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Plano de aula para educação infantil I

Público alvo: Alunos de 1º e 2º ano com idade entre 5 e 7 anos.


Objetivo: Trabalhar a coordenação motora, a postura, a respiração, concentração e os
movimentos sensoriais das crianças.
Conteúdo: Corrida, jogos de ciranda e jogos de adivinhação.
Parte inicial (Aquecimento) 5 a 10 minutos
Os alunos deverão começar a caminhar e progressivamente a correr de acordo com o ritmo do
professor que irá controlar batendo palmas, com palmas lentas é a caminhada com palmas
fortes é a corrida. Após isso as crianças deverão correr livremente até o professor gritar -
cadeira – assim, os alunos terão que se sentar, e quando o professor gritar – colchão – os
alunos terão que deitar. Agora é uma caminhada em marcha lenta cheirando flores (exercício
respiratório).
Parte principal (Desenvolvimento) 20 a 25 minutos.
Desenvolver o jogo bata e corra:
Os alunos de mãos dadas deverão formar um circulo com um aluno para fora, o professor
começa a cantar uma cantiga qualquer (exp. Roda cutia, ciranda cirandinha) o aluno que ficou
de fora, começa a correr em volta do circulo, ao passar pelos colegas ele terá que bater nas
costas de um deles, a sua escolha. Esse sairá logo, mas no sentido oposto ao do amigo, a
esquerda e o professor para de cantar. A criança que bateu nas costas deve chegar ao lugar que
ficou vago antes do colega, este que também pretende voltar a seu lugar o aluno que ficar de
fora do circulo dará continuidade a brincadeira e assim o professor pode dar continuidade a
canção e o jogo recomeça.
Parte final (Desenvolvimento) 10 a 15 minutos
Com os alunos ainda em circulo agora todos sentados, um aluno será escolhido para imitar um
cachorro. O professor colocará a venda nos olhos do “cachorro”, e à frente do mesmo colocará
um objeto qualquer, que representará um osso. Tudo pronto. O professor apontará um aluno
do circulo, que com muito cuidado procurará roubar o osso. Caso o “cachorro” perceba a
aproximação do “ladrão”, deverá latir. O “ladrão” deverá parar no mesmo instante e o
“cachorro” deverá apontar a direção na qual supõe que o mesmo se encontre. No caso do
“cachorro” apontar na direção certa, o “ladrão” deverá voltar a sua posição no circulo e o
professor indicará outro para ser o “ladrão”.
No caso de o “cachorro” errar, então o “ladrão” apanhará o osso e voltará ao seu lugar e o
esconderá em suas mãos que ficarão para trás e assim todas as outras crianças devem também
ficar com as mãos para trás e o “cachorro”, agora sem a venda deve adivinhar quem era o
“ladrão”, se acertar quem era o “ladrão” a posição de cachorro e ladrão deve ser invertida.
Avaliação: A avaliação deverá ser feita pelo professor observando as atitudes dos alunos no
decorrer da aula.
Materiais: Poderá ser usado bolas ou qualquer outro objeto da preferência do professor e
alunos.
2) ENSINO FUNDAMENTAL
Introdução
A intenção principal desta seqüência didática é promover a vivência das brincadeiras de pular
corda e, por meio delas, abordar conteúdos relacionados ao Ritmo e a Expressão Corporal.
Essa seqüência de atividades se justifica também como uma interessante e divertida forma de
cultivo e valorização da cultura lúdica tradicional de nosso país.
Objetivos
Ao final da seqüência de atividades as crianças deverão ser capazes de:
Reconhecer a existência de elementos rítmicos e expressivos nas brincadeiras vivenciadas
Reconhecer a possibilidade de variações e adaptações nas regras originais de uma brincadeira
Realizar os movimentos básicos de saltar com um e dois pés, agachar, girar e equilibrar-se e
