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Núcleo Gerador: Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)

DR2 – Micro e Macroelectrónica (MM)

Colectânea de textos (pequenas citações com a indicação dos respectivos links


direccionando para a página original), seleccionados a partir de pesquisas
efectuadas no motor de busca "Google" e que se pretende ajudem a descodificar
o tema Micro e Macroelectrónica (MM) do Núcleo Gerador: Tecnologias da
Informação e Comunicação (TIC) do Referencial de Competências-Chave de
Nível Secundário, relativo ao Processo RVCC da Iniciativa Novas
Oportunidades.

[Nota: Todos os Adultos/Formandos devem mencionar, no seu PRA, as fontes de todas as leituras que
efectuaram, não podendo copiar ou plagiar, arriscando-se à expulsão do processo RVCC.]

Boas leituras...

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STC
C o m petên ci a s Perspectivar a interacção entre a evolução tecnológica e as mudanças nos contextos e qualificações
profissionais
Critério s de E vidên ci a
 Actuar em novas formas de aquisição de competências face às TIC, compreendendo os seus usos nas
organizações e relacionando-os com as literacias e qualificações exigidas aos profissionais na sociedade da
informação.
 Actuar na esfera da vida profissional promovendo o recurso às tecnologias de suporte às TIC (micro electrónica,
ecrãs, etc.).
 Actuar na vida profissional, com conhecimentos científicos básicos de funcionamento dos equipamentos de
suporte às TIC (por exemplo, o computador, o monitor de cristais líquidos, a aritmética binária, etc.).
CLC
Lidar com a micro e macro electrónica em contextos socioprofissionais identificando as suas mais
C o m petên ci a s
valias na sistematização da informação, decorrentes também da especificidade de linguagens de programação
empregues
Critério s de E vidên ci a
 Actuar perante as TIC tendo em conta as suas virtualidades nos processos de comunicação, sistematização e
tratamento da informação e sendo capaz de relacionar a micro e a macro electrónica com novas tendências na
organização do trabalho.
 Actuar face aos dispositivos tecnológicos informáticos reconhecendo os recursos linguísticos na utilização de
linguagens específicas de programação (binária, visual basic, ASCII, etc.).
 Actuar face aos diferentes meios de comunicação social compreendendo o seu desenvolvimento e relacionando-o
com a evolução das tecnologias de informação em contexto profissional.

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Textos de apoio

http://stc-rvcc.blogspot.com/2008/10/tecnologias-de-informao-e-comunicao.html
Reconheço a importância da aquisição de competências em TIC?
Identifico várias aplicações informáticas e compreendo as vantagens e desvantagens de vários programas e
sistemas operativos para realização de determinadas funções?
Relaciono a produtividade informática com a evolução tecnológica das aplicações?
Actuo na vida profissional com conhecimentos básicos de funcionamento de equipamentos de suporte ás
TIC?

http://www.net-artes.net/

Vantagens e Desvantagens da Tecnologia


Não constitui segredo para ninguém que a profunda transformação da nossa sociedade começou com o
aparecimento da Informática, que veio introduzir modernos meios tecnológicos na vida dos cidadãos.
Manifestou-se a Acessibilidade por parte dos cidadãos ao uso do computador, tornando-se o computador
componente imprescindível do trabalho e da própria gestão da informação pessoal, mesmo no meio
doméstico.
Generalizou-se a Tecnologia e a Linguagem, tornadas cada vez mais correntes e acessíveis.
Pode-se processar e transmitir simultaneamente diferentes tipos de informação (voz, dados, imagens),
gerando novas necessidades de informação por parte de todas as actividades humanas.

