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P. A. E.

PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA

2005

1
INDICE

REFERÊNCIA PÁGINA

APRESENTAÇÃO____________________________________________________________________________01

PAE – PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊCIA_______________________________________________________03

IMPACTOS E CONSEQUÊNCIAS_______________________________________________________________04

INFORMAÇÕES GERAIS E PROCEDIMENTOS BÁSICOS NA UTILIZAÇÃO DA AMÔNIA______________06

PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA PARA VAZAMENTOS DE MÉDIAS E GRANDES PROPORÇÕES__14

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL – ATRIB. E RESP. DOS ENVOLVIDOS EM SITUAÇÕES EMERG._____16

ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS DE EQUIPE DE EMERGÊNCIA_______________________________________17

PROCEDIMENTO LOCAL DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA_______________________________________23

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL SOB RESPONSABILIDADE DA EMPRESA_________________________26

INSPEÇÃO___________________________________________________________________________________32

EQUIPE DE EMERGÊNCIA_____________________________________________________________________33

FICHA DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA – MODELO_______________________________________________44

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PAE - PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA

1. INTRODUÇÃO

O Frigoestrela-Frigorífico Estrela d’Oeste Ltda., elaborou o Plano de Ação de


Emergência (PAE) específico para as suas operações na Sala de Máquinas e Sistema de Refrigeração das Câmaras Frias,
o qual está sendo integrado aos demais setores da empresa.

2. OBJETIVO

Estabelecer os procedimentos técnicos e administrativos a serem seguidos por


ocasião da ocorrência de emergências, de maneira que, através de ações planejadas, seja possível se evitar ou mitigar
suas conseqüências, sobre os riscos e as medidas preventivas, nas operações que envolvam diretamente a "amônia", bem
como procedimentos de emergências para vazamentos.

3. ÁREA DE ABRANGÊNCIA

Este plano aplica-se às instalações da Sala de Máquinas e tubulações de todo


o Sistema de Refrigeração das Câmaras Frias do Frigorífico.
Aplica-se também à áreas de circulação, que direta ou indiretamente estão
ligadas ao processo para atendimento emergencial.
A responsabilidade pela aplicação deste Plano de Controle de Emergência é
do Coordenador Geral da empresa.

4. CENÁRIOS ACIDENTAIS

Considerando as instalações e as atividades desenvolvidas, estão


potencializados os seguintes cenários acidentais:

Tipos de acidentes:

Vazamentos de Pequena Proporção;


Vazamentos de Médias e Grandes Proporções;
Incêndio ou explosões;

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IMPACTOS E CONSEQUÊNCIAS

Decorrência:vazamentos, derramamentos, explosões ou incêndios

Riscos a Saúde

Amônia Anidra não é considerada cancerígena pela OSHA.

Resumo de riscos

Devido à grande solubilidade em água, o gás amônia dissolve-se nas mucosas


dos olhos e trato respiratório superior exercendo efeito irritante e dano celular pela sua ação cáustica alcalina. O contato
com amônia líquida pode causar severas queimaduras nos olhos e na pele.

A inalação do gás em grandes concentrações pode inibir os reflexos e causar


morte. Devido às características físicas da amônia anidra, os acidentes por ingestão são pouco prováveis, podendo
ocorrer, entretanto, queimaduras na boca, faringe, esôfago e estômago.

A NH3 oferece ou apresenta risco moderado de fogo e explosão, quando


exposta ao calor ou chama. Em presença de óleo e outros materiais combustíveis aumenta o risco de fogo.

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PROCEDIMENTOS EMERGÊNCIAIS

EMERGÊNCIA

É toda situação anormal, inesperada, não programada, que ocorreu ou está em


vias de ocorrer, e que exige uma ação imediata para evitar sua ocorrência ou mitigar suas conseqüências.

INSTRUÇÕES DE EMERGÊNCIAS

Estas instruções têm por objetivo orientar e informar sobre os riscos e as


medidas preventivas, nas operações que envolvam diretamente a amônia, bem como procedimentos de emergência para
vazamentos de pequena, média e grande proporção.

De todos os aspectos envolvidos numa instalação industrial, a segurança,


certamente, é a mais importante. Somente operar uma instalação industrial quando atender às premissas de segurança,
cujo principal objetivo é a proteção do funcionário de operação e manutenção, bem como, as pessoas que circulam,
trabalham ou habitam as vizinhanças.

INSTALAÇÃO SEGURA

Uma instalação segura resulta da combinação de três aspectos:

1. Projeto orientado segundo normas e códigos de engenharia


2. Manutenção periódica e eficaz
3. Operação adequada.

Operação

A operação da Sala de Máquinas deve ser efetuada por profissional habilitado,


com certificado de "Operador em Sala de Máquinas", expedido por Instituição competente ou possuir experiência
comprovada em carteira profissional na operação de, pelo menos, dois anos antes de 28.12.94, conforme item n. o 13/8
da Norma Regulamentadora - NR. 13.

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INFORMAÇÕES GERAIS E PROCEDIMENTOS BÁSICOS
NA UTILIZAÇÃO DE AMÔNIA

AMÔNIA - (NH3) - Gás facilmente liquefeito quando comprimido, incolor, apresentando forte reação alcalina. Possui
odor característico, pungente e penetrante. É muito solúvel em água, com a qual forma hidróxido de amônio (NH40H).

Amônia

- Nomenclatura Oficial: NH3


- Numero da ONU: 1005
- Numero de risco: 268

- Classe 2 - Gás comprimido, liquefeitos, dissolvidos sob pressão ou altamente refrigerados

- Classe 6 - Substância tóxica

- Classe 8 – Corrosivos

Propriedades da Amônia

- Gás comprimido e liqüefeito, flutuam e fervem na água, produz nuvem de vapor visível;
- Sob pressão atmosférica a sua temperatura de mudança de estado liquida para gasoso é
- 33,4° C;
- Peso molecular: 17,03;
- Ponto de congelamento:- 77,9 °C;
- Temperatura crítica: 132,4 °C;
- Pressão Crítica: 11,28 Mpa,(113,5 bar ou 111,3 atm);
- Temperatura de auto ignição: 651°C.

- Limite de Tolerância - NR 15: * 20 ppm , 14 mg/m3 , para 08 horas diárias


* 25 ppm ( TLV- TWA);
* 35 ppm ( TLV- STEL);

- Limite de Explosividade no ar por volume = de 15 a 28%;

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UTILIZAÇÃO

Refrigeração de câmaras frias.

Armazenamento

O local destinado ao armazenamento deve ser reservado, exclusivamente,


para tal finalidade, construído em alvenaria ou alambrado, adequadamente protegido das intempéries, tendo as seguintes
características:

1. Possuir ventilação adequada para manter a concentração de amônia abaixo dos


limites de tolerância;
2. Instalação elétrica à prova de explosão;
3. Possuir EPl's adequados para emergências;
4. Conter chuveiros de emergência I Lava-Olhos;
5. Ter água disponível suficiente para emergências (fogo, vazamento), com o
respectivo material de aplicação;
6. Ter extintor de pó químico ou C02 externamente;
7. Possuir sinalização com os dizeres: "DEPÓSITO DE AMÔNIA - É PROIBIDO
FUMAR ".

