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PAVIMENTOS
A quantidade de agregado mineral em misturas
asfálticas de pavimentação é geralmente de 90 a
95% em peso e 70 a 85% em volume
NATURAIS:
Aqueles que são utilizados tal como se encontram
na natureza (cascalhos, saibros, areias )
ARTIFICIAIS:
Aqueles que resultam de uma alteração física ou
química de outros materiais (escória de alto forno,
argila expandida) ou que exige extração (pedra
britada)
PRODUÇÃO DE AGREGADOS PÉTREOS
Exemplo de pedreira
Vista geral de uma britagem
Fracionamento
Estocagem
PROPRIEDADES QUÍMICAS E MINERALÓGICAS
DOS AGREGADOS
PROPRIEDADES QUÍMICAS
Após
Equivalente de Areia
ANÁLISE GRANULOMÉRICA DE AGREGADOS
Tipos de Revestimentos
Asfálticos
BASE SUB-BASE
SUB-BASE
SUBLEITO
REFORÇO DO SUBLEITO
SUBLEITO
Fabricadas na pista:
tratamentos superficiais por penetração.
Microrrevestimentos.
Lama asfáltica.
Misturas recicladas:
usinadas ou fabricadas na pista.
BASE
Podem ser:
TS – tratamento superficial simples
Capa selante;
mástique asfáltico:
ligante asfáltico + fíler +
finos minerais + fibras
Matriz Pétrea
fíler
Fração
+ areia + asfalto
+
SMA
Fibras Mástique
CA
SMA
4 cm de SMA camada de
rolamento
8 cm de camada de
ligação
22 cm de base asfáltica
Aumento da
distância de
visibilidade e
diminuição da
cortina de água
Pista de pouso
do Aeroporto
Santos Dumont
Rio de Janeiro
0,5
Concreto drenante 0/10
0,4
0,3
0,2
Concreto denso 0/10
0,1
( Tráfego: de 1 a 5 milhões de caminhões pesados)
0
40 50 60 70 80 90 100 110 120
Velocidade (km/h)
1. DIRENG – Infraero – espessura 2,0 cm; 5. Espanha P-12 – espessura 3,0 a 4,0 cm;
5 cm CBUQ - AMB
7,5 cm CBUQ
Subleito
(Leite,2002)
(Leite,2002)
Ligante asfáltico
Melhorador de adesividade
100,00
80,00
% Passando
60,00
40,00
20,00
0,00
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Peneiras (Pol)
Misturas a Quente
X
Emulsões Asfálticas;
Asfaltos Diluídos
Misturas a Frio
Misturas a Quente Misturas a Frio
Propriedades básicas:
Estabilidade;
Durabilidade;
Flexibilidade;
Resistência ao deslizamento.
Pode ser composto de:
Camada de nivelamento
Camada de ligação (Binder) e
Camada de desgaste ou rolamento
Geralmente são utilizados os seguintes materiais na
composição de um concreto asfáltico:
Fabricação (Usinas)
Transporte
Lançamento
Compactação
Equipamentos Utilizados
60
50
40
30
20 Faixa A
10
0 Faixa B
0,01 0,1 1 10 100
Abertura (mm)
Constituição da Mistura
Densidade Máxima Teórica da mistura ( DMT )
AGREGADO GRAÚDO
DNER-ME 081/98 e
ASTM C 127-88
AGREGADO MIÚDO
DNER-ME 084/95
(Picnômetro de 500 ml)
Massa Específica Máxima
(Teórica) da Mistura
Densidade da mistura sem vazios: numericamente
igual à massa total dividida pela soma dos volumes
ocupados pelos materiais.
DMT = 100 . %Asf, %Ag, %Am, %f - percentagem
de asfalto, agregados graúdo, miúdo e
%Asf + %Ag + %Am + %f filer na mistura
Dasf Dag Dam Df Dasf, Dag, Dam, Df - densidades reais
Ps M misSSS
M misar
Balança
Balança
M missub
Psub
Pocentagem de vazios na mistura ( Vv ):
Vv
%Vv
Vt
Vv
VAM
VCB
RBV=VCB/VAM
+
Ampliar
+
Ampliar
Massa Específica Máxima Medida
Massa Específica Máxima Medida
Massa Específica Máxima Medida
ASTM 2041
Método RICE (MISTURAS NÃO COMPACTADAS)
Definido como a razão entre o peso de agregados e o peso de ligante pelo
volume de agregados, volume dos poros impermeáveis, volume dos
poros permeáveis não preenchidos com asfalto e volume de asfalto;
Essencial para o cálculo de ligante absorvido e do teor de vazios em misturas
compactadas.
VOLUME DO AGREGADO
VAZIOS IMPERMEÁVEIS
VOLUME DE VAZIOS NÃO
PREENCHIDOS COM ASFALTO
VOLUME DE VAZIOS
PREENCHIDOS COM ASFALTO
Gmm = A / (A + B – C) Onde:
A - peso da mistura seca no ar
B - peso do frasco + água
C - peso do frasco + água + mistura
DOSAGEM DO CONCRETO ASFÁLTICO
Densidade Aparente
(Da)
Porcentagem de vazios
(Vv)
8,0
7,0
6,0
Vv (DNER) 5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Ligante (%)
Relação Betume-Vazios
(RBV)
100
90
RBV (DNER)
80
70
60
50
40
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
18,0
17,5
17,0
VAM (DNER)
16,5
16,0
15,5
15,0
14,5
14,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
1300,0
1250,0
1200,0
1150,0
E (Kg)
1100,0
1050,0
1000,0
950,0
900,0
850,0
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
Fluência (f)
Determinação do teor ótimo de ligante:
Tp
Observações:
7,0
6,0
Vv (DNER)
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
90
RBV (DNER)
80
70
60
50
40
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
7,0
6,0
Vv (DNER)
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Ligante (%)
100
90
RBV (DNER)
80
70
60
50
40
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
17,5
17,0
VAM (DNER)
16,5
16,0
15,5
15,0
14,5
14,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
1700
Estabilidade (Kg)
1500
1300
1100
900
700
500
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Ligante (%)
Vv (%)
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
4 4,5 5 5,5 6
y = -3,9033x + 25,616
Teor de Ligante (%)
R² = 0,9956
100
90
80
RBV (%)
70
60
50
40
4 4,5 5 5,5 6
y = 20,767x - 38,957
R² = 0,998
2,42
2,40
2,38
d
2,36
2,34
2,32
2,30
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
y = 0,0627x + 2,0425
R² = 0,9886
18,0
17,8
17,6
17,4
VAM(%)
17,2
17,0
16,8
16,6
16,4
16,2
16,0
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
y = -1,34x + 23,982
R² = 0,9697
1300,0
1250,0
1200,0
1150,0
E (Kg)
1100,0
1050,0
1000,0
950,0
900,0
850,0
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
1,2
1,2
1,1
RT (MPa)
1,1
1,0
1,0
0,9
0,9
0,8
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
Procedimento Marshall
Desenvolvido por Bruce Marshall para o
Mississippi Highway Department na década
de 1930.
d
2F
t
dt
PLANO VERTICAL
y
F
2F
X
C
6F td
td
x
y (compressão)
F
Deformabilidade de
Misturas Asfálticas
Para se efetuar a análise de deformabilidade de
uma estrutura é necessário conhecer as relações
entre tensão e deformação de seus materiais
constituintes.
A previsão das tensões e deformações
provenientes do tráfego e do clima que atuam na
estrutura de um pav. é feita por métodos de
cálculo que levam em consideração os esforços
atuantes e as características de deformabilidade
dos materiais que compõem o pav.
Tanto o pavimento quanto o subleito estão
sujeitos a uma solicitação dinâmica provenientes
de cargas de diferentes intensidades e variadas
frequências ao longo do dia e do ano. MEDINA (1997),
• Os ensaios de cargas repetidas procuram simular
os efeitos e as condições reais de solicitação dos
esforços gerados pela passagem das cargas de
tráfego em uma estrutura de um pavimento.
