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Artigos de Revisão
Delirium em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica
Ponto de Vista
Qual a melhor meta de hemoglobina glicada para o paciente com
diabetes tipo 2?
Relatos de Caso
Infecção por vírus da hepatite A como gatilho para colangite
autoimune
ARTIGO DE REVISÃO
PONTO DE VISTA
RELATOS DE CASO
Infecção por vírus da hepatite A como gatilho para colangite
autoimune.............................................................................................. 51
Hepatitis A virus infection as a trigger for autoimmune cholangitis
Angela Cristina Gouvea Carvalho, Dayanna de Oliveira Quintanilha Palmer, Diego dos
Santos Garcia, Vitor Carvalho da Nobrega, Igor Melo de Almeida, Filippe Pirrone Cunha
Editor da Revista
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Gismondi
EDITORIAL Construção, modelagem e uso do conhecimento técnico-científico
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Castro et al
ARTIGO DE REVISÃO Delirium em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Castro et al
ARTIGO DE REVISÃO Delirium em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Castro et al
ARTIGO DE REVISÃO Delirium em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Castro et al
ARTIGO DE REVISÃO Delirium em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Castro et al
ARTIGO DE REVISÃO Delirium em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica
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Infants and Children to Standardize Pediatric
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Castro et al
ARTIGO DE REVISÃO Delirium em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica
29 Lago PM, Molon ME, Piva JP. 38 Salluh JIF, Stevens RS. Aumento da
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observational assessment tool. Intensive
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ARTIGO DE REVISÃO Delirium em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Gismondi et al
ARTIGO DE REVISÃO Semiologia no paciente com deficiência física
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ARTIGO DE REVISÃO Semiologia no paciente com deficiência física
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ARTIGO DE REVISÃO Semiologia no paciente com deficiência física
Tipo Definição
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ARTIGO DE REVISÃO Semiologia no paciente com deficiência física
Referências Bibliográficas:
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Silva et al
ARTIGO DE REVISÃO A importância da pressão arterial na avaliação pré-operatória
e ansiedade, são fatores que podem agravar encontrados 280 artigos. Após avaliados o
esse cenário. Além disso, já foi demonstrado abstract de 63 artigos, separamos 42 para
que estes pacientes possuem a capacidade analisar o texto completo, sendo selecionados
autorreguladora do cérebro e dos rins 24 artigos. Buscas manuais também foram
prejudicada, tornando-os mais suscetíveis à feitas nas referências bibliográficas dos artigos
isquemia em casos de pressão arterial baixa [1]. encontrados.
Em um grande estudo realizado com
Resultados e Discussão
pacientes candidatos a cirurgias ortopédicas, a
HAS foi a principal causa médica de suspensão
A pressão arterial é um fator de risco para
das cirurgias, correspondendo a 16,2% dos
eventos cardiovasculares no peri e pós-
casos. Em outro trabalho, realizado no Reino
operatório imediato?
Unido, foram enviados questionários para
As principais complicações
488 anestesiologistas contendo cinco casos
cardiovasculares encontradas relacionadas à HAS
clínicos de pacientes com HAS estágios 2 e 3
foram: hipertensão perioperatória, bradicardia,
candidatos a cirurgias eletivas. Como resultado
hipotensão perioperatória e complicações
foi encontrada uma grande variabilidade entre
decorrentes desta, como acidente vascular
os profissionais sobre qual cirurgia deveria ou
encefálico isquêmico, isquemia miocárdica e
não ser cancelada, e quais os níveis pressóricos
disfunção renal. Em um estudo prospectivo
máximos deveriam ser aceitos, demonstrando
multicêntrico de 17.201 pacientes submetidos
a falta de consenso quanto ao assunto [3].
à cirurgia eletiva, foram listados 17 preditores
Portanto, há controvérsia sobre a
significativos de eventos cardiovasculares
necessidade do adiamento de cirurgias por
adversos graves (mortes, desfechos
aumento da pressão arterial no pré-operatório
cardiovasculares e desfecho respiratório) [4]. A
e alguns estudos apontam que medidas para
hipertensão pré-operatória foi associada como
minimizar as alterações pressóricas nos
preditor significativo em poucos casos, porém
pacientes hipertensos seriam suficientes para
quando ocorreu esteve associada a hipertensão
garantir um pós-operatório “tranquilo”.
perioperatória e bradicardia (probabilidades de
Objetivo 1,4 e 1,2%, respectivamente). Além disso, outros
Nosso estudo visa realizar uma estudos mostraram riscos associados à hipertensão,
revisão bibliográfica narrativa, não apenas como, por exemplo, o trabalho de Browner WS,
sobre a relação da HAS com complicações que associou a hipertensão sistêmica ao aumento
cardiovasculares nos períodos peri e pós- na mortalidade perioperatória [5]. Já Sellevold
operatório, bem como a melhor maneira de OF et al. ressaltaram que pacientes hipertensos
proceder com pacientes hipertensos que serão têm maior predisposição para fazer hipotensão
submetidos à cirurgia. no perioperatório, uma vez que já possuem
algum grau de disfunção autonômica [6].