Descarga

1. Na descarga do produto, o operador deverá ser treinado, devendo instalar a


mangueira correta na saída da descarga do caminhão.
2. Deverá ser certificado que a mangueira é adequada para tal operação, sendo que
a mesma deve ser revestida externa e internamente em aço.
3. Verificar com o motorista, se todo o sistema de engate do caminhão, não esteja
gasto, não apresentando ranhuras, e com perfeito estado de conservação.
4. Certificar se todas as válvulas estão lacradas, quando da chegada do caminhão.
5.. Durante a descarga deverá haver um tambor com água com solução meio ácido,
para purgar a mangueira conectada ao caminhão.
6. Verificar se no caminhão há Kit de emergência.
7. Exigir do caminhoneiro o uso de EPIS adequados.
8. Durante a instalação da mangueira no caminhão para a tubulação de transferência
do produto para o depósito de amônia da empresa, certificar se está bem instalada.
9. Isolar o local com cones de sinalização, fitas e manter extintores de incêndio
tipo PP ou C02, ficando no local somente o pessoal habilitado e treinado,
10. Avisar o Coordenador Geral do PGR durante toda a operação de descarga de
NH3.
11. Proceder as inspeções periódicas dos vasos de pressão de acordo com a NR
13;
12. Verificar semanalmente o correto funcionamento da bóia de nível e da válvula de
fechamento no separador de líquido.

7
PURGA DE ÓLEO NO SISTEMA

O operador, para realizar esta operação, deve estar obrigatoriamente munido


dos seguintes EPl's: protetor facial, luvas de PVC cano longo, avental de PVC tipo bombeiro e filtros especiais contra
NH3;

1. Certificar-se de que a válvula de bloqueio da linha de purga esteja fechada;

2. Certificar-se de que a mangueira está corretamente instalada no bico de purga;

3. Providenciar um balde com água ou solução levemente ácida, e mergulhar a mangueira no


Mesmo;

4. Abrir lentamente o bico da purga com chave adequada e restringir ao mínimo a liberação do gás
para a atmosfera;

5. Abrir lentamente a válvula de bloqueio da linha de purga, observando então o


escoamento do óleo dentro do balde;

6. Ao final do escoamento, fechar a válvula de bloqueio da linha de purga;

7. Fechar o bico de purga com chave adequada;

DRENAGEM DE AMÔNIA DO SISTEMA

Durante a condição normal da operação, na drenagem e etc., deve estar


assegurada a impossibilidade de arraste da amônia líquida para o compressor e, quando houver necessidade de retirar
amônia de determinado trecho/ equipamento, para manutenção e/ou interligações, proceder da seguinte forma:

1. Deve ser cuidadosamente considerada a possibilidade de retenção de líquido


num trecho entre as duas válvulas fechadas, pois há sua conseqüente expansão quando aquecido, podendo
provocar a ruptura da tubulação e/ou das válvulas;

2. Quando do fechamento/abertura da válvula, deve ser efetuado lentamente e


cuidadosamente de modo a não ocorrer golpe de aríete ou de líquidos;

3. Procurar recolher o máximo da amônia do trecho/equipamento para o reservatório/


garrafa de líquido ou, se necessário, efetuar a contratação de Empresa, com caminhão tanque apropriado para tal
recolhimento;

4. Informar ao encarregado da estação do tratamento de efluentes que será executada


a operação de drenagem de amônia no sistema;

5. Isolar através das válvulas de bloqueio, o trecho/equipamento em que ocorrer o serviço;

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6. Identificar todas as válvulas com placas;

7. Caso haja "by-pass", pode ser desnecessária a interrupção do funcionamento do


ciclo frigorífico;

8. Colocar um tambor ou balde com água ou solução levemente ácida, de modo


que não ocorra transbordamento, certificando-se de que o local possuir boa ventilação e que não haja trânsito de
pessoas estranhas próximas do serviço, além de estarem longe de fontes de ignição, calor ou outros produtos
que possam reagir perigosamente com a amônia;

9. Prender um peso adequado na outra extremidade da mangueira e mergulhá-Io no


fundo do tambor, garantindo a imersão;

1O. Instalar adequadamente uma das extremidades da mangueira no bico de purga;

11. Colocar água em abundância e contínua no tambor, de modo que haja


transbordamento e boa renovação da água saturada pela amônia;

12. Abrir lentamente o bico de purga, controlando a reação da amônia com água do tambor, de modo que os
estalos/trepidação não sejam excessivos. Restringir ao mínimo a liberação do gás para a atmosfera;

13. Ao final da operação não ocorrerá mais a reação, porém ainda sairão algumas
bolhas de gás da mangueira para a superfície da água. Assim que findarem as bolhas, fechar o bico de purga,
retirar a mangueira do tambor e antes de dar destino final ao resíduo, neutralizar o PH da solução, removendo a
mangueira do bico de purga;

14. Após a purga e a eliminação de resíduos, medir a concentração de amônia por meio de instrumento de leitura
direta, utilizando-se tubos reagentes adequados, certificando-se de que ela está abaixo dos Limites de
Tolerância;

15. Se a concentração de amônia estiver acima dos Limites de Tolerância, procurar


exaurir os gases com exaustores portáteis, utilizando os EPI's adequados.

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CUIDADOS NA MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
PELOS QUAIS CIRCULA AMÔNIA

1. Antes de iniciar qualquer serviço de manutenção, certificar-se de que toda a


amônia foi purgada do equipamento e das tubulações. Certificar-se também de que as válvulas de bloqueio estão
fechadas;

2. Colocar, adequadamente, placas nas válvulas: "NÃO ABRIR ESTA VÁLVULA SISTEMA EM
MANUTENÇÃO”;

3. Nos volantes das válvulas, deve estar bem nítida a seta indicadora de abertura e
fechamento;

4. Verificar o local antes de executar o serviço;

5. Terminado o serviço de manutenção, tomar os cuidados necessários para a entrada


do equipamento em operação;

6. Todas as válvulas de bloqueio na linhas de líquido ou de gás que se dirigem para


os evaporadores, condensadores, compressores e garrafas de líquido, devem estar instaladas de modo a permitir
seu acionamento direto do piso ou de uma plataforma fixa;

7. Todas as tubulações que conduzam amônia devem possuir setas indicando o


sentido do fluxo normal;

VENTILAÇÃO DA SALA DE MÁQUINAS

1. Deve haver ventilação contínua natural e/ou forçada, de modo que a temperatura
na sala não exceda a 11 °C acima da temperatura ambiente e a concentração da amônia não ultrapasse os limites
de tolerância, com emissão para a atmosfera, sendo vedado para a vizinhança ou vias públicas.

2. Periodicamente deve ser realizado pelo Setor de Engenharia de Segurança do Trabalho de cada unidade
avaliações das áreas que contenham equipamentos/tubulações com amônia.

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Proteção Individual

1. O EPI não substitui as medidas de proteção coletiva, tais como ventilação adequada e, em especial,
manutenção planejada dos compressores, bem como as práticas operacionais seguras por parte dos
operadores, principalmente. em situação de emergência;

2. Deve ser evitado ao máximo, qualquer contato com produto líquido ou vapor;

3. Todo funcionário que receber instrução para operar tal gás deve ser treinado;

4. No que diz respeito à proteção respiratória (somente para pessoas treinadas).


devem ser cumpridas as seguintes orientações:

Equipamento de Respiração Autônomo

Somente para atender "situações de emergência", fato previsto na alínea "C"


do item 6.2 da NR-06, Porto SSMT n.o 06/83. Na prática, uma "situação de emergência" pode ser identificada por uma
elevação da concentração de amônia (superior a 1 % em volume) e quando o teor de oxigênio no ar atmosférico for
abaixo de 18% em volume.

