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DIAGRAMA DO PROCESSO DE FABRICO - CIMENTO

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PEDREIRA PREPARAÇÃO DO CRU PRODUÇÃO DE CLÍNQUER MOAGEM DE CIMENTO, EMBALAGEM E EXPEDIÇÃO

1 PEDREIRA 3 TRANSPORTE 5 MOAGEM DE CRU 7 TORRE DE PRÉ-AQUECIMENTO 10 ARMAZENAGEM DE ADIÇÕES 12 MOAGEM DE CIMENTO
O calcário e outras matérias primas são extraídos O material britado é transportado até à fábrica As matérias-primas homogeneizadas, que passamos A farinha é submetida a um pré-aquecimento e a uma As adições destinadas à produção de cimento Uma vez doseado nas devidas proporções,
através de perfuração e desmonte por explosivos de cimento, através de uma tela transportadora, a designar por cru, (0-30/40mm) são alimentadas percentagem apreciável de descarbonatação (>90%) (e.g., gesso, cinzas volantes, escórias de siderurgia, o clínquer é moído conjuntamente com cerca
ou por mineração mecânica de superfície. de camião, por caminho-de-ferro, ou via fluvial, a um moinho de bolas ou a um moinho vertical antes de entrar no forno. Filtros de mangas calcário) encontram-se, em geral, armazenadas em de 5% de gesso e outras adições (materiais
consoante a distância da pedreira em relação onde são submetidos a uma operação de secagem ou electrofiltros de grandes dimensões procedem silos ou em edifícios fechados. cimentícios) para dar origem aos diferentes tipos
à fábrica de cimento. e transformadas em farinha (com um resíduo da à remoção das poeiras provenientes do circuito de cimento.
ordem de 12 a 18% na malha de 90 microns). de gases do forno e do circuito de gases
À entrada da moagem de cru pode haver ainda lugar de exaustão do moinho de cru.
2 BRITAGEM a uma pequena e derradeira correcção na composição
química do cru. 11 TRANSPORTES
O material desmontado nas frentes da pedreira 4 PRÉ-HOMOGENEIZAÇÃO 13 ENSILAGEM DE CIMENTO
(0-1000mm) sofre uma redução na sua dimensão O transporte do clínquer, do gesso e das respectivas
(0-30/40 mm) em britadores de impacto ou de maxilas. O calcário, as margas, as matérias-primas alternativas 8 FORNO/ ARREFECEDOR adições (materiais cimentícios) é efectuado através
e os materiais correctivos da composição química de telas de transporte até às tremonhas das moagens
das mesmas são misturados e pré-homogeneizados 6 SILOS DE HOMOGENEIZAÇÃO A farinha alimentada ao forno, já em grande parte de cimento.
por depósito em várias camadas que dão origem descarbonatada, é transformada em clínquer através
à formação de uma pilha de material num edifício, A farinha, proveniente da moagem de cru, é sujeita de uma série de reacções químicas que se desenrolam 14 EMBALAGEM E EXPEDIÇÃO
em geral, coberto. Esse material depositado em pilha a uma última operação de homogeneização e aí fica em torno dos 1450˚C sob a acção de uma chama
O cimento extraído dos silos é ensacado,
é posteriormente retomado de um modo especial que armazenada até à sua alimentação à linha de cozedura. a 2000˚C. O clínquer incandescente é arrefecido
ou ensacado e paletizado, ou ensacado e colocado
garanta a sua homogeneidade e enviado à moagem bruscamente no arrefecedor de grelhaou de satélites.
em pacotões de plástico retráctil ou, ainda,
de cru.
carregado directamente a granel em
camiões-cisterna, vagões-cisterna, ou navios.
Uma vez carregado, o cimento é expedido por
rodovia, caminho-de-ferro, via fluvial ou marítima,
9 ARMAZENAGEM DE CLÍNQUER consoante a localização e a infraestrutura
existente na fábrica.
O clínquer após ter sofrido um arrefecimento brusco
até uma temperatura entre os 100 e os 200˚C
é enviado para a respectiva zona de armazenagem
que em geral se trata de um stock ou de um silo
fechado mas, em alguns casos, pode ser uma zona
a céu aberto.

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