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Contemporânea do
Século XIX
Viviana Benetti
Wagner dos Santos Chagas
História
Contemporânea do
Século XIX
Conselho Editorial EAD
Andréa de Azevedo Eick
Astomiro Romais,
Claudiane Ramos Furtado
Dóris Cristina Gedrat
Kauana Rodrigues Amaral
Luiz Carlos Specht Filho
Mara Lúcia Salazar Machado
Maria Cleidia Klein Oliveira
Thomas Heimann
Capítulo 1
O Mundo na Década de
1780
ÂÂ
P
ara iniciarmos nosso estudo sobre a História Contem-
porânea, algumas reflexões são importantes sobre esse
período de transição, entre o que denominamos de mun-
do moderno e o mundo contemporâneo. Acreditamos ser
relevante observarmos o mundo do final do século XVIII e
suas ideias.
2 História Contemporânea do Século XIX
Introdução
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fe/Europe1815_1905.
jpg/800px-Europe1815_1905.jpg
Recapitulando
Referências bibliográficas
Atividades
d) Grandes cidades.
c) À descoberta da América.
Gabarito
1)
b 2) c 3) a 4) a 5) d
Wagner dos Santos Chagas
Capítulo 2
A Revolução Francesa
ÂÂ
A
Revolução Francesa foi um dos movimentos revolu-
cionários mais impactantes da história. O espírito
dessa revolução inspirou a maioria dos processos de in-
dependência e luta contra a opressão imposta pelas mo-
narquias absolutistas tanto no continente europeu quanto
em suas colônias no continente americano. Segundo o
historiador Eric J. Hobsbawm (1997), a França revolucio-
nária forneceu o vocabulário e os temas da política liberal
e radical-democrática para a maior parte do mundo. A
França forneceu e influenciou o mundo com o conceito de
nacionalismo, os modelos de códigos legais, os modelos
de organização técnica e científica.
24 História Contemporânea do Século XIX
Introdução
Antecedentes da revolução
A marcha revolucionária que levou aos acontecimentos de
1789, conforme escreve Hobsbawm (1996), não foi um pro-
cesso unilinear, mas desencadeado por um complexo conjunto
de causas econômicas e sociais que abalou as estruturas da
monarquia absolutista francesa. A agitação social representa-
da pela constante luta da nobreza para manter os seus privilé-
gios, a reação dos camponeses contra o estado miserável de
vida, que enfrentavam e a ascensão da burguesia que busca-
va o seu espaço na sociedade, representa a chamada reação
feudal que forneceu a centelha que fez explodir o barril de
pólvora da França.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/14/Examinatio-
nLouistheLast.jpg/1024px-ExaminationLouistheLast.jpg Domínio Público
Recapitulando
Referências bibliográficas
Atividades
b) A queda da Bastilha
a) O período feudal
d) A Convenção Montanhesa
Gabarito
1) a 2) b 3) c 4) d 5) e
Wagner dos Santos Chagas
Capítulo 3
O Período Napoleônico
ÂÂ
O
processo revolucionário francês desencadeado em
14 de Julho de 1789 foi capaz de unir forças sociais
distintas contra o absolutismo e os privilégios dos nobres.
No decorrer da revolução, a queda de braço entre os vá-
rios grupos revolucionários ganhou diferentes contornos.
Os girondinos, grupo da alta burguesia, não demonstrava
interesse em extinguir a monarquia e proclamar a Repú-
blica, pois temia o avanço das forças populares e a perda
do poder político. Já os jacobinos e os sansculottes se
opunham à alta burguesia e defendiam o fim da monar-
quia e a criação de um governo republicano.