"Máscara Panorâmica com Filtro de Amônia"

Protege simultaneamente os olhos e a respiração, que é fundamental em


ambientes com elemento irritante ou agressivo à visão, que é o caso da amônia.

"Máscara de fuga"

1. Máscara panorâmica - Drager ou similar - com filtro para amônia.

2. Dispostas quando não em uso, nos armários estrategicamente distribuídos.

3. Os "Operadores das Sala de Máquinas", bem como o pessoal da Manutenção,


devem sempre, obrigatoriamente, usá-Ia quando de uma fuga do ambiente, que subitamente tiver um grande
vazamento de gás.

4. Deve sempre ser conservada na sua embalagem original. Quando houver dúvidas,
deve ser consultado o Técnico de Segurança do Trabalho;
5. Proteção para a visão; Óculos de Segurança fechado tipo "Ampla Visão".

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“Proteção do Corpo”
1. Roupa impermeável, sem aberturas, incluindo capuz e luvas de PVC;

2. Botas de PVC;

3. Máscara panorâmica facial com filtro químico, tipo K 900.

4. Luva de PVC "longo sem forro.

5. Macacão de PVC tipo saneamento peça inteira, ou calça de PVC , casaco de


PVC com mangas, além de botas de borracha.

6. Conjunto de ar autônomo.

7. Óculos de proteção incolor

8. Protetor Facial incolor

9. Avental de PVC, se necessário.

10 Cinto de segurança com corda.

Observação: Cada funcionário da Sala de Máquinas, deverá ter suas máscaras


individuais em perfeito estado, sendo que estas deverão ter filtros químicos disponíveis, que deverão ser trocados a cada
6 meses, após a retirada do lacre do referido filtro.

1. As máscaras faciais panorâmicas, deverão ser usadas em casos de emergência,


em pequenos vazamentos e atividades de rotina, manutenção preventiva;

2. O equipamentos de respiração autônomo deverá ser utilizado em casos de


emergência em grandes vazamentos;

3. Todos os EPIS específicos para emergência deverão serem guardados em local


adequado e sinalizados.

Na Sala de Máquina deverão ser colocados termômetros, sendo: um no


interior da Sala de Máquinas e outro na parte externa da mesma, para conferência da temperatura, observando
que a temperatura interna não poderá exceder 11ºC a temperatura ambiente.

1. Deverá haver na Sala de Máquinas, alarme de emergência em seu interior e na


parte externa.

2. Deverá também haver no interior do abatedouro alarmes de emergência sinalizados,


para que, em casos de vazamento, possa ser acionado.

3. Em pontos estratégicos, próximos a separadores de líquidos, recipientes de


amônia, deverá haver um hidrante com mangueiras apropriadas e esguichos tipo neblina, para neutralização da
amônia.

4. Nos locais, onde há melhor visibilidade deverão ser colocadas "Birutas", para verificação da direção do vento.

12
Proteção Coletiva

1. Saídas de emergência em número suficiente, e dispostas estrategicamente;

2. Água disponível e em quantidade suficiente para diluir possíveis vazamentos,


material para aplicação e formação de "água/neblina", por exemplo, esguicho tipo neblina;

3. Sinalização de perigo;

4. Ventilação adequada para manter o nível de concentração de amônia abaixo dos


limites de tolerância, e ventilação de emergência;

5. Chuveiros de Emergência e Lava-Olhos:

6. Comunicação para áreas isoladas;

Armazenagem e Conservação

1. Os equipamentos de respiração autônomo e os macacões, luvas e botas de PVC,


devem ser colocados em armários apropriados, extremamente às Casas de Máquinas, em pontos estratégicos;
fora do alcance de prováveis vazamentos;

2. Os equipamentos de respiração autônomos devem ser inspecionados


semanalmente pelos encarregados das áreas onde estão locadas as máscaras e pelo Serviço de Segurança do
Trabalho e mantidos em perfeito estado de conservação e uso;

3. Da mesma forma o conjunto de PVC (macacão, luvas e botas) devem ser mantidos
em perfeitas condições de uso.

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PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
PARA VAZAMENTOS DE MÉDIAS E GRANDES PROPORÇÓES

Equipe de Emergência

Conjunto de funcionários treinados de maneira teórica e prática para evitar a ocorrência e/ou agravamento das
conseqüências de uma emergência.

Plano de Controle de Emergência

Conjunto de procedimentos objetivando o gerenciamento e controle das ações emergenciais envolvendo as operações e
instalações da empresa.

Procedimento Local para Controle de Emergência

Conjunto de atitudes a serem adotadas em função de cenários identificados em local de interesse. Tem por objetivo
coordenar a aplicação de ações específicas de controle, objetivando a eliminação ou mitigação do quadro emergencial.

Equipe Técnica

Grupo de funcionários que por sua formação e experiência, compõem a célula de administração de crise da empresa,
auxiliando o Coordenador Geral na tomada de decisões.

Rota de Fuga

Em caso de evacuação, é a via considerada mais segura, por onde devem sair as pessoas das áreas já atingidas ou
passíveis de serem atingidas pela emergência.
Para, efeito deste plano, a rota de fuga a ser adotada em caso de emergência está definida nos procedimentos de controle
de emergência específico a localidade de interesse.

Ponto de Encontro

Local considerado seguro, onde devem se reunir os funcionários e outras pessoas que tiverem seus locais de trabalho
afetados por uma emergência.
Para efeito deste procedimento, o ponto de encontro está definido nos procedimentos de controle de emergência
específicos a localidade de interesse.

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Sistemas de comunicação
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Conjunto de equipamentos destinados a comunicação interna ou com empresas e órgãos externos. Existem os seguintes
equipamentos:
Telefone;
Rádio VHS;
Telefone com ramais internos.

Centro de Controle de Emergência ( CCE )

Local livre de riscos e dotado de todos os meios de comunicação necessários, para onde são canalizadas e de onde são
transmitidas todas as informações e instruções relativas à emergência.

Área Quente ou Vermelha

Área imediatamente afetada onde somente podem ter acesso aqueles que estão diretamente empenhados no controle da
Emergência.

Área morna ou Amarela


Área compreendida entre a área quente e a área fria. É o local afastado do risco onde são locados

Área Fria ou Verde


Área isenta de risco e, portanto, própria para permanência do público em geral é o local onde as autoridades e a mídia
serão recebidas.

Centro de Ação de Emergência

Local seguro a ser estabelecido dentro da área morna, mais próxima possível do local onde ocorre a emergência e para
onde devem ser deslocados todos os recursos humanos e materiais necessários à ação de emergência.

Planos de Auxilio Mútuo

Associação de empresas com cenários emergenciais semelhantes que se organizam para oferecer equipamentos, além de
recursos materiais e humanos para o saneamento de emergência.

Célula de Administração da Crise

É composta pelo Coordenador Geral e Equipe Técnica. É convocado pelo Líder Geral da Equipe de Emergência e
objetiva o gerenciamento de situações com potencial catastrófico.

