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Capítulo 1 – A CONTABILIDADE E A FISCALIDADE

1.1 – Origem e evolução da contabilidade

A história da contabilidade é a história da civilização. O homem primitivo ja praticava a


contabilidade ao contar os seus intrumentos de pesca, caça e os seus rebanhos. A
"contabilidade é tão antiga quanto a origem do homem pensante". ( IUDICIBUS, 2000 p. 29)

A Bíblia Sagrada, relata no livro de Jó fatos contábeis, onde estão descritos suas riquezas,
antes e depois de um período em que ele perde todos os seus bens. Mas, com o passar do
tempo, Jó recupera seu patrimônio e fica registrado na Bíblia o seguinte inventário: ” E assim
abençoou o Senhor o último estado de Jó, mais do que o primeiro; porque veio a ter catorze
mil ovelhas, seis mil camelos, mil juntas de bois e mil jumentas” ( Capítulo 42, Versículos 12
do Livro de Jó).

Inicialmente a contabilidade visava suprir as limitações da memória, no momento em que se


mostrou incapaz de fixar e reproduzir com absoluta fidelidade no processo de classificação e
registo que lhe permitisse recorrer facilmente as variações sucessivas de determinadas
grandezas.(CARREIRA, 2017, pag. 12 OU 25 )

A sua origem está relacionada à necessidade de registos do comércio, pois à medida que o
homem, possuia maior quantidade de seus bens e valores, precisava saber quanto isso
poderia render e quais as formas para aumentar a sua situação patrimonial.

Segundo AABB (2000), citado por Borges, Rodrigues & Rodrigues (2010, pag.29 ), a história
e a evolução da contabilidade dividi-se em quatro períodos distintos:

1 - Contabilidade do mundo antigo


Esse período inicia com as primeiras civilizações e vai até 1202 propiamente na Era Cristã.

Muitos factos estão registrados desde o início da humanidade contados através de séculos da
história da humanidade. A história da civilização é a maior testemunha da vivência concreta
da ciência da contabilidade no início da civilização antiga onde o homem já demonstrava o
controle contabilístico, através do controle alimentar ou através de desenhos encontrados em
cavernas para algo que a civilização da época queria registrar como forma de controle do seu
dia a dia (MARQUES, 2010, pág. 40).

Por exemplo, segundo Ribeiro Filho, Lopes e Pederneiras (2009, pág. 22), já existiam registro
de fundamentos contábeis há cerca de 4.000 a.C, verificados na história da antiga Suméria, da
Mesopotâmia e do Antigo Reino Egipcio, como controle de bens, verificados nos objectos
encontrados nas escavações realizadas nas regiões do Oriente.

Nesta época no Egipto, o Estado era o Fiscalizdor e regularizador da economia, uma vez que
possuia um sistema tributário de conbrança de impostos, e essa atividade estatal exigia um
controle intransigente e apurado das informações o que era de suma importância, para o
desenvolvimento da contabilidade na região.

Talves, todas essas descobertas de gerações, bem como os seus antecedentes históricos
tenham sido as maiores influências na criação da necessidade do conceito de entidade
contábil, de cáculos e principalmente do controle dos lucros, e de riquezas. A sabedoria
acumulada de estudiosos de gerações desde a Mesopotânia, Egipto, Índia e do Oriente Médio,
sugeriram mudanças importantísiímas para a contabilidade que conhecemos hoje. Esta era
Antiga caracterizou-se pela busca contante das informações que pudessem controlar os bens
conforme as necessidade dos povos em suas épocas.

