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AGREGADOS PARA

PAVIMENTOS
A quantidade de agregado mineral em misturas
asfálticas de pavimentação é geralmente de 90 a
95% em peso e 70 a 85% em volume

NBR 9935: “material sem forma ou volume definido, geralmente


inerte, de dimensões e propriedades adequadas para produção
de argamassa e concreto”
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À NATUREZA

NATURAIS:
Aqueles que são utilizados tal como se encontram
na natureza (cascalhos, saibros, areias )

ARTIFICIAIS:
Aqueles que resultam de uma alteração física ou
química de outros materiais (escória de alto forno,
argila expandida) ou que exige extração (pedra
britada)
PRODUÇÃO DE AGREGADOS PÉTREOS
Exemplo de pedreira
Vista geral de uma britagem
Fracionamento
Estocagem
PROPRIEDADES QUÍMICAS E MINERALÓGICAS
DOS AGREGADOS

PROPRIEDADES QUÍMICAS

Alguns agregados contêm substâncias que:

1 – São solúveis em água (ex. gesso)


2 – São sujeitas à oxidação, hidratação e
carbonatação
3 – Podem reagir com os componentes do
Cimento Portland, mas a reatividade
de alguns agregados com o cimento
asfáltico não é conclusivamente
estabelecida.
PROPRIEDADES MINERALÓGICAS

A maioria de agregados é composta de uma


combinação de minerais
Dentre os minerais mais importantes pode-se citar:

- Minerais de sílica (quartzo)


- Feldspatos (ortoclásio, plagioclásio)
- Minerais ferromagnésicos (muscovita,
vermiculita)
- Minerais carbonatados (calcita, dolomita)
- Minerais argílicos (ilita, caulinita e
montmorilonita).
TIPOS DE ROCHAS COMUMENTE USADOS COMO FONTE DE
AGREGADOS PARA PAVIMENTAÇÃO NO PAÍS
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS AGREGADOS
A adequação de agregados para uso em misturas asfálticas é
determinada pela avaliação das seguintes características:
1- Tenacidade
2- Resistência Abrasiva
3- Dureza
4- Durabilidade
5- Sanidade
6- Forma da Partícula (lamelaridade e angulosidade)
7- Textura Superficial
8- Limpeza / Materiais Deletérios
9- Afinidade ao asfalto
10- Porosidade e Absorção
11- Características expansivas
12- Polimento e Características Friccionais
13- Tamanho e graduação
14- Densidade Específica / Massa Específica
ABRASÃO LOS ANGELES
DNER-ME035-98

- A perda por abrasão Los Angeles consiste em submeter


cerca de 5.000g de agregado a 500 até 1.000 revoluções
no interior do cilindro de uma máquina Los Angeles.
- 10 esferas padronizadas de aço são adicionadas ao
agregado, causando um efeito danoso a este quando a
máquina é ligada.
- Com auxílio de uma análise granulométrica calcula-se a
perda por abrasão:
A Máquina Los Angeles
LA = Perda por abrasão Los Angeles (%)
mi = massa inicial
mf = massa final
ÍNDICE DE FORMA
DNER ME 086/94
“Agregado –
Determinação do Índice
de Forma”
f = P1 + 0,5P2
100n

P1 e P2 : somas das % retidas nos


crivos I e II de todas as frações;

n: é o número de frações que


compõem a graduação escolhida.
ABNT NBR 7809
“Agregado graúdo – Determinação do índice de Forma pelo Método do
Paquímetro”
ABNT NBR 7809
“Agregado graúdo – Determinação do índice de Forma pelo Método do
Paquímetro”
DURABILIDADE
ME 089/94

“Avaliação da durabilidade pelo emprego de Soluções de


Sulfato de Sódio ou de Magnésio”

 Visa determinar a resistência do agregado à


desintegração química – intemperismo;

 O ensaio consiste em atacar o agregado com


uma solução saturada de MgSO4 (Sulfato de
Magnésio) ou Na2SO4 (Sulfato de Sódio) por
cinco ciclos de 16 a 18 horas a 21ºC. O
resultado é expresso como a perda de peso
que deve ser inferior a 12%.
- Preparação da amostra de agregado
- Preparação das soluções saturadas de sulfato de sódio/magnésio
- Imergir amostra nas soluções de Na ou Mg por 16 a 18 horas
- Secar em estufa (105 a 110°C) até constância de peso
- Repetir procedimento até o número de ciclos desejado
- Comparar o peso da amostra antes e depois da realização dos ciclos
Antes

Após
Equivalente de Areia
ANÁLISE GRANULOMÉRICA DE AGREGADOS

Expressar a graduação como uma % do volume total é mais


importante, porém a graduação como uma % do peso é mais
fácil e já é um padrão tradicional

A graduação é talvez a propriedade mais importante de um


agregado. Ela afeta quase todas as propriedades importantes
de uma mistura incluindo rigidez, estabilidade, durabilidade,
permeabilidade, trabalhabilidade, resistência à fadiga,
resistência por atrito e resistência ao dano por umidade

“A melhor graduação para uma mistura betuminosa é aquela


que proporcione um arranjo das partículas mais denso” . Com
a máxima densidade ter-se-ia aumento na estabilidade,
através do aumento dos contatos interpartículas e se
reduziria os vazios no agregado mineral.
As curvas granulométricas podem se apresentar segundo
duas formas típicas:

A granulação descontínua é aquela na qual existe uma falta


ou deficiência de certa fração de tamanho de partículas
(curva3).

A granulometria contínua é aquela onde estão presentes


todos os tamanhos de partículas, desde o tamanho máximo
até o mínimo ( curva 1,2,4 e 5).

É a forma adequada e preferencial de se trabalhar em


pavimentação, pois evita a segregação no decorrer do
processo construtivo. São classificadas em:
Bloco 4

Tipos de Revestimentos
Asfálticos

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Revestimentos Asfálticos

REVESTIMENTO BASE E REVESTIMENTO

BASE SUB-BASE

SUB-BASE
SUBLEITO
REFORÇO DO SUBLEITO

SUBLEITO

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Revestimentos Asfálticos

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Revestimentos Asfálticos
Na maioria dos pavimentos brasileiros usa-se como
revestimento:

 uma mistura de agregados minerais de vários tamanhos


e várias fontes com ligantes asfálticos,

 que de forma adequadamente proporcionada e


processada garantam ao pavimento executado os
requisitos de:
 impermeabilidade, flexibilidade, estabilidade, durabilidade,
resistência à derrapagem, resistência à fadiga e resistência
à fratura na tração térmica,

 de acordo com o clima e o tráfego previstos para o local.

