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Seção: Tutoriais Infraestrutura

Energia DC: Características t écnicas e funcionais dos componentes

Tipo de baterias segundo seu aspecto construtivo

As baterias podem ser fabricadas utilizando placas de metais diferentes, podendo ser as baterias de: Alcalinas (Níquel-Cádmio) e
Ácidos (Chumbo Ácido).

 Baterias Ventiladas (FVLA - Free Vented Lead Acid)


 Baterias Seladas (VRLA - Valve Regulated Lead Acid)

Quando utilizadas as ventiladas, devido à emissão de gases nocivos, elas devem ser instaladas em salas exclusivas, com sistemas
especiais de controle do ar ambiente e instalação elétrica da iluminação à prova de explosão.

As baterias seladas, podem ser instaladas próximas ao sistema de retificadores.

Para maior compreensão dos tópicos abaixo descritos, consideraremos as baterias não-seladas, como sendo chamadas de
ventiladas, devido aos seus aspectos físicos em relação às baterias seladas.

Figura 2: Exemplo de Bateria Ventilada. Figura 3: Exemplo de Bateria Selada.

Vida Útil Projetada ou Tempo Médio de Duração

As baterias estacionárias ventiladas, possuem uma vida útil esperada de aproximadamente 15 a 16 anos a uma temperatura de
25°C e de aproximadamente 12 anos A uma temperatura de 30°C.

Considerando o fim da vida útil a 80% da Capacidade Nominal.

A maioria dos fabricantes de baterias, fornece uma garantia contra defeitos de 10 anos, desde aplicadas às condições adequadas
de trabalho.

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ESCLARECIMENTOS TÉCNICOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE BATERIAS
ESTACIONÁRIAS EM AMBIENTES SEM TEMPERATURA CONTROLADA

1. Tipos de Baterias

Atualmente existem dois tipos de baterias:

- Ventiladas
- Reguladas por Válvula

As baterias Ventiladas são aquelas que possuem eletrólito liquido e livre dentro
da célula e, que permitem a adição de água durante a vida útil. Emitem
quantidade considerável de gases e não podem ser instaladas junto com
equipamentos eletrônicos.

As baterias Reguladas por Válvula, popularmente denominadas de seladas,


possuem eletrólito imobilizado na forma de Gel ou em separadores de fibra de
vidro (AGM). Não necessitam adição de água e emitem uma quantidade de
gases despresível, podendo ser instaladas junto aos equipamentos eletrônicos.

2. Efeito da Temperatura e Vida útil

2.1 Nas baterias Ventiladas o calor é dissipado no eletrólito liquido e o efeito da


temperatura é menos acentuado, não chegando a provocar redução
considerável na vida útil projetada. A vida estimada para uma bateria
ventilada é de aproximadamente 12 a 15 anos.

2.2 Nas baterias Reguladas por Válvula a dissipação de calor é reduzida,


devido ao eletrólito na forma imobilizado e também pela presença da
valvula reguladora que mantém o circuito semi-fechado para a evolução do
ciclo do oxigênio. O calor gerado nas reações eletroquímicas ficam dentro
da celúla e isso provoca um aumento da temperatura interna, a qual é
agravada caso a temperatura externa também seja elevada.

A vida projetada de uma bateria Regulada por Válvula, classificada como de


Alta Integridade (Norma ABNT 14204), é maior que 10 anos se operada à
temperatura de referência de 25°C. A cada 10°C acima desta temperatura a
vida projetada reduz em 50%.

Nife Sistemas Elétricos Ltda.


Av. Pires do Rio, 4.615 – Itaquera – CEP 08240-000 – São Paulo – SP
Fone: (11) 6155.3800 – Fax: (11) 6152.0380 – Caixa Postal: 53143
e-mail: nife@nife.com.br
website: www.nife.com.br
3. Ambiente de Instalação

Portanto, para baterias Regulada por Válvula é altamente recomendável


instalar em ambientes com temperatura controlada ou em ambientes onde
garantidamente tem-se uma temperatura média em torno de 28°C, sem picos
superiores a 32°C.

Em caso da necessidade de instalação de baterias Reguladas por Válvula em


ambiente sem temperatura controlada, recomenda-se especificar a tecnologia
Gel, cujo poder de dissipação do calor é pelo menos 15% maior que nas
baterias AGM.

