Vous êtes sur la page 1sur 11

Plano de

Trabalho
Exercício 2016
Em busca do aperfeiçoamento e procurando resgatar esperanças perdidas, a Câmara se esforça
para agregar os profissionais da Engenharia Elétrica, da Engenharia de Computação e da
Mecatrônica, incluindo técnicos, tecnólogos, engenheiros operacionais e bacharéis de
engenharia, em defesa dos seus próprios interesses.

CÂMARA ESPECIALIZADA
DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
Introdução
O Plano de Trabalho que ora se apresenta busca nortear as atividades que se
desenvolverão na CEEE ao longo do exercício de 2016, que está começando. Essa
ideia parte da fundamentação legal que se encontra no Regimento Interno do CREA:
Art. 57. Compete ao coordenador de câmara especializada:
III – propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria,
incluindo metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de
recursos financeiros e administrativos necessários;

E visa:
 Estabelecer objetivos e metas dentre as prioridades identificadas no
curso dos últimos anos, consoante a capacidade produtiva e a disponibilidade
financeira do Conselho;
 Disciplinar os trabalhos e as rotinas da administração geral, em
consonância com a Diretoria do Conselho e as demais Câmaras e
Comissões; e
 Otimizar o desempenho e o rendimento geral do Conselho, na busca
de melhor servir aos profissionais de Engenharia e Agronomia, assim
entendido, todos os que compõem o CREA-DF e à sociedade em geral.

Atribuições da CEEE
A fim de melhor entender os objetivos e metas consignados no presente
instrumento, chamamos à pauta as atribuições da Câmara de Elétrica, conforme
estabelecido no RI do Conselho.
Art. 60. Compete à Câmara Especializada de Engenharia Elétrica:
1. Elaborar e aprovar as normas para a fiscalização das respectivas das atividades
relativas ao exercício das modalidades profissionais controladas pela CEEE;
2. Supervisionar e controlar o seu Plano de Fiscalização;
3. Encaminhar, para a Diretoria do Conselho, visando as providências cabíveis, os
pedidos de diligência formulados por conselheiros relatores;
4. Julgar as infrações às Leis nos 5.194, de 1966, e 6.496, de 7 de dezembro de 1977,
no âmbito de sua competência profissional específica;
5. Julgar as infrações ao Código de Ética Profissional;
6. Aplicar as penalidades previstas em lei;
7. Apreciar pedido de registro de profissional, nas áreas afetas à Engenharia Elétrica,
de pessoa jurídica, de entidade de classe e de instituição de ensino no âmbito do
Sistema Confea/Crea;
8. Apreciar e encaminhar ao Plenário, devidamente relatado, o processo de registro de
profissional graduado em instituição de ensino estrangeira;
9. Apreciar os assuntos de interesse comum a duas ou mais modalidades profissionais
a ser encaminhado ao Plenário para decisão;
10. Apreciar tabela básica de honorários, elaborada por entidade de classe, para fins de
registro no Crea-DF, a ser encaminhada ao Plenário para apreciação;
11. Apreciar assunto pertinente à legislação profissional encaminhado por entidade de
classe ou por instituição de ensino;
12. Propor calendário de reuniões ordinárias a ser encaminhado à Diretoria para
aprovação;
13. Propor ao Plenário do Crea-DF a instituição de grupo de trabalho ou de comissão
especial;
14. Propor assunto de sua competência à CCEC – Coordenadoria das Câmaras
Especializadas dos Creas; e
15. Propor assunto de sua competência para debate no âmbito da câmara especializada.