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Tipos de Revestimentos
Asfálticos
 Tipos de revestimentos asfálticos:
 misturas usinadas e fabricadas na pista.

 Misturas usinadas a quente e a frio:


 densas: concreto asfáltico, areia-asfalto, pré-misturado a frio;
 descontínuas: SMA, porosa, “gap-graded”.

 Fabricadas na pista:
 tratamentos superficiais por penetração.

 Microrrevestimentos.
 Lama asfáltica.
 Misturas recicladas:
 usinadas ou fabricadas na pista.

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TERMINOLOGIA
DOS
REVESTIMENTOS

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Em Solo Estabilizado

É o chamado revest. primário. Após a terrapl. é colocado um mat c/


determinada comp. granulom, denominado “saibro” ou “cascalho” , e
que apresenta alguma plasticidade através da relação fino-grosso

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Revestimento de Alvenaria Poliédrica / Paralelepípedos

Revest. de pedras irregulares ou paralelepípedos, assentadas por


processo manual, rejuntadas com areia, betume e assentes sobre um
colchão de areia ou de solo estabilizado.

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Blocos de Concreto Pré-Moldados e Articulados

Consiste de revest de blocos de pré-moldados (bloquetes), assentados


por processo manual, rejuntados com areia ou betume, assentes sobre o
colchão de areia ou pó de pedra ou sub-base de solo estabiliz. O formato
dos bloquetes pode ser variado: quadrado, hexagonal, tipo macho-fêmea,
de encaixe.

PEÇAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO


CAMADA DE AREIA

BASE

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Tratamentos Superficiais

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Tratamentos Superficiais

 Aplicação de ligantes asfálticos e agregados sem


mistura prévia na pista, com posterior
compactação, que promove o recobrimento
parcial e a adesão entre agregados e ligantes.

 Podem ser:
 TS – tratamento superficial simples

 TSD - tratamento superficial duplo

 TST - tratamento superficial triplo

 TAP - tratamento superficial de condição particular


contra pó

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Tratamento
Superficial
Revestimento Asfáltico por penetração invertida com aplicação de
material asfáltico seguida de espalhamento e compressão de agregado
de granulometria apropriada. Quando a operação executiva do TS é
repetida duas ou três vezes, resultam os chamados TSD e TST.

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Tratamento
Superficial

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Tratamento
Superficial
Processo de
aplicação

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Tratamento
Superficial

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Tratamento
Superficial

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Tratamento
Superficial

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Tratamento
Superficial

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Macadame Betuminoso

São os revestimentos betuminosos por penetração direta que


consiste no espalhamento e compressão de camada de brita de
granulometria apropriada seguida de aplicação do material
betuminoso.

Este penetra nos vazios do agregado e um novo espalhamento


de brita é feito, para preenchimento dos vazios superficiais,
seguido de nova compressão.

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Misturas Usinadas a Quente
Concreto Asfáltico (CA)
ou
Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ)

Rev. flexível, resultante da mistura a quente, em


usina apropriada, de agregado mineral graduado,
material de enchimento (filer) e material asfáltico
espalhado e comprimido a quente.

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Misturas Usinadas a Quente

Exemplo de usina para mistura asfáltica a quente

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Misturas Usinadas a Quente
Exemplo de usina para mistura asfáltica a quente

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Vibroacabadora de Distribuição
da Massa Asfáltica

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Vibroacabadora de Distribuição
da Massa Asfáltica

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Exemplo de Rolo Compactador

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Rolos Compactadores
de Pneus e Liso

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Rolos Compactadores
de Pneus e Liso

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Misturas Usinadas a Frio
Pré-Misturado a Frio (PMF)
Produto obtido da mistura de agreg mineral e EA ou AD, em equip
apropriado, sendo espalhada e comprimida a frio.

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Misturas Usinadas a Frio

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Misturas Usinadas a Frio

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Misturas Usinadas a Frio

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Misturas Asfálticas a Frio

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Microrrevestimento a frio
Micro Revestimento Asfáltico (Micro concreto)
É a associação em consistência fluida, de agregado mineral, material de
enchimento (filer), emulsão asfáltica modificada por polímero, água e
aditivos, uniformemente espalhada sobre uma superfície de revestimento
preparada.

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Microrrevestimento a frio
(Fotos: BR Distribuidora)

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Microrrevestimento a frio
Lama Asfáltica

É uma associação (mistura), em consistência fluida, de agreg ou mist de


agreg miúdos, filer (ou mat de ench) e emulsão asfáltica, devidamente
espalhada e nivelada.

A espessura final é da ordem de 4mm e a compactação é executada pelo


próprio tráfego.

A lama asfáltica não é considerada um revestimento propriamente dito e


sim um ótimo processo para preservar e manter revestimentos
betuminosos.

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Misturas in situ especiais

 Lama asfáltica: mistura fluida de EAP e agregado miúdo


utilizada para recuperação funcional de pavimentos
deteriorados ou como capa selante de TS.

 microrrevestimento: mistura fluida de emulsão asfáltica


modificada por polímero e processada em usina especial
móvel. Utilizada em:

 Recuperação funcional de pavimentos deteriorados;

 Capa selante;

 Revestimento de pavimentos de baixo volume de tráfego;

 Camada intermediária anti-reflexão de trincas em projetos de


reforço estrutural.

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Misturas Usinadas Especiais

 SMA – uso de faixa granulométrica descontínua, porém


de mistura densa, e CAP modificado por polímero.

 CPA – uso de faixa granulométrica aberta e CAP


modificado por polímero; alto volume de vazios para
proporcionar alta permeabilidade.

 Descontínua densa “gap- graded” – faixa


granulométrica especial que resulta em textura aberta
ou rugosa, que tem sido utilizada comumente com
asfalto –borracha.

