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EM PRIMEIRO LUGAR QUERO AGRADECER A SECRETARIA DE

ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ, BEM COMO AS

INSTITUIÇÕES PARCEIRAS PELA OPORTUNIDADE DE ESTAR

PARTICIPANDO DESTA IMPORTANTE SELEÇÃO. DE ANTEMÃO

QUERO PARABENIZÁ-LOS PELA INICIATIVA E INDEDITISMO NA

REDE PÚBLICA ESTADUAL A QUAL SIRVO COM MUITO

ORGULHO HÁ QUASE 20 ANOS, BEM COMO NESSES 36 ANOS DE

SERVIÇO PUBLICO PRESTADO AO ESTADO DO PARANÁ.

EM TODOS OS CARGOS QUE HONROSAMENTE OCUPEI SEMPRE

TIVE A PREOCUPAÇÃO DE VOLTAR O MEU OLHAR PARA

AQUELES QUE MAIS PRECISAM. É COM ESSE COMPROMISSO

QUE PARTICIPO DESSA SELEÇÃO POIS, SOU SABEDOR QUE É

NA ESCOLA PÚBLICA QUE ESTÃO OS DESVALIDOS DA SORTE.

NO CASO CONCRETO, COMPREENDEMOS QUE Uma calamidade é

sempre uma calamidade. Do exposto, PODEMOS verificar que a

comunidade já vive uma situação LASTIMÁVEL e PARA COMPLICAR

AINDA MAIS APRESENTA uma defasagem educacional que NOS chama

a atenção.

ORA, estamos frequentemente buscando soluções para questões que

aparentemente não há uma resposta definitiva, pois isso exige DE CADA


UM DE NÓS a capacidade de darmos uma resposta CERTA NA HORA

CERTA. SABEMOS TAMBÉM QUE NEM SEMPRE isso É possível.

Assim, cabe ao gestor tentar aproximar daquilo que pensamos ser a

resposta certa. Bem como, Avaliar quais seriam as chances de acontecer o

resultado que pensamos ser o mais importante para essa comunidade.

Do ponto de vista legal, A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

referencia a organização dos níveis fundamental e médio da educação

básica e indica que, “a carga horária anual será de oitocentas horas,

distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar,

excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver”. Nota-

se, que há a obrigatoriedade da carga horária mínima anual de oitocentas

horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho

escolar e que, nesse caso concreto

há a impossibilidade de ser cumprida pelas escolas públicas, em virtude do

forte vendaval que comprometeu a maioria dos municípios da regional e

provocou graves danos na infraestrutura física de 15 escolas que foram

fechadas pela defesa civil e ainda, após avaliação do órgão competente,

recebeu a informação de que o grau de danificação das estruturas requererá

isolamento da área pelos próximos 3 meses.


Ora, a sociedade civil, compreendida pela comunidade escolar, ou seja,

diretores, alunos e pais, assim como a mídia, aguardam da chefia da

regional um posicionamento e apresentação de soluções imediatas.

De imediato, do ponto de vista legal, cabe ressaltar que a LDB não prevê

casos públicos calamitosos e de solução emergencial, embora estabeleça no

Art. 28 que, na oferta de educação básica para a população rural, os

sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua adequação

às peculiaridades da vida rural.

Como a lei também não tenciona causar prejuízo a ninguém,

nomeadamente em se tratando de estudantes que neste caso, encontram-se

sem condições de chegarem às escolas, independentemente de suas

vontades, do ponto de vista legal, cabe utilizarmos as aberturas dadas pela

LDB para respaldar as faltas dos alunos às aulas, motivadas por

superveniência das intempéries já nominadas.

Diante desse fato, cabe ao chefe da Regional, “interpretar a legislação do

ensino”, buscando soluções legais no sentido de oferecer estratégias para

que o aluno faça trabalhos referentes aos conteúdos estudados, integrar os

professores como mediador da aprendizagem. Veja, embora a lei exija uma

quantidade certa de trabalho escolar que presumidamente signifique

esforço intelectual produtivo, e que esse trabalho intelectual se efetive na


escola, o caso concreto mostra que as condições de o promover, não são

pertinentes.

O Chefe da Regional deve ser um ele entre Professores e alunos, bem

como, com a comunidade. No que toca aos professores, recomenda-se que

incentive o professor a desafiar a experiência do aluno e com ele busque

soluções novas voltadas para a aprendizagem — objetivo maior da escola.

Num caso como este, de calamidade pública e, considerando ser esta uma

situação que atinge alunos da educação básica, nenhuma ação pedagógica

poderá ser mais produtiva do que o exercício da atividade intelectual, sob a

orientação dos professores.

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