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS ENVOLVIDOS EM
SITUAÇÕES EMERGENCIAIS NO CASO DE VAZAMENTO DE AMÔNIA.

EQUIPE TÉCNICA

Gerência de Manutenção

Gerência de Operações

Gerência de Segurança, Saúde e Meio Ambiente

Gerência de Recursos Humanos

COORDENAÇÃO GERAL
Assessoria Jurídica

Técnicos e/ou especialistas externos

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ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS
DA EQUIPE DE EMERGÊNCIA

Coordenador Geral

Função assumida pelo Diretor Geral. Em situação normal, tem as seguintes


atribuições:

1. Garante que todos os equipamentos de prevenção e controle de emergência estejam disponíveis e em condições
de operação;

2. Garante a disponibilidade dos equipamentos de proteção individual aos integrantes da Equipe de Emergência;

3. Aprova os procedimentos para controle de emergência específicos a cada localidade.

Em situações de emergência, quando convocada a formação da célula de crise, tem as seguintes atribuições:

1. Desloca-se para o Centro de Controle de Emergência, acompanhado por rádio e telefone, desenvolvendo as ações de
controle e mitigação.
2 Mantem contato permanente com o Líder Geral da Equipe de Emergência;
3. Decide em conjunto com a Equipe Técnica e o Líder Geral da Equipe de Emergência, as ações necessárias permitindo
o controle da emergência e a mitigação dos seus efeitos;
4. Centraliza na sua pessoa toda e qualquer fornecimento de informações para a mídia e órgãos externos;
5. Supre a Equipe de Emergência dos recursos necessários ao controle da Emergência e a restauração da normalidade.

Equipe Técnica

É formada pelos gerentes das áreas de interesse. Em situações de emergência, quando convoca da a formação da
célula de crise, tem.as seguintes atribuições:

Gerência de Manutenção

1. Garante o atendimento das solicitações relativas às áreas de elétrica, mecânica e civil, emanadas pelo Líder Geral da
Equipe de Emergência;

2. Presta suporte técnico;

3. Indica soluções alternativas para viabilizar o restabelecimento de equipamentos vitais à operação;

4. Assessora o Coordenador Geral na tomada de decisões.

17
Gerente de Operações

1. Presta suporte técnico;

2. Faz intervenções junto a órgãos oficiais e privados com autoridade ou recursos disponíveis na empresa, de forma a
facilitar as ações de controle da emergência;

3. Realiza operações em apoio ao Líder Geral da Equipe de Emergência;

4. Assessora o Coordenador Geral na tomada de decisões.

Gerência de Segurança

1. Auxilia no contato com o Órgão Ambiental e Delegacia Regional do Trabalho;

2. Assessora o Coordenador Geral na tomada de decisões.

Gerência de Recursos Humanos

1. Presta apoio quanto a disponibilização de recursos humanos para as ações emergenciais;

2. Presta apoio quando da necessidade de encaminhamento de acidentados para hospitais, ou em caso de óbito presta
apoio aos familiares;

3. Assessora o Coordenador Geral na tomada de decisões.

Assessoria Jurídica

1. Presta apoio jurídico às decisões a serem tomadas em situações emergenciais;

2. Assessora o Coordenador Geral na tomada de decisões.

Técnicos e/ou especialistas externos

Estes Técnicos e/ou especialistas são convocados a fazer parte da Equipe Técnica, em função de conhecimentos
específicos e/ou experiência profissional, relacionada com o tipo de emergência em andamento.

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Líder Geral da Equipe de Emergência

Em situação emergencial, o Líder Geral da Equipe de Emergência tem as seguintes atribuições:

1. Comparece ao local da emergência e juntamente com o Líder da Equipe de Emergência Local, decide o
desenvolvimento das ações corretivas e dos apoios necessários para a eliminação da emergência;
2. Decide pelo acionamento da célula de Crise;
3. Compõe juntamente com o Oficial do Corpo de Bombeiros, Coordenadores dos Planos de Auxílio Mútuo e outros
especialistas presentes, o Centro de Controle de Emergência - CCE.

Líder local da Equipe de Emergência

Em situação normal, o Líder Local da Equipe de Emergência tem as seguintes atribuições:

1. Verifica, no início de cada período, se a Equipe de Emergência está completa e, na ausência de um ou mais
componentes da mesma, retém os correspondentes componentes que estão trabalhando no turno anterior, até que a
situação seja regularizada;

Em situação de emergência, o Líder da Equipe de Emergência local tem as seguintes atribuições:

1. Convoca os membros da Equipe de emergência Local, conforme meios identificados nos procedimentos de controle
de emergência específicos de cada localidade:
2. Convoca o Líder Geral da Equipe de Emergência;
3. Desloca-se para o local sinistrado;
4. Orienta os membros da Equipe de Emergência Local quanto a logística de atendimento e forma de combate;
5. . Decide quanto a necessidade de evacuação do local;
6. Convoca outros empregados para auxiliar no combate;
7. Decide sobre a necessidade de acionamento do Corpo de Bombeiros, Cetesb, Defesa Civil e Planos de Auxílio
Mútuo,
8. Define o posicionamento e instalação de isolamento entre a área sinistrada (área quente) e a área onde se posicionarão
as equipes constantes do Plano de Controle de Emergência (área morna);
9. Define o posicionamento e instalação de isolamento entre a área onde se posicionarão as equipes constantes do Plano
de Controle de Emergência (área morna) e o público (área fria);
10. Coordena os recursos humanos e materiais disponíveis para o rápido controle da situação;
11. Decide em conjunto com o Líder Geral da Equipe de Emergência, as ações necessárias para permitir o controle da
emergência, eliminação das suas causas, mitigação seus efeitos e retorno à normalidade.

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Comunicações

Função assumida pelo Porteiro;

O telefone disponibilizado para as comunicações de emergência é o número 2801.


Em recebendo uma comunicação de emergência, o grupo de comunicação tem as seguintes atribuições:

1. Aciona o Procedimento Local de Controle de Emergência, específico ao local onde se localiza o sinistro;

Recebendo comunicação do Líder local da Equipe de Emergência, que será necessário apoio externo, faz os seguintes
acionamentos:

2. Aciona o Corpo de Bombeiros;

3. Comunica a Polícia Militar;

4. Notifica estado de atenção à Cetesb.

Recebendo comunicação do Líder Geral da Equipe de Emergência, que será necessário formar a célula de crise, aciona:

5. Coordenador Geral;

6. Equipe Técnica.

Recebendo comunicação dos Líderes Geral ou Local da Equipe de Emergência, que será necessário apoio externo, faz,
na medida em que são solicitados, os seguintes acionamentos:

6. Aciona os Planos de Auxílio Mútuo da região;

7. Aciona a Defesa Civil;

Socorrista
O Procedimento Local de Controle de Emergência define a existência do Grupo de Socorrista em cada localidade. Esse
Grupo tem as seguintes atribuições:

1. Ministra os primeiros socorros em acidentados;


2. Providencia e coordena a remoção de acidentados para área segura e, havendo necessidade, para atendimento em
hospital.

Grupo de Combate
O Procedimento Local de Controle de Emergência define a existência do Grupo de Combate em cada localidade. Tem a
seguinte atribuição:

1. Age sob a coordenação do Líder Local da Equipe de Emergência, no sentido de


eliminar a fonte causadora da emergência e mitiga as suas conseqüências.