Sem dúvidas, as baterias Ventiladas são as mais indicadas para instalação em


ambientes onde não se tem o controle da temperatura. Apesar de exigir mais
manutenção, as mesmas são capazes de suportar condições extremas e
adversas no que se refere à temperatura, sobrecarga, descarga profunda, etc.

Francisco Franco
Gerente Técnico-Industrial
Nife Baterias Industriais

Nife Sistemas Elétricos Ltda.


Av. Pires do Rio, 4.615 – Itaquera – CEP 08240-000 – São Paulo – SP
Fone: (11) 6155.3800 – Fax: (11) 6152.0380 – Caixa Postal: 53143
e-mail: nife@nife.com.br
website: www.nife.com.br
Estudo Comparativo de Baterias: Estacionárias X Automotivas http://www.nbirep.com.br/baterias1.php

Estudo Comparativo de Baterias:


Estacionárias X Automotivas

1 INTRODUÇÃO

Este estudo tem por objetivo apresentar as características principais das baterias
do tipo estacionárias e automotivas à luz de sua utilização em subestações
elétricas. Basicamente estas baterias teriam utilização em sistemas auxiliares
considerados vitais em uma subestação, tais como: alimentação e controle de
disjuntores, relés de proteção, chaves seccionadoras, iluminação de emergência e
etc.

Por terem objetivos finais distintos, estas baterias apresentam características


técnico-econômicas bastante distintas. A utilização de cada uma destas baterias
em subestações elétricas devem considerar todos os aspectos que as caracterizam,
conforme apresentado a seguir:

2 CONSIDERAÇÕES GERAIS

2.1 Baterias Automotivas:

2.1.1 Aplicação típica:

As baterias automotivas são projetadas para utilização em sistemas de


ignição de veículos automotores. Esta condição lhe impõe descargas
elevadas de corrente em períodos de tempo da ordem de 10 a 20 segundos

2.1.2 Características construtivas:

Projetadas para não descarregarem mais que 5% de sua capacidade total.


Uma descarga completa pode danificar rapidamente este tipo de bateria;
Construídas com grande quantidade de placas de pequena espessura (±
1mm) de forma a se conseguir uma grande superfície de contato. O projeto
com placas finas e a ação da sobrecarga causam corrosão e aumento das
placas positivas o que, associado a eventuais quedas de temperatura
causam a “morte súbita” da bateria.
Tensão usual: 12V/elemento;
Recarga durante o uso do automóvel (algumas horas diárias);

2.1.3 Vida Útil:

±2,5 anos.

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Estudo Comparativo de Baterias: Estacionárias X Automotivas http://www.nbirep.com.br/baterias1.php

2.1.4 Aplicação como estacionária:

A bateria é submetida a carga de flutuação 24 horas/dia, condição que lhe


imporia uma sobrecarga de 2 a 4 vezes maior que no uso em automóveis.

2.2 Baterias Estacionárias:

2.2.1 Aplicação típica:

· Sistemas auxiliares de subestações, sistemas de energia alternativa, sistemas de


emergência e etc.

2.2.2 Características construtivas:


Conhecidas como baterias de ciclo profundo, podem perder até 80% de sua
carga total sem se danificarem;
Possuem placas internas espessas (6 a 9,2mm). Essa maior espessura inibe
os efeitos negativos das descargas profundas sem que haja fadiga do
material ativo;
Alta capacidade A x h;
Tensão usual: 1,2V/elemento;
Construídas com matérias mais nobres de forma a proporciona-las maior
vida útil e confiabilidade;
Suas placas positivas possuem forma tubular, onde o material ativo fica
alojado dentro de uma bolsa de aço entrelaçado, permitindo maior
distribuição do fluxo de elétrons, além de impedir o desagregamento do
material ativo.