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SMA

Stone Matrix Asphalt

(Matriz Pétrea Asfáltica)

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Mistura Asfáltica SMA
Definição e princípio de funcionamento:

 Mistura de graduação descontínua, densa, a quente;

 Grande proporção de agregado graúdo (≥ 70%);

 Esqueleto mineral responsável pelo contato grão/grão


(resistência e dissipação do carregamento);

 Formação do mástique asfáltico (durabilidade):


ligante asfáltico + fíler + finos minerais (fração areia) +
fibras.

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Mistura Asfáltica SMA
Detalhe do esqueleto mineral da mistura SMA
agregados graúdos

mástique asfáltico:
ligante asfáltico + fíler +
finos minerais + fibras

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Materiais do SMA

Matriz Pétrea

fíler
Fração
+ areia + asfalto
+
SMA
Fibras Mástique

Apud Horst Erdlen, 2004

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Comparação de Materiais
SMA versus CA

CA
SMA

Foto: Horst Erdlen


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Exemplo de Composição Granulométrica
SMA Via Anchieta D 0/11S

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Algumas Aplicações da
Mistura Asfáltica SMA

 Vias com alta freqüência de caminhões;


 Interseções;
 Em áreas de carregamento e descarregamento
de cargas;
 Em rampas, pontes, paradas de ônibus, faixas
de ônibus;
 Pistas de aeroporto;
 Estacionamentos;
 Portos.

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Alemanha: Uso de SMA
em Pátios de Portos

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SMA Aeroporto Frankfurt

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SMA Autódromo de Silvestone

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Exemplo de Estrutura de
Pavimento na Alemanha

4 cm de SMA camada de
rolamento

8 cm de camada de
ligação

22 cm de base asfáltica

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Características de Desempenho
da Mistura Asfáltica SMA
 Boa estabilidade a elevadas temperaturas;
 Boa flexibilidade a baixas temperaturas;
 Elevada resistência ao desgaste;
 Elevada adesividade entre os agregados minerais e o
ligante;

 Boa resistência a derrapagem devido à macrotextura


da superfície de rolamento;

 Redução do “spray” ou borrifo de água;


 Redução do nível de ruído.

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Exemplo de Redução
de “Spray”

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Exemplo de Redução de “Spray”
e Reflexão dos faróis

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Exemplo de Faixa Granulométrica Típica
de Mistura Usinada Descontínua tipo SMA

Limites da faixa SMA/011S alemã

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Comparação entre Curvas Granulométricas
de Três Tipos de Misturas Usinadas
Comparação entre as faixas granulométricas

Apud Mourão, 2003

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Camada Porosa de Atrito

Concreto Asfáltico Drenante

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Camada Porosa de Atrito
Drenante
Camada de macrotextura aberta com elevada capacidade de drenagem
através de uma estrutura de alto índice de vazios (18 – 25%).
 Reduz o risco de hidroplanagem ou aquaplanagem;

 Aumenta a aderência do pneu/pavimento;

 Reduz as distâncias de frenagem sob chuva;

 Reduz os níveis de ruído do tráfego;

 Aumenta a segurança, reduzindo o número de


acidentes;

 Diminui o spray ou cortina de água durante chuvas.


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Camada Porosa de Atrito

Aumento da
distância de
visibilidade e
diminuição da
cortina de água

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Camada Porosa de Atrito

Pista de pouso
do Aeroporto
Santos Dumont
Rio de Janeiro

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Efeito da Camada Porosa de Atrito
na Aderência Pneu/Pavimento
COMPARAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATRITO LONGITUDINAL DOS CONCRETOS
ASFÁLTICOS DRENANTE E DENSO (BONNOT, 1997)

Coeficiente de atrito longitudinal


0,6

0,5
Concreto drenante 0/10
0,4

0,3

0,2
Concreto denso 0/10
0,1
( Tráfego: de 1 a 5 milhões de caminhões pesados)

0
40 50 60 70 80 90 100 110 120

Velocidade (km/h)

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Especificações para Faixas
Granulométricas CPA
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Peneiras
3/4" 100 100
1/2" 100 100 100 100 75 a 100 100 70 a 100 100 100
3/8" 80 a 100 95 a 100 80 a 100 80 a 90 60 a 80 70 a 90 50 a 80 75 a 90 70 a 90
Nº 4 20 a 40 30 a 50 25 a 70 40 a 50 32 a 46 15 a 30 18 a 30 25 a 50 20 a 40
N° 8 12 a 20 5 a 15 12 a 20 10 a 18 10 a 18 10 a 22 10 a 22 5 a 15 5 a 20
Nº 30 8 a 14 6 a 12 6 a 12 6 a 13 6 a 13
Nº 80 2a8
Nº 200 3a5 2a5 3a9 3a6 3a6 3a6 3a6 2a5 0a4

1. DIRENG – Infraero – espessura 2,0 cm; 5. Espanha P-12 – espessura 3,0 a 4,0 cm;

2. FHWA – Federal Highway Administration 6. Espanha PA-10 – espessura 4,0 cm


EUA – espessura 1,3 a 2,5 cm;
7. Espanha PA-12 – espessura 4,0 cm
3. FAA – espessura 2,0 cm;
8. África do Sul – espessura 1,9 a 2,5 cm;
4. Espanha P-10 – espessura 3,0 a 4,0 cm;
9. faixa TSU – Dersa – Brasil.

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Especificações para Faixas
Granulométricas CPA-DNIT
Peneira de malha quadrada Percentagem passando, em peso (faixas) Tolerância
na curva
Abertura,
ABNT I II III IV V de projeto
mm
(%)
¾” 19,0 - - - - 100 -
½” 12,5 100 100 100 100 70-100 ±7
3/8” 9,5 80-100 70-100 80-90 70-90 50-80 ±7
No. 4 4,8 20-40 20-40 40-50 15-30 18-30 ±5
No. 10 2,0 12-20 5-20 10-18 10-22 10-22 ±5
No. 40 0,42 8-14 - 6-12 6-13 6-13 ±5
No. 80 0,18 - 2-8 - - - ±3
No. 200 0,075 3-5 0-4 3-6 3-6 3-6 ±2
Ligante modificado por
4,0 – 6,0 ±0,3
polímero, %
Espessura da camada acabada
3,0 < 4,0
(cm)
Volume de vazios, % 18-25
Ensaio Cântabro, % máx. 25
Resistência à tração por
compressão diametral, a 25°C, 0,55
MPa, mín.

