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2005
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INDICE
REFERÊNCIA PÁGINA
APRESENTAÇÃO____________________________________________________________________________01
IMPACTOS E CONSEQUÊNCIAS_______________________________________________________________04
INSPEÇÃO___________________________________________________________________________________32
EQUIPE DE EMERGÊNCIA_____________________________________________________________________33
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PAE - PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. ÁREA DE ABRANGÊNCIA
4. CENÁRIOS ACIDENTAIS
Tipos de acidentes:
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IMPACTOS E CONSEQUÊNCIAS
Riscos a Saúde
Resumo de riscos
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PROCEDIMENTOS EMERGÊNCIAIS
EMERGÊNCIA
INSTRUÇÕES DE EMERGÊNCIAS
INSTALAÇÃO SEGURA
Operação
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INFORMAÇÕES GERAIS E PROCEDIMENTOS BÁSICOS
NA UTILIZAÇÃO DE AMÔNIA
AMÔNIA - (NH3) - Gás facilmente liquefeito quando comprimido, incolor, apresentando forte reação alcalina. Possui
odor característico, pungente e penetrante. É muito solúvel em água, com a qual forma hidróxido de amônio (NH40H).
Amônia
- Classe 8 – Corrosivos
Propriedades da Amônia
- Gás comprimido e liqüefeito, flutuam e fervem na água, produz nuvem de vapor visível;
- Sob pressão atmosférica a sua temperatura de mudança de estado liquida para gasoso é
- 33,4° C;
- Peso molecular: 17,03;
- Ponto de congelamento:- 77,9 °C;
- Temperatura crítica: 132,4 °C;
- Pressão Crítica: 11,28 Mpa,(113,5 bar ou 111,3 atm);
- Temperatura de auto ignição: 651°C.
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UTILIZAÇÃO
Armazenamento
Descarga
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PURGA DE ÓLEO NO SISTEMA
4. Abrir lentamente o bico da purga com chave adequada e restringir ao mínimo a liberação do gás
para a atmosfera;
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6. Identificar todas as válvulas com placas;
12. Abrir lentamente o bico de purga, controlando a reação da amônia com água do tambor, de modo que os
estalos/trepidação não sejam excessivos. Restringir ao mínimo a liberação do gás para a atmosfera;
13. Ao final da operação não ocorrerá mais a reação, porém ainda sairão algumas
bolhas de gás da mangueira para a superfície da água. Assim que findarem as bolhas, fechar o bico de purga,
retirar a mangueira do tambor e antes de dar destino final ao resíduo, neutralizar o PH da solução, removendo a
mangueira do bico de purga;
14. Após a purga e a eliminação de resíduos, medir a concentração de amônia por meio de instrumento de leitura
direta, utilizando-se tubos reagentes adequados, certificando-se de que ela está abaixo dos Limites de
Tolerância;
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CUIDADOS NA MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
PELOS QUAIS CIRCULA AMÔNIA
2. Colocar, adequadamente, placas nas válvulas: "NÃO ABRIR ESTA VÁLVULA SISTEMA EM
MANUTENÇÃO”;
3. Nos volantes das válvulas, deve estar bem nítida a seta indicadora de abertura e
fechamento;
1. Deve haver ventilação contínua natural e/ou forçada, de modo que a temperatura
na sala não exceda a 11 °C acima da temperatura ambiente e a concentração da amônia não ultrapasse os limites
de tolerância, com emissão para a atmosfera, sendo vedado para a vizinhança ou vias públicas.
2. Periodicamente deve ser realizado pelo Setor de Engenharia de Segurança do Trabalho de cada unidade
avaliações das áreas que contenham equipamentos/tubulações com amônia.