2.2.3 Vida Útil: ± 20anos.

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BATERIAS RECARREGÁVEIS SELADAS - VRLA
Características Técnicas

EB 12-7 12V 7.0Ah EB 6-4 6V 4.0Ah

CURVA CARACTERÍSTICA DE DESCARGA

(V) TEMPERATURA 25oC CURVA CARACTERÍSTICA DE DESCARGA


BATERIA 13.0
(V) TEMPERATURA 25oC
12V BATERIA 6.5
6V
12.0
6.0
VOLTAGEM TERMINAL

VOLTAGEM TERMINAL

11.0
5.5
0.1CA 0.05CA
10.0 0.2CA 0.1CA 0.05CA
0.4CA 5.0 0.2CA
0.6CA 0.4CA
0.6CA
9.0 1CA 4.5
1CA

8.0 2CA 4.0 2CA


1 2 4 6 10 20 40 60 2 4 6 10 20
3CA min h
1 2 4 6 8 10 20 40 60 2 4 6 8 10 20
TEMPO DE DESCARGA
min h
TEMPO DE DESCARGA

47 1
70 1

151 1 65 1
108,5 1

103 1
100,5 1

95 1

ENERBRAX ACUMULADORES LTDA.


Av. Rodrigues Alves, 60-18 - Parque Paulista
CEP 17030-000 - Bauru / SP Tel.: (5514) 3281-6000
www.enerbrax.com.br - enerbrax@enerbrax.com.br
INDÚSTRIA BRASILEIRA
8
9
10
11
52

1.2.5 VALORES DE K ( C = K x I
¹º BDT

Fig. 33 –VALORES DE K PARA MONOBLOCO TIPO TM 25 A 25° C E DE DENSIDADE 1,21


53

Fig. 33 – VALORES DE K PARA BATERIA TIPO TM 50 A 25° CE DENSIDADE 1,21


54

Fig. 34 – VALORES DE K PARA BATERIA TIPO TM 75 A 25°C E DENSIDADE 1,21


97

1.6 INFORMAÇÕES GERAIS

1.6.1. DIMENSIONAMENTO

QUANTIDADE DE ELEMENTOS
O primeiro estágio no dimensionamento de uma bateria é a determinação da quantidade de
elementos necessários para operar, dentro de tensões definidas pelo consumidor, em
condições adequadas de carga e descarga.

FAIXA DE TENSÃO
Todos os sistemas elétricos, em particular os sistemas associados a baterias, apresentam uma
tolerância para mais e uma tolerância para menos em relação à tensão nominal (V !"#$%&'$
()#*+(,)#-#sistema opera satisfatoriamente. Comumente utilizam-se as tolerâncias de + 10% e##.
15%, outras tolerâncias necessitam de dispositivos especiais entre a bateria e o consumidor.

Ê___________________________Ê___________________________________Ê
V Min V Nom. V.Máx

Determinação da quantidade de elementos (N)

N = V Máximo_____ ou
V Equalização elem.

N = ___V Nominal____
V Flutuação elem.

Tensão de Corte (tensão mínima dos elementos)

VF = V Mínimo
N

EXEMPLO

Para um sistema 125 V + 10%


- 15%

N = 137,5 = 60 elementos
2,30

ou

N = 125 = 56 elementos
2,20

VF = 107,5 = 1,80 V/elemento


60
98

ou

VF = 107,5 = 1,90 V/elemento


56

Para maior aproveitamento da capacidade disponível da bateria, deve-se utilizar a menor


tensão de corte (1,80 V/elemento), no caso teremos a bateria com as seguintes características:

Quantidade de elementos = 60
Tensão de Equalização = 137,5 V (2,30 V/elemento)
Tensão de Flutuação = 60 x 2,20 V = 132 V
Tensão Mínima na descarga = 107,5 (1,80 V/elemento)

Ê________________________Ê_______________________Ê__________________Ê
V Min V Nom. V Flut. V Máx(equal)
107,5 120 132 137,5

TIPO DE TENSÃO NOMINAL VALORES TÍPICOS


EQUIPAMENTO DE REFÊRÊNCIA
DO SISTEMA
(VCC) QTDE TENSÃO TENSÃO CORTE
ELEMENTOS MÍNIMA V/ELEM.
SISTEMA

REPETIDORA 24 12 21 1,75
MICROONDAS 48 24 42 1,75

CONTROLES 48 23 OU 24 42 1,75 a 1,80


E 120 OU 125 58 a 60 105 a 108 1,75 a 1,85
SUB ESTAÇÕES 240 OU 250 116 a 120 210 a 216 1,75 a 1,85