Metodologia
O planejamento, de forma geral, visa passa por uma reflexão sobre o que se
pretende realizar, fixando os Objetivos e Metas a serem atendidos e examinando
todas as necessidades de recursos suficientes para alcança-las, incluindo uma
análise detalhada sobre as dificuldades que podem se interpor no curso do
desenvolvimento, a fim de equacionar uma estratégia adequada e procedimentos
táticos que garantam a viabilidade do planejado.
Nesse sentido, os Objetivos explicitam e fixam as intenções acerca do que se
pretende realizar, enquanto as Metas definem os prazos e os quantitativos do que
se pretende realizar.
Os Programas constituem a forma e os métodos que serão adotados tendo em vista
a realização dos objetivos e metas. E as Ações fixam as diversas etapas e fase do
desenvolvimento dos programas.
As equipes e/ou responsáveis se referem aqueles que têm a responsabilidade de
realizar os objetivos e metas. Quem realiza.
As demanda de pessoal, material, equipamentos e serviços de terceiros indicam as
necessidades físicas, materiais e financeiras exigidas pela execução das ações e
expressam como se realizarão as ações. Ao avaliar as necessidades, verifica-se
onde serão realizadas as ações e em que prazo, ou seja: onde e quando.
E o orçamento, com os custos envolvidos, indica o desembolso necessário à
consecução dos objetivos propostos.
Objetivos e Metas
Função das observações feitas sobre a evolução histórica dos trabalhos que foram
realizados no âmbito da Câmara, do CREA e do CONFEA, e levando-se em conta
os registros de manifestações externa da classe, além dos dispositivos regimentais
já citados, os seguintes Objetivos e Metas foram selecionados para o exercício de
2016.
1. Atualização e Revisão do Plano de Fiscalização da CEEE;
2. Elaboração de rotina para elaboração de Voto na Câmara;
3. Revisão da Tabela de Referência de Honorários Profissionais;
4. Formar um posicionamento da Câmara acerca das questões de
Sombreamento das Profissões, tendo em vista o disciplinamento do assunto no
âmbito do CREA-DF e do Colégio de Coordenadores de Elétrica dos CREA’s;
5. Trabalhar junto a CEB e ANEEL, tendo em vista o disciplinamento e a
viabilização técnica e econômica das atividades relativas a mini e micro geração
de energias alternativas no DF, incluindo a modernização das instalações
particulares dos consumidores de energia elétrica;

Programa de Fiscalização
Prosseguindo na linha do que se buscou realizar no ano passado esse Programa
visa proporcionar, aos membros da CEEE, meios para cumprir a função da Câmara
na fiscalização do exercício profissional dos engenheiros eletricistas, tecnólogos e
técnicos de nível médio, com os diversos títulos profissionais abrigados nesta
Câmara, com base na Lei Federal nº 5.194/1966, garantindo à sociedade que as
obras e serviços técnicos sejam executados por profissionais e empresas
regularmente habilitados e registrados no Conselho, evitando, assim, a execução de
serviços e obras sem a responsabilidade legal desejada e sem os conhecimentos
indispensáveis ao exercício profissional.
Nesse sentido, as seguintes Ações foram elencadas, visando o desenvolvimento do
Programa e a sua consecução:
a. Buscar maior participação dos conselheiros suplentes nos trabalhos da
Câmara e nas Comissões/GT’s;
b. Incentivar a participação dos conselheiros em eventos de interesse da
Câmara: encontro de lideranças, palestras setoriais, SOEA, etc.;
c. Incentivar a divulgação dos assuntos relacionados a Câmara, junto a
Sociedade;
d. Aperfeiçoar a fiscalização, unindo-se ao Departamento de Fiscalização e
atuando junto às instituições públicas e privadas que atuam nas áreas da
engenharia elétrica, no sentido de aumentar o número de profissionais
registrados e o número de ART’s.
Programa de Normatização
Cumprindo as determinações do Regimento Interno da casa, os Conselheiros vêm
se esforçando para atender a sempre crescente demanda representada pelos
processos administrativos relacionados às atividades dos nossos colegas. Cabe-se,
a nós Conselheiros, analisar e julgar uma infinidade de processos que nos absorvem
cada vez mais, ao mesmo tempo em que nos causa uma sensação de frustração,
que reparamos que muitos profissionais estão se afastando da nossa profissão,
enquanto outros tantos se queixam da inoperância e do distanciamento do CREA
que, a seu ver, somente serve aos interesses políticos do Governo.
À vista desse cenário entende-se fundamental que a Câmara possa elaborar rotinas
específicas sobre os diversos tipos de processos que exigem Voto dos Conselheiros
a fim de que se possa oferecer respostas mais justas e coerentes aos demandantes,
ao mesmo tempo em que tais rotinas possam permitir uma certa folga que seja
dedicada ao estreitamento das relações do CREA com esses profissionais. E, nesse
caminho, elencaram-se as seguintes Ações:
a. Identificar e qualificar os diversos tipos de processos que chegam à CEEE;
b. Discriminar e especificar os dados e argumentos, além dos documentos que
devem constar e constituir o pleito do profissional;
c. Definir a participação e contribuição do DTE ao processo;
d. Definir o fluxograma que o processo deve adotar e as rotinas do seu trâmite;
e. Caracterizar os diversos passos, ou os capítulos que devem compor o voto;
f. Caracterizar os argumentos que devem sustentar cada um dos capítulos do
voto;
g. Definir eventuais multas e/ou taxas que possam onerar o pleito, o processo,
ou a execução do voto;
h. Submeter e defender todo o conjunto de normas a ser adotado nos
procedimentos em foco.

