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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

PÓS-GRADUAÇÃO
ENGENHARIA E GESTÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

Rosa Priscila Abreu de Almeida

Sistema de Gestão Integrado na Indústria do Petróleo e Gás

RIO DE JANEIRO
18/02/2018
Rosa Priscila Abreu de Almeida

Sistema de Gestão Integrado na Indústria do Petróleo e Gás

Trabalho de Conclusão da Disciplina, como


parte dos requisitos necessários à obtenção
de título.

Professor(a): Eliana Sgarbi de Carvalho


Disciplina: Matriz Energética e Economia
do Petróleo
Turma: 9001

RIO DE JANEIRO
18/02/2018
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1. Introdução

A Nova Economia do Petróleo é sobre um mundo onde a aceitação social é uma


questão cada vez mais importante. As pessoas se preocupam cada vez mais com
sua saúde. Mas podemos esperar que as tendências que estão sendo observadas
no tabagismo ou no consumo de carne, por exemplo, surjam no domínio do petróleo?
A questão está relacionada com a perda e ganho dos envolvido. Abster-se de fumar
requer esforços para combater a adicção. Evitar comer carne é fácil,desde que peixes,
aves ou leguminosas estejam disponíveis. Mas desistir do carro é outra história. A
perda e ganho é entre o dano que estou causando ao meio ambiente, o dano cau-
sado pela multidão de que sou apenas uma parte infinitesimal e minha liberdade.
uma diferença de gênero entre nosso casamento com o carro e o vício em fumar ou
consumir carne.Para que a aceitação social faça diferença, ela terá que adquirir o
momento de uma força política considerável. A globalização é um conceito de liderança
que se tornou o principal fator na vida empresarial durante nas últimas décadas. A
globalização leva ao aumento da concorrência. Na indústria de petróleo e gás, os
principais fatores que afetam a concorrência são os preços e a demanda de petróleo
e gás, custos de produção, níveis globais de produção, combustíveis alternativos e
regulamentos incluindo ambientais. Devido à alta demanda de petróleo e gás, mais
exploração e produção E & P, as áreas de Engenharia, Suprimentos, Construção e O
ambiente de contratação de instalações(EPCI- Engineering, Procurement,Construction
and Installation) está se tornando altamente competitivo no setor de petróleo e indústria
de gás. O número crescente de prestadores de serviços de EPCI de petróleo e gás
nos últimos cinco anos tem contribuído para a intensa concorrência para ganhar os
contratos de petróleo e gás ou Empresas nacionais e internacionais de E & P de
petróleo e gás. A indústria lida com fluidos e gases perigosos através de uma variedade
de processos. Considerações sobre a segurança de pessoal, pessoal e público, da
proteção do meio ambiente e da continuidade dos negócios manutenção de fluxos de
receita, tanto para empresas quanto para economias nacionais exigem um alto nível de
integridade operacional.Neste artigo, serão apresentados exemplos de implantação de
sistemas integrados de gestão EQHS nos segmentos da indústria de petróleo envol-
vendo Exploração e Produção (E & P), Transporte, Refino e Distribuição. Os casos de
Gestão de Exploração e Produção na Amazônia (Urucú / AM e Belém / PA), Gestão dos
Dutos e Terminais da Baía da Ilha Grande do Sudeste (Angra dos Reis / RJ), Refinaria
Presidente Bernardes (Cubatão / SP) e o Centro de Produtos de Aviação da Companhia
Distribuidora da Petrobras no Aeroporto Internacional do Galeão (Rio de Janeiro / RJ),
são descritos em detalhes. Também são apresentadas as atividades corporativas que
estão sendo realizadas na Petrobras em relação aos sistemas integrados de gestão de
EQHS, incluindo políticas, diretrizes, manuais e auditorias integradas.
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2. VISÃO GERAL DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS

A indústria de petróleo e gás é constituída por dois sectores principais, ou seja, a


montante e a jusante, retratada pictorialmente . O upstream, exploração e produção é o
processo de encontrar recursos de petróleo e gás, desenvolvendo-os e produzindo-os.
Considerando que a jusante atividades após a fase de produção e através do ponto de
venda, que inclui refino e o lado comercial do negócio, como entregar para postos de
gasolina e consumidores. O óleo contratantes marítimos de gás estão envolvidos em
todas as facetas da construção a montante, exceto o comissionamento, perfuração e
primeira produção de petróleo. os modelos de documentos que abordavam os requisitos
das normas aplicáveis ao funções básicas da Organização.A equipe de QHSE assumiu
o papel de sensibilizar o topo e média gerência sobre o QHSEMS, seus principais
elementos e suas responsabilidades dentro do sistema. Eles também formaram o
Comitê Diretivo que interpretou o modelo documentos e explicações sobre o mesmo
aos funcionários competentes. Suas maneiras práticas era identificando problemas
de QHSE nos seus estabelecimentos e traduzindo os documentos do modelo em
contexto da sua criação. As unidades locais desenvolveram seus próprios documentos;
os mesmos eram examinado e controlado por QHSE antes da aprovação e da emis-
são. Algumas empresas como sao efetivamente praticada SGA O resumo de outras
empresas de petróleo e gás e suas abordagens para a SGI. A nova especificação
técnica visa o desenvolvimento de um sistema de gestão da qualidade que proporcione
melhoria contínua, enfatizando a prevenção de defeitos e a redução da variação e do
desperdício na cadeia de suprimentos e dos provedores de serviços. A ISO / TS 29001
está disponível para uso por fabricantes de equipamentos e materiais da indústria
de petróleo (upstream e downstream), provedores de serviços para a indústria de
petróleo e gás, compradores de equipamentos, materiais e serviços e organizações
que poderiam usar o padrão para avaliações e certificação.

2.1 Abordagens nas Empresas para SGI

Aceitabilidade começa em casa Os problemas clássicos de meio ambiente, saúde


e segurança (EHS Preocupações sobre saúde e segurança levaram uma grande parte
do ambiente ambiental sobre eles. Em muitas empresasambiente, saúde e segurança
(O EHS foi organizado como um departamento discreto, com responsabilidades exe-
cutivas específicas e encabeçado como uma única política. As questões de EHS são
tipicamente locais, não necessariamente nacionais exceto quando a regulamentação
ou a litigação o fazem e raramente internacionais em vigor. As questões podem ser in-
formadas pela disseminação internacional do conhecimento, por exemplo, sobre as
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causas de acidentes ou os efeitos de substâncias tóxicas. A mitigação dos riscos


pode ser facilitada pela disseminação internacional da tecnologia, a possibilidade que
as empresas aceitam ou impuseram. práticas de gestão e cuidado para cuidado e
precaução, como os códigos da Organização Internacional de Padronização (ISO ).
Um elemento chave na garantia de fornecimento de produtos apropriados é o sistema
de gestão da qualidade operado pelo fornecedor de bens e pelo prestador de serviços.
A experiência das edições anteriores do API Q1 provou que os requisitos adicionais à
ISO 9001: 2000 são necessários para fornecer garantia com relação à qualidade dos
produtos e serviços de forma consistente e global. O novo documento foi o resultado
de uma colaboração entre o American Petroleum Institute (API) e o comitê técnico ISO
/ TC 67, Materiais, equipamentos e estruturas offshore para as indústrias de petróleo,
petroquímica e gás natural . Segundo John Modine, Diretor - Programas de Certificação
do American Petroleum Institute “ (API), a ISO / TS 29001 deverá resultar em Maior
aceitação internacional de requisitos de sistema de qualidade específicos do setor
e testados pelo tempo em larga escala para o mercado mundial de petróleo e gás”.
indústria.“ Ele define como: ” Uma indústria - um padrão“. A demanda das organizações
como profissionais da indústria para integrar a Qualidade, a Segurança e SGA em um
único padrão fundido não é favorecido pela Organização Internacional para Padroni-
zação (ISO). A ISO está prestando mais atenção à compatibilidade entre normas de
gestão, a fim de trazer o seu alinhamento . Portanto, até o momento não existe um
Padrão ISO certificável. Vários países como o Reino Unido, Espanha, Austrália, França,
A Bélgica e a Dinamarca desenvolveram as suas próprias orientações nacionais para
ajudar o profissionais do setor em seu esforço para estabelecer.

