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RESUMO ESQUEMÁTICO DO LIVRO: HALL, PETER. CIDADES DO AMANHÃ: UMA HISTÓRIA INTELECTUAL DO PLANEJAMENTO E DO 22 de outubro de
PROJETO URBANOS NO SÉCULO XX. SÃO PAULO, PERSPECTIVA,1995. 2013
HALL, Peter. Cidades do Amanhã: uma história intelectual do planejamento e do projeto urbanos no século XX. São Paulo,
Perspectiva,1995.
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RESUMO ESQUEMÁTICO DO LIVRO: HALL, PETER. CIDADES DO AMANHÃ: UMA HISTÓRIA INTELECTUAL DO PLANEJAMENTO E DO 22 de outubro de
PROJETO URBANOS NO SÉCULO XX. SÃO PAULO, PERSPECTIVA,1995. 2013
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PROJETO URBANOS NO SÉCULO XX. SÃO PAULO, PERSPECTIVA,1995. 2013
Capítulo 4: A CIDADE NO JARDIM: A Solução Cidade-Jardim: Londres, Paris, Berlim, Nova York (1900-1940)
Esse capítulo fala sobre a influência de Ebenezer Howard e sua cidade-jardim durante o planejamento urbanístico de algumas cidades.
Ebenézer Howard: cidade utópica, onde pretendia trazer total interação entre as pessoas e a natureza; remove a superpopulação da
cidade para o campo, a fim de melhorar a vida de todos (diagrama dos três ímãs).
Letchworth
Cidade e Hampstead: Unwin
X Subúrbio-jardim: e Parker
Cidade - "Gardenautônoma
(independente, City Beautiful".
da cidade industrial, planejada com finalidades sociais, une cidade e
campo, cooperativista, possui um cinturão verde para separá-la da cidade industrial), Subúrbio (extensão da cidade já existente,
depende da cidade industrial, localizada nos corredores das cidades industriais).
Cidades-jardins na Europa: Espanha (não deu certo), França e Alemanha. Inglaterra – construída rápida, sem planejamento, fruto da
necessidade pós-guerra mundial.
Cidades-jardins na América: Radburns; Chatham Village (1932)em Pittsburgh e Baldwin Hills Village (1941), em Los Angeles.Ambas
foram sucessos financeiros.
Capítulo 5: A CIDADE NA REGI O: Nasce o Planejamento Regional: Edimburgo, Nova York, Londres (1900-1940)
Esse capítulo comenta os estudos do planejamento regional, criado por Patrick Geddes.
Para Gueddes era necessário aproveitar ao máximo do lugar, o que ele pode oferecer em recursos naturais, sem que haja um
esgotamento dos recursos existentes. Portanto, era necessário realizar um corte da paisagem para mapear a fauna, a flora e os
recursos
A cidade naturais;
com issoser
sempre deveria o perfil da região
inserida geraria
próxima a águaa atividade
e não háque
umaseria realizada naquele
preocupação determinado
com o número local. que existem em uma
de pessoas
população, mas com o perfil natural da região. A cidade para Geddes deve ser autônoma.
Os estudos de Geddes foram baseados nos geógrafos Paul Vidal de la Blanche e Elisée Redus.
Paisagem natural (já existente) X Paisagem cultural (após a intervenção humana) – a cidade não constrói a história da cidade, mas a
cidade é fruto da história, um fruto cultural. Não deve haver espaços vazios e desabitados.
O planejamento New Deal: a TVA tornou-se mais e mais uma secretaria geradora de energia elétrica, devotada à criação de uma
base urbano-industrial: (...) Por volta de 1944,já era a segunda maior produtora de energia elétrica dos Estados Unidos.
Capítulo 6: A CIDADE DOS MONUMENTOS: O Movimento City Beautiful: Chicago, Nova Delhi, Berlim, Moscou (1900-1945)
Esse capítulo aborda os projetos e construções das cidades que tinham grandes interesses políticos e por isso eram monumentais.
Ocorre como uma resposta ao encortiçamento das grandes cidades (limpeza social) - Plano Barroco.
Exposição Colombiana: Plano de Chicago (Daniel Burnham).
O movimento City Beautiful se iniciou nos Estados Unidos e se espalhou pelo mundo afora.
Nova Delhi (Índia) – Hebert Baker, Edwin Lutgens – abrir a periferia, realizar uma limpeza social (Walter Burley Griffen).
Cidade de Camberra: aproveita a topografia montanhosa para aumentar a monumentalidade, com isso o trânsito fica mais
interessante (influência da cidade-jardim).
A Berlim nazista teria sido a supina manifestação do City Beautiful (Adolf Hittler).
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PROJETO URBANOS NO SÉCULO XX. SÃO PAULO, PERSPECTIVA,1995. 2013
Capítulo 7: A CIDADE DAS TORRES: A Radiosa Cidade Corbusiana: Paris, Chandigar, Brasília, Londres, St. Louis (1920-1970)
Esse capítulo mostra a solução urbanística de verticalização, que Le Corbusier propôs para as cidades.
Le Corbusier e as cidades: Síntese – “Menos é mais”, Racionalidade – Uso de linhas retas e da geometria, inclusive da proporção
áurea, Funcionalidade – Macrozoneamento da cidade, Exaltação da tecnologia – Abandono da escala humana – Vias planejadas
para
O carros, Uso de pilotis
macrozoneamento – Terreno
foi dividido em: livre (Máximo
habitar, de coeficiente
trabalhar, de aproveitamento e mínimo de taxa de ocupação).
recrear e circular.
Propostas urbanísticas de Le Corbusier para Paris: La Ville Contemporaine (1922), Plan Voisin (1925), La Ville Radieuse (1933).