Programa de Remuneração
Há um flagrante problema de abandono com relação a carreira do Engenheiro, que
já foi a mais importante e prestigiada dentro da sociedade. Há mesmo um
desinteresse pela profissão. Recém formado, em dezembro de 1971, era contratado
pela CEB por US$ 3,000.00, ou quase R$ 12.000,00. Hoje o piso salarial do
engenheiro é de R$ 4.800,00 ou pouco mais que US$ 1,200.00.
Ampliar os postos de trabalho no mercado, é uma forma de valorizar a profissão.
Regularizar a profissão, exigindo que os profissionais sejam registrados, é uma
forma de ampliar os postos de trabalho, muitos deles acobertados pelo exercício
ilegal. Um mecânico, ou um eletricista prático chega a ganhar mais que um
engenheiro. Um técnico de refrigeração cobrar R$ 100,00 por hora, para consertar
sua geladeira. É o mesmo que um engenheiro eletricista com mestrado cobra para
prestar uma consultoria, ou dar uma aula.
Por isso, resolveu-se estudar a Tabela de Referência de Honorários Profissionais,
para saber o que está sendo praticado e para que se possa encontrar saídas. Nesse
contexto, as seguintes Ações se destacaram:
a. Examinar tabelas de outras instituições como SENGE e Clube de Engenharia;
b. Revisar estudos de piso CREA
c. Ver tabelas do serviço público e outras
d. Fazer uma pesquisa sobre a oferta de vagas ao longo dos últimos 5 anos
e. Examinar as vagas encobertas no mercado local de oficinas, e outras
instituições onde se exerce a profissão ilegalmente.

Programa de Regularização
A ideia é formar um posicionamento da Câmara acerca das questões de
Sombreamento das Profissões, tendo em vista o disciplinamento do assunto no
âmbito do CREA-DF e do Colégio de Coordenadores de Elétrica dos CREA’s.
Tornou-se uma briga generalizada a prática ilegal de alguns profissionais de
engenharia resolvendo problemas de projetos e obras de instalações elétricas em
edificações. Eles entendem que o fato de haverem cursado matérias de
eletrotécnica, durante suas formações, os credenciaram para tal prática. E o que é
pior, em função disso, os arquitetos e os mecânicos e até alguns agrônomos já
aderiram a essa prática, em larga escala.
Nesse sentido, é preciso examinar o histórico escolar das diversas profissões
vinculadas ao CREA, tomando como referência as Universidades mais consagradas
no país, de modo que se possa verificar quais cadeiras do currículo de elétrica são
ministradas nos cursos de civil, mecânica e arquitetura, e quantas horas aulas são
gastas para repassar essas cadeiras. Esse levantamento vai provar que aquilo que
esses profissionais assistiram de aulas não conta da missa um décimo.
Por isso, e considerando os riscos que poderão advir daí para a população, as
seguintes Ações foram relacionadas:
1. Levantamento de dados e pesquisa acerca do status quo da
valorização profissional da Engenharia Elétrica;
2. Pesquisa sobre as variações da remuneração do profissional no tempo;
3. Levantamento sobre histórico escolar, competência e atribuições
suficiente s para projetar e construir Instalações Elétricas de BT;
4. Elaboração de propostas para a regularização do exercício dessas
tarefas.

