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Na revista ainda há a homena- Vargas nesse momento atribui esse observava-se a exposição de pro-
gem ao papel ao Estado, tentando camu- dutos das fábricas das diversas ci-
"Presidente Getulio Vargas, flar qualquer contradição entre as dades da região e da Capital como
Creador do Estado Novo Brasilei- classes ou categorias sociais e re- mecanismo para dinamizar e es-
ro, Adhemar de Barros, Interventor afirmando que as mesmas são par- tabelecer novos negócios. Além
Federal no Estado de São Paulo e tes de um mesmo corpo e que o disso, a descrição dos pavilhões
Dr. Euclydes Vieira, Prefeito Muni- trabalho de cada uma auxilia a so- presente na Revista Oficial da Ex-
cipal" ciedade como um todo na constru- posição Feira de 1739 - 1939,
Temos desta forma a sociedade ção modernizadora. revela a preocupação em de-
civil representada na Comissão Ofi- Além dos dois pavilhões já cita- monstrar a grandiosidade do
cial de Festejos que presta esta ho- dos, a Exposição Feira do Bi-cen- evento, bem como a modernidade
menagem aos dirigentes públicos tenário contará ainda com os se- que a cidade vivia. Assim a en-
da Nação, do Estado e da Cidade. guintes pavilhões: "Município de trada é definida como possuindo
Interessante observarmos que Americana, Município de Amparo, um "Pórtico Monumental da Ex-
embora este "progresso" esteja Cia Mogiana de Estradas de Ferro, posição" bem como é possível ver
ocorrendo, a própria população Cia Paulista de Estradas de Ferro, impresso na mesma revista um
"não tem discernimento" disto e, Eletro Radio Casa Telefônica, "Magnífico Aspecto da Avenida
por isso, se faz necessário que a Barreto Leme, Campos Sales, Grill- de Entrada da Exposição" ou um
cabeça (o governante) dirija o cor- Room e Casino, Bar Concerto e "Detalhe do Magestoso Pavilhão
po (sociedade civil) para que o 'Bavária', Casa da Cegonha, Sor- Representativo do Município de
mesmo tome ciência desse pro- veteria Pol-o-nor e Cafés Cruz e Campinas"96, ou seja, não havia
gresso, e foi esse o papel atribuído Bourbon"95. economia na utilização de adjeti-
à exposição. Nesse sentido, é pre- Nestes pavilhões, além de in- vos que se propunham a repre-
ciso compreender que o reorde- formações e dados estatísticos sentar a festa e a cidade como
namento político exigido por dos municípios representados, sendo grandiosas.
95
Revista Oficial da Exposição Feira do Bi-Centenário de Campinas, 1739 - 1939, op. cit., p. 155.
96
Revista Oficial da Exposição Feira do Bi-Centenário de Campinas, 1739 - 1939, op. cit., pp. 33, 46, 55, 64.
As Representações em Debate
97
Revista Oficial da Exposição Feira do Bi-Centenário de Campinas, 1739 - 1939, op. cit., p. 28.
98
Para maiores informações ver WITTER, José S., Partido Republicano Federal (1893-1897). Coleção Tudo é História, nº 115, São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987, pp. 36, 56, 66 e 67
Ribeiro, Álvaro Falsa Democracia - A Revolta de São Paulo em 1924. Rio de Janeiro: s.e., 1927, pp 47-48. Cogita-se inclusive a Participação de membros do PRF no atentado a Prudente de Moraes em
1897, conforme pronunciamento de J.J. Seabra na Câmara dos Deputados.
As Representações em Debate
As ações para a Comemoração na gestão Lauro Péricles Gonçal- o que fomos e sugerindo-nos o que
do Bicentenário de Campinas, em ves99. devemos ser.