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Proteção Individual
1. O EPI não substitui as medidas de proteção coletiva, tais como ventilação adequada e, em especial,
manutenção planejada dos compressores, bem como as práticas operacionais seguras por parte dos
operadores, principalmente. em situação de emergência;
2. Deve ser evitado ao máximo, qualquer contato com produto líquido ou vapor;
3. Todo funcionário que receber instrução para operar tal gás deve ser treinado;
"Máscara de fuga"
4. Deve sempre ser conservada na sua embalagem original. Quando houver dúvidas,
deve ser consultado o Técnico de Segurança do Trabalho;
5. Proteção para a visão; Óculos de Segurança fechado tipo "Ampla Visão".
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“Proteção do Corpo”
1. Roupa impermeável, sem aberturas, incluindo capuz e luvas de PVC;
2. Botas de PVC;
6. Conjunto de ar autônomo.
4. Nos locais, onde há melhor visibilidade deverão ser colocadas "Birutas", para verificação da direção do vento.
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Proteção Coletiva
3. Sinalização de perigo;
Armazenagem e Conservação
3. Da mesma forma o conjunto de PVC (macacão, luvas e botas) devem ser mantidos
em perfeitas condições de uso.
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PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
PARA VAZAMENTOS DE MÉDIAS E GRANDES PROPORÇÓES
Equipe de Emergência
Conjunto de funcionários treinados de maneira teórica e prática para evitar a ocorrência e/ou agravamento das
conseqüências de uma emergência.
Conjunto de procedimentos objetivando o gerenciamento e controle das ações emergenciais envolvendo as operações e
instalações da empresa.
Conjunto de atitudes a serem adotadas em função de cenários identificados em local de interesse. Tem por objetivo
coordenar a aplicação de ações específicas de controle, objetivando a eliminação ou mitigação do quadro emergencial.
Equipe Técnica
Grupo de funcionários que por sua formação e experiência, compõem a célula de administração de crise da empresa,
auxiliando o Coordenador Geral na tomada de decisões.
Rota de Fuga
Em caso de evacuação, é a via considerada mais segura, por onde devem sair as pessoas das áreas já atingidas ou
passíveis de serem atingidas pela emergência.
Para, efeito deste plano, a rota de fuga a ser adotada em caso de emergência está definida nos procedimentos de controle
de emergência específico a localidade de interesse.
Ponto de Encontro
Local considerado seguro, onde devem se reunir os funcionários e outras pessoas que tiverem seus locais de trabalho
afetados por uma emergência.
Para efeito deste procedimento, o ponto de encontro está definido nos procedimentos de controle de emergência
específicos a localidade de interesse.
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Sistemas de comunicação
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Conjunto de equipamentos destinados a comunicação interna ou com empresas e órgãos externos. Existem os seguintes
equipamentos:
Telefone;
Rádio VHS;
Telefone com ramais internos.
Local livre de riscos e dotado de todos os meios de comunicação necessários, para onde são canalizadas e de onde são
transmitidas todas as informações e instruções relativas à emergência.
Área imediatamente afetada onde somente podem ter acesso aqueles que estão diretamente empenhados no controle da
Emergência.
Local seguro a ser estabelecido dentro da área morna, mais próxima possível do local onde ocorre a emergência e para
onde devem ser deslocados todos os recursos humanos e materiais necessários à ação de emergência.
Associação de empresas com cenários emergenciais semelhantes que se organizam para oferecer equipamentos, além de
recursos materiais e humanos para o saneamento de emergência.
É composta pelo Coordenador Geral e Equipe Técnica. É convocado pelo Líder Geral da Equipe de Emergência e
objetiva o gerenciamento de situações com potencial catastrófico.
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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS ENVOLVIDOS EM
SITUAÇÕES EMERGENCIAIS NO CASO DE VAZAMENTO DE AMÔNIA.