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Universalizou-se a transmissão, pois a transmissão telemática tende a chegar em condições evoluídas a
todos os povos e locais sem existir necessidade de deslocação.
Portadora de mil oportunidades e desafios, para as Nações e para os cidadãos, geradora de redefinição das
estratégias dos Estados, da criatividade, de oportunidades económicas, de impactos culturais, de qualidade
de vida, a informatização é também fonte de um bom numero de temas críticos.
Se a Internet permite um acesso rápido e fácil a vastas quantidades de informação actualizada, também é
certo que esta é ainda procurada por sectores minoritários da sociedade: investigadores, professores,
estudantes, entre outros, que apresentam interesses e necessidades muito específicas.
Além disto ainda existe a possibilidade de inundar a Internet com informação e imagens pouco
recomendáveis, de acordo com os padrões morais vigentes, é uma realidade que leva alguns cidadãos a
questionarem se as vantagens que podem retirar deste meio tecnológico podem suplementar os perigos
que daí podem advir.
É urgente a criação de leis que protejam a vida privada, os direitos de autor e a qualidade da
informação, não esquecendo a prevenção de crimes cibernéticos, um problema cada vez mais actual
e de consequências desastrosas.
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http://paginas.fe.up.pt/~aarh/
INTRODUÇÃO AOS COMPUTADORES E ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
O computador é actualmente a ferramenta mais importante do nosso dia-a-dia. Na realidade, esta máquina
intervém de forma importante em grande parte das nossas actividades, desde as de trabalho até às de lazer.
Tendo em conta a sua importância na sociedade actual (imagine-se o que seria o colapso, mesmo que
temporário, do equipamento informático que controla as principais bolsas de valores mundiais), é quase
impossível acreditar que os computadores electrónicos foram inventados à apenas meio século.
De uma forma simplificada pode-se dizer que o computador é uma máquina de cálculo que permite
guardar informação e realizar operações matemáticas sobre essa informação com uma rapidez tal que
ultrapassa largamente as capacidades humanas para realizar essas tarefas. É importante referir que, no
entanto, os computadores não "pensam" do mesmo modo que se entende por pensamento humano. Na
realidade, estas máquinas seguem instruções que são codificadas pelos programadores. A sequência de
instruções, que permitem aos computadores levar uma tarefa do início até ao fim, é designada por
programa computacional ou, simplesmente, programa.
Assim, os programas controlam toda a sequência de cálculos que é necessária efectuar de forma a
processar a informação que é fornecida. Portanto, qualquer erro existente no programa poderá afectar
irremediavelmente a execução da tarefa por parte do computador. Dependendo da importância das
operações as suas consequências poderão ser mais ou menos gravosas, podendo afectar em alguns casos
vidas humanas como, por exemplo, nos sistemas informáticos de controle do tráfego aéreo ou de uma sala
de operações de um hospital.
Embora o desenvolvimento da tecnologia informática tenha como base o desenvolvimento de mecanismos
electrónicos cada vez mais potentes, mais pequenos e com custos baixos, a implementação de linguagens
de programação que permitam o desenvolvimento de programas (vulgarmente designados por software)

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que tirem partido dessas potencialidades é essencial.
Os diferentes tipos de tarefas que presentemente são possíveis de realizar com o computador levou nos
últimos anos ao desenvolvimento de diferentes tipos de linguagens de programação.
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http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/

Sistemas Operativos
O sistema operativo (SO) é a primeira camada de software de um sistema informático. Actualmente, todo
o restante software (chamado software de aplicação) está dependente do SO.
Os SO mais antigos (por exemplo, o MS-DOS) não obrigavam as aplicações a dependerem do SO, e
muitos programas manipulavam directamente o hardware do computador, por razões de eficiência. Hoje
em dia, este tipo de comportamento não é aconselhado, principalmente por duas razões. Primeiro, porque
o hardware varia muito de máquina para máquina e não é viável escrever n versões de um mesmo
programa para acomodar diversos tipos de hardware. Por outro lado, a manipulação directa dos recursos
de hardware pode levar a que programas construídos com fins maliciosos (como os vírus) possam afectar
directamente esses recursos.
Os actuais sistemas operativos (exemplos: Windows, Linux, MacOS) cumprem de forma eficaz as duas
funções essenciais dos sistemas operativos, que são as seguintes:
1. Disponibilizar uma máquina virtual, que é uma extensão da máquina física.
2. Gerir os recursos do sistema.

