m7 h7   0

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 61/146
Balanço de Massa e Energia
 Balanço de Massa no Condensador:

m7  m8  0

 Balanço de Energia no Cond.:

Qcond  m7 h7  m8h8  0

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 62/146
Balanço de Massa e Energia
 Balanços de Massa na Válvulas de Expansão:

m8  m9  0

m5  m6  0

 Balanço de Energia na Váls. Exp.:

m8h8  m9 h9  0

m5h5  m6 h6  0

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 63/146
Balanço de Massa e Energia
 Balanço de Massa no Evaporador:

m9  m10  0

 Balanço de Energia no Evap.:

Qevap  m9 h9  m10 h10  0

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 64/146
Balanço de Massa e Energia
 Balanços de Massa no Absorvedor:

 m10  m6   m1  0

 m10 x10  m6 x6   m1x1  0

 Balanço de Energia no Absor.:

Qabs   m10 h10  m6 h6   m1h1

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 65/146
Balanço de Massa e Energia
 Modelo Isentrópico para Bomba de Solução:
Wideal

Wreal

Wideal  m1v1  p2  p1 

Wreal  m1  h2  h1 

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 66/146
Balanço de Massa e Energia
 Balanços de Massa no Trocador de Calor:

m2  m3  0

m5  m6  0

 Balanço de Energia no T.C.:

Qtrocador  m2 h2  m3h3

Qtrocador  m6 h6  m5h5

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 67/146
Balanço de Massa e Energia
 Coeficiente de desempenho (COP):

Qevap
COP 
Qger

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 68/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

Um sistema de refrigeração por


compressão de vapor opera R22. Vapor
saturado sai do evaporador à 15 oC e
líquido saturado sai do condensador 48
oC. Assume-se que a eficiência
isentrópica do compressor é de 80. A
capacidade de refrigeração do
evaporador é de 60.000 Btu.
(1 TR = 12.000 Btu = 3,517 kW).

Aula 4 – Sist. Refrigeração por Compressão e por Absorção – Parte I


ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 69/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

1) Salvem o arquivo como: Exemplo_1_Aula_4


"Exemplo 1 - Aula 4"
"!Dados:"
x[1]=1 "!Vapor saturado na saída do evaporador"
T[1] =15[C] "!Temperatura na saída do evaporador"
x[3] = 0 "!Líquido saturado na saída do condensador"
T[3] =48[C] "!Temperatura na saída do condensador"
eta_comp = 0,8 "!Eficiência isoentrópica do compressor"

Clique F2

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 70/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

Clique em Windows -> Solutions ( ou Ctrl + U);

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 71/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

Clique em Clique em Windows -> Equations ( ou Ctrl + E);

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 72/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

Clique em Clique em Windows -> Arrays ( ou Ctrl + Y);

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 73/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

1) Option -> Unit System


2) Unit System -> SI
3) Specific Properties -> Mass
basis
4) Temperature Units -> Celsius
5) Pressure Units -> kPa
6) Energy Units -> kJ
7) Trig Functions -> Degrees
8) Clique em OK;

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 74/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

"Determinação das pressões do sistema"


p[1]=P_sat(R22;T=T[1])

1) Options -> Function Info


2) Selecione Thermophysical
Properties
3) Selecione Real fluids
4) Na coluna da direita selecione
R22;
5) Na esquerda selecione
P_sat[kPa];
6) Digite [1] no canto direito inferior
7) Clique Paste
8) Apague P_sat[1] e digite p[1]
9) Clique F2Aula 4 – Sist. Refrigeração por Compressão e por Absorção – Parte I
ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 75/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

"Determinação das pressões do sistema"


p[1]=P_sat(R22;T=T[1])
p[3]=P_sat(R22;T=T[3])
1) Options -> Function Info
2) Selecione Thermophysical
Properties
3) Selecione Real fluids
4) Na coluna da direita selecione
R22;
5) Na esquerda selecione
P_sat[kPa];
6) Digite [3] no canto direito inferior
7) Clique Paste
8) Apague P_sat[3] e digite p[3]
9) Clique F2Aula 4 – Sist. Refrigeração por Compressão e por Absorção – Parte I
ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 76/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