CENTRAIS 48 24 42 1,75
TELEFÔNICAS 120 23 + 3 42 A 44,4 1,75 A 1,85

UPS 4 24 42 1,75
1820 60 95 a 105 1,55 a 1,75
240 120 186 a 210 1,55 a 1,75
380 180 a 192 280 a 325 1,55 a 1,75
480 240 a 260 370 a 440 1,55 a 1,75

ESCOLHA DO TIPO DE ELEMENTO

TIPO DE DURAÇÃO DE DESCARGA TIPO ELEM. RECOMENDADO


Descarga constante, de baixa intensidade, durante TL
20 horas ou mais horas
Descarga constante, de média intensidade, de 1 a TM
10 horas
Descarga com intensidade variáveis TH ou TM
Descargas de alta intensidade, de 1 a 60 minutos TH
99

CAPACIDADE DA BATERIA

O cálculo da capacidade necessária para atender determinado consumo pode ser calculada
através do ábaco RT que determina a quantidade de placas positivas ou através do ábaco K que
determina a capacidade ( C ) necessária para esse consumo.

DESCASRGAS CONSTANTES DE BAIXA E MÉDIA INTENSIDADES

Para um dado valor de corrente (l) para uma dada tensão de corte (V ) e dado tempo (T) a
quantidade de placas positivas (p) é obtida pela fórmula:

P = [ ____
Rt

Onde R! é o valor obtido do ábaco para os correspondentes valores de Vc e T.


A capacidade ( C ) é obtida pela fórmula::

C=K.l

Onde K é o valor obtido do ábaco para os correspondentes valores de Vc e T.


Exemplo:

Cálculo da capacidade da bateria para atender ao consumo de 100 A, durante 5 horas até a
tensão de corte 1,75 V.

" Utilizando a curva “Valores de RT”

P= #__
R!

P= Quantidade de placas positivas


|= 100 A
Para T = 300 minutos(5 horas), tensão de corte VF = 1,75V, pela curva da pág. 38, temos:
RT = 13 A logo, P = 100= 7,7
13

P = 8 (Placas positivas tipo TM 75 )


Conclusão : A bateria que atende o consumo é 8TM75 – capacidade nominal de 600 Ah.

- Utilizando a curva “Valores de K”da pág .54, temos:


C= K x 
 = 100A
C= Capacidade normal
Para T=300 minutos(5 horas),VF=1,75V,pela curva“Valores de K”da pág.54,temos:
K = 5,8
C = 100 x 5,8
C = 580Ah

Conclusão: A bateria que ao consumo é 8TM75 - capacidade nominal de 600 Ah.


Diagrama Unifilar simplificado de um retificador/carregador de baterias

Exemplo de Painel para um retificador/carregador de baterias industrial


DIMENSIONAMENTO DE BATERIAS
Autor: Paulo Eduardo Mota Pellegrino - 2006

Dimensionamento da capacidade da bateria

Nesta parte será apresentado um algoritmo matricial para cálculo da capacidade da bateria
sem entrar nos detalhes de seu equacionamento matemático que teve como base o
processo descrito na norma NBR 15254:2005 a qual fornece as diretrizes para
dimensionamento de baterias estacionárias de chumbo-ácidas e descrito pela equação e
ilustrado pelo perfil de descarga fig. 2.1 abaixo:

P=N
C d = max ∑ ( AP − AP −1 ) × K t
P =1

Fig. 2.1 Diagrama geral de perfil de carga

onde o maior somatório determina a capacidade do elemento e:


Cd é a capacidade dimensionada;
P é o período em análise;
S é a seção do perfil de descarga em análise. Uma seção SN contém os primeiros N
períodos do ciclo de descarga (por exemplo, S5 contém os períodos de 1 até 5). A figura
2.1 apresenta a representação gráfica das seções;
N é o número de seções;
t é o tempo do início do período P até o final da seção S;
AP é a corrente requerida (ampères) para o período P;
Kt é o fator de capacidade.