Capítulo 3 O Período Napoleônico 47
Introdução
Do consulado ao império
No dia 09 de novembro de 1799 (18 Brumário, conforme o
calendário da revolução), Napoleão Bonaparte, apoiado por
um grande número de políticos girondinos e pelas suas tropas,
derrubou o Diretório inaugurando uma nova forma de gover-
no, o Consulado. No primeiro momento, o cargo de Cônsul
era temporário e eleito através do voto. No início, Napoleão
foi aclamado como Primeiro Cônsul, mas menos de dois anos
após a instalação do Consulado, Napoleão Bonaparte foi pro-
clamado Cônsul Vitalício. Seu poder era praticamente absolu-
to, podendo até indicar o seu sucessor. O Consulado Vitalício
foi o primeiro passo para a marcha que restauraria a França
como um estado monárquico. No ano de 1804, através de um
plebiscito, a maioria da população aprovou a volta da monar-
quia com Bonaparte como grande imperador da França.
50 História Contemporânea do Século XIX
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/cc/Napoleons_re-
treat_from_moscow.jpg/300px-Napoleons_retreat_from_moscow.jpg Domínio Público
Recapitulando
Referências bibliográficas
Atividades
a) Na Constituição Francesa
b) No Código Feudal
c) No Tratado de Viena
d) No Código Napoleônico
a) F, F, V, F
b) V, F, V, F
c) V, V, F, V
d) V, F, F, F
Gabarito
1) e 2) d 3) c 4) b 5) a
Viviana Benetti
Capítulo 4
Revoluções de
1830 e 1848
ÂÂ
N
este capítulo, veremos que após a Revolução France-
sa “ondas revolucionárias” varreram a Europa, espe-
cialmente na primeira metade do século XIX. Destacaram-
-se as ondas de 1830 e de 1848.
Capítulo 4 Revoluções de 1830 e 1848 65
Introdução
As ondas revolucionárias
O Historiador Eric Hobsbawm (1877), em seu livro A Era das
Revoluções, nos traz o movimento das revoluções ocorridas
após o Congresso de Viena. É importante observarmos as mu-
danças que vinham ocorrendo em toda a Europa, a partir das
transformações sociais, políticas e econômicas.
Recapitulando
Referências bibliográficas
Atividades
a) A nobreza e o rei;
b) A burguesia e os servos;
d) A aristocracia e os proletários;
e) A aristocracia e a burguesia.
a) V, V, F, F, F
b) V, F, V, V, F
c) F, V, V, F, V
d) V, V, V, F, F
a) V, V, F, V, F
b) V, F, F, V, F
c) V, F, V, F, V
d) F, V, F, V, F
a) V, V, V, F, F
b) F, V, V, V, V
c) V, F, F, V, V
84 História Contemporânea do Século XIX
d) F, F, V, V, V
e) V, V, V, V, V
Gabarito
1)
d 2) b 3) a 4) c 5) e
Wagner dos Santos Chagas
Capítulo 5
Revolução Industrial
ÂÂ
A
Revolução Industrial foi um fato histórico que de-
sencadeou profundas transformações econômicas e
sociais a partir do século XVIII. Um fenômeno inglês, a
Revolução Industrial possibilitou a expansão do capitalis-
mo de maneira global, causando impactos irreversíveis na
sociedade e na economia do ocidente.
86 História Contemporânea do Século XIX
Introdução
Recapitulando
Referências bibliográficas
unicamp.br/acer_fontes/acer_marx/ocapital-2.pdf> Acesso
em: 10 jul. 2014.
Atividades
a) V, V, F, V
b) F, F, V, F
c) V, F, V, F
d) V, F, F, F
a) V, V, F, V
b) F, V, F, V
c) F, F, V, F
d) V, F, F, F
e) F, V, V, V
a) V, V, F, V
b) F, V, F, V
c) F, F, V, F
d) V, F, F, F
e) F, V, V, V
Capítulo 5 Revolução Industrial 107
a) Trade Union
b) Corporação de Ofício
c) Guilda
d) Sindicato
b) Movimento Comunista
c) Movimento Cartista
d) Movimento Ludista
e) Movimento Marxista
Gabarito
1) a 2) b 3) c 4) d 5) e
Viviana Benetti
Capítulo 6
O Movimento Operário
do Século XIX
ÂÂ
O
desenvolvimento da Revolução Industrial iniciado na
Inglaterra, alastrou-se em outras partes da Europa e
do mundo, trazendo mudanças na organização da socie-
dade, nos aspectos políticos, sociais e econômicos que,
cada vez mais, reelaboraram as relações de trabalho vin-
culadas ao processo revolucionário.
Capítulo 6 O Movimento Operário do Século XIX 109
Introdução
As lutas operárias
É dentro desse contexto que se desenvolve o movimento ope-
rário europeu ao longo do século XIX. Inicialmente, esse movi-
mento desdobra-se em forma de resistências, que se traduzem
no ludismo, expressão de protesto da nascente classe operária,
já foi estudado no capitulo anterior. Em um segundo momento,
surge o movimento cartista, que tinha como objetivo possibi-
litar ao operariado até mesmo uma representação política. É
possível perceber um amadurecimento da luta e da resistência
dos trabalhadores.
O desenvolvimento do socialismo
O desenvolvimento social da classe operária criou as bases
para a superação do “socialismo” até então existente, tanto na
França (com Saint-Simon e Fourier) como na Inglaterra (com
Robert Owen). O termo “utopistas”, aplicado a esses três visio-
nários foi assim explicado por Engels: “Se os utopistas foram
utopistas, é porque, em uma época em que a produção capi-
talista estava ainda tão pouco desenvolvida, eles não podiam
ser outra coisa. Se foram obrigados a tirar das suas próprias
cabeças os elementos de uma nova sociedade, é porque, de
uma maneira geral, esses elementos não eram ainda bem visí-
veis na velha sociedade; se limitaram-se a apelar para a razão
para lançarem os fundamentos de seu novo edifício, é porque
não podiam, ainda, fazer apelo à história contemporânea”.
118 História Contemporânea do Século XIX
A comuna de Paris
Outro importante movimento com participação dos proletários
na frança foi a Comuna de Paris. O que é a Comuna? Ela
foi o resultado de lutas sociais que vinham se desenvolven-
do na frança há muito tempo. Em suas origens, percebe-se
claramente o confronto burguesia x proletariado. No dia 18
120 História Contemporânea do Século XIX
As Internacionais
As associações Internacionais também se constituíram em um
importante movimento das classes operárias do século XIX. A
I Internacional remonta ao ano de 1864, quando foi criada
a Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT), integrada
por organizações operárias de diversos países europeus. O
mentor e principal líder da AIT era Karl Marx. Marx foi depois
eleito para a comissão designada a 5 de Outubro, na primeira
sessão do Comité, para redigir os documentos programáticos
da Associação. As dificuldades da I Internacional foram gran-
des, houve pouca representatividade dos grupos operários, dis-
cussões acaloradas entre anarquistas e comunistas. Enquanto
Marx afirmava a necessidade de um período de “ditadura do
proletariado” para se chegar ao comunismo, os anarquistas
124 História Contemporânea do Século XIX
Recapitulando
Referências bibliográficas
Atividades
a) Movimentos grevistas.
a) V, V, V, F, F
b) V, F, V, V, F
c) F, V, V, F, V
d) V, V, V, F, F
b) Aumentar as revoltas.
a) V, V, F, V, F
b) V, F, F, V, F
c) F, V, F, V, F
d) V, F, V, V, F
a) V, F, V, F, F
b) F, V, V, V, F
c) V, F, F, V, V
d) F, F, V, F, V
e) V, V, F, V, V
Gabarito
1)
b 2) a 3) c 4) d 5) b
Viviana Benetti
Capítulo 7
Os Excluídos da História
ÂÂ
N
este capitulo, estudaremos os personagens da histó-
ria do século XIX, os quais estão presentes em todos
os movimentos do período, porém não apresentados de
forma plena.