"Determinação das pressões do sistema“


p[1]=P_sat(R22;T=T[1])
p[3]=P_sat(R22;T=T[3])
p[2] = p[3] Clique F2
p[4] = p[1]

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 77/146
"Ponto 1:"
h[1]=enthalpy(R22;T=T[1];x=x[1])

1) Options -> Function Info


2) Selecione Thermophysical
Properties
3) Selecione Real fluids
4) Na coluna da direita selecione
R22;
5) Na esquerda selecione Enthalpy;
6) Selecione Temperature e Quality
7) Digite [1] no canto direito inferior
8) Clique Paste
9) Clique F2
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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 78/146
"Ponto 1:"
h[1]=enthalpy(R22;T=T[1];x=x[1])
s[1]=Entropy(R22;T=T[1];x=x[1])
1) Options -> Function Info
2) Selecione Thermophysical
Properties
3) Selecione Real fluids
4) Na coluna da direita selecione
R22;
5) Na esquerda selecione Entropy;
6) Selecione Temperature e Quality
7) Digite [1] no canto direito inferior
8) Clique Paste
9) Clique F2
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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 79/146
"Ponto 1:"
h[1]=enthalpy(R22;T=T[1];x=x[1])
s[1]=Entropy(R22;T=T[1];P=P[1])

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 80/146
"Ponto 2:"
s[2] = s[1]
h_2s=Enthalpy(R22;P=P[2];s=s[2])

1) Options -> Function Info


2) Selecione Thermophysical
Properties
3) Selecione Real fluids
4) Na coluna da direita selecione R22;
5) Na esquerda selecione Enthalpy;
6) Selecione Pressure e Spec.
entropy
7) Digite [2] no canto direito inferior
8) Clique Paste
9) Troque h[2] por h_2s
10) Clique F2
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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 81/146
"Ponto 2:"
s[2] = s[1]
h_2s=Enthalpy(R22;P=P[2];s=s[2])
T[2]=Temperature(R22;P=P[2];s=s[2])
1) Options -> Function Info
2) Selecione Thermophysical
Properties
3) Selecione Real fluids
4) Na coluna da direita selecione R22;
5) Na esquerda selecione
Temperature;
6) Selecione Pressure e Spec.
entropy
7) Digite [2] no canto direito inferior
8) Clique Paste
9) Clique F2Aula 4 – Sist. Refrigeração por Compressão e por Absorção – Parte I
ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 82/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

"Ponto 2:"
s[2] = s[1]
h_2s = ENTHALPY(R$;P=P[2];s=s[2])
T[2]=Temperature(R22;P=P[2];s=s[2])
eta_comp= w_ideal_comp/w_real_comp
0 = - w_ideal_comp + h[1] - h_2s
0 = - w_real_comp + h[1] - h[2]

Windows -> Formatted Equations ou (F10)

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 83/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

"Ponto 2:"
s[2] = s[1]
h_2s = ENTHALPY(R$;P=P[2];s=s[2])
T[2]=Temperature(R22;P=P[2];s=s[2])
eta_comp= w_ideal_comp/w_real_comp
0 = - w_ideal_comp + h[1] - h_2s
0 = - w_real_comp + h[1] - h[2]

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 84/146
"Ponto 3:"
h[3]=enthalpy(R22;T=T[3];x=x[3])

1) Options -> Function Info


2) Selecione Thermophysical
Properties
3) Selecione Real fluids
4) Na coluna da direita selecione
R22;
5) Na esquerda selecione Enthalpy;
6) Selecione Temperature e Quality
7) Digite [3] no canto direito inferior
8) Clique Paste
9) Clique F2
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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 85/146
"Ponto 3:"
h[3]=enthalpy(R22;T=T[3];x=x[3])
s[3]=Entropy(R22;T=T[3];x=x[3])
1) Options -> Function Info
2) Selecione Thermophysical
Properties
3) Selecione Real fluids
4) Na coluna da direita selecione
R22;
5) Na esquerda selecione Entropy;
6) Selecione Temperature e Quality
7) Digite [3] no canto direito inferior
8) Clique Paste
9) Clique F2
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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 86/146
"Ponto 3:"
h[3]=enthalpy(R22;T=T[3];x=x[3])
s[3]=Entropy(R22;T=T[3];x=x[3])