Métodos
Além da pressão arterial elevada,
Trata-se de um estudo de revisão
a hipotensão operatória tem potencial para
narrativa da literatura. Para identificar
causar lesão de isquemia-reperfusão, que
os artigos acerca do assunto, realizou-se
pode se manifestar em órgãos como os rins e o
buscas nas bases de dados bibliográficas da
coração. O aumento na incidência de isquemia
PubMed®, com a seguinte estratégia: “arterial
miocárdica pós-operatória, por exemplo, e
hypertension”, “cardiovascular risk factors”,
um aumento na mortalidade cardiovascular
“perioperative”. Somente foram utilizados
dentro de 30 dias de cirurgia eletiva foram
termos em inglês na busca, na qual foram
identificados em uma pesquisa que examinou
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Silva et al
ARTIGO DE REVISÃO A importância da pressão arterial na avaliação pré-operatória
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Silva et al
ARTIGO DE REVISÃO A importância da pressão arterial na avaliação pré-operatória
(PAD) entre 110 e 130 mmHg foram alocados • Casos com PA maior ou igual a 180 x 110
aleatoriamente em dois grupos: 400 pacientes devem ter procedimentos sob anestesia
no grupo controle e 589 pacientes no grupo de suspensos ou adiados e serem encaminhados
intervenção com 10 mg de nifedipino sublingual imediatamente para compensação clínica.
no pré-operatório imediato. O grupo controle
teve sua cirurgia adiada e eles permaneceram
no hospital para controle da PA, e os pacientes
do grupo de intervenção receberam 10 mg de
nifedipino. Os pacientes foram observados por
complicações cardiovasculares e neurológicas
no intraoperatório e nos três primeiros dias de
pós-operatório. Os resultados mostraram que
redução pré-operatória imediata da PA com
nifedipino foi segura e esta medida evitou o
adiamento desnecessário de cirurgias [14].
Por ser a principal causa de adiamento
e cancelamento de cirurgias, a European
Society of Anesthesiology (ESA), Association
of Anesthetists of Great Britain and Ireland
(AAGBI) e British Hipertension Society
(BHS) publicaram recomendações para o
manejo do paciente hipertenso, bem como a
medida da PA antes de cirurgias eletivas. Isso
porque a morbimortalidade de procedimentos
cirúrgicos nem sempre é afetada pelo seu
adiamento para o controle da PA.
• Muitas vezes negligenciado pelos
profissionais de saúde, é de extrema
importância que o ambiente esteja calmo e
com temperatura agradável para o paciente
e que o aparelho de PA esteja devidamente
calibrado;
• Pacientes com PA menor que 140x90
mmHg são considerados normotensos. Caso
a primeira medida seja maior que esse valor,
deve-se aguardar pelo menos 1 minuto, aferir
novamente e considerar o menor dentre os
dois valores;
• Pacientes com PA entre 140x90 mmHg e
179/109 mmHg são considerados hipertensos
de 1º ou 2º grau e não precisam suspender ou
adiar procedimentos sob anestesia, mas devem
ser encaminhados para tratamento clínico;
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ARTIGO DE REVISÃO A importância da pressão arterial na avaliação pré-operatória
Classificação
Valores (mm/Hg) Comentário Conduta
da PA
Não há evidências
Não seriam fatores de de benefício no adiamento
risco independentes de cirúrgico se não houver
PAS < 180 e PAD <
HAS estágios 1 e 2 complicações anormalidades
110
cardiovasculares cardiovasculares e/ou meta-
no perioperatório bólicas. Pesquisar lesão de
órgão alvo
Tais pacientes
estariam sujeitos a maior Suspensão da cirurgia e
HAS estágio 3 ≥ 180x110 instabilidade hemodinâ- controle da PA a longo
mica no prazo
período intraoperatório
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ARTIGO DE REVISÃO A importância da pressão arterial na avaliação pré-operatória
Classe
Comentários Recomendação
medicamentosa
Diminuem a liberação de
noradrenalina, a PA e FC
Não introduzir clonidina no
Clonidina não reduziu a
pré-operatório com objetivo
Alfa-agonistas incidência de morte ou
de reduzir o risco de eventos
infarto em 30 dias
cardiovasculares
Maior risco de hipotensão
e parada cardíaca revertida
Aumento da mortalidade
Não recomendado para
perioperatória com o uso
prevenção de eventos
Bloqueadores de de BCC em cirurgia de
cardiovasculares em
canais de cálcio aneurisma de aorta
cirurgias de pacientes
normotensos ou hipertensos
Estudos escassos
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ARTIGO DE REVISÃO Aplicações clínicas do ecocardiograma com speckle tracking bidimensional
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ARTIGO DE REVISÃO Aplicações clínicas do ecocardiograma com speckle tracking bidimensional
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ARTIGO DE REVISÃO Aplicações clínicas do ecocardiograma com speckle tracking bidimensional
além de novas aplicações clínicas, uma 7 Voigt JU, et al: Strain-rate imaging
melhor compreensão da fisiologia e mecânica during dobutamine stress echocardiography
cardíaca. provides objective evidence of inducible
ischemia. Circulation. 2003; 107:2120-6.