Contabilidade do mundo mediaval


Período que vai de 1202 à 1494 tratactus de computis et scripturis ( Contabilidade por
partidas Dobras ) de Frei Luca Paciolo que foi publicado em 1494 tendo como ênfase teoria
contábil do debito e credito, obra que contribuiu para inserir a contabilidade entre os ramos do
conhecimento humano;

Esta era, é considera uma era técnica que soube aprender e aproveitar os conhecimentos das
civilizações antigas como da Mesopotâmia, dos Sumérios e Babilônicos, bem como daquelas
civilizações importantíssimas para o desenvolvimento da ciência que conhecemos como a
Egípcia, Grega e a Indiana até o conhecimento dos povos árabes de onde Leonardo Fibonacci
solidificou seus conhecimentos e os levou a Itália (HENDRIKEN, VAN BREDA 1999).

Nesta época já se aplicava mesmo que de forma básica ou rudimentar os primeiros registros
de débito e crédito, oriundos das relações de direitos e obrigações das pessoas.

A idade Média, conhecida também como era Medieval foi o período conturbado para a
contabilidade, onde iniciou-se a época de estagnação, de pouca evolução no que se trata de
conhecimentos contabilisticos, mais que finalizou diante das própias necessidades de mercado
que estava adormecida, com crescimento e retomada dos negócios bem como o aquecimento
do mercado.E diante destas necessidades que começaram aparecer já no final desta época
pensadores como Leorando Fibonacci e o Frei Luca Pacioli, o maior divulgador das partidas
dobradas através da sua obra publicada em Veneza chamada Summa de Aritmética,
Geometrica, Proportioni et Proportionalite, em 1494 (SÁ, 2004).

Contabilidade do mundo moderno


Período que vai de 1494 á 1840 com o aparecimento da Obra "La Contabilitá Applicatta alle
Ammnistrazioni Private e Pubbliche" da autoria de Francisco Villa. Obra marcante na história
da Contabilidade.
Entende-se o período da era moderna. Este período é chamado de Renascença, e o marco
desse período foi a primeira obra conhecida que difundiu as partidas dobradas para o mundo,
a obra de Frei Luca Pacioli, que marcou a contabilidade nesta época, tornando-se a base para
contabilidade até os dias de hoje.

A obra de Pacioli não só sistematizou a contabilidade, como também abriu precedentes para
que novas obras pudessem ser escritas sobre o assunto. Depois de Pacioli, vários autores
difundiram as partidas dobradas pelo mundo, como em 1522, Diego Del Castillo na Espanha;
em 1525, Giovanni autorio Tagliente, na Itália .Os Paíse líderes em números de livros sobre o
assunto ( partidas dobradas ), foram à Itália, com seis autores, a Alemanha com cinco autores
e também a espanha com igual número.(SÁ, 2004)

Contabilidade do mundo científico


Periódo que se inicia em 1840 e continua até aos dias de hoje.

O período se inicia nos meados do século XIX e teve como seu marco a busca pelas
doutrinas, pelo verdadeiro objecto de estudo da contabilidade. Foi nesta época que doutrinas
contrárias ao comtismo, que é considerada a primeira escola do penmsamento contábil
trouxeram uma noção muito mais extensa da ciência contábil, ao qual conhecemos hoje.
Neste momento privilegeido da história, surgiram as Escolas de Pensadores contábis, na qual
se destacaram: Materialismo Substancial, Personalismo, Controlismo, Reditualismo,
Aziendalismo e Patrimonizalismo. (e-book DOUTRINA CIENTÍFICA DA
CONTABILIDADE) ACESSO EM 08/01/19

Neste período a contabilidade chega às universidades, pois até então só era lecionada como
aula de comércio na corte.Assim ficou marcado o período científico, como a era do
pensamento, e foi importantíssimo para evolução histórica da contabilidade a partir de uma
busca contante de se alçar a contabilidade na direção de um objecto de estudo.

Todos esses períodos foram de grande importância para a transformação da contabilidade e


melhoria da mesma, afim de torná-la vital para as empresas. Muitos forma os estudos
relacionados a contablidade, e deram origens a três escolas européias de grende importância
para a história da contabilidade, tais como: Escola Lombarda, Escola Toscana e a Veneziana.