1974, tiveram início com a Este episódio torna evidente Glicério e Campos Sales, Gui-
institucionalização e disseminação que, além de comemorar o lherme e Carlos Gomes, Venda
de uma nova versão historiográfica Bicentenário, o ano de 1974 terá Grande e as Andorinhas - tudo se
para a origem da cidade. A como meta realizar uma leitura identifica, revivescendo os glorio-
oficialização da data de fundação revisionista da história da cidade. sos duzentos anos de Campinas."
de Campinas como dia 14 de julho Era preciso reescrever a história da
de 1774 ocorreu através da lei cidade e rever a leitura de seus Estas palavras identificam a
3984, de 17 de maio de 1971. No monumentos adequando-os a lei construção da memória que se pre-
mesmo mês, através da Portaria recém promulgada pelo poder pú- tende realizar através dos monu-
9480, de 28 de maio de 1971, o blico municipal. Cataldo Bove as- mentos, pois é culto da memória
então Prefeito Orestes Quércia no- sim descrevia, de maneira irônica, do que fomos. Mas o que fomos?
meia os senhores Lycurgo de Cas- esta situação em artigo publicado Segundo o relato fomos: "o Ho-
tro Santos Filho, Celso Maria de no Jornal City News: mem probo, o Cientista, o Poeta,
Mello Pupo e Theodoro de Souza "...E promulgou a lei de 1971, (...) Glicério e Campos Sales, Gui-
Campos Junior para comporem a fixando a data de 14 de julho de lherme e Carlos Gomes", ou seja,
Comissão de Revisão e Atualização 1774 como da fundação ada(sic) a história da cidade passa a ser a
do "Guia dos Monumentos e cidade de Campinas. história dos grandes homens e de
Placas Comemorativas de Cam- E dessa forma, a história da ci- seus feitos. Nela desaparece a re-
pinas". dade passou a ser chamada ferência aos que aqui pré-habita-
Este trabalho consistiria na re- A.Q(Antes de Quércia) e D.Q (De- vam e o massacre de que foram
visão de um manuscrito que regis- pois de Quércia)" 100 vítimas; o escravo e a escravidão,
trava um levantamento dos monu- Na apresentação do catálogo, os problemas sociais decorrentes
mentos e placas existentes em Campinas em Pedra e Bronze, o desta instituição; as diferenças
Campinas. O manuscrito, elabora- Secretário de Educação, Cultura, sociais que aqui existiram e os con-
do no período de 1964 a 1967 pe- Esportes e Turismo, Professor José flitos que elas provocaram; enfim,
los senhores Ruyrillo de Magalhães, Alexandre dos Santos Ribeiro, as- uma vasta gama de personagens
Olquidio Lopes Bardney, Bráulio sim se refere aos monumentos e a sociais que contribuíram com o seu
Mendes Nogueira e Theodoro de sua relação com a história da cida- trabalho para a construção da ci-
Souza Campos Junior, se encontra- de: dade, bem como os conflitos que
va em poder do Departamento de "Monumento é a palavra que vai eles viveram são silenciados.
Cultura da Secretaria de Educação, prender com o que em latim quer Nas palavras de Conceição
Cultura, Esportes e Lazer. Além do dizer lembrar. Arruda Toledo 101 assim deveria ser
inventário, constava também um É culto da memória, pelos atos, ensinada a origem da história da
levantamento com fotos, a descri- fatos, ou seres que enaltecem, su- cidade de Campinas nas escolas: 102
ção dos Monumentos e placas e blimam ou encantam a Natureza, "Retrocedo aos idos de 1700 /
ainda a biografia dos homenagea- ou a Essência Humana. Quando as terras férteis
dos. Pelos monumentos, cristaliza-se Das Campinas do Mato Grosso,
O trabalho da Comissão resul- a super-estrutura sensível da cida- / Cobertas pela mata virgem,
tou na publicação de um catálogo, de, em que tudo que é dignificante Fartamente irrigadas / Por rios
editado pela Prefeitura Municipal de se identifica: o Homem probo, o e ribeiros, /
Campinas, por ocasião do Cientista, o Poeta, a Efeméride e o Entremeadas por campos e cer-
Bicentenário, em 1974, intitulado Pássaro, sobrepairam todos em rados, / Foram pisadas pela vez
Campinas em Pedra e Bronze, já nossas ruas e praças, dizendo-nos primeira/"
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Informação retirada de Campinas em Ferro e Bronze, catálogo editado pela Prefeitura Municipal de Campinas por ocasião do Bicentenário em 1974. Entretanto, consultando ao Diário Oficial de Município
de Campinas foi constado que a data de publicação da referida portaria é 30 de julho de 1971.
100
A Lei 3984 foi decreta pela Câmara Municipal de Campinas e promulgada durante o governo do ex-prefeito Orestes Quércia. BOVE, Cataldo, "A Cidade Comemorou o 2º Centenário em 1939: A
Vocação de Campinas para o Erro" in City News, Campinas, 17 de fevereiro de 1974. Coleção João Falchi Trinca - Centro de Memória da UNICAMP.