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Além de cumprirem estas funções, os actuais SO não permitem que um programa aceda directamente ao
hardware nem que faça uma gestão própria dos recursos. Por exemplo, um programa que tencione utilizar
o espaço de memória onde está alojado um outro programa do sistema é impedido de efectuar essa
operação. Quem utiliza o sistema operativo Windows já deparou com certeza com a mensagem “Este
programa efectuou uma operação ilegal e será encerrado”, os utilizadores de Unix/Linux estão mais
habituados à mensagem “Segmentation fault” – estas mensagens significam que o programa tentou aceder
a um recurso (frequentemente, a determinados endereços de memória) ao qual não tem direito. Estas
mensagens não significam necessariamente que o sistema tem um vírus, já que é muito fácil um
programador cometer um erro que faça com que o programa, em determinadas circunstâncias, tente
executar uma operação ilegal. Infelizmente, o controlo de qualidade no software (assim como noutras
áreas) não impede que todos os programas produzidos sejam isentos de erros. (Página 1)
Tipos de SO
Existem muitos tipos de SO, consoante o tipo de funcionamento que se pretende. Estamos mais habituados
aos sistemas operativos “para toda a obra” utilizados nos computadores pessoais, embora existam sistemas
operativos específicos para computadores de bolso (PDAs), telemóveis, redes de computadores,
dispositivos com restrições críticas de tempo (real-time), etc.
Os sistemas operativos são classificados quanto ao número de utilizadores que comportam, em
monoutilizador e multiutilizador. Os sistemas monoutilizador estão preparados para suportar apenas um
utilizador e não promovem a separação efectiva dos dados e processos de vários utilizadores. São exemplo
de sistemas monoutilizador o sistema MS-DOS e versões anteriores do Windows.
Os sistemas multiutilizador estão contruídos para suportar vários utilizadores e efectivamente separam os
ficheiros de cada utilizador, bem como os programas que cada utilizador executa. Garantem a protecção

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dos dados de cada utilizador, impedindo que outros utilizadores consultem e/ou alterem os respectivos
ficheiros, e permitem que cada utilizador execute apenas os programas para os quais possui autorização.
Exemplos de SO multiutilizador são as mais recentes versões do Windows e o Unix e suas variantes, como
o Linux. (Página 2)
Continuar a ler: http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/mod/resource/view.php?id=2454

http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/

Estrutura e Funcionamento dos Computadores


Organização de um computador
Os computadores são constituídos por três grandes subsistemas: a unidade central de processamento
(CPU – central processing unit), a memória e os dispositivos de entrada e saída (I/O – input/output).
Para funcionar, o computador precisa de um motor que faça progredir
o processamento da informação, de espaço para armazenamento
dessa informação e de mecanismos para receber e transmitir
informação de/para o exterior. Cada uma destas funções corresponde
a um subsistema. A ligação entre os três subsistemas tem de ser
muito eficiente, já que existem transferências intensivas de
informação durante o funcionamento do computador. A figura 1
mostra os três sub-sistemas e os canais de transferência de
informação entre eles. Cada canal de transferência de informação é
genericamente designado por bus (barramento, nas traduções mais

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comuns para português). Continuar a ler em: http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/file.php/8/TIC/tic-2.pdf

Outros links:
http://www2.ufp.pt/~rmoreira/MTC/Aula4_II.pdf
http://www.infopedia.pt/que_newsletter.jsp?id=25#10346000QTN
http://www.esev.ipv.pt/tear/Recursos/Hits.ASP?URL=15%2F1-O+Computador.PPT%26CodRecurso%3D47