Algoritmo matricial
A descrição do algoritmo será feita passo-a-passo e resolvendo o mesmo exemplo
encontrado na norma da ABNT, que consiste em dimensionar a bateria para a corrente de
descarga variável conforme a tabela abaixo, considerando-se a temperatura de 25 oC.
Corrente Tempo A carga aleatória consiste numa corrente de valor igual a 100
Período (min)
(A) ampères por um tempo de 1 minuto.
1 320 1

2 100 29

3 280 30

4 200 60

5 40 59

6 120 1

PASSO 1 – construir a matriz triangular sem considerar a carga aleatória e anotar na


diagonal os valores dos tempos de cada período;

PASSO 2 – sob cada elemento da diagonal preencher com o valor correspondente à soma
do elemento à direita e superior (ex.: 30 = 1+29 ; 59 = 29+30 ; ...);

1 1

29 30 29

30 59 30

60 90 60

59 119 59

1 60 1

PASSO 1 PASSO 2
PASSO 3 – repetir o processo do Passo 2 para a diagonal abaixo porém somando-se o
valor do elemento imediatamente à direita com o valor do elemento da diagonal principal
(ex.: 60 = 1+59 ; 119 = 29+90 ; ...);

PASSO 4 – idem Passo 3 (ex.: 120 = 1+119 ; 178 = 29+149 ; ...)

1 1

30 29 30 29

60 59 30 60 59 30

119 90 60 120 119 90 60

149 119 59 178 149 119 59

120 60 1 150 120 60 1


PASSO 3 10
PASSO 4
PASSO 5 – repetir o mesmo procedimento descrito nas etapas anterior até preencher todos
os elementos (ex.: 180 = 1+179)

PASSO 6 – (Matriz Kt) substituir cada um dos tempos obtidos no Passo 5 pelo
correspondente valor Kt. Para continuar obtendo os mesmos valores da norma da ABNT
usaremos a curva para tensão de descarga 1.75VPE (fig. 2.2)

1 0.77

30 29 1.44 1.42

60 59 30 2.00 2.00 1.44

120 119 90 60 2.91 2.91 2.46 2.00

179 178 149 119 59 3.72 3.69 3.29 2.91 2.00

180 179 150 120 60 1 3.72 3.72 3.33 2.91 2.00 0.77

PASSO 5... PASSO 6 - Matriz Kt


PASSO 7 – multiplicar a matriz triangular Kt obtida anteriormente pelo vetor diferença de
corrente, onde cada elemento desse vetor é igual à diferença entre o valor do elemento do
vetor corrente pelo valor do elemento anterior. Assim temos:

320 320-0 320

100 100-320 -220

|I| = 280 | ∆I | = 280-100 = 180

200 200-280 -80

40 40-200 -160

120 120-40 80

vetor corrente vetor diferença de corrente

Então : C = [K t ] x ∆I , vetor capacidade = matriz Kt x vetor diferença de corrente

C1 0.77 320

C2 1.44 1.42 -220

C3 = 2.00 2.00 1.44


X 180

C4 2.91 2.91 2.46 2.00 -80

C5 3.72 3.69 3.29 2.91 2.00 -160

C6 3.72 3.72 3.33 2.91 2.00 0.77 80

Resultado: C1= 246.40 Ah ; C2= 148.40 Ah; C3= 459.20 Ah


C4= 573.80 Ah ; C5= 418.00 Ah; C6= 480.20 Ah

A maior capacidade é a C4 e a ela soma-se a capacidade devido a carga aleatória (Ca), que
é calculada multiplicando-se o valor da corrente pelo fator Kt correspondente ao seu tempo
de duração. Então : Ca = 100 x 0.77 = 77 Ah

Finalmente a capacidade C desejada é, C = C4 + Ca = 573.80 + 77.00 = 650.80 Ah


Referências:

1) IEEE Std 485-1997(R2003) – Recommended Practice for Sizing Lead-Acid Batteries


for Stationary Applications.
2) ABNT NBR 15254 – 2005 Acumulador chumbo-ácido estacionário – Diretrizes para
dimensionamento.
3) Curso básico de baterias - NIFE
1) Dimensionar um banco de baterias (número de elementos e capacidade
nominal) para um sistema de corrente contínua (telecomunicações) para uma
carga de 8 kW/ 48 VCC (+ 10%; - 15%) durante 3 horas.
Utilizar elementos ventilados com VPE nominal 2V
Tensão de corte = 1,75V
Tensão de flutuação = 2,2 V
Tensão de equalização = 2,4 V