Capítulo 7 Os Excluídos da História 133
Introdução
As lutas operárias
Permanecer incógnito, dissolvido no movimento desse viver
coletivo, ter a identidade individual, substituída pela condição
de habitante de um grande aglomerado urbano, ser parte de
134 História Contemporânea do Século XIX
Fonte: http://2.bp.blogspot.com/-qF6AuVstRAY/TttvSqyEmbI/AAAAAAAACGg/
Capítulo 7 Os Excluídos da História 139
As mulheres e as máquinas.
Fonte: http://4.bp.blogspot.com/-xhB0yegAY9E/Uk1mIFirXGI/AAAAAAAAKh8/
BI3KVDtcbLA/s640/5409205722103650.gif Domínio Público
Recapitulando
Referências bibliográficas
Atividades
a) Permanecer visível.
a) V, V, V, F, F
b) V, F, V, V, F
c) F, V, V, F, V
d) V, V, F, V, V
a) V, V, V, V, V
b) V, F, F, V, F
c) F, V, F, V, F
d) V, F, V, V, F
a) V, F, V, F, F
b) F, V, V, V, F
c) V, V, F, F, V
d) F, F, V, F, V
e) V, V, F, V, V
Gabarito
1)
b 2) d 3) e 4) a 5) c
Wagner dos Santos Chagas
Capítulo 8
O Nacionalismo na
Europa no Século XIX
ÂÂ
O
conceito de nacionalismo surgiu pela primeira vez
no século XIX para descrever grupos de revolucioná-
rios franceses e italianos que lutavam contra as invasões
estrangeiras. Segundo Hobsbawn (2011), inicialmente a
expressão nacionalismo representou apenas uma versão
de direita dos movimentos de criação e unificação dos
Estados europeus que, com o fim do período napoleôni-
co, representou o sentimento que motivaria todos os mo-
vimentos que consideravam a causa nacional como de
primordial importância política.
Capítulo 8 O Nacionalismo na Europa no Século XIX 155
O conceito de nacionalismo
A base dos “nacionalismos” de todos os tipos era igual:
era a presteza com que as pessoas se identificavam emo-
cionalmente com “sua” nação como podiam ser mobi-
lizadas, como tchecos, alemães, italianos ou quaisquer
outras, presteza que podia ser explorada politicamente.
(HOBSBAWN, 2011, p. 228)
Recapitulando
Referências bibliográficas
Atividades
a) V, V, F, V
b) F, V, F, V
c) V, F, F, V
d) V, F, F, F
e) F, V, V, V
a) V, V, F, V
b) F, V, F, V
c) V, F, F, V
d) V, F, F, F
e) F, V, V, V
a) Ziegfried
b) Burschenschaft
c) Schleswig-Holstein
d) Junkers
e) Zollverein
Capítulo 8 O Nacionalismo na Europa no Século XIX 177
a) V, V, F, V
b) F, V, F, V
c) V, F, F, V
d) F, V, V, V
e) V, F, F, F
Gabarito
1) c 2) a 3) d 4) e 5) b
Wagner dos Santos Chagas
Capítulo 9
Imperialismo
ÂÂ
O imperialismo no século XIX foi um dos frutos da Re-
volução Industrial. Esse fruto espalhou as sementes
da industrialização e da economia capitalista por todo
o mundo. Essas sementes germinaram e trouxeram para
poucos o sabor doce e viciante dos lucros, mas, para a
maioria dos povos envolvidos nesse processo de produ-
ção do capitalismo industrial, sobrou a amargura do de-
semprego, da pobreza e da dominação territorial e eco-
nômica. Pela égide do progresso, os meios justificavam
os fins, criando um processo de exploração dos países
dominados que os reduziu à reserva de mão de obra, for-
necedor de matérias-primas e mercado consumidor. Mas
os povos, que sofreram o flagelo do imperialismo, resis-
tiram de muitas maneiras ao processo de dominação. As
estratégias de resistência eram diversas. Muitos pegaram
em armas promovendo lutas sangrentas para manter as
suas terras e proteger a sua cultura, outros resistiram de
maneira pacífica promovendo a desobediência civil e o
boicote aos produtos negociados pelos estrangeiros.