suas relações com o ritmo em que esses movimentos são executados.
Projetar e construir seqüências de movimentos levando em conta os seus limites corporais e os
dos colegas.
Conteúdos específicos
Brincadeira de pular corda.
Brincadeiras realizadas em pequenos grupos, sem finalidade competitiva e sem a divisão em
equipes, quando a relação entre os desempenhos individuais compõe e viabiliza a vivência
grupal.
Habilidades motoras de saltar com um e dois pés, agachar, girar, e equilibrar-se.
Capacidades físicas de velocidade e força.
Ritmo e expressividade.
Tempo Estimado
Aulas de 40 minutos, subdivididos em 10 minutos para a roda de conversa inicial 25 minutos
para a vivência das brincadeiras e 5 minutos para roda de conversa final.
Material Necessário
Espaço físico plano e desimpedindo (sala de aula, quadra, pátio, rua, ou similar)
Cordas individuais (1,5 metro)
Cordas coletivas (6 metros)
CD Player
Desenvolvimento das atividades
Iniciar a atividade fazendo uma explicação das regras e da distribuição dos grupos pelo espaço
físico, desenhando na lousa o posicionamento de cada um e os limites a serem utilizados
durante as brincadeiras.
Esse desenho deve ser um diagrama simples, com as referências do espaço e a representação
da posição que cada grupo de crianças vai ocupar durante a atividade.
Em todas as aulas realize uma roda de conversa no final para avaliar junto com as crianças os
avanços conquistados e as dificuldades que foram enfrentadas durante a vivência das
brincadeiras.
Pular corda, brincadeiras tradicionais
“Um homem bateu à sua porta...”
“Com que você pretende se casar...”
“Rei, capitão, soldado, ladrão...”
“Salada, saladinha...”
Existe uma enorme diversidade de brincadeiras de pular corda em nosso país. Essas seqüências
variam de região para região em relação aos gestos que compõem as seqüências e às músicas
cantadas durante a realização.
No entanto, o princípio geral é basicamente o mesmo, ou seja, seqüências de movimentos
realizados em torno de uma corda em movimento (principalmente saltos e giros),
acompanhados de uma música cantada por todos.
Fazer um levantamento com os alunos de todas as seqüências de pular corda que eles
conhecem e confeccione uma lista com o nome das seqüências e a descrição dos movimentos
de cada uma delas. Os alunos devem participar da confecção deste registro.
Organizar em pequenos grupos de 5 elementos e distribua uma seqüência de pular corda para
cada grupo realizar.
Percorrer os grupos durante a atividade, observando se o ritmo de movimentação da corda é
condizente com a capacidade de saltar dos participantes e oriente as crianças fazendo ajustes
quando for necessário.
Distribuir as cordas individuais e propor para os alunos os seguintes desafios:
Cada aluno deve saltar a corda individualmente, num ritmo lento, e contar qual o número de
repetições de saltos que consegue realizar em seqüência, sem errar.
Cada aluno deve fazer a mesma contagem, agora com a corda sendo batida num ritmo rápido.
Cada aluno deve saltar de acordo com o ritmo da música, ir trocando o ritmo da musica.
É importante ressaltar que a definição de ritmo lento e rápido é realizada por critérios
individuais de cada aluno.
Os resultados obtidos são anotados numa planilha, e podem ser utilizados posteriormente para
avaliar a evolução da condição individual.
Ao final, convide os alunos a refletir e a relatar suas experiências e ajustes necessários na
vivência dos diversos ritmos propostos e comente o quanto existe de diversidade individual na
determinação dos mesmos.