Considerar:
Modelo do fabricante Lorica
Fator de envelhecimento das baterias = 1,20
Fator de correção de temperatura = 1,0
2) Uma subestação industrial possui um conjunto de cargas que devem ser
alimentadas por um sistema de corrente contínua (retificador/carregador de
baterias + banco de baterias + painel de corrente contínua). Considere que na
falta de alimentação CA para o retificador o banco de baterias deve ser capaz
de suprir as necessidades de carga atendendo as seguintes condições:
a) Todas as cargas, tais como relés, relés auxiliares, lâmpadas de sinalização,
alarmes, sistemas de automação, etc., são continuamente energizados durante
todo o ciclo, exceto as cargas de automação que permanecerão energizadas
somente durante a primeira hora;
b) A iluminação de emergência é mantida ligada durante todo o ciclo;
c) Todos os disjuntores abrindo simultaneamente no início do ciclo;
d) Todos os disjuntores fechando simultaneamente no final do ciclo;
e) O ciclo de descarga de baterias considerado é de 3 horas;

2.1. Cargas do Ciclo de Descarga


2.2.1. Cargas Momentâneas (início do ciclo)
Estas cargas correspondem à fase iniciada com o disparo simultâneo de todos
os disjuntores, com duração de 1 minuto, ou seja, são as correspondentes ao
pico inicial. (Obs: 1 minuto é o tempo mínimo considerado pela norma IEEE-std
485-1997). Será necessário considerar o carregamento de molas dos
disjuntores, uma vez que suas molas são carregadas após a abertura dos
mesmos.

2.2.2. Cargas Permanentes


Estas cargas correspondem à fase empregada na identificação da
anormalidade, podendo estender sua duração até o final do ciclo de descarga.
As cargas a serem consideradas nesta fase são:
- Equipamentos do Sistema de Controle e Proteção;
- Iluminação de emergência crítica;
- Sinalizações;

2.2.3. Cargas Momentâneas (final do ciclo)


Estas cargas correspondem às cargas que se estendem junto com as cargas
permanentes até o final do ciclo. Esta fase considera a tentativa bem sucedida:
- de fechamento de todos os disjuntores de 13,8kV, simultaneamente, com
duração de 1 minuto,

3. Solicitação de Cargas
3.1. Cargas Momentâneas (início do ciclo)
a) Abertura simultânea dos disjuntores:
• 13,8kV: 500W (4A) tipo VD4, fabricação ABB;
• 480V: 200W (1,6A) tipo C60N, fabricação Schneider;
b) Carregamento de molas:
• 13,8kV: 200W (1,6A);
• 480V: 200W (1,6A);
3.2. Cargas Permanentes
a) Iluminação de emergência
• Considerado 1050W por painel (8,4A), por três horas;
b) Painéis de controle e proteção (reles e conversores)
• Considerado 12,5W por painel (0,1A), por três horas;
c) Painéis de PLC
• Considerado 1470W por painel (11,76A), por uma hora;
d) Painel Inversor
• Considerado 3000W (24A), por uma hora;
e) Disjuntor 13,8kV
• Considerado 40mA por cada disjuntor, no total de 28 disjuntores, por três
horas.
3.3. Cargas Momentâneas (final do ciclo)
a) Fechamento dos disjuntores
Ao final do ciclo serão fechados, simultaneamente, todos os disjuntores do
painel de 13,8kV.

4. TABELA - Resumo de Cargas

Correntes adotadas na composição do ciclo de descarga:


I1
I2
I3
I4
Dimensione o banco de baterias (fornecedor de referência ABC Company) e o
retificador/carregador para atender as condições dadas.

Considere os fatores previstos na Norma IEEE Std 485-1997, quais sejam:


• Fator de Temperatura, considerando a temperatura do eletrólito de 25ºC, igual
a 1,00;
• Fator de Projeto igual a 1,10;
• Fator de Envelhecimento igual a 1,25;

Como previsão futura de ampliações considere uma reserva de 20% no banco


de baterias.

Para o dimensionamento do retificador/carregador de baterias utilize as


seguintes premissas:

Ir= Ip + (C10h/t)K
Onde:
Ir= Corrente nominal de saída do retificador/carregador de baterias;
Ip= Corrente permanente do ciclo de descarga;
K= Fator para bateria tipo chumbo-ácida (adotar 1,1);
C10h= Capacidade nominal da bateria (referida a 10 horas);
t= Tempo total previsto para recarga das baterias (adotado 10 horas);

Sistema 125 VCC / 60 elementos

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