Módulo de Resiliência de
Misturas Asfálticas
As deformações diametrais e horizontais são medidas
através de medidores eletromecânicos tipo LVDT.
cilindro
t pressão
pistão
friso
d
LVDT amostra
O MR
é definido por:
12.7mm
deformação específica
resiliente horizontal
MR 0,9976 0,2692
F
t para d = 10,16 cm
Equipamento capaz de aplicar Características do Equipamento de
pulso de carga na forma Ensaio (segundo ASTM D4123)
(1- cos(q)).
Dispor de câmara de
temperatura regulável para as
temperaturas de 5, 25, e 40°C
(41, 77, 104°F) com precisão de
+ou- 1,1°C.
tempo
3
tempo
abaixo do eixo neutro
3
tempo
Vida de Fadiga
Long-Term Pavement Performance Program
Deformação Permanente
de Misturas Asfálticas
Deformabilidade de
Solos e Agregados
Módulo de Resiliência de
Solos
O Conceito de Módulo de Resiliência de Solos
Segundo MEDINA e MOTTA (2005) o estado de tensões em um
elemento do subleito ou camada do pavimento varia com a
posição da carga móvel. Quando esta se posiciona verticalmente
acima do elemento, têm-se as tensões normais principais
horizontais e verticais (3 = h e 1 = v)
1- 3 = d
1= 3 + d
Definição de Módulo de Resiliência:
• Módulo resiliente é a relação entre a tensão
desvio (d) aplicada repetidamente e a
deformação elástica axial (a ) resultante, para
uma certa condição de ensaio (número de
repetições da carga, tempo de aplicação,
freqüência, características do material, etc)
• MR = d
a
• DNER ME 131/94
O ensaio triaxial é feito a tensão confinante constante (3) e a
tensão vertical variável (1) da seguinte forma:
a = h
h0
AR COMPRIMIDO
CÉLULA TRIAXIAL
h
15 30
10 20
7.5 15
LVDT 5 10
Ensaio Triaxial de Cargas Repetidas (Dinâmico):
1. Preparação do CP;
2. Montagem do Ensaio
3. Pré-condicionamento;
4. Aplicação da Carga e Medição da Deformação
Vertical.
σd = σ1 – σ3
σ1 = σd + σ3
σ1 = σ3 + σ3
σ1 = 2σ3
σ1 / σ3 = 2σ3 / σ3
σ1 / σ3 = 2
Fatores que afetam o MR
MR = K1 3K2 dK3
Onde:
MR = módulo de resiliência;
3 = tensão de confinamento;
d = tensão de desvio
K1, K2 e K3 = constantes ou parâmetros de resiliência
determinadas no ensaio triaxial.
Long-Term Pavement Performance Program
MR = k1 . 3 k2
. d k3
Módulo de Resiliência (MR): vantagens
Técnicas Executivas:
Usinas Asfálticas a
Quente
A qualidade da execução é
determinante no conforto ao
rolamento e desempenho de
longo prazo de revestimentos
asfálticos de pavimentos.
A execução de revestimentos
asfálticos pode ser feita de
forma apropriada com
diferentes técnicas, cada uma
adequada a combinações
específicas de fatores tais
como temperatura, espessura
do revestimento, propriedades
dos materiais, entre outras.
Preparação da superfície
Compactação ou compressão
INÍCIO
INÍCIO
Vista interna de um
tambor secador
Silos frios
Usinas Contínuas Velocidade da correia
Vazão do ligante
Silos frios
Silos quentes
Usinas Descontínuas
Velocidade da correia
Vazão do ligante
Exemplo de Mistura:
Agregado 1 ------------------ 20%
Agregado 2 ------------------ 30% Capacidade da Usina = 80 t/h
Agregado 3 ------------------ 50%
-------
100%
TOTAL = 80 t/h