Programa de Regulamentação
A ideia, nesse caso, é trabalhar junto com a CEB, UnB, CAIXA e ANEEL, tendo em
vista o disciplinamento e a viabilização técnica e econômica das atividades relativas
a mini e micro geração de energias alternativas distribuídas no DF, incluindo a
modernização das instalações particulares dos consumidores de energia elétrica, os
impactos sobre a rede de distribuição da concessionária e sobre a matriz energética
local.
Somente com uma linha de financiamento de baixo custo e com a solução dos
problemas técnicos indicados pelo Setor Elétrico, que impedem a venda da geração
excedente para o setor, vamos conseguir deflagrar um programa de geração de
energia fotovoltaica e eólica realmente significativo.
Na verdade, a questão do financiamento não é difícil, principalmente, se o governo
compreender que a inserção do vetor energia solar na matriz energética significa um
grande benefício para o setor elétrico e para a economia do país.
Já existem várias linhas de financiamento com juros subsidiados que atendem às
necessidades do PLANAF e de investidores de baixa renda. O FCO e outros fundos
de desenvolvimento da União e dos Estados já atendem a essas necessidades.
Basta que esses mesmos fundos possam ser estendidos ao programa de geração
fotovoltaica.
Por outro lado, estimulando-se a geração com energia solar, pode-se promover uma
redução muito representativa da ponta de carga do setor elétrico brasileiro, através
do afastamento das cargas mais significativas do segmento residencial e da
iluminação pública. Isso possibilita reverter-se, para reforço do Setor Elétrico um
grande bloco de potência instalada nas usinas hidrelétricas, projetadas para atender
a ponta de carga, e, provavelmente, a possibilidade de paralização das
termoelétricas.
Para isso, elencaram-se as seguintes Ações:
Formalização de um Protocolo de Intenções a ser firmado pelas entidades acima
citadas, visando um esforço conjunto para regulamentar: as iniciativas de instalação
de micro e mini usinas produtoras de energia elétrica, com base em fontes
alternativas; linhas de financiamento específicas, para esses empreendimentos; e os
processos de negociação de energia entre produtores e distribuidoras;
Examinar, com o apoio das entidades subscritoras do PI, os problemas específicos
de reflexos técnicos e econômicos da entrada dessas usinas na rede das
concessionárias, versus a perda de clientes consumidores que elas terão de
absorver; e
Examinar e regulamentar os reflexos que esses blocos adicionais de energia
poderão causar nas matrizes estaduais e na matriz energética nacional.
Quem Realizará o elenco de ações
identificadas?
A questão que fica, a partir do exposto, refere-se ao conjunto de demandas de
pessoal, material, equipamentos e serviços de terceiros necessárias a realização
das Ações postas.
E a resposta é simples: as ações serão realizadas pelos Conselheiros que se
dispuserem a ajudar na coordenação dos Programas e nos processos de pesquisa,
levantamentos de dados, redação, edição e formação dos textos, sempre com o
apoio da Estrutura Auxiliar do próprio CREA.
Não se verifica. dentre as Ações propostas, a necessidade de nenhuma atividade
com alto grau de dificuldade e/ou de especialização de modo que toda a produção
poderá ser coordenada pela própria Câmara.
Além disso, apenas identificam-se algumas tarefas relacionadas a design gráfico e
textos publicitários que poderão ser produzidos pelo pessoal da área de
comunicação. E outras, na área de impressão gráfica e de expedição via correio
convencional, que poderão exigir algum aporte financeiro, mas nada que não possa
correr à margem da produção da revista Fator, da ordem de 10 a 15.000 R$.
Finalmente, espera-se poder trabalhar e desenvolver algumas ações em conjunto
com a Mútua, também à margem dos seus custos operacionais e, eventualmente, de
outras instituições.
Dentre as tarefas mais importantes e, de onde se espera alcançar retorno importante
para o CREA, destacam os contatos e entendimentos que se pretende firmar com
órgãos governamentais, visando resgatar registros profissionais e ART’s. Nesses
casos, espera-se poder contar com o apoio da Presidência do CREA e da sua
Diretoria, sem que isso importe em qualquer desembolso.

Como se Realizarão as Ações, onde e


quando?
Muitas das respostas a essas questões já foram dadas no contexto da questão
anterior.
Todas as Ações deverão nascer e iniciar-se no CREA e, mais especificamente, a
partir de Consultas, Solicitações e/ou Notificações que serão expedidas pela
Câmara, expandindo-se, a partir daí, em alguns casos, via expedições, visitas e
reuniões com os órgãos públicos, ou empresas públicas, ou privadas. Em outras
ocasiões poderão buscar contato direto com os profissionais da área. E em todas as
ocasiões utilizando-se dos meios disponíveis no Conselho. Cada Ação deverá ser
objeto de um planejamento específico, detalhado, que permita identificar e realizar o
passo a passo. E tudo deve se iniciar a partir da aprovação do Plano e de
entendimentos que precisam ser viabilizados junto a Superintendência do CREA,
tendo-se em conta a necessidade compatibilizar os Programas ora propostos, com
os Planos de Ação do Planejamento Estratégico do Conselho, evitando-se
superposições. Ademais, vamos precisar do apoio da equipe responsável pela
implementação e realização desses planos.
Acima de tudo, portanto, vale o empenho e a dedicação que se possa obter no
âmbito das áreas de apoio básico e auxiliar do CREA.
Assim, e para facilitar o entendimento de todos, formatou-se o quadro a seguir:
O QUÊ? POR QUÊ? COMO? QUEM? QUANDO? ONDE? QUANTO?

