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Belém – PA
2017
Rafael Rodan Matos Lucena
Projeto de Pesquisa
apresentado a disciplina TFG II como
requisito parcial da 2ª avaliação do
Curso de Arquitetura e Urbanismo da
UNAMA.
Elizabeth West
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE GRÁFICOS
1 – PROBLEMÁTICA...........................................................................................9
2 – JUSTIFICATIVA...........................................................................................14
3 – OBJETIVOS.................................................................................................16
4 – REFERENCIAL TEÓRICO...........................................................................17
4.1 – LEGISLAÇÃO............................................................................................17
4.2 – HISTÓRICO...............................................................................................20
5 – METODOLOGIA..........................................................................................28
6 – DIAGNÓSTICO............................................................................................30
7 – RECOMENDAÇÕES E PROPOSTAS.........................................................40
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................44
9. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS..............................................................45
ANEXO A – QUESTIONÁRIO............................................................................48
9
1. PROBLEMÁTICA
2. JUSTIFICATIVA
15
3. OBJETIVOS
4. REFERENCIAL TEÓRICO
4.1 LEGISLAÇÃO
4.2 HISTÓRICO
com Portugal. A partir disso, em 1774, Belém passou a capital da província, com
o desmembramento das províncias do Grão-Pará e Maranhão. A década de
1880 foi marcada pelo início da implantação de uma malha ferroviária que
promoveu a integração da capital com o interior da Zona Bragantina, conhecida
como Estrada de Ferro de Bragança (EFB), que em 1884 teve inaugurado seu
primeiro trecho, de São Braz até a localidade onde hoje fica Benevides. A EFB
deu origem à Avenida Conselheiro Tito Franco (Av. Almirante Barroso) e à Rod.
Augusto Montenegro.
Entre 1897 e 1912, a cidade de Belém passou a ser administrada pelo
intendente Antônio José de Lemos que dedicou-se amplamente à modernização
da cidade, que se reflete na complementação do aterramento e urbanização da
área portuária (Boulevard Castilhos França), que teve seu início em 1897, a
construção do porto, cujos primeiros três galpões foram entregues em 1909,
calçamento e pavimentação de ruas, com destaque para a Av. 15 de Agosto,
Estrada de Nazaré, em direção ao bairro homônimo, e Rua Serzedelo Corrêa,
em direção ao bairro de Batista Campos. Foi elaborado, ainda, o plano de vias e
parques, que estabeleceu o ordenamento viário dos bairros do Marco e da
Pedreira, bem como Batista Campos, Jurunas e Canudos.
Um dos primeiros planos, dos quais se tem registros, que utilizaram a
estrutura de transporte intraurbano como um dos principais elementos para a
organização da estrutura foi o projeto de expansão urbanística elaborado pelo
Eng.º Nina Ribeiro no período de 1883 - 1886, e revisado posteriormente, em
1905, pelo desenhista José Sidrim, a pedido do então intendente de Belém,
Antônio Lemos.
A verticalização começa a ocorrer nas áreas centrais. Em 1943, foram
criados, com sede em Belém, o Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), o
Serviço de Navegação da Amazônia e de Administração do Porto do Pará
(SNAPP) e o Banco de Crédito da Borracha. Em 1950 é extinto o trecho Estação
Central - São Brás, da Estrada de Ferro Bragantina. Em 1957, a EFB foi
incorporada à Rede Ferroviária Federal e com a inauguração da BR-010 (Belém-
Brasília), em 1960, foi inserida no Plano de Extinção de Transportes, que acabou
tendo suas operações finalizadas 4 anos depois.