3.TENDÊNCIAS EM SISTEMA INTEGRADOS DE GESTÃO: A LINHA DE BASE DE


PADRÕES INTERNACIONAIS

A série ISO 9000 de Sistemas de Gestão da Qualidade foi lançada em 1987 pela
International Organization for Standardization (ISO). Em 1994, a ISO 9001 e a ISO
9002 foram revisadas. Em janeiro de 2000, havia mais de 300.000 certificados do
sistema de qualidade baseados na série ISO 9000 lançada mundialmente. No Brasil,
aproximadamente 5.300 certificados foram emitidos pelas agências certificadoras cre-
denciadas. Em janeiro de 2000, a Petrobras já havia obtido 72 certificados ISO 9000
para os diversos processos e serviços desenvolvidos em toda a Companhia.
A utilização de Sistemas Integrados de Gestão de Meio Ambiente, Qualidade, Saúde
e Segurança (EQHS) em empresas é um assunto novo e uma maneira eficiente de
melhorar o desempenho e otimizar recursos no gerenciamento dessas funções. No final
dos anos 80, as organizações começaram a implementar sistemas de gerenciamento
de qualidade baseados nos padrões ISO 9001 ou ISO 9002. Mais recentemente -
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a partir de setembro de 1996 - com a publicação das normas da série ISO 14000,
as empresas implementaram sistemas de gestão ambiental baseados na norma ISO
14001. Este ano, algumas empresas também começaram a implementar sistemas de
gestão de saúde e segurança e obtiveram certificados em conformidade com a norma
BS 8800 britânica e, mais recentemente - em abril de 1999 - obtiveram certificados
nessas funções com base na norma OHSAS 18001, um documento preparados e
utilizados pelos organismos internacionais de certificação. Um sistema de gestão de
EQHS é a parte do sistema global que inclui estrutura organizacional, atividades de
planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos desti-
nados a implementar uma Política Integrada de Meio Ambiente, Qualidade, Saúde e
Segurança.

4. CONCLUSÃO

A implementação de um Sistema Integrado de Meio Ambiente, Qualidade, Saúde


e Segurança (EQHS) em uma organização é uma maneira racional e eficiente de au-
mentar o desempenho e otimizar recursos no gerenciamento dessas funções. No Brasil,
o assunto é novo e suscitou polêmica, e apenas algumas empresas estão adotando
sistemas integrados de gestão. Neste artigo são apresentados alguns exemplos de
sistemas integrados de gestão de EQHS que estão sendo implementados nos setores
de Exploração e Produção (E & P), Transporte, Refino e Distribuição das unidades
operacionais da Petroliferas. Ações corporativas sobre a integração dos sistemas de
gestão de EQHS que estão sendo adotadas pelas Companhias, incluindo políticas,
diretrizes, manuais e auditorias, são discutidas. O processo de certificação continuará,
por enquanto, independente, com certificações separadas, até que a ISO adote um
único padrão integrado de sistema de gerenciamento que seja bem aceito em todo
o mundo. Finalmente, nossa intenção neste trabalho é encorajar o uso de sistemas
integrados de gerenciamento de ambiente, qualidade, saúde e segurança por empre-
sas dentro e fora do negócio de petróleo. Os trabalhos de pesquisa sobre SGI para
a indústria de petróleo e gás são limitados e cobrem menos de dez por cento dos
trabalhos de pesquisa em geral sendo revisados. Maioria dos estudos do SGI sobre o
petróleo e indústria de gás são documentos de conferência apresentados no fórum de
petróleo e gás onde a indústria praticantes principalmente de empresas de petróleo e
gás compartilharam suas experiências no SGI. Existe sim a falta de estudos sobre o
SGI para o processo de negócios da EPCI pelo contratante de petróleo e gás. Portanto,
é hora de um SGI mais abrangente ser desenvolvido para ser compatível com os
processos de negócios específicos da empresa para eficácia e eficiência.
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Fontes de Informações aplicadas para a Pesquisa:

https://www.iea.org/https://www.iso.org/home.html
https://www.portal-energia.com/
https://petronoticias.com.br/archives/53930https://www.spe.org/en/
*Superintendência de Meio Ambiente, Qualidade e Segurança Industrial (SUSEMA) da
Petrobras 60988-MS SP- Conferência Internacional SPE sobre Saúde, Segurança e
Meio Ambiente na Exploração e Produção de Petróleo e Gás, 26-28 de junho de 2000,
Stavanger, Noruega.
*The New Economy of Oil: Impacts on Business, Geopolitics and Society.
Livro por John Mitchel

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