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NO MANEJO DO PESO

• Profª Maria Rosiane de Moura Santos


SUBNUTRIÇÃO X DESNUTRIÇÃO
SUBNUTRIÇÃO X DESNUTRIÇÃO
SUBNUTRIÇÃO X DESNUTRIÇÃO
Subnutrido
é o indivíduo que consome menos do que o
necessário, não ingere a quantidade diária de
calorias necessária e que sofre pela falta de
alimento em si.
Por isso, é
possível ter
Desnutrido uma pessoa
• pode comer bem e até mesmo em obesa, mas
quantidade superior ao necessário, mas desnutrida.
não consome todos os nutrientes de
que precisa

Nos dois casos, o


organismo fica sem ter
como funcionar direito e aí
o indivíduo se torna ainda
mais suscetível às doenças.
ENDEF- ESTUDO NACIONAL DA DESPESA FAMILIAR
PNSN- PESQUISA NACIONAL SOBRE SAÚDE E NUTRIÇÃO
PNDS- PESQUISA NACIONAL DE DEMOGRAFIA E SAUDE
POF- PESQUISA DE ORÇAMENTOS FAMILIAR
ENDEF- ESTUDO NACIONAL DA DESPESA FAMILIAR
PNSN- PESQUISA NACIONAL SOBRE SAÚDE E NUTRIÇÃO
PNDS- PESQUISA NACIONAL DE DEMOGRAFIA E SAÚDE
POF- PESQUISA DE ORÇAMENTOS FAMILIAR
SUBNUTRIÇÃO
• Subnutrição, baixo peso ou subalimentação;

• Perda involuntária de peso. Em média > 10% no decorrer de 3-6


meses;
• Indivíduos com peso 15 – 20% abaixo do normal;
• Termo usado para descrever uma variedade de deficiências de
ingestão de nutrientes;

► IMC → maior risco de mortalidade (crianças e idosos);

• Subfunção da hipófise, tireóide, gônadas e adrenais,


perda de energia, susceptibilidade a traumatismos e
infecção, imagem corporal distorcida e outros
problemas psicológicos.
ALGUMAS CAUSAS
• Crianças:

• Desmame precoce ou tardio;


• Introdução inadequada de alimentos complementares;
• Hábitos alimentares inadequados;
• Higiene precária na preparação de alimentos;
• Alta frequência de infecções (diarreias e parasitoses);
• Déficit específico de micronutrientes (Vit. e Min.);
• Falta de acesso à educação de qualidade, emprego,
condições de habitação e serviços de saúde adequados;
ALGUMAS CAUSAS
• Adultos/Idosos
• Baixa ingestão;
• Excesso de atividade;
• ↓ absorção e utilização do alimento consumido;
• Doença de definhamento-
• (câncer, hipertireoidismo) → ↑ TMB;
• Estresse psicológico ou emocional;
• Mulheres: dificuldade de engravidar;
ALGUMAS CAUSAS
• Primária: ingestão insuficiente

• Secundária: utilização defeituosa


ALGUMAS CAUSAS

• Doença;
• Delírio;
• Disfagia;
• Depressão;
• Destituição;
• Desespero;
•Consumo de álcool;
•Drogas;
•Déficit (sensorial);
•Deserção/isolamento;
•Demência;
CONSEQUÊNCIAS DA SUBNUTRIÇÃO
• Físicas

• Força e fadiga muscular comprometidas;


• Hipotermia (t° axilar < 35°);
• Redução da função dos músculos respiratórios e da
pressão exercida pela tosse, predispondo a
infecções respiratórias;
• Imobilidade predispondo a trombose venosa e
embolia;
• Comprometimento da função imunológica;
• Redução da cicatrização de feridas;
• Redução da altura final em mulheres, resultando
em pequenas dimensões pélvicas e lactentes com
baixo peso ao nascer;
CONSEQUÊNCIAS DA SUBNUTRIÇÃO

• Psicológicas e Comportamentais:

• Depressão;
• Ansiedade;
• Menor desejo de recuperar-se;
• Autonegligência;
• Vínculo precário da mãe com o filho;
• Perda da libido;
FISIOPATOLOGIA

• A composição da perda de peso depende de


diferentes condições nas quais ocorre o balanço
energético negativo;

• Indivíduos jovens, normais e sadios:


• perda de peso consiste em gordura e massa magra
(músculos).