As escola norte-amercanas também tiveram uma grande importância na história da


contabilidade, devido as suas teorias e práticas contabilísticas que permitiam a correta
interpretação das informações por qualquer pessoa dentro ou fora da organização, destacando
o American institut of certield public accountants.

1.2 – Importancia do Sistema de Informação contabilistica


O ponto de partida ou a génese da contabilidade pode ser explicada pela neccessidade de
possuir um sistema de memorização/informação da atividade da empresa e de constituir um
meio de prova em potenciais litígios.(MONTEIRO, 2013, Pag. 21)

Segundo o mesmo autor acima citado um sistema de informação " é um conjunto de


componentes ( humanos, materiais, tecnológicos e financeiros ), inter-relacionados que
recolhe, processa, armazena e distribui informação para a tomada de decisão dos responsáveis
da organização.

Em todos os actos que ocorrem na nossa vida, até os mais insingificantes ou elementares
precisamos de informação, pois na era em que nos encontramos ela se tornou um dos
principais vectores para a tomada de grande número de decisões. ( COSTA & ALVES 2013,
pag. 9 )

Com a contabilidade não é diferente, pois a contabilidade surge como um sitema de


informação, onde os dados nesse caso os factos contabilísticos também designado de factos
patrimoniais, são processados com a finalidade de fornecer aos distintos utilizadores (internis
ou externos), informação de natureza financeira, sob a forma de demonstração financeiras (
Balanço e Demostração de Resultados ), que lhe permitam apoiar-se para a tomada de
decisão.

Pois Borges, Rodrigues & Rodrigues (2010, pag. 31) pensam da mesma forma ao afirmarem
que ” a contabilidade nos dia de hoje é vista como um sistema de informação, e indispensável
para a tomada de decisão, pois ela contitui o interface entre a fonte de informação, a
organização e os utilizadores dessa mesma informação...”

Numa era globalizada como o que se carateriza no presente, as empresas estão não só
expostas, como também pressionadas a adaptarem-se às constantes mudanças ( quer a nível
tecnológico, social, ambiental, económico financeiro e entre outros), o que as obriga a
reestruturarem-se de maneira a permanecerem no mercado (PASSOS 2010). Por isso, as
empresas contam com informação de qualidade e tespentiva, ou seja fornecida a tempo útil,
que as possam auxiliar no processo de tomada de desição (PASSOS 2010).

A informação financeira assumi aquí um papel de particular relevância na medida em que ao


constituir um dos principais outputs da contabilidade tem como principal objetivo oferecer um
conjunto de informação que traduz de forma apropriada a posição financeira eos resultados de
uma entidade e que possa auxiliar no processo de tomada de decisões de um conjunto
diversificado de utilizadores (Stakeholders) (ALMEIDA, 2012).

Relata o PLANO GERAL DE CONTABILIDADE ANGOLANO – EXPLICADO ( 2014 ),


que a contabilidade uma vez vista como um sistema de informação, ela deve ser capaz de
medir e reportar a realidade económica-financeira-patrimonial das entidades... face:

• aos recursos à disposição da entidade;

• as obrigações contraídas;
• os meios utilizados para a obtenção desses recursos;

• os direitos assumidos;

• e os meios obtidos na trasmissão dos bens produzidos e serviços prestados;

1.3 – Noção de Contabilidade


Os conceitos de contabilidade podem ser entendidos sobre diferentes pontos de vista.

Definir contabilidade é sem dúvida uma tarefa difícil, pois apresentar uma definição clara e ao
mesmo tempo capaz de encerrar em si as diversas vertentes que esta abrange pode conduzir a
inexactidão ou abordagens demasiado redutoras. (Plano Geral de Contabilidade- Explicado)

Para COSTA (2005), citado por MONTEIRO (2013, pag. 24) contabilidade é uma atividade "
que proporciona informação, geralmente quantitativa e muitas vezes expressa em unidades
monetárias, para a tomada de decisão, planeamento, controlo das fontes e operações,
avaliação do desempemho e relato financeiro a investidores, credores, autoridades reguladoras
e ao público".