http://www.img.lx.it.pt/

Visualização de imagens
A visualização é o processo de explorar, transformar e ver dados ou informação como imagens (ou outras
formas sensoriais), seja em papel impresso, seja em monitores de computadores ou televisão.
A visualização de imagens processadas electronicamente envolve desde métodos de definição da cor até a
compatibilização dos sistemas de coordenadas dos sistemas envolvidos. Todo esse esforço tem como
objectivo gerar a imagem da forma como foi realmente capturada, ou no pior dos casos de modo
aproximado.
Nos computadores a placa gráfica tem como principal função, em ligação com o processador e as
memórias do computador tratar da informação e transferi-la para o ecrã. Da maior ou menor qualidade de
placa gráfica depende a qualidade das imagens visualizadas no ecrã. Existem hoje placas gráficas que
dispõem de processadores específicos para aceleração do tratamento de dados permitindo uma boa

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qualidade das imagens e dos vídeos visualizados no ecrã. Isto é particularmente importante quando se
pretende ver filmes ou executar jogos com grafismos elevados.
Ao longo dos anos, os tipos de monitores e as suas características foram evoluindo rapidamente, desde os
monitores monocromáticos aos actuais ecrãs de grandes dimensões e de alta resolução.
O uso de displays de cristal líquido para visualização de imagens remonta a algumas décadas.
Actualmente já são construídos televisores e monitores de microcomputadores usando essa tecnologia,
graças ao nível de qualidade de imagem alcançado.
LCD (Liquid crystal Display)
Historia
Em 1888 o Botânico Austríaco, Friedreich Reinetzer, descobriu um material que não sendo sólido nem
líquido, chamou-o estado de cristal líquido.
Entre 1964 a 1968 nos laboratórios da RCA o pesquisador George Heilmeier demonstrou a praticabilidade
comercial da tecnologia de display LCD. Quase 80 anos mais tarde, o cristal líquido teria então
encontrado sua aplicação nos displays. Em 1969, foram inventados os LCDs TN (Twisted Nemed)
transmissivos com um contraste muito melhor.
Em 1969 foi introduzido o primeiro Projector de vídeo a cores LCD.
Tecnologia
Os displays de cristais líquidos são formados por moléculas de cristal líquido distribuídas entre duas
lâminas transparentes polarizadas uma verticalmente e outra horizontalmente, formando uma espécie de
malha. Continuar a ler em:http://www.img.lx.it.pt/~fp/cav/ano2006_2007/MEEC/Trab_30/TDCAV1/TDCAV1/AVI1.htm
Outro link:
http://hugojcb.no.sapo.pt/conteudos/monitor.pdf

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http://www.dcc.ufmg.br/

Sistema Binário

Os computadores podem receber valores decimais, através do teclado, e escrever valores decimais, através
do vídeo, por exemplo. Mas internamente, ou seja, no interior da CPU e da memória, os valores são
armazenados em um outro sistema, mas adequado aos circuitos do computador. Trata-se do SISTEMA
BINÁRIO. Enquanto no sistema decimal, cada dígito pode assumir 10 valores (0, 1, 2, 3, ..., 9), no
SISTEMA BINÁRIO cada dígito pode assumir apenas 2 valores: 0 e 1. Por exemplo, o número 13, que no
sistema decimal é representado apenas com dois dígitos (1 e 3), no sistema binário é representado com 4
dígitos, na forma: 1011.
BIT nada mais é que a abreviatura de BINARY DIGIT, ou seja, dígito binário. Talvez os nossos
conhecidos algarismos do sistema decimal devessem ser chamados de "DET" (Decimal Digit).
Poderíamos dizer nesse caso que os "DETS" existentes são 0, 1, 2, 3, ... 9.
Não existe o termo "DET" que estamos apresentando aqui, apenas para fazer uma analogia. Dessa forma
você pode entender melhor que os BITS podem assumir dois valores: 0 e 1.
Dentro do computador, todos os dados que estão sendo armazenados ou processados são representados na
forma de BITS. Como um BIT é muito pouco, já que pode representar apenas dois valores, os
computadores trabalham com agrupamentos de bits. Por exemplo, os microprocessadores antigos, como o
8080, podiam operar com 8 bits de cada vez. Os PCs que usam os microprocessadores 8088 e 80286
trabalham com 16 bits (apesar de aceitarem também instruções e dados de 8 bits). Os microprocessadores
80386, 80486 e PENTIUM operam com 32 bits (apesar de aceitarem também instruções e dados de 8 ou
16 bits).