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Camada Porosa de Atrito Aeroporto
Santos Dumont (1998)

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Estrutura do Pavimento
da Rodovia I-40 (EUA)

1,25 cm CPA - AMB

5 cm CBUQ - AMB

7,5 cm CBUQ

Laje CCP Trincada

Subleito

(Leite,2002)

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Camada Porosa de Atrito
sobre CA

(Leite,2002)

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Exemplo de CA Denso e Aberto

Falta uma foto de CPA (esqueci)

Mistura Aberta – camada


porosa de atrito
corpo-de-prova de pista

Mistura Densa – Concreto asfáltico


Corpo-de-prova de laboratório

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Gap-graded

Mistura Asfáltica Descontínua

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Misturas Descontínuas Gap-graded
• GAP GRADED/CALTRANS com Asfalto
Borracha: Mistura Descontínua amplamente
utilizada na Califórnia em serviços de
pavimentação com Asfalto-Borracha.
• No Brasil, essa mistura com Asfalto-Borracha,
já foi utilizada por várias concessionárias,
destacando a Ecovias dos Imigrantes, com
extensa e bem sucedida obra no sistema
Anchieta/Imigrantes.

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Materiais para Gap-graded

Ligante asfáltico

• Ligante modificado por borracha moída de


pneus

Melhorador de adesividade

• Usado quando não há boa adesividade entre o


par ligante/agregado.

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Faixas do Gap-graded

100,00

80,00
% Passando

60,00

40,00

20,00

0,00
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Peneiras (Pol)

Mistura Mínima Máxima Média da Faixa

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Execução do Gap-graded

Aspecto da Mistura gap-graded Distribuição da Mistura gap-graded


•Distribuir a mistura e iniciar o processo de compactação do material
na maior temperatura que a massa possa suportar, sem se deslocar
ou fissurar.
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Tendência na Europa de
revetimentos asfálticos funcionais
 Espessuras cada vez mais delgadas  1 a 2cm
 Formulação  descontínua
 Misturas cada vez mais «grosseiras»
(fração agregados graúdos em quantidade dobradas)

 Aumento da porosidade  Camada de ligação-


impermeabilização
 Emprego mais frequente de ligantes modificados ou
especiais
 Produtos geralmente a quente [exceto Tratamentos a frio]
 Produtos normatizados  Exigências de
desempenho
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CAP

Misturas a Quente

X
Emulsões Asfálticas;
Asfaltos Diluídos

Misturas a Frio
Misturas a Quente Misturas a Frio

- mais duráveis -não se aquece o


- menos sensíveis a ação da agregado
água - permitem estocagem
Vantagens - apresentam envelhecimento - simplicidade de
lento instalação
- suportam bem o tráfego - baixo custo de
pesado fabricação
- não exigem cura - simplicidade no
processo construtivo

- difícil fabricação - maior desgaste


-exigem aquecimento do - envelhecimento mais
agregado rápido
Desvantagens - alto custo de fabricação - exigem cura da mistura
- equipamento especial no
processo construtivo
- não permitem estocagem
CONCRETO
ASFÁLTICO

Norma DNIT 031/2006 ES


Definição:

Mistura executada a quente, em usina apropriada,


com características específicas, composta de
agregado graduado, material de enchimento (filer)
se necessário e cimento asfáltico, espalhada e
compactada a quente

Propriedades básicas:

Estabilidade;
Durabilidade;
Flexibilidade;
Resistência ao deslizamento.
Pode ser composto de:

Camada de nivelamento
Camada de ligação (Binder) e
Camada de desgaste ou rolamento
Geralmente são utilizados os seguintes materiais na
composição de um concreto asfáltico:

-Materiais betuminosos: CAP 30/45, 50/70, 85/100.

- Agregados graúdos: Pedra Britada, escória britada, seixo


rolado britado ou não

-Agregados miúdos: areia, pó de pedra ou mistura de ambos

- Filer: Cimento Portland, cal, pó calcário


com a seguinte granulometria:

Peneiras % mínima passante

n°40 (0,42mm) 100


n°80 (0,18mm) 95 - 100
n°200 (0,075mm) 65 - 100
Sequência Executiva:

Fabricação (Usinas)
Transporte
Lançamento
Compactação
Equipamentos Utilizados

Usinas Gravimétricas / Volumétricas


Depósitos para o material betuminoso
Depósitos para agregados
Acabadoras
Rolos compactadores
Composição
da
Mistura
0,075 0 , 18 0,42 1, 2 2,4 9,5
PENEIRAS 0 , 15 0,3 0,6 2,0 4,8 12 , 7 19,1 2 5 , 4 38,1
100
90
80
70 Faixa C
% Passante

60
50
40
30
20 Faixa A
10
0 Faixa B
0,01 0,1 1 10 100

Abertura (mm)
Constituição da Mistura
Densidade Máxima Teórica da mistura ( DMT )

É a densidade da mistura asfáltica suposta sem vazios. É a


relação entre a massa total da mistura ( 100% ) e os volumes
correspondentes ao “ cheios “ da mistura

AGREGADO GRAÚDO
DNER-ME 081/98 e
ASTM C 127-88

AGREGADO MIÚDO
DNER-ME 084/95
(Picnômetro de 500 ml)
Massa Específica Máxima
(Teórica) da Mistura
Densidade da mistura sem vazios: numericamente
igual à massa total dividida pela soma dos volumes
ocupados pelos materiais.
DMT = 100 .  %Asf, %Ag, %Am, %f - percentagem
de asfalto, agregados graúdo, miúdo e
%Asf + %Ag + %Am + %f filer na mistura
Dasf Dag Dam Df  Dasf, Dag, Dam, Df - densidades reais

Exemplo: Calcular a DMT de uma mistura


%Asf = 6,0% Dasf = 1,03
DMT = 100 .
%Ag = 60% Dag = 2,72
6,0 + 60 + 30 + 4,0
%Am = 30% Dam = 2,68
1,03 2,72 2,68 2,80
%f = 4,0% Df = 2,80
DMT = 2,47
Densidade Aparente da mistura (Da):

É a massa específica aparente da mistura compactada.


É a relação da massa total da mistura e o seu volume total
M
Da  t
V
t
M
M mis ar Da  mis  ar
Da  M M
M mis ar  M mis sub mis  SSS mis  sub

Ps M misSSS
M misar
Balança

Balança

M missub
Psub
Pocentagem de vazios na mistura ( Vv ):

Vv
%Vv 
Vt

Porcentagem de vazios do agregado mineral ( VAM )

É o volume total de vazios dado pela soma dos vazios da


mistura mais o volume ocupado pelo asfalto.
Relação Betume – Vazios (RBV)

Esta relação indica qual a porcentagem de vazios do agregado


mineral é preenchida por betume.

Se % RBV = 100  todos os vazios da mistura estariam preenchidos de asfalto.


Se %RBV = 0  mistura sem asfalto.
Características Especificadas
Volumetria

• Densidade Máxima da Mistura


(Teórica ou Medida): DMT ou DMM
Mistura não-compactada

• Densidade Aparente da Mistura: Da


• Volume de Vazios: Vv
• Vazios no Agregado Mineral: VAM
• Relação Betume-Vazios: RBV Mistura compactada

• Densidade Efetiva dos Agregados: Deag


Volumetria

Vv

VAM

VCB

RBV=VCB/VAM
+
Ampliar

+
Ampliar
Massa Específica Máxima Medida
Massa Específica Máxima Medida
Massa Específica Máxima Medida
ASTM 2041
Método RICE (MISTURAS NÃO COMPACTADAS)
 Definido como a razão entre o peso de agregados e o peso de ligante pelo
volume de agregados, volume dos poros impermeáveis, volume dos
poros permeáveis não preenchidos com asfalto e volume de asfalto;
 Essencial para o cálculo de ligante absorvido e do teor de vazios em misturas
compactadas.

VOLUME DO AGREGADO

VAZIOS IMPERMEÁVEIS
VOLUME DE VAZIOS NÃO
PREENCHIDOS COM ASFALTO

VOLUME DE VAZIOS
PREENCHIDOS COM ASFALTO

Gmm = A / (A + B – C) Onde:
A - peso da mistura seca no ar
B - peso do frasco + água
C - peso do frasco + água + mistura
DOSAGEM DO CONCRETO ASFÁLTICO

Para a dosagem do concreto asfáltico, normalmente


devem ser vencidas as seguintes etapas:

I. Escolha dos agregados e material asfáltico;

II. Determinação das porcentagens dos agregados e filler


devem contribuir na mistura.

III. Determinação do teor ótimo de asfalto.

IV. Comparação da mistura estudada com as exigências das


especificações com relação aos vazios de ar, vazios do
agregado mineral, granulometria e estabilidade.
Na dosagem do concreto asfáltico podem ser
usados vários métodos como por exemplo:

Marshall, Hubbard Field, Triaxial, Hveem, Ruiz,


SUPERPAVE, etc.

Os organismos rodoviários brasileiros (DNIT, DERs,


etc) recomendam o método Marshall para dosagem
do concreto asfáltico.
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE
INTERESSE E DAS CARACTERÍSTICAS
MARSHALL DA MISTURA:

 São moldados CPs com % crescentes de asfalto:


→ 4 a 8%.

 Os CPs tem a forma cilíndrica, apresentando:


→ D = ~10 cm e H = 6,35 cm

 São compactados através de soquete que age sobre


a mistura em um cilindro padronizado.
APÓS A CONFECÇÃO DOS CPS PODEM SER
CALCULADOS OS SEGUINTES PARÂMETROS:

Densidade Real (DMT)


Densidade Aparente (Da)
% de Vazios (%Vv)
% dos Vazios do agregado Mineral (%VAM)
Relação Betume-Vazios (%RBV)

APÓS OS CÁLCULOS INICIAIS, OS CPS PODEM


SER SUBMETIDOS AOS ENSAIOS MECÂNICOS:

Estabilidade (f) e Fluência Marshall (E)


Resistência à Tração (RT)
DOSAGEM DO CBUQ PELO MÉTODO
MARSHALL

Determinação do teor ótimo de ligante:

A medida que se varia o teor de ligante, a DMT,


Da, E, Vv, VAM e RBV também sofrem
variações.

O teor de ligante de projeto será aquele que


satisfizer, ao mesmo tempo, os limites
especificados para os vários parâmetros de
interesse.
O Teor de ligante de Projeto pode ser expresso:

 % de asfalto, em peso, em relação à mistura ou


 % de asfalto, em peso, em relação aos agregados.

Exemplo: Suponhamos 3 materiais


Agregado graúdo = 65%
Agregado miúdo = 31%
Filler = 4%
Suponhamos que a % encontrada para o teor de
ligante seja 6%, sobre 100% da mistura de
agregados.
Tem-se 2 maneiras de explicitar o traço da mistura:
Mais usual
6 ___ 106
X ___ 100 X = 5,66

5,66 ___ 94,34 (100-5,66)


X ___ 100 X = 6,00
CURVAS DE PROJETO

Densidade Aparente
(Da)
Porcentagem de vazios
(Vv)

8,0
7,0
6,0
Vv (DNER) 5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Ligante (%)
Relação Betume-Vazios
(RBV)

100

90
RBV (DNER)

80

70

60

50

40
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

Teor de Ligante (%)


% de Vazios do Agregado
Mineral (VAM)

18,0
17,5
17,0
VAM (DNER)

16,5
16,0
15,5
15,0
14,5
14,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

Teor de Ligante (%)


Estabilidade
Marshall (E)

1300,0
1250,0
1200,0
1150,0
E (Kg)

1100,0
1050,0
1000,0
950,0
900,0
850,0
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
Fluência (f)
Determinação do teor ótimo de ligante:

O teor ótimo de ligante é adotado como sendo o


valor médio dos seguintes teores de asfalto:

I. % de asfalto correspondente à máxima E


II. % de asfalto correspondente à máxima Da
III. % de asfalto correspondente à média dos limites
estabelecidos nas especificações para o Vv
IV. % de asfalto correspondente à média dos limites
estabelecidos nas especificações para a RBV

Teor de projeto = TE + Td + Tvv + TRBV


4
Na
Prática

Tp
Observações:

• Após a definição do teor ótimo de asfalto deve-se


estabelecer uma faixa de trabalho para este valor.
Para o CBUQ esta variação é normalmente de
 0,3%.