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ARTIGO DE REVISÃO Aplicações clínicas do ecocardiograma com speckle tracking bidimensional
35 Migrino RQ, et al. Early detection 43 Dong L, et al. Left ventricular torsion
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Rocha
ARTIGO DE REVISÃO Aplicações clínicas do ecocardiograma com speckle tracking bidimensional
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Revista Científica PEBMED. 2018. 1ª edição Zaninelli
PONTO DE VISTA Qual a melhor meta de hemoglobina glicada para o paciente com diabetes tipo 2?
Conheça as razões por trás das divergências entre as diretrizes
Alvo A1C
Legenda: American Diabetes Association (ADA); EASD European Association for the Study of Diabetes;
the American Association of Clinical Endocrinologists (AACE); American College of Endocrinology
(ACE); National Institute for Health and Care Excellence (NICE); American College of Physicians
(ACP). Baixo risco: pacientes mais jovens e saudáveis; alto risco: doença de longa data, com mais
complicações e/ou comorbidades; maioria: grupo intermediário.
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Revista Científica PEBMED. 2018. 1ª edição Zaninelli
PONTO DE VISTA Qual a melhor meta de hemoglobina glicada para o paciente com diabetes tipo 2?
Conheça as razões por trás das divergências entre as diretrizes
Justificativas/Divergências
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Revista Científica PEBMED. 2018. 1ª edição Zaninelli
PONTO DE VISTA Qual a melhor meta de hemoglobina glicada para o paciente com diabetes tipo 2?
Conheça as razões por trás das divergências entre as diretrizes
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Zaninelli
PONTO DE VISTA Qual a melhor meta de hemoglobina glicada para o paciente com diabetes tipo 2?
Conheça as razões por trás das divergências entre as diretrizes
Referências Bibliográficas:
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1 C e r i e l l o A , e t a l . G l y c a e m i c and renal burdens of prediabetes in the
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ML, SBEM e FENAD 2017/2018. Atualização 9 Palmer SC, et al. Comparison of
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avaliação do controle glicêmico e para o Associated with Glucose-Lowering Drugs
diagnóstico do diabetes: aspectos clínicos e in Patients with Type 2 Diabetes. A Meta-
laboratoriais.
analysis. JAMA. 2016 Jul; 316(3):313-24.
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Viana
PONTO DE VISTA O tratamento da doença hepática gordurosa não alcoólica
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PONTO DE VISTA O tratamento da doença hepática gordurosa não alcoólica
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Carvalho et al
RELATO DE CASO Infecção por vírus da hepatite A como gatilho para colangite autoimune
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Carvalho et al
RELATO DE CASO Infecção por vírus da hepatite A como gatilho para colangite autoimune
Legenda: Tabela 1 - Quadro de evolução laboratorial. Bb: bilirrubina; FAlC: fosfatase alcalina;
TGO: transaminase glutâmico-oxalacética; e TGP: transaminase glutâmico-pirúvica; Tempo
de Ativação da Protrombina (TAP); PTT: tempo de tromboplastina ativada; INR: razão
normalizada internacional.
nessa condição. Relatamos um caso raro em
que a paciente acabou por desenvolver uma
condição variante da hepatite autoimune,
após um gatilho documentado de infecção por
hepatite A.