101
Escritora e Professora que recebeu o título de cidadã campineira em 1970 e fez parte da comissão permanente dos festejos da semana Guilherme de Almeida, ver Correio Popular, 04 de setembro de
1970 e de 14 de maio de 1985.
102
TOLEDO, Conceição Arruda. "Visão Global de Campinas Bicentenária". Diário do Povo, Campinas, 20 de julho de 1974. Coleção João Falchi Trinca - Centro de Memória da UNICAMP.
As Representações em Debate
!"
Aqui podemos concluir que na da cidade é atribuído à agricultura Seus vultos preeminentes são re-
mensagem da professora, a histó- e o sucesso desta, as terras gene- publicanos como se não os hou-
ria de Campinas começa com a rosas que ela ocupa. Não há refe- vesse monarquistas, tais como o
chegada dos primeiros colonizado- rência às roças de subsistência que Dr. Ricardo ou o Barão Geraldo de
res, pois estes foram os primeiros aqui existiram para abastecimen- Resende, entre outros. 105
a pisar as terras. Desaparecem os to dos tropeiros, responsáveis pelo Assim é concebida esta história
nativos da área e os conflitos que abastecimento das minas. Nova- nas palavras do senhor Lauro
a chegada e a ocupação pelos co- mente não se refere ao braço es- Péricles Gonçalves, Prefeito Muni-
lonizadores produziram, talvez por cravo ou imigrante que cultivou as cipal no ano de 1974:
isso, hoje saibamos tão pouco so- terras e que do suor dos seus ros- "Campinas tem história. Tem
bre estes, mesmo sendo forçados tos construiu esta riqueza, muitas duzentos anos de História. Mais
a reconhecer que eles existiram.103 vezes, sem se beneficiar dela. A que isso: sabe cultivar seu passa-
Em um próximo episódio da his- escravidão só aparece quando é do, tem o sábio gosto de ver o que
tória de Campinas, ela expõe o que para representar a Campinas se edificou, o que se pensou, o que
pensa sobre o desenvolvimento da abolicionista, como se nela não ti- se quis e o que resultou. Ainda
cidade, revelando, novamente, vesse havido escravocratas e mais: sabe colher no seu ontem
uma memória histórica que se quer escravistas ferrenhos. A cidade já os tesouros com que constrói o seu
construir e uma que se quer apa- aparece abolicionista e republica- hoje, de olhos postos no seu ama-
gar: na como se isso fosse sinônimo. nhã". 106
103
No acervo do Museu da Cidade existem as seguintes peças: machado de pedra e fragmentos de mão de pilão e de pedra de fiar. Estes estão depositados em sua coleção arqueológica e acreditasse
que foram encontradas na construção do Estádio da Mogiana. Estes vestígios evidenciam a existência de povos que pré-habitavam a região antes da chegada dos colonizadores europeus.
104
TOLEDO, Conceição Arruda. "Visão Global de Campinas Bicentenária". Diário do Povo, Campinas, 20 de julho de 1974. Coleção João Falchi Trinca - Centro de Memória da UNICAMP.
105
O Dr. Ricardo e o Barão Geraldo foram quadros importantes do Partido Conservador. Para maiores informações sobre os membros dos Partidos Conservador e Liberal em Campinas ver CAMPOS Jr,
Teodoro de Sousa "Titulares do Império" e DAUNT NETO, Ricardo Gumblenton, "O Dr. Ricardo de Campinas" in Monografia Histórica do Município de Campinas, op. cit.
106
Campinas em Ferro e Bronze, op. cit.
