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RESUMO

CHOVE NOS CAMPOS DE CACHOEIRA (Dalcídio Jurandir) E TERRA CAÍDA


(José Potyguara): AVANÇOS E RECUOS NA FIGURAÇÃO DA AMAZÔNIA
Prhyscilla Ferreira Rodrigues
Universidade Federal do Pará
No século XX, durante o período modernista literário no Brasil, alguns autores
focaram seus estudos nas florestas amazônicas e regiões localizadas no norte do país
com o propósito de publicarem seus romances. A fim de falar da vida na Amazônia,
dois romancistas buscaram inserir no campo literário do país a dura realidade daquelas
terras através de suas obras; o paraense Dalcídio Jurandir com Chove nos campos de
Cachoeira (1941) e o cearense (naturalizado acreano antes da sua morte) José Potyguara
com Terra caída (1961). Entre sofrimentos e esperanças, os dois autores brasileiros
mostraram os homens ali encontrados, onde, entre moradores de uma localidade pobre e
esquecida por seus governantes locais e nordestinos migrantes que buscavam uma vida
melhor através da economia já arruinada da borracha, retratavam a dura realidade de
pessoas que só desejavam uma vida digna. Dessa forma, o objetivo desta pesquisa é
mostrar como Dalcídio Jurandir e José Potyguara observaram, em seus romances, entre
uma ruptura com a tradição literária da época e a permanência nos moldes de escrita,
respectivamente, as diversas situações que aconteciam naquele espaço, em tons de
denúncias sociais que muito enriqueceu os estudos literários no Brasil.
Palavras-chave: Amazônia. Nordestinos. Denúncia. Ruptura.

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