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Introdução

O LED (Light Emitting Diode) ou díodo emissor de luz emite tal luz quando há
passagem de corrente elétrica. O LED é formado por um semicondutor de tipo p e outro
do tipo n. Ao se estabelecer uma diferença de potencial entre os dois semicondutores,
fazendo com que o pólo positivo do LED fique ligado ao pólo positivo do gerador, com
a resistência é aproximadamente nula, ocorre à emissão de luz consequentemente da
ação de uma corrente.

A passagem de corrente elértrica através da combinação p-n implica na liberação


de energia. Nos LED’s essa energia é liberada em forma de ondas eletromagnéticas,
podendo ou não ter frequências na faixa do visível ou infravermelho. Desse modo, cada
fóton emitido, E, é diretamente proporcional à sua frequência, f. Assim,

𝐸 = ℎ𝑓

sendo h a constante de Planck.

A curva característica de um LED é representada por uma curva exponencial


(figura 1). Um dos métodos mais empregado para obter a constante de Planck é o
traçado da reta tangente, que é extraída da extrapolação da parte linear da curva
característica do LED.

A ordenada na origem é a força contra eletromotriz, εₒ, que é a energia elétrica,


por unidade de carga, transformada em luz.

Figura 1 - Curva característica do LED (a tracejado, extrapolação da parte linear da curva para a
determinação da energia.

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Pode-se estabelecer que a energia de cada portador de carga (E = eεₒ) é
convertida em energia de um fóton, daí

𝑒𝜀ₒ = ℎ𝑓

sendo e a carga elementar, c é a velocidade da luz e f a frequência da luz emitida,


podendo assim obter uma segunda relação

𝑓 = 𝑐/𝜆

onde λ é o comprimento de onda.

Determinando a força eletromotriz de LED de diferentes cores, 𝜀ₒ, tem-se que é


diretamente proporcional à frequência.

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1. Referencias Bibliográficas

D. Halliday e R. Resnick – Física 4 –1984


TIPLER,P. Física. Rio de Janeiro: Ed. LTC Ltda. Vol. 3, 1995

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