EQUIPE TÉCNICA
Gerência de Manutenção
Gerência de Operações
COORDENAÇÃO GERAL
Assessoria Jurídica
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ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS
DA EQUIPE DE EMERGÊNCIA
Coordenador Geral
1. Garante que todos os equipamentos de prevenção e controle de emergência estejam disponíveis e em condições
de operação;
2. Garante a disponibilidade dos equipamentos de proteção individual aos integrantes da Equipe de Emergência;
Em situações de emergência, quando convocada a formação da célula de crise, tem as seguintes atribuições:
1. Desloca-se para o Centro de Controle de Emergência, acompanhado por rádio e telefone, desenvolvendo as ações de
controle e mitigação.
2 Mantem contato permanente com o Líder Geral da Equipe de Emergência;
3. Decide em conjunto com a Equipe Técnica e o Líder Geral da Equipe de Emergência, as ações necessárias permitindo
o controle da emergência e a mitigação dos seus efeitos;
4. Centraliza na sua pessoa toda e qualquer fornecimento de informações para a mídia e órgãos externos;
5. Supre a Equipe de Emergência dos recursos necessários ao controle da Emergência e a restauração da normalidade.
Equipe Técnica
É formada pelos gerentes das áreas de interesse. Em situações de emergência, quando convoca da a formação da
célula de crise, tem.as seguintes atribuições:
Gerência de Manutenção
1. Garante o atendimento das solicitações relativas às áreas de elétrica, mecânica e civil, emanadas pelo Líder Geral da
Equipe de Emergência;
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Gerente de Operações
2. Faz intervenções junto a órgãos oficiais e privados com autoridade ou recursos disponíveis na empresa, de forma a
facilitar as ações de controle da emergência;
Gerência de Segurança
2. Presta apoio quando da necessidade de encaminhamento de acidentados para hospitais, ou em caso de óbito presta
apoio aos familiares;
Assessoria Jurídica
Estes Técnicos e/ou especialistas são convocados a fazer parte da Equipe Técnica, em função de conhecimentos
específicos e/ou experiência profissional, relacionada com o tipo de emergência em andamento.
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Líder Geral da Equipe de Emergência
1. Comparece ao local da emergência e juntamente com o Líder da Equipe de Emergência Local, decide o
desenvolvimento das ações corretivas e dos apoios necessários para a eliminação da emergência;
2. Decide pelo acionamento da célula de Crise;
3. Compõe juntamente com o Oficial do Corpo de Bombeiros, Coordenadores dos Planos de Auxílio Mútuo e outros
especialistas presentes, o Centro de Controle de Emergência - CCE.
1. Verifica, no início de cada período, se a Equipe de Emergência está completa e, na ausência de um ou mais
componentes da mesma, retém os correspondentes componentes que estão trabalhando no turno anterior, até que a
situação seja regularizada;
1. Convoca os membros da Equipe de emergência Local, conforme meios identificados nos procedimentos de controle
de emergência específicos de cada localidade:
2. Convoca o Líder Geral da Equipe de Emergência;
3. Desloca-se para o local sinistrado;
4. Orienta os membros da Equipe de Emergência Local quanto a logística de atendimento e forma de combate;
5. . Decide quanto a necessidade de evacuação do local;
6. Convoca outros empregados para auxiliar no combate;
7. Decide sobre a necessidade de acionamento do Corpo de Bombeiros, Cetesb, Defesa Civil e Planos de Auxílio
Mútuo,
8. Define o posicionamento e instalação de isolamento entre a área sinistrada (área quente) e a área onde se posicionarão
as equipes constantes do Plano de Controle de Emergência (área morna);
9. Define o posicionamento e instalação de isolamento entre a área onde se posicionarão as equipes constantes do Plano
de Controle de Emergência (área morna) e o público (área fria);
10. Coordena os recursos humanos e materiais disponíveis para o rápido controle da situação;
11. Decide em conjunto com o Líder Geral da Equipe de Emergência, as ações necessárias para permitir o controle da
emergência, eliminação das suas causas, mitigação seus efeitos e retorno à normalidade.