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 87/146
"Ponto 4:"
h[4] = h[3] "!Expansão isoentálpica“
s[4]=Entropy(R22;P=P[4];h=h[4])

1) Options -> Function Info


2) Selecione Thermophysical
Properties
3) Selecione Real fluids
4) Na coluna da direita selecione R22;
5) Na esquerda selecione
Temperature;
6) Selecione Pressure e Spec.
enthalpy
7) Digite [4] no canto direito inferior
8) Clique Paste
9) Clique F2Aula 4 – Sist. Refrigeração por Compressão e por Absorção – Parte I
ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 88/146
"Ponto 4:"
h[4] = h[3] "!Expansão isoentálpica“
s[4]=Entropy(R22;P=P[4];h=h[4])
T[4]=Temperature(R22;P=P[4];s=s[4])
1) Options -> Function Info
2) Selecione Thermophysical
Properties
3) Selecione Real fluids
4) Na coluna da direita selecione R22;
5) Na esquerda selecione
Temperature;
6) Selecione Pressure e Spec.
entropy
7) Digite [4] no canto direito inferior
8) Clique Paste
9) Clique F2Aula 4 – Sist. Refrigeração por Compressão e por Absorção – Parte I
ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 89/146
"Ponto 4:"
h[4] = h[3] "!Expansão isoentálpica“
s[4]=Entropy(R22;P=P[4];h=h[4])
T[4]=Temperature(R22;P=P[4];s=s[4])

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 90/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

"EQUAÇÕES GOVERNANTES:"
"Evaporador:"
Q_dot_evap = 5*3,517 "!Capacidade de refirgeração de 60.000 Btu"
0 = m[4] - m[1] "!Balanço de massa"
0 = Q_dot_evap + m[4]*h[4] - m[1]*h[1] "!Balanço de energia"

Clique F2

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 91/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

"Compressor"
0 = m[1] - m[2] "!Balanço de massa"
0 = -W_dot_comp + m[1]*h[1] - m[2]*h[2] "!Balanço de energia"

Clique F2

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 92/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

"Condensador"
0 = m[2] - m[3] "!Balanço de massa"
0 = Q_dot_cond + m[2]*h[2] - m[3]*h[3] "!Balanço de energia"

Clique F2

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 93/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

"Análise do sistema pela 1a Lei da Termodinâmica:“

DELTA_E = ABS(W_dot_comp)+ABS(Q_dot_evap)-ABS(Q_dot_cond)
COP = ABS(Q_dot_evap/W_dot_comp)

Windows -> Formatted Equations ou (F10)

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 94/146
Simulação de Refrigeração por Compressão

"Análise do sistema pela 1a Lei da Termodinâmica:“


DELTA_E = ABS(W_dot_comp)+ABS(Q_dot_evap)-ABS(Q_dot_cond)
COP = ABS(Q_dot_evap/W_dot_comp)

Clique F2

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 95/146
Análise dos Resultados

1) Plots -> Property plot


2) Selecione R22
3) Selecione T -s
4) Desmarque todas as P e v
5) Digite na primeira pressão 1856
6) Digite na segunda pressão 789,6
7) Clique OK

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 96/146
Análise dos Resultados

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 97/146
Análise dos Resultados
1) Plots -> Overlay plot
2) No X-Axis selecione s[i]
3) No Y-Axis selecione T[i]
4) Selecione Show array indices
5) Em line selecione none
6) Em symbol selecione
7) Clique OK

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 98/146
Análise dos Resultados

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 99/146
Análise dos Resultados

1) Plots -> Property plot


2) Selecione R22
3) Selecione P-h
4) Desmarque todas as T e s
5) Digite na primeira temperatura 48
6) Digite na segunda temperatura 15
7) Clique OK

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 100/146
Análise dos Resultados