Chandigar (Índia), Brasília, Londres e St. Louis (EUA) foram cidades que sofreram influência direta ou indireta de Le Corbusier.
A implosão de Pruitt-Igoe: rompimento com o Modernismo - Oscar Newman fala que as raizes do problema eram a formação do
arquiteto e a admissão de f amílias problemáticas.
Capítulo 8: CIDADE DA SUADA EQUIDADE: A Comunidade Autônoma: Edimburgo, Indore, Lima, Berkeley, Macclesfield (1890-1987)
A
Esse capítulo retrata que a reação contra a cidade corbusiana acarretou no triunfo da cepa anarquista do pensamento planejador por
influência de Patrick Geddes, onde há o incentivo para que as construções das cidades sejam realizadas pelos próprios moradores, com
poucas interferências do Estado.
Geddes vai à Índia: desenvolveu seu conceito de "cirurgia conservadora" (recuperação urbana) - Ingleses com obsessão pelo esgoto.
Arcádia para todos em Peacehaven: Sul da Inglaterra (anos 20 e 30) - Colin Ward: "construa para si mesmo", "o problema
70% daJones:
Robert frota dos carros
rasgou mundiais. privadas com avenidas pelo bem “público”, pois, no entanto, os viadutos eram baixos demais para
propriedades
que impossibilitasse a passagem dos trens e dos ônibus. Países com autoestradas: Estados Unidos e Alemanha.
Boom suburbano e Subúrbia: cidade a beira da autoestrada para pobres.
A grande revolta contra a Via Expressa (San Francisco, 1692): mesmo com projetos de transportes públicos, os americanos não
deixavam de usar os carros – metrôs.
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PROJETO URBANOS NO SÉCULO XX. SÃO PAULO, PERSPECTIVA,1995. 2013
Capítulo 10: A CIDADE DA TEORIA: Planejamento e Academia: Filadélfia, Manchester, Califórnia, Paris (1955-1987)
Esse capítulo fala sobre a reflexão dos teóricos no planejamento urbanístico das cidades.
No século XIX surgem os primeiros socialistas utópicos (influência de Karl Marx), que teorizam meios de resolver a diferença entre as
classes sociais. Para isso, os trabalhadores deveriam se revolucionar para colocar a si m esmos frente ao Estado. Esse novo re gime
iria assumire os
Inglaterra m eiosUnidos:
Estados de produção e socializar
geógrafos igualmente
David Harvey as riquezas,
e Doreen Masseyque cederiaaespaço
ajudavam explicar para uma sociedade
o crescimento comunista. urbana
e a transformação
em termos de circulação do capital.
França: nos debates que aconteciam entre os próprios marxistas, uma questão crítica dizia respeito ao papel do desempenho do
Estado. Lokjine (capital privado), Castells (consumo coletivo).
A lógica marxista sugere que o planejador abandone por completo o planejamento e se encerre na acadêmica torre de marfim.
O mundo fora da torre: a prática foge da teoria – nos anos de 1980, os teóricos e profissionais começaram a fugir uns dos outros.
Capítulo 11: A CIDADE DO EMPREENDIMENTO: Virando o Planejamento de Ponta-Cabeça: Baltimore, Hong Kong, Londres (1975-
1987)
Esse capítulo aborda de forma comparativa a importância do planejador e do empreendedor na formação e desenvolvimento das cidades.
"(...) o planejamento deixou de controlar o crescimento urbano e passou a encorajá-lo (...)".
Visando o ressurgimento econômico: Livro Branco (1977) / Lei de 1978 – Áreas intra-urbanas iriam dar prioridade ao novo
desenvolvimento
expandido; haveria econômico; os recursos
uma parceria do governo
entre governo centralseriam
e localdestinados aos municípios;
em áreas mais duramente oatingidas;
programa Naurbano
viradaseria maciçamente
da década de 1970
para 1980 se desenvolve o desejo de encorajar o crescimento a qualquer custo.
Aprendendo com Boston: parceria entre governo e setor privado seria a chave para a revitalização urbana; a área se transformaria
em atrativo turístico.
James Rouse aprendendo com Baltimore: recreação, cultura, compras, habitações de renda mista, reutilização de antigas estruturas
físicas; utiliza-se de subsídios do governo, cooperação entre setores públicos e privados.
Docklands (Londres): Enormes extensões de terra devolutas pertencentes ou às municipalidades locais ou a corporações públicas
como no caso das Docas; Reurbanização como zona de habitação popular de baixa renda ou como área industrial.
Outros casos: Hong Kong, Dama de Ferro.
Capítulo 12: A CIDADE DA PERMANENTE RAL : O Cortiço Resiste: Chicago, St. Louis, Londres (1920-1987)
Esse capítulo comenta sobre como se deu o surgimento e organização dos guetos e os principais estudos sobre o mesmo.
Lewis
ChicagoMumford:
descobreosaguetos estavam
ralé: (anos sempre
20) Park, associados
Burgess, a violência,
McKenzie e Worthilegalidade, imoralidade,
trabalharam visando a eum
a marginalidade.
total conhecimento – teoricamente
fundamentado, testado pela observação – da estrutura social de uma grande cidade.
Os sociólogos invadem o gueto: os negros americanos que migravam do campo para a cidade formavam os guetos. Ocorre o conflito
Race Riots. Surge vários estilos musicais: jazz, hip hop, rapper etc. Os sociólogos sempre comparam as famílias negras com as
brancas e percebem os altos índices de problemas sociais.
“ A classe tornou-se mais importante do que a raça, na determinação do acesso do negro ao privilégio e ao poder.”
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