A condição estudada, foi inicialmente
chamada de “colangite imune” em 1987
por Bruner e Klinge [1] após um estudo
que evidenciou 3 casos compatíveis com
histopatologia e clínica condizentes com
Legenda: Biópsia hepática colangite biliar primária, porém com anticorpo
antimitocondrial negativo. Michieletti et
al. [5] usou o termo “colangite autoimune”
anos após. Ben-Ari et al. [6] introduziu o
termo “colangiopatia autoimune”. Todos os
citados descreveram casos com as mesmas
características supracitadas. Desde então,
relatos sobre tal condição foram publicados
sendo caracterizados como colangite ou
colangiopatia autoimune.
A CAI engloba os pacientes que
apresentam anticorpo antinuclear (ANA ou
FAN) positivo com ou sem a presença de
anticorpo antimúsculo liso e ainda, apresentam
características clássicas de colangite biliar
Legenda: Biópsia hepática primária (CBP) à biópsia, porém com anticorpo
antimitocondrial (AMA) negativo [7].
Clinicamente, o paciente pode se
Discussão manifestar com fadiga e prurido, além disso
A hepatite A é uma infecção viral, as características laboratoriais de colestase
geralmente de curso benigno, com remissão (elevação de Gama-GT e Fosfatase Alcalina)
espontânea em mais de 90% dos casos. Sabe- estão presentes [1]. Os achados histológicos
se que uma pequena parcela da população podem ser indistinguíveis de CBP, incluindo
pode desenvolver um quadro colestático, alterações como lesão do canal biliar na forma
após a infecção aguda, com uma evolução de colangite e ductopenia com pouca ou
autolimitada. Uma parcela menor ainda, após nenhuma inflamação portal [1, 2].
a infecção aguda pelo HAV, pode acabar por As características histológicas da CAI
desenvolver hepatite autoimune, sendo tal são inflamação portal com lesão do ducto
ocasião relatada na literatura [3, 4]. A infecção biliar, incluindo ductopenia. Pode haver ainda
pelo HAV funcionaria como um gatilho para hepatite da interface e infiltração plasmocitária
os eventos de autoimunidade que culminariam do espaço porta. [5, 6].
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RELATO DE CASO Infecção por vírus da hepatite A como gatilho para colangite autoimune
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Júnior et al
RELATO DE CASO Oftalmoparesia internuclear bilateral secundária a esclerose múltipla
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RELATO DE CASO Oftalmoparesia internuclear bilateral secundária a esclerose múltipla
Legenda: OIN bilateral. Note boa convergência a limitação da adução de ambos os olhos no olhar
conjugado horizontal (A e B), mas boa execução do movimento de convergência ocular em C.
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RELATO DE CASO Oftalmoparesia internuclear bilateral secundária a esclerose múltipla
Referências Bibliográficas
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disorders of eye movements: clinical features and
causes. Eur J Neurol. 2009 Dec; 16(12):1265-77.
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Índice 59
Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Vasconcellos et al
RELATO DE CASO Pneumonia redonda em adulto: um diagnóstico atípico
em uma unidade de pronto atendimento
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RELATO DE CASO Pneumonia redonda em adulto: um diagnóstico atípico
em uma unidade de pronto atendimento
Conclusão
Relatamos um caso de pneumonia
redonda, uma forma de apresentação muito
comum em populações pediátricas, porém
atípica em adultos. Imagem compatível em
paciente com quadro infeccioso e sem fatores
de risco para outros diagnósticos que tem
melhora clínica e radiológica comprovada
após tratamento adequado virtualmente
fecham o diagnóstico desta patologia.
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RELATO DE CASO Pneumonia redonda em adulto: um diagnóstico atípico
em uma unidade de pronto atendimento
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em uma unidade de pronto atendimento
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Filho
RELATO DE CASO Cardiomiopatia de Takotsubo: relato de caso
Legenda: Artéria descendente anterior livre Legenda: Segundo ECG - nota-se corrente de
de obstruções. lesão subepicárdica inferior e lateral.
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RELATOS DE CASO Cardiomiopatia de Takotsubo: relato de caso
Legenda: Coronárias sem lesões obstrutivas. Legenda: Coronárias sem lesões obstrutivas.
Legenda: Artéria coronária direita sem lesões Legenda: Balonamento apical na sístole.
significativas.
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Filho
RELATO DE CASO Cardiomiopatia de Takotsubo: relato de caso
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Filho
RELATO DE CASO Cardiomiopatia de Takotsubo: relato de caso
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Revista Científica PEBMED. 2018. 2ª edição Filho
RELATO DE CASO Cardiomiopatia de Takotsubo: relato de caso
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Instituição de pesquisa médica e serviços tecnológicos
Dezembro de 2018