As Representações em Debate
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Na conjuntura da época, déca- sob o ponto de vista administrativo não impediu que o vereador
das de 1960 e 1970, caracterizada e financeiro, além de possibilitar um Fernando Paolieri assim se referis-
por um crescimento populacional melhor acompanhamento do pro- se ao hospital, comparando-os com
bastante acentuado, onde a cida- cesso demográfico, industrial e hos- os investimentos a serem realiza-
de enfrentava carência de recur- pitalar e educacional da população dos pelo governo do Estado, na ses-
sos, falta de moradias populares,107 da cidade." são ordinária da Câmara Municipal,
entendemos que um dos tesouros de 17 de junho de 1974:
aos quais o Prefeito se refere é a Porém os grandes investimen- "São na ordem de 300 milhões
capacidade de planejar o futuro e tos foram realizados pelo DAE, an- de Cruzeiros, que serão investidos
organizar o desenvolvimento da tes da criação da SANASA, através na Universidade Estadual de Cam-
cidade metrópole. Daí a necessi- de financiamentos obtidos através pinas para a Construção do Hospi-
dade de se realizar a reinvenção de recursos públicos, junto ao Ban- tal das Clínicas. Não é um
da fundação de Campinas não mais co Nacional de Habitação, Fundo Es- hospitalzinho de 15 ou 20 leitos que
como produto da ocupação espon- tadual de Saneamento Básico, Ban- estão construindo e que estão fa-
tânea, mas sim planejada como co do Estado de São Paulo e Caixa zendo um carnaval tremendo com
havia realizado o fundador, Barreto Econômica Estadual, ou seja, a essa construção, e que não está
Leme por determinação do Morga- SANASA foi criada em um momen- pronto ainda, e talvez inaugure no-
do de Mateus. to onde os problemas de abasteci- vamente, somente fique pronto da-
Era o momento que Campinas mento e esgotamento da cidade qui a 1 ou 2 anos, quando terminar
passava à condição de metrópole e estavam equacionados para os pa- definitivamente esse hospital mu-
era imprescindível para o poder pú- drões da época. 108 nicipal".
blico preparar as bases para essa A SETEC, criada pela Lei 4369,
nova situação. Dessa forma, era de 11 de fevereiro de 1974, tem O vereador foi duro em suas crí-
preciso reafirmar a importância da como função ordenar, fiscalizar e ticas, porém o hospital municipal só
administração pública na origem e administrar a ocupação do solo pú- foi criado por Lei em 21 de Outubro
no desenvolvimento da cidade, jus- blico, bem como, implantar e ad- de 1974, através da Lei 4426, sen-
tificando a reorganização adminis- ministrar o Serviço Funerário Mu- do entregue a população em 14 de
trativa que o prefeito realizara para nicipal e os três cemitérios munici- julho de 1975 e nomeado Hospital
melhor atender as demandas da ci- pais, em uma cidade que se torna Municipal Dr. Mario Gatti por decreto
dade. Assim como parte das ações metrópole. Mesmo fora das suas in- em 1976.
para comemoração do Bicentenário, cumbências iniciais previstas em lei, Através destas ações o poder
a Prefeitura criou A SANASA, A a SETEC também elaborara o pro- público municipal pretendia se re-
SETEC, inaugurará e depois criará jeto para a Biblioteca Municipal de presentar como agente organizador
o Hospital Municipal. Campinas que o Prefeito Lauro do progresso da cidade-metrópole
A SANASA, criada pela Lei 4356, Péricles acabou por abandonar para e para tanto era preciso a moderni-
de 28 de Dezembro de 1973, nas concluir as obras das Centrais de zação da máquina administrativa.110
palavras do Engenheiro Ozayr Abastecimento de Campinas.109 Cidade esta que se quer ver e re-
Rizzo, Diretor do Departamento de A inauguração do Hospital Mu- presentar construindo o seu hoje
Água e Esgoto - DAE - que deu ori- nicipal ocorreu em 14 de julho de com os olhos no amanhã, pois se-
gem à nova empresa de economia 1974, sendo considerado pela pre- gundo a Revista Veja:
mista, mas com capital majoritário feitura, um dos pontos altos das "enquanto as grandes cidades do
da Prefeitura Municipal de Campi- Festas do Bicentenário, com missa Brasil procuram soluções para o tra-
nas: celebrada pelo Cardeal Agnelo çado do tráfego, Campinas termi-
"... dinamizará ainda mais o sa- Rossi, Prefeito do Vaticano, e do na um sistema de vias expressas
neamento básico em Campinas, General Ernesto Geisel, Presidente capaz de atender ao dobro de seus
permitindo maior eficiência tanto da República. Essa consideração 35 mil veículos".111
107
Para maiores informações ver e "Diagnóstico da Cidade Bicentenária" - Diário do Povo, Campinas, 29 de Julho de 1973; "Campinas em Recortes", Disco 5, Biblioteca Pública Municipal Ernesto Manuel
Zink e .