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GRUPO DE APOIO

O Procedimento Local de Controle de Emergência define a existência do Grupo de Apoio em cada localidade. Tem as
seguintes atribuições:

1. Transporta para o local da ocorrência os equipamentos necessários para permitir o controle da emergência,
eliminação das suas causas e l ou mitigação dos seus efeitos;

2. Realiza inspeção na área sinistrada objetivando encontrar acidentados e promove a retirada de pessoas não autorizadas
da área de risco;

3. Promove o isolamento da área de risco, somente permitindo a entrada de pessoas ligadas ao atendimento da
emergência;

4. Promove a evacuação das áreas afetadas;

5. Promove a contagem das pessoas evacuadas;

6. Promove os reparos de manutenção que se fizerem necessários para o controle operacional da emergência;

7. Encaminha viaturas e profissionais do Corpo de Bombeiros para a área sinistrada;

8. Promove o controle físico das áreas evacuadas;

9. Garante a segurança física das instalações.

IDENTIFICAÇÃO E NOTIFICAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Qualquer pessoa que constatar uma situação de emergência, deve acionar pelo telefone 2801, Central de Comunicação
de Emergência localizada no comando da Portaria. Neste caso o Porteiro faz o acionamento do Procedimento Local de
Controle de Emergência específico da área onde o sinistro está localizado.

ATUAÇÃO DA EQUIPE DE EMERGÊNCIA

A Equipe de Emergência seguindo os Procedimentos Locais de Controle de Emergência adota as medidas previstas para
o atendimento específico do cenário emergencial.

O Líder Local da Equipe de Emergência sentindo necessidade de auxílio adicional solicita ao Grupo de Comunicação a
convocação dos seguintes órgãos:

1. Para apoio de combate a incêndio e resgate de acidentados, aciona o Corpo de Bombeiros (193); .
2. Para suplementação de recursos humanos e materiais aciona os Planos de Auxílio Mútuo da região;
3. Havendo possibilidade de contaminação do solo elou ar elou água, aciona a Cetesb;
4. Havendo possibilidade da emergência atingir núcleos residenciais, aciona a Defesa Civil.
Após o controle da emergência, recolhimento dos resíduos e o restabelecimento da normalidade,
em conjunto com o Líder Local da Equipe de Emergência O Líder Geral determina o encerramento do estado
emergencial.

21
ATUAÇÃO DOS EMPREGADOS
NÃO PERTENCENTES À EQUIPE DE EMERGÊNCIA

Qualquer pessoa não pertencente a Equipe de Emergência, em caso de


sinistro, paralisa suas atividades de forma segura, evacua o local onde se encontra e dirige-se para o Ponto de Encontro
conforme definido no Procedimento Local de Controle de Emergência.

Neste local é feita a contagem dos presentes e identificação de possíveis


ausentes. Neste caso o Líder Local da Equipe de Emergência é informado, objetivando desencadear busca dos faltantes
no local sinistrado.

Todos permanecem neste local até que por decisão do Líder Geral da Equipe
de Emergência, sejam adotados novos procedimentos.

22
PROCEDIMENTO LOCAL DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA

1. OBJETIVO

Estabelecer os procedimentos técnicos a serem seguidos por ocasião da ocorrência de emergência na Empresa.

2. APLICAÇÃO

Este procedimento aplica-se especificamente as instalações pertencentes ao Frigoestrela-Frigorífico Estrela


d’Oeste Ltda., na área de Sala de Máquinas e todo o Sistema de tubulações de Refrigeração das câmaras fria e
locais refrigerados por esse processo.

As ações de controle dos cenários emergenciais identificados neste plano, são da Sala de Máquinas, Sistema de
Resfriamento das Câmaras Frias e locais refrigerados pelo mesmo processo de acordo com o fluxograma em
anexo, apoiado pelo PGR - Programa de Gerenciamento de Risco.

A responsabilidade pela operacionalidade das ações delegadas à Sala de Máquinas, Sistema de Refrigeração e
outro, dentro do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, parte integrante deste Procedimento Local de
Controle de Emergência, é do Engenheiro de Segurança.

3. DEFINIÇÕES

3.1 Rota de Fuga

Para efeito deste plano, a rota de fuga é no sentido da Portaria de acesso junto a Rua Goiás.

3.2 Ponto de Encontro

Para efeito deste procedimento, o ponto de encontro adotado em caso de evacuação, é o lado externo da Portaria
de acesso junto a Rua Goiás.

23
3.3 Sistemas de Comunicação

Para comunicação interna ou com empresas e órgãos externos. Existem os seguintes equipamentos:

 Telefone;
 Rádio VHS individual a todos os encarregados e portaria;
 Telefone com ramais internos.

Caracterizada a situação de emergência, tem as seguintes atribuições:

1. Notifica imediatamente a Central de Comunicação de Emergências, Portaria, solicitando o envio do grupo de resgate
do Corpo de Bombeiros (193);

2. Convoca os membros da Equipe de emergência Local por rádio, telefone ou ainda pessoalmente, estabelecendo o
Estado de Emergência;

3. Coordena as atividades da Equipe de Emergência da Empresa.

3.4 Centro de Controle de Emergência (CCE)

Para efeito deste Procedimento, o Centro de Controle de Emergência (CCE) é a sala do Ambulatório.

3.5 Área Quente ou Vermelha

Área imediatamente afetada onde somente tem acesso aqueles que estão diretamente empenhados no Controle da
Emergência, classificada neste plano como a Sala de Máquinas e local por onde passam as tubulações do Sistema de
Refrigeração.

3.6 Área Morna ou Amarela

Área compreendida entre a área quente e a área fria. É o local afastado do risco onde são locados os
Equipamentos de Emergência Ambulatório/Administração.

24
3.7 Área Fria ou Verde

Área isenta de risco e, portanto, própria para permanência do público em geral é o local onde as autoridades e a
mídia são recebidas, ficando determinado a Portaria e Recepção, localizado na entrada principal do Frigoestrela.

3.8 Centro de Ação de Emergência

Local seguro a ser estabelecido dentro da área morna ou amarela mais próxima possível do local onde ocorre a
emergência e para onde são deslocados todos os recursos humanos e materiais necessários à ação de emergência, local
destinado é o Ambulatório.

3.9 Planos de Auxilio Mútuo (PAM)

Associação de empresas com cenários emergenciais semelhantes que se organizam para oferecer equipamentos,
além de recursos materiais e humanos para o saneamento de emergência, portanto ficam definidos: Corpo de
Bombeiro, Policia Militar e Prefeitura Municipal de Estrela d’Oeste.

3.10 Célula de Administração de Crise

Composta pelo Coordenador Geral e Equipe Técnica. Sua convocação é realizada pelo Líder Geral da Equipe de
Emergência, objetivando o gerenciamento de situações com potencial catastrófico.

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4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
SOB RESPONSABILIDADE DA EMPRESA FRIGOESTRELA

4.1. Funções Envolvidas no Atendimento Emergencial

Líder Local

Segurança Controle de Isolamento entre Operação das


Física Tráfego Externo Áreas Mornas e Bombas de
Frias Incêndio

4.2 COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DE EMERGÊNCIA LOCAL

FUNÇÕES Plantão 24 hs

Líder Local 01

Segurança Física 01

Controle de Tráfego 01

Isolamento entre áreas Mornas e Frias 01

Operação das Bombas de Incêndio 02

Todo os componentes estarão disponíveis 24 hs/dia.