Avaliação
Voltar o olhar para os aspectos relacionados com a inclusão de todos os jogadores na vivência
das atividades e com a experimentação de todas as funções existentes dentro dos jogos
propostos.
Como essas brincadeiras são atividades de performance individual dentro de uma dinâmica
coletiva, fazer as observações quanto ao desempenho e o ajuste rítmico dos jogadores
individualmente ou dentro dos sub-grupos, não sendo necessário que a dinâmica do grupo
todo seja interrompida para que alguma orientação seja feita.
Focar as observações em torno das variações de ritmo e as relações deste elemento com as
capacidades físicas individuais e destas, em contexto coletivo de brincadeira.

2.7. Ênfase dada à interdisciplinaridade a partir de algumas atividades


apresentadas por alguns autores

Freire (2001), Catunda (2000) e Batista (2003) possibilitam o enriquecimento deste trabalho
através da exibição de algumas atividades que, a partir das aulas de educação física, podem
auxiliar na aquisição do conhecimento em português e matemática.
Freire (2001) apresenta brincadeiras como: “Boca de forno” (auxilia a formação lógico-
matemática), “Correspondência provocada” (auxilia nos conceitos matemáticos), “Adivinhar o
tempo” (estimula noções de pensamento, espaço e lógico-matemática), “Zerinho com letras” e
“Zerinho com sílabas” (estimulam noções da gramática), “Pular corda com separação de
sílabas” (também estimula noções de gramática), porém especificarei neste trabalho “Zerinho
com letras” e “Adivinhar o tempo”.

Catunda (2000) apresenta a seguinte atividade: “Coelho matemático” (auxilia na


compreensão dos números ímpares, pares, cálculos de subtração, soma, divisão e
multiplicação).

Finalizando, Batista (2003) também apresenta atividades como: “cartões alfabéticos” (auxilia
na identificação das letras), “montar palavras” (auxilia na aprendizagem da escrita), “caça ao
tesouro” (objetiva a socialização, memorização e agilidade), “jogo dos números” (contribui na
aprendizagem das quatro operações matemáticas) e “troca de esquinas” (ajuda na
aprendizagem da geografia).

Tais brincadeiras podem enfatizar o raciocínio, pois Lopes, (1999 citado por GRESPAN, 2002)
afirma que a criança necessita de estímulo para o crescimento e aprendizagem, no campo
intelectual, motor e afetivo.

“Zerinho com letras”

“Passar ininterruptamente pela corda, cada batida desta correspondendo à passagem de


uma criança, sem batidas vazias. A primeira criança, passando pela corda fala “A”, a Segunda
“B” e assim por diante, mencionando, em ordem todas as letras do alfabeto” (FREIRE, 2001, p.
188).

“Adivinhar o tempo”

“O professor avisa às crianças que vai marcar no relógio um certo tempo, por exemplo, 15
segundos. Ao sinal de início, as crianças tentam calcular mentalmente o tempo indicado.
Conforme seus cálculos, elas informam o professor quando acham que o relógio chegou aos 15
segundos. Terminada a tarefa, o professor revela qual delas acertou ou chegou mais perto do
tempo estabelecido” (FREIRE, 2001, p. 187).

“COELHO MATEMÁTICO”

“Cada participante desenhará um círculo, sendo que dois ficarão fora do círculo. Após todos
estarem localizados dentro dos círculos, o professor dinamizará a brincadeira, com a troca de
lugares sendo efetuada de várias formas, que resultem na resposta, com o numeral
correspondente nos círculos. Os participantes que estão fora tentarão ocupar os círculos. Ex.:
ímpar- todos os ímpares trocam de toca, par- todos os pares trocam de toca, 12-08=6 – todos
os pares trocam de toca, errei o cálculo- todos trocam” (CATUNDA, 2000, p.77).

“CARTÕES ALFABÉTICOS”

“O professor deverá confeccionar cartões com as letras do alfabeto. Dividem-se os alunos


em dois grupos, distribuem-se os cartões alfabéticos para cada aluno dos grupos. À voz de
comando, os alunos sairão correndo em várias direções, misturando-se dentro do espaço
delimitado pelo professor. Ao sinal, cada grupo deverá montar a seqüência do alfabeto e o
professor poderá determinar um vencedor” (BATISTA, 2003, p. 87).

3. Metodologia

Esta pesquisa foi realizada através de um estudo de caso que, de acordo com Bervian e
Cervo (2002) é uma forma de pesquisa experimental, pois manipula diretamente variáveis
relacionadas com o objeto de estudo, proporcionando relação de causa e efeito do fenômeno
estudado, utilizando-se de instrumentos ou procedimentos capazes de tornar perceptíveis as
relações existentes entre as variáveis dos objetos estudados.