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Comunicações
1. Aciona o Procedimento Local de Controle de Emergência, específico ao local onde se localiza o sinistro;
Recebendo comunicação do Líder local da Equipe de Emergência, que será necessário apoio externo, faz os seguintes
acionamentos:
Recebendo comunicação do Líder Geral da Equipe de Emergência, que será necessário formar a célula de crise, aciona:
5. Coordenador Geral;
6. Equipe Técnica.
Recebendo comunicação dos Líderes Geral ou Local da Equipe de Emergência, que será necessário apoio externo, faz,
na medida em que são solicitados, os seguintes acionamentos:
Socorrista
O Procedimento Local de Controle de Emergência define a existência do Grupo de Socorrista em cada localidade. Esse
Grupo tem as seguintes atribuições:
Grupo de Combate
O Procedimento Local de Controle de Emergência define a existência do Grupo de Combate em cada localidade. Tem a
seguinte atribuição:
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GRUPO DE APOIO
O Procedimento Local de Controle de Emergência define a existência do Grupo de Apoio em cada localidade. Tem as
seguintes atribuições:
1. Transporta para o local da ocorrência os equipamentos necessários para permitir o controle da emergência,
eliminação das suas causas e l ou mitigação dos seus efeitos;
2. Realiza inspeção na área sinistrada objetivando encontrar acidentados e promove a retirada de pessoas não autorizadas
da área de risco;
3. Promove o isolamento da área de risco, somente permitindo a entrada de pessoas ligadas ao atendimento da
emergência;
6. Promove os reparos de manutenção que se fizerem necessários para o controle operacional da emergência;
Qualquer pessoa que constatar uma situação de emergência, deve acionar pelo telefone 2801, Central de Comunicação
de Emergência localizada no comando da Portaria. Neste caso o Porteiro faz o acionamento do Procedimento Local de
Controle de Emergência específico da área onde o sinistro está localizado.
A Equipe de Emergência seguindo os Procedimentos Locais de Controle de Emergência adota as medidas previstas para
o atendimento específico do cenário emergencial.
O Líder Local da Equipe de Emergência sentindo necessidade de auxílio adicional solicita ao Grupo de Comunicação a
convocação dos seguintes órgãos:
1. Para apoio de combate a incêndio e resgate de acidentados, aciona o Corpo de Bombeiros (193); .
2. Para suplementação de recursos humanos e materiais aciona os Planos de Auxílio Mútuo da região;
3. Havendo possibilidade de contaminação do solo elou ar elou água, aciona a Cetesb;
4. Havendo possibilidade da emergência atingir núcleos residenciais, aciona a Defesa Civil.
Após o controle da emergência, recolhimento dos resíduos e o restabelecimento da normalidade,
em conjunto com o Líder Local da Equipe de Emergência O Líder Geral determina o encerramento do estado
emergencial.
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ATUAÇÃO DOS EMPREGADOS
NÃO PERTENCENTES À EQUIPE DE EMERGÊNCIA
Todos permanecem neste local até que por decisão do Líder Geral da Equipe
de Emergência, sejam adotados novos procedimentos.
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PROCEDIMENTO LOCAL DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA
1. OBJETIVO
Estabelecer os procedimentos técnicos a serem seguidos por ocasião da ocorrência de emergência na Empresa.
2. APLICAÇÃO
As ações de controle dos cenários emergenciais identificados neste plano, são da Sala de Máquinas, Sistema de
Resfriamento das Câmaras Frias e locais refrigerados pelo mesmo processo de acordo com o fluxograma em
anexo, apoiado pelo PGR - Programa de Gerenciamento de Risco.
A responsabilidade pela operacionalidade das ações delegadas à Sala de Máquinas, Sistema de Refrigeração e
outro, dentro do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, parte integrante deste Procedimento Local de
Controle de Emergência, é do Engenheiro de Segurança.
3. DEFINIÇÕES
Para efeito deste plano, a rota de fuga é no sentido da Portaria de acesso junto a Rua Goiás.