Isolamento de Área / Controle de Tráfego

Atividade realizada pelo porteiro em serviço - Portaria, entrada principal, localizada à Rua Goiás. Em situação de
emergência, tem as seguintes atribuições:

1. Faz o isolamento da área onde encontra - se a vítima;


2. Retira as pessoas não credenciadas do local;
3. Permite somente o acesso de pessoal e viaturas ligadas ao atendimento emergência;
4. Encaminha para a área sinistrada as viaturas e profissionais do Corpo de Bombeiros;

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5. Controla o tráfego na área externas de forma a garantir a entrada e saída das viaturas de socorro. Caso seja necessário,
solicitada a presença da Policia Militar.

4.3 Equipamentos para a Equipe de Emergência local


4.3.1 Para proteção da equipe:

1. Roupa impermeável, sem aberturas, incluindo capuz e luvas de PVC;


2. Botas de PVC;
3. Máscara panorâmica facial com filtro químico, tipo K 900.
4. Luva de PVC C/longo sem forro.
5. Macacão de PVC tipo saneamento peça inteira, ou calça de PVC , casaco de PVC com mangas, além de botas de
borracha.
6. Conjunto de ar autônomo.
7. Óculos de proteção incolor
8. Protetor Facial incolor
9. Avental de PVC se necessário.
10. Cinto de segurança com corda.

4.3.2. Para uso do Grupo de Isolamento e Tráfego:


1. Cones de sinalização;
2. Fita para isolamento;
3. Colete refletivo.

5. ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE EMERGÊNCIA

5.1. Líder Local da Equipe de Emergência

O Líder Local da Equipe de Emergência é o Responsável pelo Departamento de Pessoal. Em situação normal tem
as seguintes atribuições:

1. Verifica, no início de cada período, se a Equipe de Emergência está completa e, na ausência de um ou mais
componentes da mesma, retém os correspondentes componentes que estão trabalhando no turno anterior, até que a
situação seja regularizada;

Em situação de emergência:

1. Atua conforme previsto para cada cenário emergencial;

5.2 Outras Funções Equipe de Emergência

1. Atua conforme previsto para cada cenário emergencial constante em procedimento anexo.

27
6. TREINAMENTO

Treinamento Básico

Todos os membros da Equipe de Emergência são treinados, referentes à: Proteção Respiratória, Combate a Incêndio e
Primeiros socorros. (Teórico e Prático).

Treinamento Técnico

Cada função constante no Plano de Controle de Emergência do Frigoestrela, é objeto de curso de formação
correspondente, culminando com a certificação de seus responsáveis.

Treinamento Tático

As Equipes Técnica e de Emergência são treinadas para atuar em cada cenário de emergência contemplado neste Plano.

Simulados

Cada Equipe de Emergência são submetidas a um exercício simulado anual.

Programação, Execução e Manutenção de Registros de Treinamento

O Recurso Humano coordena programa, executa ou providencia a execução dos treinamentos previstos considerados
necessários para garantir a eficácia do Plano de Controle de Emergência.

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7. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Inalação:
1. Remover a vítima para área não contaminada e arejada e administrar oxigênio se disponível, sob máscara facial ou
cateter nasal.
2. Aplicar manobras de ressuscitação em caso de parada respiratória.
3. Encaminhar imediatamente ao hospital mais próximo.

Contato com a pele:

1. Rapidamente retirar roupas contaminadas, evitando remoções de partes da pele.


2. Lavar a parte afetada com água pura em abundancia, lavando em seguida com água e sabão.

Contato com os olhos:


1. O atendimento imediato é fundamental. Os primeiros 10 segundos são críticos para prevenir cegueira; não permitir
que a vítima feche ou mantenha os olhos fechados.
2. Levante suavemente as pálpebras e lave imediatamente com água, continuando a enxaguar com grande quantidade de
água para permitir a máxima remoção do produto.
3. Após esses,cuidados encaminhe imediatamente ao médico oftalmologista.

8. MEDIDAS DE COMBATE À INCENDIO

Meios de extinção apropriados:

1. Em caso de fogo em instalações, o melhor procedimento é estancar o fluxo de gás, fechando a válvula, já que a
amônia em concentrações elevadas no ar, pode formar uma mistura explosiva. Para isso, pode ser necessário o uso de
água, dióxido de carbono ou pó químico, para extinção de chamas adjacentes à válvula que controla o fornecimento do
gás.

2. Use água para resfriar os recipientes expostos ao fogo e interrompa o gás para proteção pessoal. A água reduz a
concentração do gás uma vez que o mesmo é solúvel em água. Para fogo envolvendo amônia líquida, usar pó químico ou
C02 para combate-Io.

Perigos específicos:
A NH3 oferece ou apresenta risco moderado de fogo e explosão, quando
exposta ao calor ou chama. Em presença de óleo e outros materiais combustíveis aumenta o risco de fogo.

1. Proteção dos Bombeiros:

Em caso de fogo existe a possibilidade de decomposição com liberação de


gases tóxicos. Utilize máscara autônoma ou máscara com ar mandado, e roupas de PVC nível " A" .

2. Refrigere os recipientes expostos ao fogo.

29
9. MEDIDAS DE CONTROLE
PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

Precauções pessoais:

É necessário o uso correto dos EPls, possuindo conhecimento sobre o manuseio seguro e os riscos que a Amônia
Anidra oferece. Verifica periodicamente se os equipamentos de trabalho estão em perfeitas condições de uso e com
prazo de validade atualizados. Realiza treinamentos práticos periodicamente.

Precauções ao meio ambiente:

A Amônia por ser alcalina é combatida água em casos de vazamento; para proteger o meio ambiente nestes casos,
é necessário reter a água usada; direcionando-a para um tanque de retenção, onde será efetuada a equalização do resíduo.

30
10. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

Manuseio

Antes de manusear os cilindros, verifica se as válvulas estão em boas condições, assim como corpo e base dos
cilindros isentos de avarias e pontos de ferrugem. Durante o manuseio, evita as proximidades de fontes de calor ou
faísca elétrica. O local é ventilado e distante de produtos que reajam com gás.

Armazenamento:

Os locais destinados ao armazenamento são exclusivamente, reservados para esta finalidade.

11. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Medidas de controle de engenharia:

Para reduzir a possibilidade de risco potencial à saúde é assegurada uma ventilação diluidora no local para
controlar a concentração ambiental a níveis baixos.

Equipamento de proteção individual apropriado:

1. Proteção respiratória: Use proteção respiratória se for necessário. Em grandes concentrações, utilize máscaras
autônomas.
2. Proteção das mãos: Utilize luvas de PVC.
3. Proteção dos olhos: Use óculos de segurança, contra produtos químicos ou protetor facial;
4. Proteção da pele e do corpo: Utilize roupas de PVC com proteção nível "A" .

Precauções especiais:

1. Dotar á área de chuveiro lava-olhos;

Medidas de higiene:

1. Nunca coma, beba ou fume em áreas de trabalho.


2. Pratique boa higiene pessoal principalmente antes de beber, comer e fumar.

31
INSPEÇÃO

Todas as instalações onde existe amônia são inspecionadas para verificação das condições, se existe corrosão,
procurando sempre prevenção, evitando maiores danos. É realizada também inspeção visual em todos os pontos críticos
(soldas, curvas, junções, selos mecânicos, etc.), pelo menos a cada três meses. Na construção, são realizado teste nas
tubulações com pressão de 50% acima da pressão de trabalho, teste este feito com nitrogênio.