Segundo FRANCO (1997) " contabilidade é a ciência que estuda os fenómenos ocorridos no
património das entidades, mediante o registro, a classificação, a demonstração expositiva, a
análise e a interpretação desses fatos com o fim de oferecer informações e orientações
necessárias à tomada de decição, sobre a composição do património, suas variações e o
resultado económico decorrente da gestão da riqueza patromonial".

Na concepção de SÁ (1998, pag. 349), contabilidade " é ciencia que estuda os fenómenos
patrimoniais, preocupando-se com realidades, videncias e comportamentos dos mesmos em
relação à eficácia das células sociais.

Como acima referido alguns autores apresentaram conceitos sobre diferentes pontos de vista.
Mas de uma forma geral a contabilidade é constituída por um sistema de registos e por uma
técnica que se chama por escrituração.

Para Golçalves da Silva (1969 ) citado por Monteiro (2013, pag. 23), a contabilidade pode
ser definida em duas perspectivas:

A contabilidade em strictu sensu, ou seja, escrituração, que é a técnica de registo e de


representação de todas as transformações sofridas pelo património de qualquer entidade
económica durante o exercício da sua atividade, de modo a seber em qualquer momento a sua
composição e o seu valor;

A contabilidade latu sensu, que é a ciencia dos processos descritivo-quantitativo utilizados


na análise, registo, interpretação e controlo dos factos de gestão. Visa quantificar o que ocorre
numa unidade económica, fornecendo simultaneamente dados para a tomada de decição da
gestão.

O conceito de contabilidade ao longo dos anos evoluiu, passando de uma mera atividade de
registo de transações, para uma função mas complexa, como a de facultar informação
sistematizada de modo a suportar a tomada de decisão da gestão. (Borges, RODRIGUE &
RODRIGUES, 2010, pag. 31)

Para alguns autores, a contabilidade é considarada como técnica porque tem o objectivo ou
finalidade de registrar de uma forma sistemática todos os factos que ocorrem no seio da
empresa ou de uma determinada entidade quer do ponto de vista económico como financeiro.

Já para alguns, ela é cosiderada como ciência porque, estuda a formação e variação do
parimônio, estuda os registos e controla o patrimônio das entidades com fins lucrativos ou
não; É um instrumeno de informação que serve para a tomada de decisão dentro e fora da
empresa.

De um modo geral a contabilidade é uma ciência social que estuda o património, quer do
ponto de vista económico ou financeiro, bem como os princípios e as técnicas (escrituração),
necessárias para controlar o patrimónia, a exposição e à análise dos elementos patrimoniais e
de suas modificações.

1.4 – Fiscalidade e o Sistema Fiscal angolano


Fiscalidade é um conjunto complexo de imposto existentes num determinado território
(ANTÓNIO, 2015, pg. 24)

Segundo o mesmo autor acima referido a fiscalidade, no contexto de territorialidade


assemelha-se muito às áres de contabilidade e Direito, o tanto que, tem os conceitos e
princípios genéricos, mas tornam-se bastante específicas para cada país ou território mediante
as políticas.

1.4.1 – Sistema fiscal

Na concepção de Pereira ( 2011, pg.39) ” o sistema fiscal é um conjunto de impostos


existentes em determinado espaço, regulados por normas que irão disciplinar a sua criação e
cobrança”.

TAVARES (1982, pg. 149), caracteriza esse sistema de imposto em:

• Sistema de impostos únicos – Monstram-se um tanto Críticas pelo facto de provocar


distorções graves no plano económico e resistências fortes (vigorosas) por parte dos
contribiuintes.
• Sistema de impostos múltiplos – Nos estado modernos são bem aceitos, em sua diversa
forma, como os impostos sobre o rendimento, sobre as despesas e o imposto sobre o
património.

Na abordagem de pereire (2011, pag. 45), os sistemas fiscais variam dependendo dos critérios
em consideração, mas por sua vez têm por objectivo possuir as caractésticas essencias de um
sistema fiscal ideal.