Para efeito deste procedimento, o ponto de encontro adotado em caso de evacuação, é o lado externo da Portaria
de acesso junto a Rua Goiás.
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3.3 Sistemas de Comunicação
Para comunicação interna ou com empresas e órgãos externos. Existem os seguintes equipamentos:
Telefone;
Rádio VHS individual a todos os encarregados e portaria;
Telefone com ramais internos.
1. Notifica imediatamente a Central de Comunicação de Emergências, Portaria, solicitando o envio do grupo de resgate
do Corpo de Bombeiros (193);
2. Convoca os membros da Equipe de emergência Local por rádio, telefone ou ainda pessoalmente, estabelecendo o
Estado de Emergência;
Para efeito deste Procedimento, o Centro de Controle de Emergência (CCE) é a sala do Ambulatório.
Área imediatamente afetada onde somente tem acesso aqueles que estão diretamente empenhados no Controle da
Emergência, classificada neste plano como a Sala de Máquinas e local por onde passam as tubulações do Sistema de
Refrigeração.
Área compreendida entre a área quente e a área fria. É o local afastado do risco onde são locados os
Equipamentos de Emergência Ambulatório/Administração.
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3.7 Área Fria ou Verde
Área isenta de risco e, portanto, própria para permanência do público em geral é o local onde as autoridades e a
mídia são recebidas, ficando determinado a Portaria e Recepção, localizado na entrada principal do Frigoestrela.
Local seguro a ser estabelecido dentro da área morna ou amarela mais próxima possível do local onde ocorre a
emergência e para onde são deslocados todos os recursos humanos e materiais necessários à ação de emergência, local
destinado é o Ambulatório.
Associação de empresas com cenários emergenciais semelhantes que se organizam para oferecer equipamentos,
além de recursos materiais e humanos para o saneamento de emergência, portanto ficam definidos: Corpo de
Bombeiro, Policia Militar e Prefeitura Municipal de Estrela d’Oeste.
Composta pelo Coordenador Geral e Equipe Técnica. Sua convocação é realizada pelo Líder Geral da Equipe de
Emergência, objetivando o gerenciamento de situações com potencial catastrófico.
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4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
SOB RESPONSABILIDADE DA EMPRESA FRIGOESTRELA
Líder Local
FUNÇÕES Plantão 24 hs
Líder Local 01
Segurança Física 01
Controle de Tráfego 01
Atividade realizada pelo porteiro em serviço - Portaria, entrada principal, localizada à Rua Goiás. Em situação de
emergência, tem as seguintes atribuições:
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5. Controla o tráfego na área externas de forma a garantir a entrada e saída das viaturas de socorro. Caso seja necessário,
solicitada a presença da Policia Militar.
O Líder Local da Equipe de Emergência é o Responsável pelo Departamento de Pessoal. Em situação normal tem
as seguintes atribuições:
1. Verifica, no início de cada período, se a Equipe de Emergência está completa e, na ausência de um ou mais
componentes da mesma, retém os correspondentes componentes que estão trabalhando no turno anterior, até que a
situação seja regularizada;
Em situação de emergência:
1. Atua conforme previsto para cada cenário emergencial constante em procedimento anexo.
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6. TREINAMENTO
Treinamento Básico
Todos os membros da Equipe de Emergência são treinados, referentes à: Proteção Respiratória, Combate a Incêndio e
Primeiros socorros. (Teórico e Prático).
Treinamento Técnico
Cada função constante no Plano de Controle de Emergência do Frigoestrela, é objeto de curso de formação
correspondente, culminando com a certificação de seus responsáveis.
Treinamento Tático
As Equipes Técnica e de Emergência são treinadas para atuar em cada cenário de emergência contemplado neste Plano.
Simulados
O Recurso Humano coordena programa, executa ou providencia a execução dos treinamentos previstos considerados
necessários para garantir a eficácia do Plano de Controle de Emergência.