Capítulo 9 Imperialismo 181
Introdução
O conceito de imperialismo
Tom Bottomore (2012) escreve que, para os marxistas, o im-
perialismo se refere a um processo de acumulação de capital
por um sistema capitalista monopolista, a partir de um merca-
do mundial criado para esse fim. Ainda segundo Bottomore,
Vladimir Lênin apresentou uma série de características do pro-
cesso imperialista:
Mapa francês de África (c. 1898) com as reivindicações coloniais. Posses alemãs a
verde; posses belgas a laranja; britânicas a amarelo; francesas a rosa; portuguesas
em púrpura; e a independente Etiópia a castanho. Domínio Público
Recapitulando
Referências bibliográficas
Atividades
a) V, V, F, V
b) F, V, F, V
c) V, F, F, V
d) V, F, F, F
e) F, V, V, V
a) V, V, F, V
b) F, V, F, V
c) V, F, F, F
198 História Contemporânea do Século XIX
d) V, F, F, V
e) F, V, V, V
c) Guerra do Ópio
d) Revolta da Manchúria
e) Revolta de Pequim
Gabarito
1) e 2) d 3) c 4) b 5) a
Viviana Benetti
Capítulo 10
As Ideologias Políticas
do Século XIX
ÂÂ
A
o longo de nossa disciplina, estudamos as mudanças
sociais, políticas, econômicas da Europa do século
XIX. Dentre elas, um fator muito presente que levaram
às transformações: as ideologias. Estas foram surgindo,
transformadas, adaptadas pela sociedade durante esse
período.
Capítulo 10 As Ideologias Políticas do Século XIX 201
Introdução
O conceito de ideologia
Seguindo a classificação de Andrew Vicent (1995), o estudo
do conceito de ideologia pode ser dividido em quatro aborda-
gens: a) ideologia como uma ciência empírica das ideias; b)
como filiação a um republicanismo liberal secular; c) ou ideo-
logia entendida pejorativamente como esterilidade intelectual;
e d) ideologia como uma doutrina política em geral.
O Liberalismo
Para fundamentarmos o conceito do pensamento Liberal, uti-
lizaremos a Obra de Andrew Vincent (1995), a qual o autor
apresenta as principais ideologias políticas modernas.
O ideário da igualdade
A Igualdade é o valor crucial para os socialistas. Segundo os
pressupostos do materialismo histórico, a história humana é
marcada pelo conflito de classes, e para findar a exploração
do homem pelo homem, os socialistas defendem a revolução
proletária. Contudo, é importante destacar que, para os socia-
listas utópicos, era possível a constituição de uma sociedade
sem exploração, conciliando com a existência de diferenças,
hierarquias e classes desde que em uma ordem harmônica. Os
valores da ordem e da harmonia são, portanto, mais prioritá-
rios que a igualdade.
O pensamento anarquista
O anarquismo é um termo aplicado às correntes de pensa-
mento que defendem em comum uma forma de organização
horizontal e libertária em substituição do Estado e de toda for-
ma de hierarquia e autoridade. A palavra tem sua origem no
grego an (sem, ausência) + arkhê (governo). Contudo, na lin-
guagem comum, anarquia denota ora um modo de vida sem
Estado, ora a desordem total, o caos, um insulto.
Recapitulando
Referências bibliográficas
Atividades
A assertiva correta é:
a) V, V, V, F, V
b) F, V, F, V, F
c) V, V, V, F, F
d) V, F, V, V, F
e) Nenhuma correta
a) Karl Marx
c) Jean Bodim
e) Auguste Comte
220 História Contemporânea do Século XIX
a) V, V, V, V, F
b) V, F, V, V, F
c) F, V, V, F, V
d) V, V, F, V, V.
Gabarito
1)
c 2) d 3) c 4) a 5) e