108
"Em relação ao fornecimento de água potável, a cidade alcança o maio índice de todo o País, com 95% de atendimento a população: quanto à coleta de esgotos, cerca de 87% do Município é
alcançado por redes, construídas, em sua maior, nos últimos anos. Isso dá a Campinas, no setor de saneamento básico, uma posição ímpar em relação aos maiores centros urbanos do Brasil". BANNAS, 28 de
outubro de 1974 - 55, Campinas em Recortes, Disco 5, Biblioteca Pública Municipal Ernesto Manuel Zink e ERBOLATO, Mário & CASTRO, Moacir. "Campinas - Bicentenária Planeja o Futuro", O Estado de São
Paulo, São Paulo, 14 de julho de 1974. Coleção João Falchi Trinca - Centro de Memória da UNICAMP.
109
"Prefeitura Já não vai fazer Nova Biblioteca" Diário do Povo, 13 de setembro de 1974, Campinas em Recortes, Disco 5, Biblioteca Pública Municipal Ernesto Manuel Zink. O atual prédio da Biblioteca
será inaugurado em 23 de outubro de 1976, tendo sido financiado pela doação de Roque Melillo e o projeto e acompanhamento das obras ficarão a cargo da EMDEC. Para maiores informações ver
NOGUEIRA, Bráulio Mendes, "Biblioteca Municipal, Sua História e sua Nova Casa" in Correio Popular, 14 de outubro de 1976. Coleção João Falchi Trinca - Centro de Memória da UNICAMP.
110
"Campinas em Ritmo de Brasil Grande" O Cruzeiro, 27 de fevereiro de 1974, p. 53 Campinas em Recortes, Disco 5, Biblioteca Pública Municipal Ernesto Manuel Zink.
111
"Campinas no Segundo Século", Revista Veja, 24de julho de 1974, p. 59, Coleção João Falchi Trinca - Centro de Memória da UNICAMP.
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Outras fontes
Anais da 25ª Conferência da ERBOLATO, Mário & CASTRO, Moacir. _______________________, O
organização das Nações Unidas para a Campinas Bicentenária Planeja o Passado de Campinas através dos Textos,
Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), Futuro, O Estado de São Paulo, São Revista Notícia Bibliográfica e Histórica, nº
realizada em Paris, em 1989 Paulo, 14 de julho de 1974. Pesquisa 59, Campinas, publicação PUCCAMP, s.d.
BRITO, Jolumá . Por que 1939?. realizada no Centro de Memória da MÍCOLLI, Antônio Carlos, Campinas
Jornal Diário do Povo, Campinas, 21 de UNICAMP: Coleção João Falchi Trinca. 200 Imagens da Saudade, Retratos do
julho de 1973. Festas e Calendários (catálogo), São Progresso, Catálogo publicado pelo Rotary
Campinas em Ferro e Bronze, Paulo: Editora UNESP, 2003. Clube de Campinas,1974.
catálogo editado pela Prefeitura Municipal JOSÉ, Jorge Antonio. A cidade que Relatórios do Departamento das
de Campinas por ocasião do Bicentenário nasceu pobre foi a potência do açúcar Municipalidades. Publicação da Prefeitura
em 1974. Diário do Povo, 1983. Matéria localizada Municipal de Campinas durante o
Coleção João Falchi Trinca Centro na Pasta Fundação da Cidade de exercício de 1938, apresentado pelo
de Memória da UNICAMP. Em que ano Campinas, da Hemeroteca da Biblioteca Prefeito Sr. Euclydes Vieira.
foi fundada Campinas? novos Pública Municipal Ernesto Manuel Zink. Revista Oficial da Exposição Feira
esclarecimentos. A atitude do Instituto Leituras Cartográficas e 1739 1939 do Bicentenário da
histórico, A Gazeta, Campinas, 18 de Contemporâneas - SP Brasil connects Campinas. Publicação da Prefeitura
agosto de 1939. 2003 Municipal de Campinas e Comissão Oficial
DAUNT, Ricardo Gumblenton MATOS, Odilon Nogueira de, A de Festejos, São Paulo: Gráfica J. Gozo,
Reminiscências do Distrito de Campinas propósito da Fundação de Campinas, 1939.
em Bairro, Freguesia e Vila, Revista do Revista Notícia Bibliográfica e Histórica, Revista SINPRO Cultural, Sindicato
Centro de Ciência Letras e Artes de nº 19, jan-fev., Campinas, publicação dos Professores de Campinas e Região,
Campinas, nº 7, 1904. PUCCAMP, 1971. Ano X, nº 58, Maio de 2004.
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