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7. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Inalação:
1. Remover a vítima para área não contaminada e arejada e administrar oxigênio se disponível, sob máscara facial ou
cateter nasal.
2. Aplicar manobras de ressuscitação em caso de parada respiratória.
3. Encaminhar imediatamente ao hospital mais próximo.
1. Em caso de fogo em instalações, o melhor procedimento é estancar o fluxo de gás, fechando a válvula, já que a
amônia em concentrações elevadas no ar, pode formar uma mistura explosiva. Para isso, pode ser necessário o uso de
água, dióxido de carbono ou pó químico, para extinção de chamas adjacentes à válvula que controla o fornecimento do
gás.
2. Use água para resfriar os recipientes expostos ao fogo e interrompa o gás para proteção pessoal. A água reduz a
concentração do gás uma vez que o mesmo é solúvel em água. Para fogo envolvendo amônia líquida, usar pó químico ou
C02 para combate-Io.
Perigos específicos:
A NH3 oferece ou apresenta risco moderado de fogo e explosão, quando
exposta ao calor ou chama. Em presença de óleo e outros materiais combustíveis aumenta o risco de fogo.
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9. MEDIDAS DE CONTROLE
PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO
Precauções pessoais:
É necessário o uso correto dos EPls, possuindo conhecimento sobre o manuseio seguro e os riscos que a Amônia
Anidra oferece. Verifica periodicamente se os equipamentos de trabalho estão em perfeitas condições de uso e com
prazo de validade atualizados. Realiza treinamentos práticos periodicamente.
A Amônia por ser alcalina é combatida água em casos de vazamento; para proteger o meio ambiente nestes casos,
é necessário reter a água usada; direcionando-a para um tanque de retenção, onde será efetuada a equalização do resíduo.
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10. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Manuseio
Antes de manusear os cilindros, verifica se as válvulas estão em boas condições, assim como corpo e base dos
cilindros isentos de avarias e pontos de ferrugem. Durante o manuseio, evita as proximidades de fontes de calor ou
faísca elétrica. O local é ventilado e distante de produtos que reajam com gás.
Armazenamento:
Para reduzir a possibilidade de risco potencial à saúde é assegurada uma ventilação diluidora no local para
controlar a concentração ambiental a níveis baixos.
1. Proteção respiratória: Use proteção respiratória se for necessário. Em grandes concentrações, utilize máscaras
autônomas.
2. Proteção das mãos: Utilize luvas de PVC.
3. Proteção dos olhos: Use óculos de segurança, contra produtos químicos ou protetor facial;
4. Proteção da pele e do corpo: Utilize roupas de PVC com proteção nível "A" .
Precauções especiais:
Medidas de higiene:
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INSPEÇÃO
Todas as instalações onde existe amônia são inspecionadas para verificação das condições, se existe corrosão,
procurando sempre prevenção, evitando maiores danos. É realizada também inspeção visual em todos os pontos críticos
(soldas, curvas, junções, selos mecânicos, etc.), pelo menos a cada três meses. Na construção, são realizado teste nas
tubulações com pressão de 50% acima da pressão de trabalho, teste este feito com nitrogênio.
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EQUIPE DE EMERGÊNCIA
COORDENADOR GERAL
EQUIPE TÉCNICA
Gerência de Manutenção
Médica Responsável
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Líder Geral da Equipe de Emergência
Comunicação
Porteiro em atividade
Socorrista
São realizadas inspeções de rotina diária visando detectar e eliminar riscos comuns, já conhecidos tanto do ponto
de vista do equipamento, como pessoal, exemplo:
E utilizado para este tipo de inspeção o impresso "Ficha de Inspeção de Segurança Rotineira”, modelo em anexo.
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2 - INSPEÇÕES PERIÓDICAS
As inspeções periódicas são feitas em intervalos regulares (semanais), incluídas também, a inspeção de todo o
Frigorífico com a elaboração de um relatório final, serviço este realizado pelo Técnico de Segurança da Empresa.