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 101/146
Análise dos Resultados
1) Plots -> Overlay plot
2) No X-Axis selecione h[i]
3) No Y-Axis selecione p[i]
4) Selecione Show array indices
5) Em line selecione none
6) Em symbol selecione
7) Clique OK

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 102/146
Análise dos Resultados

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 103/146
Exemplo 2 - Trocar para R404A

1) Windows -> Diagram


Window
2) Clique na barra de
ferramenta no ícone Add
rectangle e desenhe um
retângulo;

3) Salvem o arquivo: Exemplo_1_Aula_4


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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 104/146
Exemplo 2 - Trocar para R404A
1) Abram o arquivo Exemplo_1_Aula_4 e salvem como
Exemplo_2_Aula_4
2) Digitem
R$='R22' "!Variável string usada para a modificação do refrigerante"
3) Substituam o R22 por R$
4) Search -> Replace (Crtl + r)
5) Em Find what digite R22
6) Em Replace with digite R$
7) Clique em Find Next
8) Em seguida clique em Replace
9) Repita esse processo até substituir todas as variáveis.
Clique F2
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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 105/146
Exemplo 2 - Trocar para R404A

1) Windows -> Diagram


Window
2) Clique na barra de
ferramenta no ícone Add
rectangle e desenhe um
retângulo;

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 106/146
Exemplo 2 - Trocar para R404A

1) Clique na barra de
ferramenta no ícone Add
text;
2) Em Type selecione Text;
3) Em Text digite
Refrigerador;
4) Clique em OK;
5) Arraste o nome para o
centro do retângulo;

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 107/146
Exemplo 2 - Trocar para R404A

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 108/146
Exemplo 2 - Trocar para R404A
1) Clique novamente no ícone
Add text;
2) Em Type selecione Input
variable;
3) Em Select input variable
selcione R$;
4) Clique em OK;

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 109/146
Exemplo 2 - Trocar para R404A
1) Digite:
R22
R12
R404A
1) Clique em OK;
2) Arraste R$ para
parte superior do
refrigerador;

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 110/146
Exemplo 2 - Trocar para R404A

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 111/146
Exemplo 2 - Trocar para R404A

1) Clique no ícone Add text;


2) Em Type selecione
Output variable;
3) Em Select output
variable selcione COP;
4) Clique em OK;
5) Arraste COP para parte
inferior do refrigerador;
6) Clique em OK;

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 112/146
Exemplo 2 - Trocar para R404A

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 113/146
Exemplo 2 - Trocar para R404A

1) Clique no ícone Add


Calculate Button;
2) Em Select Type selecione
Type selecione
Calculation Button;
3) Arraste-o para baixo da
turbina;

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 114/146
Exemplo 2 - Trocar para R404A

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 115/146
Exemplo 2 - Trocar para R404A

1) Feche a barra de desenho do


diagrama;
2) Clique no botão Calculate;
3) Window -> Equations
4) Comente a variável R$='R22';
5) Window -> Diagram Window
6) Clique em Calculate;

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 116/146
Exemplo 2 - Trocar para R404A

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 117/146
Exemplo 4.2 Dessorção (NH3/H2O)
(Herold et. al, Absorption Chillers
and Heat Pumps, 1996)

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 118/146
Exemplo 4.2
 O calor de dessorção é calculado para o processo da figura
abaixo. As condições de entrada da solução rica em NH3 são:
Tl = 370 K, xl = 0,30 e o fluido está saturado. As condições
de saída para a solução pobre em NH3 são: x3 = 0,20 e ela
está saturada. Supõe-se que o vapor está em equilíbrio com o
líquido na saída.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 119/146
Exemplo 4.2 – Solução no EES
"Exemplo 4.2 Dessorção (NH3/H2O)"
"!Dados de entrada:"
T[1] = 370 [K]
Q[1] = 0 [%]
x[1] = 0,3 [%]
x[3] = 0,20 [%]
Q[3] = 0 [%]

 Clique F2

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 120/146
Exemplo 4.2 – Solução no EES
"Determinação das propriedades do ponto 1:"

 Option -> Function Info


 External routines
 NH3H2O
 Function Info

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 121/146
Exemplo 4.2 – Solução no EES
"Determinação das propriedades do ponto 1:"

SI units with T=[K],


p=[bar],
x=[ammonia mass fraction],
h=[kJ/kg],
s=[kJ/kg-K],
u=[kJ/kg],
v=[m3/kg], and
q=[vapor mass fraction].