Programa de Necessidad Reunindo Conselheir Até 30/ A partir da sl Custo


Fiscalização e de reunir dados de os da CEEE, 04/16. de apoio da marginal
1. Levantame informaçõe entidades juntos com Diretoria, no
nto de s básicas como MTb, o Ass 1º andar.
dados e necessárias Confea, Senge Técnico, o
pesquisa à e outras. Secretário
acerca do formulação e pessoal
status quo
de uma da
da V P da
Engenharia política de estrutura
Elétrica; preços para auxiliar.
a profissão.
2 – Incentivar Estimular Designando-os Conselheir Até A partir da sl Custo
a participação os em todas as os e 30/ 04/16. de apoio da marginal
dos profissionai
comissões engenheiro Diretoria, no
conselheiros s e motivá-
los através
permanentes s em geral. 1º andar.
em eventos
de interesse da organizando
da Câmara: participaçã uma agenda
o nos de eventos,
. eventos do encontros e
Sistema palestras das
Confea/Cre quais possam
a. participar.

3 - Incentivar p/ dar Produzindo Conselheir Semanlmen A partir da sl R$ 125,00


a divulgação conhecime matérias e os da CEEE te e de apoio da por
dos assuntos nto da publicando na com o durante Diretoria, no semana, ou
relacionados a
importânci mídia apoio da todo o 1º andar. R$
Câmara, junto
a Sociedade; a da classe. Ass de exercício. 10.000,00
Comunicaç no ano.
ão.

4– Aperfeiçoar Pq é Unindo-se ao Conselheiros A partir de Nos Custo


a fiscalização, necessário Depto de da CEEE com 30/ 03/16. Ministérios, marginal
aumentando o Fiscalização e o apoio do
número de legalizar o atuando junto Dpto Fiscal. Agências,
profissionais exercício às instituições Estatais e
registrados e públicas e
profissional GDF.
o número de privadas que
ART’s.
e valorizar atuam
a profissão. ilegalmente
nas áreas da
engenharia
elétrica, .

DESCRIÇÃO DAS AÇÕES


INDICADOR FÍSICO
META ETAPA ESPECIFICAÇÃO Unidade de
Quantidade
medida

Etapa 1 Definição dos parâmetros

Meta 1 Etapa 2 Treinamentos dos fiscais 10 01

Etapa 3 Avaliação e aprimoramento do manual 01 Avaliação

Distribuir processos aos conselheiros suplentes,


Etapa 1 Processos
para fins de aprendizado

Convidar os conselheiros suplentes para


Meta 2 Etapa 2 08 Conselheiros
acompanhar as comissões/GT´s como ouvintes

Delegar a conselheiros suplentes atividades de


Etapa 3 08 Conselheiros
revisão e sugestões, em assuntos da Câmara

Etapa 1 Participação em seminários 01 Seminários

Meta 3 Etapa 2 Participação em workshops 01 Workshops

Etapa 3 Participação em Congressos 01 Congressos

Banco de
Etapa 1 Criar banco de dados com pareceres padrão 01
Dados

Meta 4 Fornecer subsídios à área jurídica, nas defesas em


Etapa 2 Decisões
processos

Etapa 3 Criar check-list para assuntos rotineiros 03 Check-list

Etapa 1 Participar de entrevistas nos meios de comunicação Entrevistas


Meta 5
Etapa 2 Inserir orientações técnicas na mídia Inserções

Meta 6 Participar das reuniões nacionais das Câmaras de


Etapa 1 03 Reuniões
Engenharia Elétrica

Etapa 2 Manter contato permanente através de fóruns com 01 Fórum


outras câmaras, visando uniformização de
procedimentos
Padronizar os procedimentos de relatos de Procediment
Etapa 3
processos os

Vous aimerez peut-être aussi