1. Penetração em reservatórios;
2. Manutenção em equipamentos tais como, caldeiras, elevadores.
3. Manutenção civil - seja por firmas empreiteiras ou não.
4 - ANÁLISES DE RISCO
1. detectar a totalidade dos riscos que envolvem as várias operações na área do Frigorífico
2. detalhar as mesmas a um nível que possam ser identificados os menores problemas,
3. encontrar a forma mais eficiente de fazer o trabalho,
4. normatizar os métodos, materiais, ferramentas, instalações e máquinas.
5 – REUNIÕES
ANEXOS
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ANÁLISE DE RISCO
Seção:
Máquina:
Peça:
OPERAÇÃO
REALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO
RISCOS:
MEDIDAS:
Data:____/_____/_____
Procedimentos Emergências
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FLUXOGRAMA DE ACIONAMENTO
Estrutura Organizacional
Coordenador Geral
Equipe Técnica
Líder Geral
Comunicação
Líder Local
Apoio
Isolamento
Tráfego
Segurança
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ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE EMERGÊNCIA
PARA CENARIO EMERGENCIAL
O Líder Geral da Equipe de Emergência e sempre o funcionário de plantão do Frigorífico, em situação de emergência
tem as seguintes atribuições:
Desloca-se para o Centro de Ação de Emergência;
-Inteira-se dos desdobramentos da emergência com o Líder local da Equipe de Emergência;
-Compõe juntamente com o Líder de Emergência da empresa sinistra da (Frigorífico),e com o oficial do Corpo de
Bombeiros que atende a ocorrência;
-Caso necessário, convoca outros empregados do Frigorífico para auxiliar no combate;
-Decide juntamente com outros membros da equipe a necessidade de acionamento de outros órgãos ~e. atendimento
emergencial, tais como da Defesa Civil, Planos de Auxilio Mútuo, Corpo de Bombeiro e outros'.
GRUPO DE APOIO
Técnicos e especialistas externos: Engenheiro Mecânico responsável pelo projeto do sistema de refrigeração e Técnico
de Segurança do Trabalho, realizam o apoio necessário para manuseio do sistema de incêndio de forma fJ garantir as
condições de pressão e vazão no sistema.
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- Controla o tráfego na estrada de acesso, de forma a garantir a entrada e saida das viaturas de socorro. Caso necessário,
solicita a presença da Policia para disciplinar o trânsito junto a Rua de acesso ao frigorífico.
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SIMULAÇÃO DE VAZAMENTO DE AMONIA
A simulação de vazamento de amônia foi realizada com objetivo treinar, e preparar os funcionários da Empresa
Frigoestrela, com participação dos integrantes da Equipe de Emergência, para um eventual incidente de pequenas
proporções, no congelador de placas, localizado próximo ao túnel de congelamento.
Toda a estrutura foi montada para aproximar o evento de um acidente real, objetivando que o ato simulado tivesse
características de um fato real, com a maior proximidade possível, somente os lideres da equipe e o Técnico de
Segurança tinham conhecimento de que, tratava-se de um treinamento.
Simulou-se que, o Gerente de Operação, em seu trabalho matinal, por volta de 8:00 horas, percebeu um odor
característico e queimadura nos olhos, verificou que estava ocorrendo um vazamento em um determinado ponto da
tubulação, pertencente ao sistema de refrigeração. Em seguida, comunicou o fato ao Gerente de Manutenção. Neste
local, no momento em que ocorreu o incidente, estavam poucos funcionários.
Através do rádio, o Líder local, comunicou imediatamente a Central de Comunicação de Emergências, Porteiro
em Atividade, solicitando a convocação do Líder Geral da Equipe de Emergência e os membros da Equipe Técnica
através de rádio VHS, telefone ou ainda pessoalmente, estabelecendo o estado de emergência.