• O teor ótimo de ligante assim determinado deve ser


conferido em todas as curvas traçadas, e caso não
satisfaça alguns dos limites impostos pelas
especificações, uma nova mistura deverá ser
adotada.
8,0

7,0

6,0
Vv (DNER)

5,0

4,0

3,0

2,0

1,0

0,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

Teor de Ligante (%)


100

90
RBV (DNER)

80

70

60

50

40
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

Teor de Ligante (%)


8,0

7,0

6,0

Vv (DNER)
5,0

4,0

3,0

2,0

1,0

0,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Ligante (%)

100

90
RBV (DNER)

80

70

60

50

40
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

Teor de Ligante (%)


18,0

17,5

17,0
VAM (DNER)

16,5

16,0

15,5

15,0

14,5

14,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0

Teor de Ligante (%)


1900

1700
Estabilidade (Kg)

1500

1300

1100

900

700

500
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Ligante (%)

Resistência à Tração (Mpa) 2,00


1,80
1,60
1,40
1,20
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
0,00
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Ligante (%)
Exemplo Numérico

Teor de Densidade Densidade Teor de Vazios do Relação Estabilidade Resistência


Ligante Aparente Máxima Vazios Agregado Betume à Tração
Teórica Mineral Vazios
t d DMT Vv VAM RBV E RT
(%) (%) (%) (%) (Kgf) (MPa)
4,7 2,334 2,520 7,38 17,79 58,52 870 0,89
5,0 2,360 2,509 5,94 17,14 65,34 930 0,96
5,3 2,373 2,498 5,00 16,93 70,47 1150 1,03
5,6 2,396 2,487 3,65 16,38 77,72 1250 1,16
5,9 2410 2,476 2,67 16,16 83,48 1100 1,08
8,0
7,0
6,0

Vv (%)
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
4 4,5 5 5,5 6

y = -3,9033x + 25,616
Teor de Ligante (%)
R² = 0,9956

100

90

80
RBV (%)

70

60

50

40
4 4,5 5 5,5 6
y = 20,767x - 38,957
R² = 0,998

Teor de Ligante (%)


2,44

2,42

2,40

2,38
d

2,36

2,34

2,32

2,30
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
y = 0,0627x + 2,0425
R² = 0,9886

18,0
17,8
17,6
17,4
VAM(%)

17,2
17,0
16,8
16,6
16,4
16,2
16,0
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
y = -1,34x + 23,982
R² = 0,9697
1300,0
1250,0
1200,0
1150,0
E (Kg)

1100,0
1050,0
1000,0
950,0
900,0
850,0
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)

1,2

1,2

1,1
RT (MPa)

1,1

1,0

1,0

0,9

0,9

0,8
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
Procedimento Marshall
 Desenvolvido por Bruce Marshall para o
Mississippi Highway Department na década
de 1930.

 US Army Corps of Engineers (USACE)


começou a estudar em 1943 para 2ª Guerra
Mundial (aeroportos).

 Soquete de 10 lb, 50 golpes/face, queda 18”;


O Ensaio de Tração
Diametral indireta

Prof. Lobo Carneiro (1943)


t

d
2F
t 
dt
PLANO VERTICAL
y
F

2F
X 
C  
6F td
td
x

y (compressão)

F
Deformabilidade de
Misturas Asfálticas
Para se efetuar a análise de deformabilidade de
uma estrutura é necessário conhecer as relações
entre tensão e deformação de seus materiais
constituintes.
A previsão das tensões e deformações
provenientes do tráfego e do clima que atuam na
estrutura de um pav. é feita por métodos de
cálculo que levam em consideração os esforços
atuantes e as características de deformabilidade
dos materiais que compõem o pav.
Tanto o pavimento quanto o subleito estão
sujeitos a uma solicitação dinâmica provenientes
de cargas de diferentes intensidades e variadas
frequências ao longo do dia e do ano. MEDINA (1997),
• Os ensaios de cargas repetidas procuram simular
os efeitos e as condições reais de solicitação dos
esforços gerados pela passagem das cargas de
tráfego em uma estrutura de um pavimento.
Módulo de Resiliência de
Misturas Asfálticas
As deformações diametrais e horizontais são medidas
através de medidores eletromecânicos tipo LVDT.

Este tipo de medida da relação  x  passou a ser


designado de Módulo de Resiliência ou Resiliente.

A forma mais usual de medir-se o MR de misturas


asfálticas é através do ensaio de compressão
diametral por cargas repetidas.
Ensaio de Compressão Diâmetral
por Cargas Repetidas

 O ensaio teve como base de desenvolvimento os


estudos realizados pelo Prof. Lobo Carneiro;
 Também conhecido como Ensaio de Tração Indireta;
 A carga sob um carregamento de compressão na
vertical, causa uma tensão horizontal no CP.
 Freqüência: 1 Hz com duração de 1s
 Temperatura do ensaio é controlada a 25oC
ar comprimido

cilindro
t pressão

pistão
friso

d
LVDT amostra
O MR
é definido por:
12.7mm


deformação específica
resiliente horizontal

MR  0,9976  0,2692
F
t para d = 10,16 cm
 Equipamento capaz de aplicar Características do Equipamento de
pulso de carga na forma Ensaio (segundo ASTM D4123)
(1- cos(q)).

 Freqüência de aplicação - 1Hz.

 Duração do Pulso - 0,1s.

 Repouso - 0,9s (apenas com


aplicação de pressão de
contato).