• Indivíduos obesos:
• pode consistir primariamente em massa
gordurosa;
FISIOPATOLOGIA
• Metabolismo Energético

• Redução da TMB:
• ↓ volume dos tecidos do corpo metabolicamente
ativos e ou redução na atividade metabólica destes.

• Comprometimento do SN simpático;

• Alteração do Metabolismo Hormonal;


• Tireoide;
• ↓ secreção de insulina;
• ↓ termogênese;

• ↓ Atividade Física:
• apatia, redução da atividade espontânea;
FISIOPATOLOGIA

• Metabolismo das proteínas:


• ↓ da ingestão proteica leva a ↓ da
excreção, ↓ da manutenção;

• Mediadores Hormonais:
• ↓ insulina
• ↑ glucagon (manutenção da glicemia)
• ↑ mobilização de gordura
• ↓ T3 e catecolaminas
FISIOPATOLOGIA

• Função Imunológica

• ↓ função imunológica
• Número de linfócitos
• Imunidade celular
• Anticorpos
• Fagocitose

• ↑ Morbidade Infecciosa
SUBNUTRIÇÃO ASSOCIADA A ESTRESSE

• Estresse de lesão ou infecção;

• As consequências são agravadas;

• Pode haver aumento da TMB;

• A perda de N é mais acentuada;


SUBNUTRIÇÃO CRÔNICA

• Deficiência Energética Crônica:

• estado de peso estável na presença de um aporte


energético inferior ao normal.

• ↓ massa gorda e massa livre de gordura

• Idosos:
• ↓ TMB e atividade física (↓ GET)
• ↓ função imunológica
DESNUTRIÇÃO
DESNUTRIÇÃO
Desnutrição Proteico – Calórica ou Energética :
significa menor suprimento de nutrientes as células,
em relação as necessidades destas células.
Faixa etária da infância, velhice, gravidez e na
lactação .
Kwashiokor: quando o fornecimento calórico esta
adequado, mas faltam proteínas,

Marasmo: quando há uma deficiência global tanto em


proteínas como em calorias,

A DESNUTRIÇÃO PROTEICO-CALÓRICA PODE OCORRER EM 19% A 80%


DOS PACIENTES HOSPITALIZADOS, POR DIVERSOS ESTADOS MÓRBIDOS.
Desnutrição Hospitalar

Importante compreender os fatores causais da desnutrição


juntamente com a condição mórbida do paciente por ocasião da sua
admissão hospitalar.
A desnutrição hospitalar pode ocorrer tanto pela diminuição
da ingestão alimentar por perda do apetite como pelos processos
catabólicos estabelecido em algumas doenças, por ex. câncer,
diabetes, grandes cirurgias.
DESNUTRIÇÃO
 Em um estudo brasileiro, a desnutrição alcançou valores
impressionantes:

 + de 50% dos pacientes internados estavam desnutridos. Destes,


mais de 70% desenvolveram complicações e os custos por seu
tratamento aumentaram em média 60,5%.

Há uma associação direta entre a presença de desnutrição e o maior


índice de complicações, morbidade, mortalidade, custo e tempo de
internação hospitalares foi confirmada.

Apesar desta alta prevalência de desnutrição hospitalar, a terapia


nutricional, parenteral, enteral ou oral, foi utilizada em menos de 5%
dos pacientes.
DESNUTRIÇÃO

Desnutrição Iatrogênica pode ocorrer por:

1. Peso/altura não medidos;


2. Rotatividade de pessoal;
3. Não observação da ingestão alimentar;
4. Cirurgia em pacientes desnutridos(ausência de
terapia pré e pós cirúrgica);
5. Não percepção do aumento das necessidades
calóricas;
6. Retardo de indicação de terapia nutricional;
DESNUTRIÇÃO

As manifestações clínicas que variam de


acordo com;

•Intensidade relativa do déficit proteico ou


calórico,
•A gravidade e duração das(s) deficiência(s);
•A idade do indivíduo;
•A causa da deficiência ;
•A associação a doenças ou não;
DESNUTRIÇÃO
Causas da Desnutrição Hospitalar:

Diminuição de apetite (ligada doença)


 Diminuição do Apetite
 Aumento de Perdas
 Diminuição do anabolismo
 Aumento catabolismo
Dor (causa circunstancial)
 Ansiedade
 Novo Ambiente
 Alimentação diferente
 Mudança de hábitos/horários
DESNUTRIÇÃO
Alterações e Aspectos Clínicos da Desnutrição

1.Alterações do Sistema Endócrino

•Ocorre a diminuição dos níveis de


Insulina e dos hormônios da tireoide, e
aumento do hormônio do crescimento,
glucagon, observamos uma curva
glicêmica com características diabéticas.

- METABÓLICOS:

•Ocorre o aumento da glicólise e


lipólise, diminuição do armazenamento
de glicogênio, gorduras e proteínas.

•Reduz-se a síntese proteica no músculo


e pele.
DESNUTRIÇÃO
2. Alterações Hematológicas e
no transporte de O2

•Ocorre diminuição das


concentrações de hemoglobina e
de hemácias;

•A diminuição da massa magra e


peso levam a uma menor
demanda de O2.

•Pode ocorre anemia funcional e


hipóxia;

•Alterações das proteínas


sanguíneas
(Albumina, pré-albumina,
ferritna);
DESNUTRIÇÃO
3.Alterações das Funções
Cardiovascular e Renal
Perda de massa no coração e
rins

Levando a diminuição do
débito cardíaco, e da pressão
arterial;

Ocorre a redução do fluxo


sanguíneo renal e da taxa de
filtração glomerular em função
da diminuição do débito
cardíaco;
DESNUTRIÇÃO
4.Alterações da Função Respiratória
•Ocorre atrofia da musculatura e do diafragma,
comprometendo a troca gasosa e a dos músculos
respiratórios.

5.Alterações do Sistema Imune

•Os tecidos linfáticos atrofiam;


•Diminuição do número de
linfócitos, levando a infecções
por organismos oportunistas
(bactérias e fungos)
DESNUTRIÇÃO
6. Alterações do Sistema Digestivo

•Atrofia do trato gastrointestinal e pâncreas;

•Diminuição de secreções gástricas, pancreáticas e biliares;

• Hipocloridria,
• Hipomotilidade intestinal
• Deficiência imunológica (▼da Iga)

•Alterações intestinais como:

• Diminuição de enzimas na borda de escova


• Má absorção de lipídios e dissacarídeos
• Intolerância a lactose
• Diarreia;
7.Alterações da Composição Corpórea.

•Perda de proteína corpórea total, levando a alterações


na maioria das funções fisiológicas
•Pele, músculo e fígado perdem mais proteínas que o
coração, o único órgão preservado é o cérebro .
•Edema , ocorre diminuição do potássio corpóreo e
intracelular, levando a aumento do sódio.
8.Alterações no Exame Físico

 Cabelo:
 perda de brilho , seco, fino, despigmentado, fácil de
arrancar (sem dor)
 Face e Olhos:
 edemaciada, palidez, conjuntiva pálida, vermelhidão
e fissura.
 Lábios e Língua:
 edema, cáries e gengivas esponjosas.
 Pele:
 dermatoses, xantomas.
Xantomas tuberosos
Agravantes do Prognóstico de Pacientes Desnutridos

•Idade menor que 6 meses


•Déficit de peso em relação a altura maior que 30%,
ou de peso para idade maior que 40%
•Alterações do nível de consciência
•Infecções (broncopneumonias e sarampo)
•Desidratação
•Anemia severa
•Lesões cutâneas (escaras)
•Hipoglicemia e/ou hipotermia
•Proteínas séricas totais muito diminuídas.
Parâmetros Bioquímicos

•Balanço Nitrogenado (BN)

A excreção urinária de nitrogênio é medida para avaliar a adequação da


reposição proteica em indivíduos catabólicos.
A relação em entre o nitrogênio urinário e o ingerido.
Através da fórmula:
Ingestão proteica 24 horas (g)/6,25 – Nitrogênio urético urinário (24
horas) (g) + 4 G.
•Balanço Positivo : quando a ingesta esta maior que a excreção, ou
seja o anabolismo de proteínas é maior que o catabolismo
•Balanço Negativo: quando a excreção de nitrogênio é maior que o
consumo, ou seja o catabolismo é maior que o anabolismo proteico .
•Balanço Neutro ; quando o nitrogênio total excretado na urina é
igual ao ingerido.
No caso de lesões, feridas e desnutrição prolongada, podemos observar
um balanço negativo.
Índice Creatinina – Altura (ICA)

A perda de volume muscular é uma característica importante da


desnutrição proteico-energética e sua avaliação é valiosa na
determinação do estado nutricional.

ICA(%) = creatinina urinária do indivíduo nas 24 horas(MG)/creatinina


urinária ideal(MG)X 100

Homens= 23 mg X peso kg

Mulheres = 18 mg x peso kg
Proteínas Séricas ou Plasmáticas

A diminuição de proteínas do sangue pode ser usado


como um bom índice de avaliação nos casos de
desnutrição proteico – energético.

•Albumina ; má nutrição grave


•Transferrina; má nutrição
•Pré-albumina; depleção aguda
•Proteína C – reativa; processos inflamatórios
•Proteína ligada ao Retinol ;depleção aguda
Valores Normais e de Depleção Leve, Moderada e Grave das
principais Proteínas Plasmáticas.

Proteínas Valores Depleção Depleção Depleção


Plasmáticas Normais Leve Moderada Grave

Albumina 4-6 2,8-3,5 2,1-2,7 <2,1


(g/dl) (g/dl) (g/dl) (g/dl) (g/dl)

Pré Albumina 19-43 10-15 5-10 <5


(Mg/dl) (Mg/dl) (Mg/dl) (Mg/dl) (Mg/dl)

Transferrina 250-300 150-200 100-150 <10


(Mg/dl) (Mg/dl) (Mg/dl) (Mg/dl) (Mg/dl)
Tabela 1 - Pontos de corte para IMC.

Classificação IMC ( kg/m²)


Magreza severa <16
Magreza moderada 16 - 16,99
Magreza leva 17 - 18,49
Eutrofia 18,5 - 24,99
Pré-obesidade 25 - 29,99
Obesidade grau I 30 - 34,99
Obesidade grau II 35 - 39,99
Obesidade Grau III ≥ 40
(WHO, 1998)

Tabela 2 - Gravidade de perda de peso em relação ao tempo

Tempo Perda de peso significativa


1 semana 1 - 2%
1 mês 5%
3 meses 7,5%
6 meses 10%
(Blackburn)
Jejum é um estado de total privação energética.

A inanição aguda ocorre entre as 24/72 horas de privação


dietética e promove o gasto das reservas de carboidratos (glicose
e glicogênio), esgotando esta fonte aproximadamente em 24
horas.

Após, ocorrerá a degradação proteica para prover


aminoácidos para fonte primária de energia e fonte de nova glicose
(gliconeogênese) para os tecidos dependentes de glicose.

Na ausência de estresse, este processo é facilmente


interrompido com a administração de proteína e/ou calorias ou
ainda pela adaptação do próprio organismo.
No jejum prolongado ocorrem alterações adaptativas
A Síndrome de Realimentação
• Condição potencialmente letal, onde ocorre uma desordem
severa de eletrólitos, minerais, fluidos corporais e vitaminas,
associada a anormalidades metabólicas em pacientes
predispostos, quando realimentados, seja por via oral, enteral
ou parenteral.

As alterações mais observadas nesta síndrome,


envolvem o consumo intracelular de eletrólitos e minerais como o
potássio, o magnésio e principalmente o Fósforo.
Conseqüências da Hipofosfatemia Grave

Miocardiopatia hipofosfatêmica e Arritmia


Insuficiência Respiratória
Disfunção dos Eritrócitos
Disfunção dos Leucócitos
Distúrbios de Plaquetas
Acidose Metabólica
Disfunção no Sistema Nervoso
Pacientes sob Risco

• Geralmente são aqueles que sofreram privação alimentar


prolongada.

• Também estão em risco os que sofreram privação alimentar


num período entre sete a dez dias com evidências de estresse.

• A síndrome se descreve, ainda, em pacientes obesos que


sofreram perda maciça de peso ou submetidos a cirurgias
gástricas para redução ponderal.

• Pacientes com Marasmo e kwashiorkor , portanto, são


considerados de risco, principalmente se a perda de peso for
maior que 10%.

• A Síndrome de realimentação pode ocorrer em pacientes que


recebem nutrição oral, enteral ou parenteral.
Pacientes de Risco na Síndrome de
Realimentação:

 Anorexia Nervosa
 Marasmo
 Kwashiorkor
 Alcoolismo
 Obesidade Mórbida com grave perda de peso
 Cirurgias Bariátricas
 Jejum Prolongado com ou sem Estresse
 Caquexia Cardíaca e do Câncer
Recomendações para o início da
Realimentação.

•Calorias:

• Calóricas devem ser estimado pela fórmula de Harris


Benedict, utilizando o peso atual do paciente.

• O fator injúria utilizado não deve ser maior que 1,2.

• Alguns autores já preferem usar para cálculo do VET


20Kcal/kg/dia ou 1000 kcal/dia inicialmente.

• É consenso que a introdução de energia deve ser


gradual, alcançando o VET num período de 5 a 7 dias
Proteínas - Utilizam-se 1,2 a 1,5g ptn/kg/dia.

•Em pacientes com funções renal e hepática preservada.


•Em pacientes com Desnutrição Proteico-Calórica, o peso
utilizado deve ser o atual e nos pacientes obesos o peso
ajustado.

Lipídios entre 20 a 30% das calorias.


A principal estratégia de prevenção da síndrome é detectar
e monitorar os pacientes sob risco através do
acompanhamento das funções dos sistemas orgânicos
afetados
-cardíaco, pulmonar, hematológico e neuromuscular - e
da monitorização, assídua do balanço de fluídos e
eletrólitos no plasma
INGESTÃO INADEQUADA DE NUTRIENTES

ALTERAÇÕES HORMONAL ALTERAÇÕES


ALTERAÇÕES FÍSICAS
HEMATOLÓGICAS
EVOLUÇÃO DA DESNUTRIÇÃO

INSULINA [] HEMOGLOBINA
CABELOS
FACE CATECOLAMINAS [] HEMÁCIAS
OLHOS
LÁBIOS HORM. TIREOIDIANOS O² NOS TECIDOS
LÍNGUA
DENTES GLUCAGOM
GENGIVA
HORM. DO CRESCIMENTO
UNHA
ANEMIA FUNCIONAL GRAVE
PELE
GLICOCORTICÓIDES

ALTERAÇÃO DO SISTEMA IMUNE

COMA
ALTERAÇÃO NA CICATRIZAÇÃO /ÓBITO

DESCONPENSAÇÃO DAS FUNÇÃO ORGANICA


AVALIAÇÃO E TRATAMENTO

• Avaliação Antropométrica

• Crianças: P/I, E/I, P/E, IMC/I


• Adolescentes: IMC/I
• Adultos: IMC
AVALIAÇÃO E TRATAMENTO
• Avaliar causa e extensão do baixo peso;
• Doença de base
• Tratamento da doença de base

OBJETIVOS DA DIETOTERAPIA:
• Repor reservas;
• Recuperar o peso;
• Diminuir a sensação de
inapetência e saciedade (se estiver presente)
Distribuição percentual recomendada para
Macronutrientes
Nutriente DRI, SBAN,
2001
OMS, 1990
1995, 2003

Proteína 10 a 35 % 10 a 12 %
10 a 15 %
Lipídeo 20 a 35 % 20 a 25 %

Carboidrato 45 a 65 %
15 a 30 % 60 a 70%

55 a 75 %
AVALIAÇÃO E TRATAMENTO
• GET + 500-1000 Kcal (peso atual)

• Aumento gradativo:
• desconforto gástrico, períodos de desânimo,
desequilíbrio de eletrólitos e disfunção
cardíaca.

• Carboidratos 55-75% . Inicialmente 55%

• Proteínas – 10- 15%. Inicialmente 20% do


VCT (1,2 – 1,5 g/Kg/dia)

• Lipídios – 20 a 30%. Inicialmente 25 %


(evitar ↑saciedade)

• Horários das refeições devem ser tranquilos;


TRATAMENTO DIETOTERÁPICO

Característica da dieta

 Fracionamento mínimo:
 6 refeições, volume diminuído;
 Consistência:
 branda ou pastosa (inicialmente)
TRATAMENTO DIETOTERÁPICO
Usar truques para aumentar o VCT
utilizando pouco volume

 Usar leite integral ao invés do leite desnatado


• Adicionar duas ou mais colheres de leite em pó em um copo (300 ml)
de leite comum.
• Acrescentar suplementos nutricionais em pó, achocolatado, mel,
açúcar mascavo, groselha e cereais como, por exemplo, granola.
• Fazer milk-shakes ou vitamina com frutas frescas, secas ou em calda.
• Acrescentar às carnes molhos preparados com queijo, batatas e
legumes de um modo geral.
• Preparar caldos de carne e acrescentá-los em suas refeições.
TRATAMENTO DIETOTERÁPICO
• Incluir a carne nos recheios de sanduíches, tortas e pães.
• Adicionar feijão, soja, lentilhas, grão-de-bico e ervilhas
em sopas, saladas, tortas, etc.
• Utilizar mais os grãos do que o caldo quando cozidos em
água.
• Incluir nas saladas queijo em cubos, grão-de-bico, nozes,
passas, frutas, atum, carnes, torradas, iogurte natural,
azeite, maionese e molhos.
• Utilizar legumes cozidos e refogados em óleo vegetal ou
margarina.
• As sopas e purês poderão ser acrescidos de queijo ralado,
requeijão, azeite, margarina e torradas.
TRATAMENTO DIETOTERÁPICO
 Adicionar creme de leite no purê, sopas, molhos,
suflês, frutas, gelatinas, mousses, pavês e outros,
na preparação de molhos brancos, misture com
açúcar ou leite condensado e faça recheio e/ou
cobertura de bolos.
 Passar quantidades extras de margarina, maionese,
geleias, patês, mel, melado, etc.
 As frutas podem ser utilizadas das mais variadas
formas, em todas as refeições e preparações como,
por exemplo, no lanche da tarde ou como
sobremesa do almoço e em bolos, tortas, mingaus,
leite, iogurtes, etc.
TRATAMENTO DIETOTERÁPICO

• Acrescente a elas leite condensado, creme


de leite, mel, açúcar, granola, etc.
• Ao invés de ingerir somente água, utilize
sucos de frutas naturais adoçados com
açúcar ou mel durante todo o dia entre as
refeições
OBRIGADA!

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