A equipe de emergência executou todos procedimentos internos que lhe competia, procedendo a retirada dos
funcionários da área contaminada, logo após foi realizado o isolamento da área onde teria ocorrido o vazamento,
utilizando-se devidamente dos equipamentos de proteção individual.
Neste incidente ocorrido não foi preciso realizar o procedimento de purga do restante da amônia no ar livre e nem
na água, devido o próprio compressor recolher e coloca-la de volta no reservatório. Na simulação o incidente ocorrido
foi de pequenas proporções, não havendo a necessidade de pedir auxilio ao Corpo de Bombeiros. Procedimento este
realizado somente pela equipe de Emergência, pessoal já devidamente treinado.
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O pessoal devidamente treinado e equipado com roupa de encapsulamento total nível A, iniciou a contenção do
vazamento da Amônia, providenciando o fechamento da válvula principal e acionando a ventilação adequada para
dispersar o gás, utilizando-se máscara autônoma, e roupas de PVC nível "A".
Tendo sanado o vazamento, a equipe que entrou em contato direto com o produto, passou por um sistema de
avaliação Médica.
Com isso, o objetivo específico, foi o de avaliar o desempenho e as atitudes, tanto dos integrantes das equipes,
quanto dos demais funcionários, observando-se a assimilação obtida nas palestras, cursos e treinamentos a que foram
previamente submetidos. Foram avaliados, ainda, o estado psicológico dos envolvidos, o grau de preocupação e
responsabilidade de cada um. Também, foram objeto de análise a rapidez e a adequação dos procedimentos, por parte
dos envolvidos.
Foi objeto de observação, os procedimentos dos funcionários em busca da rota de fuga, a ordem de evacuação e o
cumprimento de todos os princípios. Cuidou-se, especialmente, de evitar-se o tumulto e aglomeração, com a proteção de
todos os funcionários nos espaços e locais especialmente destinados a essas finalidades.
DA AVALIAÇÃO GERAL
Submetido o ATO SIMULADO à análise dos líderes e técnicos envolvidos, chegou-se à conclusão de que as
equipes apresentaram um rendimento satisfatório, e os demais funcionários, um comportamento adequado à
situação emergencial.
Pequenas falhas constatadas, circunscreveram-se mais no âmbito pessoal de alguns componentes que, em
busca até' mesmo de, demonstrar maior eficiência, executadas as suas atribuições, procuraram agregar-se às
outras equipes, para auxilia-las, quando deveriam permanecer em seus postos.
Esse desempenho supre eventuais falhas, demonstrando, sobretudo o espírito de equipe e companheirismo,
próprio das situações emergenciais.
Os lideres, depois de concluídos os trabalhos de simulação, demonstraram a todos os integrantes que, nas
emergências, os trabalhos devem ser ordenados, seguindo-se orientações previamente estudadas, evitando-se atos
de "heroísmo", por não serem adequados às situações dessa natureza.
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TREINAMENTOS APLICADOS A EQUIPE DE EMERGÊNCIA
2- PRIMEIROS SOCORROS;
CRONOGRAMA
SIMULADOS E TREINAMENTOS
-Treinamento quanto ao uso de EPIs - Anual - Maio de 2005 - Para todos os Trabalhadores
- Palestra com treinamento - Prevenção e Combate de Incêndio - Anual - Para os Componentes da Cipa e funcionários
responsáveis do sistema de refrigeração da empresa.
- Simulados para procedimento de acidentes no caso de vazamento de Amônia Evacuação de área - Anual - Equipe de
Emergência
- Sipat - Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho - Com realização de várias palestras - Anual -
Envolvendo todos os Trabalhadores da Empresa.
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COORDENADORES GERAIS
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MODELO
Divisão: Seção:
Chefia Responsável:
Condição a corrigir:
Ação Recomendada:
Observações:
Protocolo:
Data:
Visto:
Técnico de Segurança:
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