 Dispor de câmara de
temperatura regulável para as
temperaturas de 5, 25, e 40°C
(41, 77, 104°F) com precisão de
+ou- 1,1°C.

 Cilindro hidráulico capaz de


aplicar cargas com resolução de
4,45N - (1 lbf).
Fadiga de Misturas Asfálticas
Vida de Fadiga de Misturas Asfálticas

 Com o ensaio de compressão diametral


também é possível estimar-se a vida de
fadiga;
 O ensaio é realizado em no mínimo 3 CP
Marshall até a ruptura;
 Temperatura constante (25oC);
 As tensões aplicadas vão de 10% a 40%
da carga de ruptura de um CP do ensaio
de tração indireta estático.
VARIAÇÃO DE TENSÕES
NO ELEMENTO II

tempo

acima do eixo neutro

3
tempo
abaixo do eixo neutro

3
tempo
Vida de Fadiga
Long-Term Pavement Performance Program
Deformação Permanente
de Misturas Asfálticas
Deformabilidade de
Solos e Agregados
Módulo de Resiliência de
Solos
O Conceito de Módulo de Resiliência de Solos
Segundo MEDINA e MOTTA (2005) o estado de tensões em um
elemento do subleito ou camada do pavimento varia com a
posição da carga móvel. Quando esta se posiciona verticalmente
acima do elemento, têm-se as tensões normais principais
horizontais e verticais (3 = h e 1 = v)

 1- 3 =  d
 1= 3 + d
Definição de Módulo de Resiliência:
• Módulo resiliente é a relação entre a tensão
desvio (d) aplicada repetidamente e a
deformação elástica axial (a ) resultante, para
uma certa condição de ensaio (número de
repetições da carga, tempo de aplicação,
freqüência, características do material, etc)

• MR =  d
a
• DNER ME 131/94
O ensaio triaxial é feito a tensão confinante constante (3) e a
tensão vertical variável (1) da seguinte forma:

d = 1 - 3 Onde d é a tensão de desvio variável

O Módulo de Resiliência MR no ensaio triaxial de cargas


repetidas é definido da seguinte forma:

MR = d Onde: d = tensão desvio (1 - 3 ) e


a
a = deformação resiliente axial (vertical):

a = h
h0

Onde h é o deslocamento vertical máximo e h 0 é a altura inicial


de referência do corpo-de-prova cilíndrico.
CILINDRO DE
PRESSÃO

AR COMPRIMIDO 

CÉLULA TRIAXIAL

 h
15 30
10 20
7.5 15
LVDT 5 10
Ensaio Triaxial de Cargas Repetidas (Dinâmico):

a. As deformações são medidas com um par de LVDT’s;


b. O carregamento é pneumático, com a força axial
aplicada alternada e repetidamente no topo do CP
por um pistão;
c. O tempo de aplicação de carga e a freqüência são
controlados;
Resumo do Ensaio Triaxial

a. Uma tensão cíclica axial (1) repetida de grandeza


fixada, com duração de carga 0,1s e duração do ciclo
1s é aplicada a um corpo de prova cilíndrico;
b. Durante o ensaio, o corpo de prova é submetido a
pares de tensão axial (1) cíclica dinâmica e a tensão
confinante (3) estática obtida por meio de uma câmara
triaxial;
c. A deformação axial resiliente (recuperável) do corpo de
prova é medida e usada para calcular o módulo
resiliente.
O ensaio é definido pela seguinte seqüência:

1. Preparação do CP;
2. Montagem do Ensaio
3. Pré-condicionamento;
4. Aplicação da Carga e Medição da Deformação
Vertical.
σd = σ1 – σ3

σ1 = σd + σ3
σ1 = σ3 + σ3
σ1 = 2σ3

σ1 / σ3 = 2σ3 / σ3

σ1 / σ3 = 2
Fatores que afetam o MR

 nível de tensões aplicado


 granulométrica
 número de repetições
 história de tensões
 duração do carregamento
 freqüência do carregamento
 umidade e s de moldagem
 tixotropia dos solos argilosos
 tipo de compactação
Comportamento dos Solos

Módulo de Resiliência (MR): materiais cimentados

O MR não depende da variação das tensões;


tende a ser constante
Módulo de Resiliência (MR): materiais granulares
O MR depende principalmente da variação da tensão de
confinamento
Long-Term Pavement Performance Program
Módulo de Resiliência (MR): solos coesivos
O MR depende principalmente da variação da tensão-desvio
Módulo de Resiliência (MR): materiais granulares
e coesivos
O MR depende da variação da tensão-desvio e da de
confinamento
Modelo Composto (Macêdo, 1996):

MR = K1 3K2 dK3
Onde:
 MR = módulo de resiliência;
 3 = tensão de confinamento;
 d = tensão de desvio
 K1, K2 e K3 = constantes ou parâmetros de resiliência
determinadas no ensaio triaxial.
Long-Term Pavement Performance Program

MR = k1 . 3 k2
. d k3
Módulo de Resiliência (MR): vantagens

 O MR indica uma propriedade básica dos materiais e é


utilizado na análise mecanicista de sistemas de múltiplas
camadas e pelos métodos modernos de dimensionamento
de estruturas de pavimento

 O método de determinação em laboratório do MR de solos


pelo ensaio triaxial é aceito internacionalmente

 Há técnicas disponíveis mundialmente e inclusive no Brasil


para a avaliação em campo com testes rápidos e não-
destrutivos dos deslocamentos resilientes dos pavimentos,
possibilitando por retroanálise o cálculo do MR das
camadas, auxiliando a liberação de camadas construídas e
no dimensionamento de pavimentos e reabilitações
Bloco 8

Técnicas Executivas:
Usinas Asfálticas a
Quente

ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos


Importância da
Execução

A qualidade da execução é
determinante no conforto ao
rolamento e desempenho de
longo prazo de revestimentos
asfálticos de pavimentos.

A execução de revestimentos
asfálticos pode ser feita de
forma apropriada com
diferentes técnicas, cada uma
adequada a combinações
específicas de fatores tais
como temperatura, espessura
do revestimento, propriedades
dos materiais, entre outras.

ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos


Principais Fatores
da Execução

 Preparação da superfície

 Operação de usinas de asfalto

 Transporte de misturas asfálticas ou materiais

 Lançamento de misturas asfálticas ou materiais

 Compactação ou compressão

ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos


Operação de Usinas
de Asfalto a Quente
A produção de forma apropriada das misturas asfálticas é
condição fundamental para o correto desempenho dos
revestimentos.

Uma usina de asfalto é um conjunto de equipamentos


mecânicos e eletrônicos interconectados, de forma a
produzir misturas asfálticas. Variam em capacidade de
produção e podem ser estacionários ou móveis.

O objetivo básico da usina de asfalto é proporcionar de


forma adequada a mistura de frações de agregados,
aquecer esta mistura e o ligante asfático e misturar o
agregado ao ligante, produzindo misturas asfálticas dentro
de características previamente especificadas.

ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos


Operações Básicas na Produção de
Misturas Asfálticas a Quente

 Estocagem e manuseio apropriados dos materiais


componentes das misturas asfálticas na área da usina.

 Adequado proporcionamento e alimentação do agregado


frio no secador.

 Secagem e aquecimento eficiente do agregado à


temperatura apropriada.

 Controle e coleta eficiente de pó no secador.

 Adequado proporcionamento, alimentação e mistura do


ligante asfáltico com o agregado aquecido.

 Correta estocagem, distribuição, pesagem e manuseio das


misturas asfálticas produzidas.

ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos


Estocagem de Agregados
na Área da Usina

ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos


Proporcionamento e Alimentação
do Agregado Frio no Secador

ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos


Secagem e Aquecimento do
Agregado a Temperatura Apropriada

ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos


Tipos de Usinas de
Asfalto a Quente

Existem dois tipos básicos de usinas de asfalto. A


usina por batelada, que produz quantidades
individuais de misturas asfálticas; e as usinas
drum mix, onde a produção é contínua.

Os dois tipos de usinas têm condições de produzir


atualmente as misturas asfálticas em uso corrente.
Não existem misturas asfálticas com
características particulares que condicionem sua
produção em um tipo específico de usina.

ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos


Usinas por Batelada
(gravimétricas)
1. Silos frios
2. Depósito de ligante asfáltico
3. Correia alimentadora
4. Secador / aquecedor
5. Elevador quente
6. Peneirador / separador
7. Silos quentes de agregados
8. Alimentador de reciclado
9. Entrada de ligante e misturador
10. Correia transportadora
11. Silos quentes da mistura
12. Área de carregamento do estocado
13. Sala de controle
14. Sistema de controle e filtragem de
gases e pó
15. Área de carregamento direto

ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos


Usinas por Batelada
(gravimétricas)

ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos


Usinas por Batelada
(gravimétricas)

ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos


Usinas Drum Mix (contínuas)
1. Silos frios
2. Correia alimentadora
3. Depósito de ligante
asfáltico
4. Tambor secador,
aquecedor e misturador
5. Alimentador de reciclado e
posterior entrada de
ligante
6. Correia transportadora
7. Silos quentes
8. Sala de controle
9. Sistema de controle e
filtragem de gases e pó

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Usinas Drum Mix (contínuas)

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Usinas Drum Mix (contínuas)
Sala de controle em Usina Drum Mix

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Tipos de Secadores
 Secadores por contra-fluxo - usados em
usinas por batelada e drum mix.
 o agregado movimenta-se no sentido
contrário ao do queimador.

 Secadores de fluxo paralelo – usados em


usinas drum mix.
 o agregado movimenta-se no mesmo sentido
do queimador.

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Tipos de Secadores INÍCIO

Fonte: Ciber Ltda.

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Tipos de Secadores

INÍCIO

Fonte: Ciber Ltda.

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Tipos de Secadores

INÍCIO

Fonte: Ciber Ltda.

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Tipos de Secadores

Vista interna de um
tambor secador

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Controle e Coleta de
Pó no Secador
Fonte: Ciber Ltda.

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Nas Usinas Drum Mix a Produção de
Misturas Asfálticas é Caracterizada por

 Controle de graduação na alimentação fria.

 Medida de fluxo de agregado por pesagem


em movimento na correia.

 Proporcionar o ligante asfáltico em


conformidade com o fluxo de agregado.

 Produção contínua de mistura asfáltica.

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Usina Drum Mix Móvel

Fonte: Ciber Ltda.

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Calibragem das Usinas

Silos frios
Usinas Contínuas Velocidade da correia

Vazão do ligante

Silos frios
Silos quentes
Usinas Descontínuas
Velocidade da correia
Vazão do ligante

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Calibragem das Usinas

Exemplo de Mistura:
Agregado 1 ------------------ 20%
Agregado 2 ------------------ 30% Capacidade da Usina = 80 t/h
Agregado 3 ------------------ 50%
-------
100%

QUANTIDADE NECESSÁRIA DE AGREGADO

S1 ... 80x 20% x (100-teor de ligante) = 80X20% x 0,94 = 15,04 t/h

S2 ... 80x 30% x (100-teor de ligante) = 80X30% x 0,94 = 22,56 t/h

S3 ... 80x 50% x (100-teor de ligante) = 80X50% x 0,94 = 37,60 t/h

LIGANTE ............................................= 80 X 6% x 1,00 = 4,80 t/h

TOTAL = 80 t/h

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Calibragem das Usinas /
Exemplo de Calibragem

QUANTIDADE NECESSÁRIA DE AGREGADO E LIGANTE

COMPRIMENTO DA CORREIA = 20m

TEMPO PARA UMA VOLTA COMPLETA = 30s

VELOCIDADE = [( 20/30)x3600] = 2.400 m/h

S1 ... 15,04 / 2400 = 6,26 Kg/m DE CORREIA

S2 ... 22,56 / 2400 = 9,40 Kg/m DE CORREIA

S3... 37,60 / 2400 = 15,66 Kg/m DE CORREIA

LIGANTE .... = 4.800 Kg/h = 1,33 Kg/s

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Usinas Asfálticas a Frio

A produção de misturas asfálticas a frio em usinas é


realizada em equipamentos onde não há a preocupação
com temperatura e secagem dos componentes.
Fonte: CONSMAQ

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Usinas Asfálticas a Frio

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