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 122/146
Exemplo 4.2 – Solução no EES
"Determinação das propriedades do ponto 1:"

Satuação: 0 < q < 1;

Subresfriado: q = -0,01

Superaquecido: q = 1,01

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 123/146
Exemplo 4.2 – Solução no EES
Call NH3H2O(Code; In1; In2; In3: T; P; x; h; s; u; v; Qu)
 Clique em Paste
 Em Code, digite 138

 No lugar de ln1; ln2; ln3:

Digite: T[1]; x[1]; Q[1]:

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 124/146
Exemplo 4.2 – Solução no EES
"Determinação das propriedades do ponto 1:"
CALL NH3H2O(138; T[1]; x[1]; Q[1]: T1; P[1]; x1; h[1]; s1; u1; v1; Q1)

Clique F2

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 125/146
Exemplo 4.2 – Solução no EES
"Determinação das propriedades do ponto 3:"
p[3]=p[1] "!As pressões são iguais no gerador“
CALL NH3H2O(238;p[3]; x[3]; Q[3]: T[3]; P3; x3; h[3]; s3; u3; v3; Q3)
 Option -> Function Info
 External routines
 NH3H2O
 Paste

 Clique F2

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 126/146
Exemplo 4.2 – Solução no EES
"Determinação das propriedades do ponto 3:"
p[3]=p[1] "!As pressões são iguais no gerador“
CALL NH3H2O(238;p[3]; x[3]; Q[3]: T[3]; P3; x3; h[3]; s3; u3; v3; Q3)

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 127/146
Exemplo 4.2 – Solução no EES
"Determinação das propriedades do ponto 2:"
T[2] = T[1] "!Linha isotérmica"
p[2] = p[1] "!As pressões são iguais no gerador"
Q[2] = 1 "!Vapor saturado"
CALL NH3H2O(128; t[2]; p[2]; Q[2]: T2; P2; x[2]; h[2]; s2; u2; v2; Q2)

 Option -> Function Info


 External routines
 NH3H2O
 Paste
 Clique F2

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 128/146
Exemplo 4.2 – Solução no EES
"Determinação das propriedades do ponto 2:"
T[2] = T[1] "!Linha isotérmica"
p[2] = p[1] "!As pressões são iguais no gerador"
Q[2] = 1 "!Vapor saturado"
CALL NH3H2O(128; t[2]; p[2]; qu[2]: T2; P2; x[2]; h[2]; s2; u2; v2; Qu2)

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 129/146
Exemplo 4.2 – Solução no EES
"Cálculo da razão entre as vazões mássicas dos pontos 2 e 3:"
f = (x[2]-x[3])/(x[1]-x[3]) "!Eq. 4.17 da apostila"

 Clique F2
 Windows -> Formated Equations

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 130/146
Exemplo 4.2 – Solução no EES
"Cálculo da razão entre as vazões mássicas dos pontos 3 e 2:"
f = (x[2]-x[3])/(x[1]-x[3]) "!Eq. 4.17 da apostila"

m1 x2  x3
f  
m2 x1  x3

 f = 7,249 significa que a vazão mássica da solução que entra


no gerador (i.e., que é bombeada do absorvedor para o
gerador) é 7,249 vezes maior do que a vazão mássica do vapor
que sai do gerador.
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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 131/146
Exemplo 4.4 Absorvedor (NH3/H2O)
(Herold et. al, Absorption Chillers and
Heat Pumps, 1996)

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 132/146
Exemplo 4.4
 O calor de absorção é calculado para o processo da figura
abaixo. As condições de entrada do fluxo de líquido são: T1
= 310 K, x1 = 0,20 e o fluido está saturado. As condições de
saída para a solução rica em NH3 são: x3 = 0,30 e a solução
está saturada. Supõe-se que o vapor vindo de um evaporador
à mesma pressão tem uma fração mássica de 0,999.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 133/146
Exemplo 4.4 – Solução no EES
"Exemplo 4.4 Absorvodor (NH3/H2O)"
"!Dados de entrada:"
T[1] = 310 [K]
Q[1] = 0 [%] "!Líquido saturado"
x[1] = 0,2 [%]
x[3] = 0,30 [%]
Q[3] = 0 [%] "!Líquido saturado"
x[2] = 0,999 [%]