3.1. População e amostra

A amostra foi constituída de alunos da 4ª série D, do ensino fundamental em uma Escola


Estadual, localizada no Parque Roseira na cidade de Carapicuíba-SP.

3.1.1. Procedimentos

Inicialmente, em sala de aula foi aplicada uma prova escrita com conteúdos de língua
portuguesa (separação de sílabas) e matemática (multiplicar, dividir e reconhecer formas
geométricas) para 47 alunos da 4ª série D do ensino fundamental. Após a correção das provas
foram selecionados os alunos que obtiveram nota inferior a 5 pontos do valor total da prova
que perfazia 8 pontos. Aos 9 alunos que obtiveram nota inferior a 5 foram aplicadas seis aulas
de educação física com atividades que abordavam conteúdos de português e matemática. As
aulas foram ministradas duas vezes por semana com duração de uma hora cada. Os
procedimentos foram esclarecidos e submetidos previamente para conhecimento e autorização
da instituição e dos pais das crianças envolvidas na pesquisa.

3.2. Instrumentos de avaliação


Os instrumentos utilizados foram: uma prova/avaliação escrita contendo 8 questões abertas
que abordaram as seguintes variáveis: Língua Portuguesa (separação de sílabas e formação de
palavras) e Matemática (multiplicar, dividir e formas geométricas) e foram aplicadas atividades
recreativas, bem como atividades desenvolvidas com fundamentos das modalidades
basquetebol, handebol e atletismo, que tiveram e que não tiveram relação com os conteúdos
da avaliação escrita. A prova foi construída pela professora da turma e as atividades em quadra
foram adaptadas pelos pesquisadores com base na literatura (FREIRE, 2001; BATISTA, 2003;
CATUNDA, 2000; FERREIRA et al, 1998).

Conclusões

Evidentemente, seria um equívoco afirmar que é fácil desenvolver trabalhos com perspectiva
interdisciplinar nas aulas de educação física, porém, a partir da pesquisa realizada, pôde-se
concluir que houve aumento significativo das notas obtidas pelos alunos, embora o intuito
dessa pesquisa não fora atribuir importância ao aspecto quantitativo, mas sim perceber o
quanto uma disciplina pode ajudar a outra no sucesso do processo educacional.

Assim, essa pesquisa contribuiu para enfatizar e afirmar tudo o que foi defendido pelos
autores até o presente momento, ou seja, mostrar o quanto o trabalho integrado e
interdisciplinar é válido e enriquecedor na formação dos alunos. Para tanto, é necessário que
seja uma prática contínua, a longo prazo e que apresente um sentido/ valor aos alunos para
que não seja um ensino-aprendizagem sem razão de ser e para que atenda às verdadeiras
necessidades dos alunos, a partir de uma Educação Física contextualizada. Além das
possibilidades apontadas, foi possível constatar que o trabalho em conjunto fortalece o
desenvolvimento do profissional das diferentes áreas, uma vez que este terá de se inteirar
sobre questões que transcendem sua área de atuação.

A aceitação dos alunos diante das atividades propostas foi positiva e deixou clara a
viabilidade do desenvolvimento cognitivo por intermédio de conteúdos da Educação Física.
Porém, como afirma FREIRE (2001) apesar de a interdisciplinaridade demonstrar de maneira
positiva as relações entre conteúdos da Educação física e conteúdos de outras disciplinas, o
objetivo principal é identificar pontos comuns do conhecimento e a dependência que corpo e
mente ação e compreensão, possuem entre si. Para o autor, a Educação Física não precisa se
preocupar em auxiliar à Matemática ou ao Português, pois conteúdos específicos da Educação
Física como as coordenações motoras, por exemplo, atuam sempre na formação do
conhecimento que alimenta a cognição, tanto quanto a afetividade e a socialização.

Portanto, a Educação Física pode contribuir para a realização do trabalho interdisciplinar


dentro do contexto educacional, tendo em vista a sua capacidade de, através do professor e
sua atuação, proporcionar o envolvimento dos alunos com outras disciplinas. Através das
diversas possibilidades de passar o conhecimento e abrangência da área, pode-se ensinar a
partir da dança, da brincadeira, da escrita, do jogo ou do esporte, realizados no parque, na sala
de aula, na quadra, no pátio, etc.

Assim, além do trabalho interdisciplinar tornar-se possível, sua inserção pode ocorrer dentro
da aula de educação física com mediação dos professores através das modalidades esportivas,
atividades rítmicas ou recreativas que, juntamente com a Língua Portuguesa, Matemática ou
História podem contribuir entre si sem interferir negativamente no desenvolvimento específico
de cada disciplina.

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Nota Preliminar ou Aula de Educação Física como um fato histórico-social: Visão
Didática da Educação Física – Análises e exemplos práticos de aula. Rio de Janeiro: ao
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Integração: Enfoque globalizador e Pensamento Complexo – Uma Proposta para o
Currículo escolar. Porto Alegre: Artmed, p. 26, 2002.

Modelo 3 Este trabalho tem por finalidade oportunizar ao acadêmico a aplicação dos
conteúdos estudados durante as aulas e propor a vivência da interdisciplinaridade,
alicerçada na habilidade de desenvolver uma aula interdisciplinar lúdica pedagógica que
favoreça o aprendizado dos alunos. Além de contribuir para o crescimento pessoal e por
conseqüência proporcionar condições de aperfeiçoamento da arte de ser professor.

O trabalho consta de um plano de aula interdisciplinar de Educação Física, afim de


vivenciar a interdisciplinaridade nas habilidades cognitivas da Educação Física.

SÉRIE: 1ª SÉRIE

ASSUNTO:

Música: "A tirei o pau no Gato".

NECESSIDADE:

Desenvolver habilidades cognitivas, psicomotoras, físicas, sociais e afetivas, através de


atividades lúdicas, que despertem o interesse dos alunos.

OBJETIVOS:

 Desenvolver habilidades corporais;


 Desenvolver a leitura e a escrita;
 Desenvolver nos alunos a noção de número;
 Levar os alunos a respeitarem os animais e vida dos seres humanos e da
natureza.

CONTEÚDOS:

 Música: "A tirei o pau no Gato";


 Interpretação e leitura da música;
 Caça-palavras;
 Números e quantidades;
 Texto- "Devemos respeita todo tipo de vida existente".

METODOLOGIA:

 Dinâmica de grupo com a música;


 Dramatização da música;
 Leitura individual e coletiva;
 Pedir que os alunos façam a interpretação do texto através de debates em grupo;
 Pedir que os alunos identifiquem quantas letras tem algumas palavras que
aparece na música;
 Pedir que os alunos identifiquem a maior e a menor palavra que aparece na
música;
 Pedir que os alunos desenhem os personagens da música;

RECURSOS:

 música;
 texto
 cartazes;
 som
 brincadeiras e jogos;
 livro didático;
 gravuras;
 PCN

AVALIAÇÂO:

A avaliação será feita de forma continua e sistemática, observando o desenvolvimento


individual e coletivo do aluno, analisando as atitudes como: respeito, compromisso com
o aprendizado. Também através do acompanhamento dos trabalhos realizados pelos
alunos.

Esse plano de aula favorece a interação do aluno no grupo, além de desenvolver uma
série de habilidades que ajuda a criança a desenvolver uma aprendizagem com
qualidade.
Diante do exposto acima, pude concluir que esse trabalho enriquece o espaço de
aprendizagem, pois dispõem de metodologias de ensino que auxilia na construção do
conhecimento do aluno.Portanto esse trabalho possibilitou o aprimoramento e a
construção de novos conhecimentos ligados a metodologias e procedimentos de ensino,
além de possibilitar um crescimento profissional e acadêmico enorme e bastante
gratificante.

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