Os tanques e reservatórios são inspecionados, verificando-se as soldas e teste de pressão, em atendimento


a Norma Regulamentadora NR-13.

32
EQUIPE DE EMERGÊNCIA

COORDENADOR GERAL

EQUIPE TÉCNICA

Gerência de Manutenção

Gerência de Recurso Humano

Médica Responsável

TÉCNICOS OU ESPECIALISTA INTERNOS

Engenheiro Segurança do Trabalho

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Líder Geral da Equipe de Emergência

Líder Local da Equipe de Emergência

Sr. Leandro André Barbosa – Técnico de Segurança do Trabalho


RG: 25.511.540/4

Comunicação

Porteiro em atividade

Socorrista

Durante a Noite: Técnico de Segurança do Trabalho em atividade

Durante o dia: Técnico de Segurança do Trabalho em atividade

1 - INSPEÇÕES DE ROTINA DIÁRIA

São realizadas inspeções de rotina diária visando detectar e eliminar riscos comuns, já conhecidos tanto do ponto
de vista do equipamento, como pessoal, exemplo:

1. Falta de uso de EPI ou inexistência do mesmo;


2. Uniformização;
3. Remoção de proteção de máquina;
4. Ordem. Arrumação e limpeza;

E utilizado para este tipo de inspeção o impresso "Ficha de Inspeção de Segurança Rotineira”, modelo em anexo.

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2 - INSPEÇÕES PERIÓDICAS

As inspeções periódicas são feitas em intervalos regulares (semanais), incluídas também, a inspeção de todo o
Frigorífico com a elaboração de um relatório final, serviço este realizado pelo Técnico de Segurança da Empresa.

3 - INSPEÇÕES ESPECIAIS OU ANTECIPADAS


São realizadas por Técnicos especializados de empresas terceirizadas de acordo com a necessidade. Exemplos:

1. Penetração em reservatórios;
2. Manutenção em equipamentos tais como, caldeiras, elevadores.
3. Manutenção civil - seja por firmas empreiteiras ou não.

4 - ANÁLISES DE RISCO

Trabalho realizado pela Equipe de Segurança do Trabalho visando:

1. detectar a totalidade dos riscos que envolvem as várias operações na área do Frigorífico
2. detalhar as mesmas a um nível que possam ser identificados os menores problemas,
3. encontrar a forma mais eficiente de fazer o trabalho,
4. normatizar os métodos, materiais, ferramentas, instalações e máquinas.

4.1 - Análise de Risco do Sistema de Trabalho


1. Seleciona uma seção da Unidade do Frigorífico, de preferência começando pelas que apresentam os maiores índices
de acidentes ou irregularidades.
2. Seleciona um tipo de operação.
3. Divide a operação em etapas sucessivas.
4. Preenche o impresso correspondente discriminando: operação, realização da operação, riscos e medidas de segurança
a serem adotadas.

5 – REUNIÕES

As irregularidades de operação são anotadas e discutidas em reuniões em


conjunto com a Gerência, Chefia, Supervisor da área envolvida, Supervisor de Engenharia, Encarregado de Manutenção,
Técnico de Segurança, afim de propor soluções, prioridades, responsabilidades e prazos de execuções.

ANEXOS

35
ANÁLISE DE RISCO

Seção:

Máquina:

Peça:

OPERAÇÃO

REALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO

RISCOS:

MEDIDAS:

Data:____/_____/_____

Procedimentos Emergências

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FLUXOGRAMA DE ACIONAMENTO

Estrutura Organizacional

Coordenador Geral

Equipe Técnica

Líder Geral

Comunicação

Líder Local

Apoio

Isolamento

Tráfego

Segurança

37
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE EMERGÊNCIA
PARA CENARIO EMERGENCIAL

Vazamento / lncêndio e ou explosão de Amônia, no sistema de refrigeração das câmaras frigoríficas.

LÍDER LOCAL DA EQUIPE DE EMERGÊNCIA


O Líder local da Equipe de Emergência é o Gerente de Operação, presencia cenário emergencial ou é notificado da
existência de emergência por: Rádio VHS ou Telefone interno;

Caracterizada a situação de emergência tem as seguintes atribuições:

-Notifica imediatamente a Central de Comunicação de Emergências, Porteiro em Atividade, solicitando a convocação do


Coordenador Geral e Líder Geral da Equipe de Emergência (Assessor de Diretoria); -Convoca os membros da Equipe
Técnica através de rádio VHS, telefone ou ainda pessoalmente, estabelecendo o estado de emergência;
-Desloca-se primeiramente para orientação e acompanhamento do grupo responsável pela operação do sistema de
refrigeração (gerentes da manutenção e operação);
-Presta apoio quanto ao estabelecimento da área fria fora da área ocupada do Frigorífico;
-Presta apoio quanto a organização do tráfego externo, de forma a garantir o acesso de viaturas ligadas ao atendimento
emergencial;
-Aguarda a chegada do Líder Geral da Equipe de Emergência e o posiciona quanto as informações disponíveis;

LÍDER GERAL DA EQUIPE DE EMERGÊNCIA

O Líder Geral da Equipe de Emergência e sempre o funcionário de plantão do Frigorífico, em situação de emergência
tem as seguintes atribuições:
Desloca-se para o Centro de Ação de Emergência;
-Inteira-se dos desdobramentos da emergência com o Líder local da Equipe de Emergência;
-Compõe juntamente com o Líder de Emergência da empresa sinistra da (Frigorífico),e com o oficial do Corpo de
Bombeiros que atende a ocorrência;
-Caso necessário, convoca outros empregados do Frigorífico para auxiliar no combate;
-Decide juntamente com outros membros da equipe a necessidade de acionamento de outros órgãos ~e. atendimento
emergencial, tais como da Defesa Civil, Planos de Auxilio Mútuo, Corpo de Bombeiro e outros'.

GRUPO DE APOIO
Técnicos e especialistas externos: Engenheiro Mecânico responsável pelo projeto do sistema de refrigeração e Técnico
de Segurança do Trabalho, realizam o apoio necessário para manuseio do sistema de incêndio de forma fJ garantir as
condições de pressão e vazão no sistema.

ISOLAMENTO ENTRE ÁREA FRIA E MORNA/CONTROLE DE TRÁFEGO/


SEGURANÇA FÍSICA
- Esta atividade é realizada pelo Porteiro em atividade, localizado na entrada principal.
- Em situação de emergência, tem as seguintes atribuições:
- Estabelece como área fria a área não ocupada do Frigorífico;
- Estabelece o controle de acesso para a área morna;
- Retira pessoas não credenciadas do local;
- Somente permite o acesso a pessoal credenciado para fazer o atendimento emergencial;
- Encaminha para a área sinistrada as viaturas e profissionais do Corpo de Bombeiros, - -
- Defesa Civil, Cetesb e Planos de Auxilio Mútuo;
- Garante a segurança física das instalações.

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- Controla o tráfego na estrada de acesso, de forma a garantir a entrada e saida das viaturas de socorro. Caso necessário,
solicita a presença da Policia para disciplinar o trânsito junto a Rua de acesso ao frigorífico.