 Clique F2

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 134/146
Exemplo 4.4 – Solução no EES
"Determinação das propriedades do ponto 1:"

 Option -> Function Info


 External routines
 NH3H2O
 Paste

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 135/146
Exemplo 4.4 – Solução no EES
"Determinação das propriedades do ponto 1:"
CALL NH3H2O(138; T[1]; x[1]; Q[1]: T1; P[1]; x1; h[1]; s1; u1; v1; Q1)
 Em Code, digite 138
 No lugar de ln1; ln2; ln3:
Digite: T[1]; x[1]; Q[1]:
 Clique F2

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 136/146
Exemplo 4.4 – Solução no EES
"Determinação das propriedades do ponto 3:"
p[3]=p[1] "!As pressões são iguais no absorvedor"
CALL NH3H2O(238;p[3]; x[3]; Q[3]: T[3]; P3; x3; h[3]; s3; u3; v3; Q3)

 Option -> Function Info


 External routines
 NH3H2O
 Paste

 Clique F2

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 137/146
Exemplo 4.4 – Solução no EES
"Determinação das propriedades do ponto 3:"
p[3]=p[1] "!As pressões são iguais no gerador“
CALL NH3H2O(238;p[3]; x[3]; Q[3]: T[3]; P3; x3; h[3]; s3; u3; v3; Q3)

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 138/146
Exemplo 4.4 – Solução no EES
"Determinação das propriedades do ponto 2:"
p[2] = p[1] "!As pressões são iguais no gerador"
Q[2] = 1 "!Vapor saturado"
CALL NH3H2O(238; p[2];x[2]; Q[2]: T[2]; P2; x2; h[2]; s2; u2; v2; Q2)
 Option -> Function Info
 External routines
 NH3H2O
 Paste
 Note que o Code agora é 238 (pois os dados de entrada são:
p, x e Q [título])
 Clique F2
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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 139/146
Exemplo 4.4 – Solução no EES
"Determinação das propriedades do ponto 2:"
p[2] = p[1] "!As pressões são iguais no gerador"
Q[2] = 1 "!Vapor saturado"
CALL NH3H2O(238; p[2];x[2]; Q[2]: T[2]; P2; x2; h[2]; s2; u2; v2; Q2)

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 140/146
Exemplo 4.4 – Solução no EES

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 141/146
Exemplo 4.4 – Solução no EES
"Cálculo da razão entre as vazões mássicas dos pontos 2 e 3:"
f=(x[2]-x[1])/(x[3]-x[1]) "!Eq. 4.17 da apostila"

 Clique F2
 Windows -> Formated Equations

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 142/146
Exemplo 4.4 – Solução no EES
"Cálculo da razão entre as vazões mássicas dos pontos 2 e 3:"
f=(x[2]-x[1])/(x[3]-x[1]) "!Eq. 4.17 da apostila"

m3 x2  x1
f  
m2 x3  x1

 f = 7,99 significa que a vazão mássica do solução que sai do


absorvedor (i.e., que é bombeada do absorvedor para o
gerador) é 7,99 vezes maior do que a vazão mássica do vapor
que entra no absorvedor.
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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 143/146
Trabalho 1 (Entrega 17/10/14)

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 144/146
Lista de Exercício

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 145/146
Fonte Bibliográfica
 ÇENGEL, Y.A. & BOLES, M.A., 2007. Termodinâmica.
São Paulo, SP: McGraw-Hill, 740p.

 MORAN, M.J. & SHAPIRO, H.N., 2009. Princípios de


Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
800p.

 K. Herold, R. Radermacher and S. A. Klein, 1996.


Absorption Chillers and Heat Pumps, 1st Ed., CRC-Press.

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 146/146

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