Pode-se ainda classificar o sistema fiscal tendo por base dois grandes critérios, sócio - político
e sócio – económico. No primeiro criterio o sistemas fiscais podem ser de governos liberais e
governos autoritários(PEREIRA, 2011, P. 64). Ja no creitério sócio – económico os sistemas
fiscais podem ser dos países industrializados, em via de desnvolvimento bem como dos países
socialistas.

1.4.2 – Siatema Fiscal agolano

O sistema fiscal compreende um conjunto de impostos, bem como as suas estruturas


administrativas de gestão (ANTÓNIO, 2015, pag. 21). De acordo com o mesmo autor o
sistema fiscal angolano é composto por duas grandes mudanças caracterizadas pela sua longa
duração: período pré-Independencia isto até 1975, e o período pós-Independencia depois de
1975.

O período pré-Independencia é considerada a fase primordial do sistema fiscal angolano, em


que foram firmadas várias leis fiscais, algumas das quais, ainda em vigor embora com
algumas alterações.

Já o período pós-Independecia, é a fase que começa em 1975 até aos dias actuais.

1.5 – Sistema de Normalização Contabilística


A complexibilidade de factores que integram o ambiente económico, onde as diferentes
empresas dos vários sectores da actividade, exercem a sua actividade, determinantes e
importantes para o desenvolvimento das práticas contabilísticas em cada país, ou seja
combinação desses factores (económicos, sociais, legais, culturais e fiscais), desempenharam
e continuam desepenhando um papel fundamental no desenvolvimento daqueles que são os
princípios e as práticas contabilísticas nacionais.

O SNC visa, dar respostas às crescentes necessidade em matérias de relato financeiro e de


revisão técnica de aspetos concetuais de determionados critérios contabilísticos, num contexto
da globalização da economia. Trata-se por tanto, de um modelo de normalização
contabilística moderno e que permite a intercomunicabilidade com as normas internacionais
de contabilidade, possibilitando a comparabilidade das DFs da empresas nacionais face as
empresas internacinais que já tenham adotado as IAS/IFRS e abrindo portas ao investimento
por parte de entidades residentes no estrangeiro ( RODRIGUES, 2013)
A adaptação ou a integração económica, a interancionalização dos mercados de bens e
serviços e o contexto global, faz com que os sujeitos destas relações comercias, adotem
critérios uniformes de transação, contabilização e de apresentação das demosntrações
financeiras, e entre outros.

1.6- Normalização contabilística em Angola

1.7 – Caracterização do PGC Angolano

1.8 – Relação Contabilidade e Fiscalidade

REFERENCIAS BIBLIOGRAFIAS

SÁ António Lopes d. Teoria da contabilidade, Aditora Atlas Sáo Paulo 1998


(349)

Sónia Maria da Silva Monteiro. Manual de Contabilidade Financeira Editora


Vida económica 2013

LUDÍCIBUS Sérgio de. Teoria da contabilidade Editora Atlas edição São Paulo

MARQUES, Wagner Luis. Contabilidade Geral 1 – Passo a Passo (


Contabilidade Comercial) – Grafica Vera Cruz Cianote – Paraná 2010

FILHO, jose Francisco Ribeiro; Lopes , Jorge; Pederneoras, Marcleide.


Estudando Teoria da Contabilidade – São Paulo; Atlas, 2009
SÁ ,António Lopes de. Lucas Pacioli: Um Mestre do Renascimento. 2º. Edição
Brasília: Fundasão Basileira de Contabilidade, 2004

ALMEIDA, R. 2012. SNC LEGISLAÇÃO. ATF – EDIÇÕES TÉCNICAS.

MONTEIRO, Sónia Maria da Silva. Contabilidade Financeira – 2013. Vida


económica

FRANCO , Hilário. Contabiliade Grral 23ª ED. Editora Atlas. São Paulo, 1997

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