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Sempre que um microprocessador, uma memória, ou outro chip qualquer precisar receber ou transmitir
dados, esses dados são transferidos na forma de BITS. Entretanto, para que a transferência seja mais
rápida, esses bits não são transferidos um de cada vez, e sim, vários de uma só vez. Com um único fio só é
possível transmitir um bit de cada vez. Com 8 fios é possível transmitir 8 bits de cada vez, o que é muito
mais rápido.
Portanto, os bits nos computadores são sempre transmitidos em grupos de 8, 16 ou 32 bits.

Continuar a ler: http://www2.dcc.ufmg.br/disciplinas/ii/ii05-1/introducao_info.pdf

Outros links:
Aritmética Binária
http://www.icea.gov.br/ead/anexo/22101.htm
Sistema binário (matemática)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_bin%C3%A1rio_(matem%C3%A1tica)

ASCII
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
ASCII (acrônimo para American Standard Code for Information Interchange, que em português significa
"Código Padrão Americano para o Intercâmbio de Informação") é uma codificação de caracteres de sete
bits baseada no alfabeto inglês. Desenvolvida a partir de 1960, grande parte das codificações de caracteres
modernas a herdaram como base.

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A codificação define 128 caracteres, preenchendo completamente os sete bits disponíveis. Desses, 33 não
são imprimíveis, como caracteres de controle atualmente obsoletos, que afetam o processamento do texto.
Exceto pelo caractere de espaço, o restante é composto por caracteres imprimíveis. Continuar a ler em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/ASCII

Linguagem de programação
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Uma linguagem de programação é um método padronizado para expressar instruções para um
computador. É um conjunto de regras sintácticas e semânticas usadas para definir um programa de
computador. Uma linguagem permite que um programador especifique precisamente sobre quais dados
um computador vai actuar, como estes dados serão armazenados ou transmitidos e quais acções devem ser
tomadas sob várias circunstâncias.
O conjunto de palavras (tokens), compostos de acordo com essas regras, constitui o código fonte de um
software. Esse código fonte é depois traduzido para código de máquina, que é executado pelo processador.
Uma das principais metas das linguagens de programação é permitir que programadores tenham uma
maior produtividade, permitindo expressar suas intenções mais facilmente do que quando comparado com
a linguagem que um computador entende nativamente (código de máquina). Assim, linguagens de
programação são projectadas para adoptar uma sintaxe de nível mais alto, que pode ser mais facilmente
entendida por programadores humanos. Linguagens de programação são ferramentas importantes para que
programadores e engenheiros de software possam escrever programas mais organizados e com maior
rapidez.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem_de_programa%C3%A7%C3%A3o

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Visual Basic

Linguagem de programação e ambiente integrado de desenvolvimento criado pela Microsoft. Baseado na


linguagem BASIC, foi um dos primeiros produtos a fornecer um ambiente de desenvolvimento gráfico e
uma associação visual para desenvolvimento de interfaces com o utilizador. Apesar de não ser
formalmente uma linguagem orientada por objectos, contém uma filosofia que se assemelha a este
paradigma de programação misturado com um paradigma de orientação por eventos. Desde o seu
lançamento em 1990, o seu ambiente de desenvolvimento tornou-se como norma prática para varias
linguagens de programação tais como C, C++, Pascal e Java.
Muitas vezes englobada no denominado grupo RAD (Rapid Application Development ), esta linguagem
permite a realização de protótipos de aplicações muito rapidamente.

Como referenciar este artigo:


Visual Basic. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2008. [Consult. 2008-07-18].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$visual-basic>.

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http://www.umic.pt/

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Continuar a ler em: http://www.osic.umic.pt/

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