Corpo de Bombeiros: Fone 193

Defesa Civil: Policia Militar - Fone 190

Cetesb: 0800 11 3560


. Realizar apoio em atividades de avaliação, para caracterização dos riscos potenciais e efetivos, quanto à
exposição ao produto químico;
. Apoiar as ações de controle, no estancamento do vazamento, contenção do produto, neutralização, remoção e
monitoramento ambientar;
. Apoiar as ações de rescaldo, com a recomposição do local atingido para o tratamento e disposição de resíduos,
restauração das áreas atingidas, monitoramento da qualidade das águas, elaboração de relatórios de campo e avaliação da
operação, visando a detecção de eventuais falhas.

Planos de Auxílio Mútuo - Prefeitura Municipal;

39
SIMULAÇÃO DE VAZAMENTO DE AMONIA

Realizado no dia 16/11/2006 às 7h, no Frigoestrela – Frigorífico Estrela d’Oeste Ltda;

Cenário: Defeito na válvula de passagem - Localizado próximo ao Túnel de Congelamento

A simulação de vazamento de amônia foi realizada com objetivo treinar, e preparar os funcionários da Empresa
Frigoestrela, com participação dos integrantes da Equipe de Emergência, para um eventual incidente de pequenas
proporções, no congelador de placas, localizado próximo ao túnel de congelamento.

Toda a estrutura foi montada para aproximar o evento de um acidente real, objetivando que o ato simulado tivesse
características de um fato real, com a maior proximidade possível, somente os lideres da equipe e o Técnico de
Segurança tinham conhecimento de que, tratava-se de um treinamento.

Simulou-se que, o Gerente de Operação, em seu trabalho matinal, por volta de 8:00 horas, percebeu um odor
característico e queimadura nos olhos, verificou que estava ocorrendo um vazamento em um determinado ponto da
tubulação, pertencente ao sistema de refrigeração. Em seguida, comunicou o fato ao Gerente de Manutenção. Neste
local, no momento em que ocorreu o incidente, estavam poucos funcionários.

Através do rádio, o Líder local, comunicou imediatamente a Central de Comunicação de Emergências, Porteiro
em Atividade, solicitando a convocação do Líder Geral da Equipe de Emergência e os membros da Equipe Técnica
através de rádio VHS, telefone ou ainda pessoalmente, estabelecendo o estado de emergência.

A equipe de emergência executou todos procedimentos internos que lhe competia, procedendo a retirada dos
funcionários da área contaminada, logo após foi realizado o isolamento da área onde teria ocorrido o vazamento,
utilizando-se devidamente dos equipamentos de proteção individual.

O funcionário responsável da casa de máquina, realizou o fechamento da válvulas de manutenção, isolando o


equipamento dos outros trechos da tubulação, procedendo em seguida a retirada do liquido existente neste trecho.

Neste incidente ocorrido não foi preciso realizar o procedimento de purga do restante da amônia no ar livre e nem
na água, devido o próprio compressor recolher e coloca-la de volta no reservatório. Na simulação o incidente ocorrido
foi de pequenas proporções, não havendo a necessidade de pedir auxilio ao Corpo de Bombeiros. Procedimento este
realizado somente pela equipe de Emergência, pessoal já devidamente treinado.

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O pessoal devidamente treinado e equipado com roupa de encapsulamento total nível A, iniciou a contenção do
vazamento da Amônia, providenciando o fechamento da válvula principal e acionando a ventilação adequada para
dispersar o gás, utilizando-se máscara autônoma, e roupas de PVC nível "A".

Tendo sanado o vazamento, a equipe que entrou em contato direto com o produto, passou por um sistema de
avaliação Médica.

Com isso, o objetivo específico, foi o de avaliar o desempenho e as atitudes, tanto dos integrantes das equipes,
quanto dos demais funcionários, observando-se a assimilação obtida nas palestras, cursos e treinamentos a que foram
previamente submetidos. Foram avaliados, ainda, o estado psicológico dos envolvidos, o grau de preocupação e
responsabilidade de cada um. Também, foram objeto de análise a rapidez e a adequação dos procedimentos, por parte
dos envolvidos.

Foi objeto de observação, os procedimentos dos funcionários em busca da rota de fuga, a ordem de evacuação e o
cumprimento de todos os princípios. Cuidou-se, especialmente, de evitar-se o tumulto e aglomeração, com a proteção de
todos os funcionários nos espaços e locais especialmente destinados a essas finalidades.

DA AVALIAÇÃO GERAL

Submetido o ATO SIMULADO à análise dos líderes e técnicos envolvidos, chegou-se à conclusão de que as
equipes apresentaram um rendimento satisfatório, e os demais funcionários, um comportamento adequado à
situação emergencial.

Pequenas falhas constatadas, circunscreveram-se mais no âmbito pessoal de alguns componentes que, em
busca até' mesmo de, demonstrar maior eficiência, executadas as suas atribuições, procuraram agregar-se às
outras equipes, para auxilia-las, quando deveriam permanecer em seus postos.

Esse desempenho supre eventuais falhas, demonstrando, sobretudo o espírito de equipe e companheirismo,
próprio das situações emergenciais.

Os lideres, depois de concluídos os trabalhos de simulação, demonstraram a todos os integrantes que, nas
emergências, os trabalhos devem ser ordenados, seguindo-se orientações previamente estudadas, evitando-se atos
de "heroísmo", por não serem adequados às situações dessa natureza.

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TREINAMENTOS APLICADOS A EQUIPE DE EMERGÊNCIA

Os treinamentos são realizados e registrados, anualmente para os trabalhadores antigos, e na contratação de


pessoal novo, para que seja obtido um alto nível de competência e desempenho nas operações envolvendo Amônia.

1- TREINAMENTO QUANTO A MANUTENÇÃO, CONSERVAÇÃO E USO CORRETO DOS


EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO – EPIs

2- PRIMEIROS SOCORROS;

3- PREVENÇÃO E COMBATE AO FOGO;

4- PROCEDIMENTOS EM CASO DE VAZAMENTO OU DERRAMAMENTO

Os treinamentos são realizados por pessoas habilitadas

CRONOGRAMA
SIMULADOS E TREINAMENTOS

-Treinamento quanto ao uso de EPIs - Anual - Maio de 2005 - Para todos os Trabalhadores

- Palestra com treinamento - Prevenção e Combate de Incêndio - Anual - Para os Componentes da Cipa e funcionários
responsáveis do sistema de refrigeração da empresa.

- Curso de Primeiros Socorros com simulações de ocorrências de acidentes – Anual

- Simulados para procedimento de acidentes no caso de vazamento de Amônia Evacuação de área - Anual - Equipe de
Emergência

- Sipat - Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho - Com realização de várias palestras - Anual -
Envolvendo todos os Trabalhadores da Empresa.

42
COORDENADORES GERAIS

Estrela d’Oeste/SP, 16 Maio 2006

43
MODELO

FICHA DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

Inspeção de Segurança nº Data: Hora:

Divisão: Seção:

Chefia Responsável:

Local, Máquina ou Equipamento (descrever):

Condição a corrigir:

Ação Recomendada:

Observações:

Protocolo:

Data:

Visto:

Técnico de Segurança:

1ª via: Chefia de seção


2ª via: Gerência de Divisão
3ª via: Engº de Segurança
4ª via: Fixa

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