A década de 1950 foi marcada pela intensificação dos processos
urbanos iniciados nas décadas anteriores. A ocupação de áreas alagadas ou
22
Conceito Autor
Mobilidade Desenvolvimento sustentável: ‘’Uma forma de Plume, 2003
desenvolvimento que vai de encontro às
sustentável
necessidades da geração atual sem
comprometer a possibilidade (ou capacidade)
das gerações futuras em satisfazer as suas
necessidades. ”
5. METODOLOGIA
Levantamento de documental
Levantamento de campo
Sistematização e análise
Diagnóstico
Recomendações e diretrizes
6. DIAGNÓSTICO
GÊNERO
100,00
89,83
90,00
80,00
70,00
60,00
50,00
%
40,00
30,00
20,00
10,17
10,00
0,00
F M
FAIXA ETÁRIA
60
54,24
50
40
30
%
23,73
20
13,56
10 5,08
3,39
0
13-18 19-24 25-30 31-40 41-60
Anos
40
30
20
9,09
10 1,82 1,82
0
0-1 1-3 3-6 6+
Salários Mínimos
30,00 28,81
25,42
25,00
20,34
20,00
%
15,00
10,17 10,17
10,00
5,08
5,00
0,00
1-3 KM 3-6 KM 6-10 KM 10-15 KM 15-20 KM 20 + KM
DISTÂNCIA PERCORRIDA
FREQUENCIA DE USO/SEMANA
60
53,45
50
40
34,48
30
%
20
10,34
10
1,71
0
1-2 3-4 5-6 7
Dias na semana
FREQUENCIA DE CITAÇÃO
90 83,05
80
70 62,71
60
50
%
40
27,12
30
20
6,78 8,47 6,78
10 1,69 1,69 1,69
0
LAZER
AGILIDADE
ESPORTE
LOCOMOÇÃO
SAÚDE
TRABALHO
ECONOMIA
CONFORTO
SUSTENTABILIDADE
MOTIVO DE USO MOTIVAÇÃO PARA USO
98,31
100
80
60
%
40
20
1,69
0
SIM NÃO
30,51
30
25 23,73
20,34
20
%
15,25
15
10,17
10
0
0
1 2 3 4 5
25 23,73
20,34
20
15,25
15 13,56
%
10
0
0
1 2 3 4 5
25
20 18,64 18,64
%
15
10
5 3,39
0
0
1 2 3 4 5
30
25,42
25
20 18,64
%
15 13,56
10 8,47
5
0
0
1 2 3 4 5
bicicleta todos os dias para realizar seu trajeto até seu posto de trabalho por ser
mais ágil.
7. RECOMENDAÇÕES E PROPOSTAS
Potencialidades
- Região predominantemente plana, contribuindo com o uso da bicicleta como
meio de transporte;
- Usuários motivados a continuar utilizando a bicicleta como meio de
transporte;
- Maior parte das viagens realizadas no limite considerado ideal: entre 6 e 10
km;
- Meio de transporte acessível economicamente.
Problemas
- Dificuldade para atingir maiores distâncias em trajetos diários;
- Grau de insegurança elevado entre os usuários;
- Desrespeito dos condutores de veículos motorizados;
- Mínima atenção de políticas públicas voltadas para meios de transporte
sustentáveis;
- Infraestrutura inadequada das rotas ciclísticas, tanto das vias exclusivas
quanto das faixas de rolamento de vias compartilhadas.
Diretrizes propostas
- Estabelecer programas de incentivo ao uso das bicicletas como meio de
transporte em Belém e na RMB;
- Implantar políticas de integração entre bicicletas e os sistemas de transporte
coletivo como ônibus e transportes fluviais;
- Inserir estações de integração próximas a pontos de grande fluxo de
pessoas, com bicicletários e uma estrutura básica de conforto, com banheiros
ou vestiários;
- Estimular a participação de empresas e órgãos públicos e privados a adotar
medidas de incentivo ao uso de bicicletas pelos seus funcionários, com a
oferta de espaços de conforto com vestiários e armários;
- Fixar paraciclos em pontos estratégicos de curta ou média permanência,
como em feiras públicas e em calçadas de polos geradores de tráfego;
- Estabelecer políticas públicas de segurança que minimizem fatores de risco
para os usuários de bicicleta em Belém e na RMB;
42
Fonte: Pedaleria
Fonte: Pedaleria
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
do uso deste meio de transporte e incentivar seu uso dentro da cidade, além de
mostrar sua relação com outros meios de transporte para buscar alternativas ao
ordenamento do trânsito e aprimorar o sistema de mobilidade urbana, tornando-
o mais sustentável e acessível, a fim de garantir o direito de todos. Mais
pesquisas voltadas para o campo da mobilidade urbana podem gerar novas
avaliações e discussões por parte da sociedade e do poder público, onde este
último principalmente, necessita enxergar as necessidades dos usuários de
modo a atuar mais diretamente nas políticas públicas de mobilidade por bicicleta.
9.REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANEXO A - QUESTIONÁRIO
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II
PROF. MSC ALICE ROSAS
RAFAEL RODAN MATOS LUCENA
01) SEXO?
02) IDADE?
04) PROFISSÃO?
___________________________
___________________________
__________________________
11) DE 1 A 5, SENDO ‘‘1’’ POUCO SATISFATÓRIO E ‘‘5’’ MUITO SATISFATÓRIO, QUAL O GRAU DE
SATISFAÇÃO QUANTO AOS SEGUINTES ASPECTOS DE INFRAESTRUTURA: