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SUPORTE BÁSICO DE VIDA - BLS

Daniela Junqueira
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1. AVALIE A SEGURANÇA DA CENA

Daniela Junqueira
Daniela Junqueira
AVALIAÇÃO DA CENA
• Verifique se o local é seguro para os socorrista e
a vítima
• Em outras palavras, como o socorro sempre de
mora a chegar, o socorrista presente no local de
ve iniciar o seu procedimento realizando uma
avaliação do cenário (que não pode ultrapassar
10 segundos). Portanto, antes de atender a
vítima, deve‐se avaliar:
• Perigos que a cena imponha para o
socorrista, para pessoas presentes no local
ou para a vítima;
• Avaliar a cinemática do trauma: como e por
meio de qual mecanismo aquele trauma
aconteceu. O socorrista nunca deve se
expor.
2. RECONHECIMENTO DA
PCR
Daniela Junqueira
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AVALIAÇÃO DA PCR
1. Verifique se a vítima responde
2. Ausência de respiração ou apenas
gasping (ou seja, sem respiração normal)
3. Avaliação de pulso Nenhum pulso
definido sentido em 10 segundos (A
verificação da respiração e do pulso pode
ser feita simultaneamente, em menos de
10 segundos)
3. ACIONAMENTO DO SERVIÇO
MÉDICO (192)

Daniela Junqueira
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SOLICITAÇÃO DE AJUDA
• Acionar o Serviço Médico de Emergência
(SAMU ‐ 192) e providenciar um
Desfribrilador Externo Automático (DEA)
ou encarregar‐se que alguém faça isso
(especificar a quem está pedindo)
• Se estiver sozinho, sem acesso a um
telefone celular, deixe a vítima e acione o
serviço de médico de emergência e
obtenha um DEA, antes de iniciar a RCP.
• Do contrário, peça que alguém
(ESPECÍFICO) acione o serviço e inicie a
RCP imediatamente; use o DEA assim que
ele estiver disponível.
4. INICIAR RCP (“CABD”)
Daniela Junqueira
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SOLICITAÇÃO DE AJUDA
• Proceder com a sequência “C – A – B – D”.  dois dedos acima do
• C (Circulation):  processo xifóide
• Iniciar a técnica da RCP pelas compressões torácica. 
• A (Airway): 
• Abrir via aérea: Hiperextensão cervical + Elevação do quei
xo (chin lift) ou, em caso de trauma, retificação da mandíb
ula (jaw thrust). 
• Inspeção e remoção de corpo estranho (manobra de Hei
mlich). 

• B (Breathe): 
• Iniciar com 2 ventilações 
• Em ambiente hospitalar, fazer uso do AMBU‐máscara (aco
plado a fonte de O2 10 litros/min). Se não houver AMBU 
presente, optar por manter apenas as compressões toráci
cas (“Hands only”) – tal orientação também serve para lei
gos. 
• Manter a relação Compressão/Ventilação:
• 1 ou 2 socorristas: 30:2 (em adultos e adolescent 1 socorrista 
es) 2 dedos no centro do tórax, logo abaixo 
• 1 socorrista: 30:2 (crianças) da linha mamilar 
• 2 ou mais socorristas: 15:2 (bebês) 2 ou mais socorristas 
Técnica dos dois polegares no centro    
do tórax, logo abaixo da linha mamilar
5. DESFIBRILAÇÃO

Daniela Junqueira
Daniela Junqueira
DESFIBRILAÇÃO (C – A – B – D )
• Passo D: se não houver pulso, verificar se há ritmo
chocável/desfibrilável com um DEA assim que ele estiver
disponível.
• Usar o desfibrilador assim que possível: deve‐se interromper
qualquer ponto da RCP que estiver sendo realizado para
aplicar as pás do desfibrilador e checar o ritmo.
• Administrar choques conforme o indicado pelo aparelho.
• Se ritmo chocável (Fibrilação(FV)/Taquicardia Ventricular
Sem Pulso (TVSP)) → Aplicar choque dessincronizado
• Se ritmo não‐chocável (assistolia/Atividade Elétrica Sem
Pulso (AESP)) → continuar RCP
• Reiniciar as manobras de RCP imediatamente após cada
choque, começando sempre pelas compressões.

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