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Victor Barros
Victor Barros
(Diatônica e cromática)
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Índice - bloco I
5.1. andamento....................................................................................37
5.2. estudo da gaita com auxilio do metrônomo..................................37
5.3. Dinâmica e timbre.........................................................................39
5.4. músicas “Tema da 9ª sinfonia de Beethoven” (transposta para um dó...........41
6.1. Escalas..........................................................................................43
6.2. As diversas escalas e a gaita........................................................43
6.3. Escala maior ou jônio....................................................................45
6.4. Musica...........................................................................................47
7.1. Tonalidade.....................................................................................49
7.2. Escala chinesa...............................................................................51
7.3. escalas brasileiras.........................................................................51
7.4. Musica “Xiao bai cai”.....................................................................53
10.1. acordes.........................................................................................67
10.2. acordes na gaita...........................................................................71
10.3. Arpejo...........................................................................................75
10.4. música “berceuse”........................................................................75
13.1. Forma...........................................................................................95
13.2. staccato........................................................................................95
13.3. execução do staccato na gaita.....................................................97
13.4. música “Dona Nobis Pacem” parte 3.......................................... 99
Lição 1.
Afinação country ou Jazz (pela marca Huang) – A diferença esta no quinto orifício
aspirado aumentado em meio tom, isso porque algumas músicas ficam mais bem
harmonizadas com a sétima maior e não a Sétima da dominante.
Afinação Melody maker – A afinação M. Maker vai mais à frente que o country re-
afinando três palhetas. Além de aumentar em meio tom o orifício cinco aspirado, criando
assim a sétima maior, mexe também no terceiro orifício soprado aumentando em um tom,
de sol passa a ser Lá e mexe também no nono buraco nove aspirado, esta a oitava do quinto
buraco.
Afinação Harmonic minor - Esta tem a escala menor harmônica nos orifícios quatro ao
sete. Cinco palhetas são alteradas os buracos dois, cinco, oito em meio tom reduzidas, no
caso da gaita de “Dó” ou “C” teríamos um “Mi bemol” ou “Eb” soprando, e os orifícios
seis e dez também abaixadas em meio tom no caso da gaita de “Dó” ou “C” trocaremos o
“Lá” ou “A” pelo “Lá bemol” ou “Ab”.
Todas estas afinações por mais que facilitem não chegam nem aos pés do velho e bom
padrão Richter. Existem também gaitas diatônicas de Doze e Quatorze orifícios estas tem
afinações especiais, a Steve Baker Special, A Hohner 365, a Hering Rhythm Blues e outras
mais.
Anotações:
O Ábaco.
A B C D E F G
Lá Si Dó Ré Mi FÁ Sol
Nós Harmonicistas seguramos nosso instrumento com a mão esquerda, mesmo sendo
canhoto como eu, com os números virados para cima; Envolvemos com a mão direita como
se fosse uma concha.
Embocadura.
Na verdade embocadura é uma coisa bastante pessoal, no entanto, existem algumas que
facilitam o aprendizado, mas é muito importante que cada musicista encontre seu jeito.
Embocadura é a maneira como se coloca a boca na gaita ao sopra-la.
Anotações:
Existem quatro princípios para que a música seja perfeita, são eles:
Primeira posição – (straight harp ou Jônio) A gaita toca no tom de sua afinação, letra do
ábaco impresso na parte da frente do seu instrumento. Ex: Gaita de “Dó” ou Gaita de ”C”.
Tocamos músicas folclóricas e outras melodias simples. A Primeira terça desta escala tem
dois tons de distância, sendo assim, esta escala é maior.
Segunda posição – (Cross Harp ou Mixolídio) A gaita toca no quinto grau escala diatônica
também chamado de Modo Mixolídio. Ex: Uma Gaita de “Dó” ou gaita de “C” toca no tom
de “Sol” ou “G” mixolídio. É neste tom, sol, que tocamos o blues, tocamos no mixolídio
alterado. A Primeira terça desta escala tem dois tons de distância, sendo assim, esta escala é
maior.
Terceira posição – (minor key ou Dórico) É nesta posição que tocamos músicas de tom
menor, ou seja, a altura entre a primeira terça desta escala tem apenas um tom e meio de
distância. : Ex: Uma Gaita de “Dó” ou gaita de “C” toca no tom de “Ré menor” ou “Dm”.
Muito comum para blues menor, samba rock e algumas MPB’s.
Quarta posição – (minor key ou Frígio) Nesta posição também tocamos numa escala
menor, ou seja, a altura entre a primeira terça desta escala tem apenas um tom e meio de
distância. Ex: Uma Gaita de “Dó” ou gaita de “C” toca no tom de “Mi menor” ou “Em”.
Boa para tocar Jazz-blues.
Quinta posição – (relative minor key ou Eólio) Esta posição nos oferece uma escala
também menor, ou seja, a altura entre a primeira terça desta escala tem apenas um tom e
meio de distância. Ex: Uma Gaita de “Dó” ou gaita de “C” toca no tom de “Lá menor” ou
“Am”.
Ainda temos dois tipos de escalas que não serão abordados neste método, o lócrio que é
meio diminuto e o Lídio que é uma escala maior, mesmo assim procure em outras
bibliografias de teoria musical e tente aplicar na sua gaita.
Anotações:
Lição 2.
Chama-se escala natural ao conjunto notas naturais não alteradas, seriam as teclas brancas
do piano, são elas:
Em ordem crescente da mais grave para a mais aguda. Após o Si A escala recomeça
ascendentemente; antes do Dó a série continua descendentemente. Assim:
A B
Nesta linha temos a vibração sonora, Ela é mais grave para a esquerda e mais aguda na
direita. Esta linha repete infinitamente para os dois lados sempre ficando mais grave para a
esquerda e mais agudo na direita.
Grave A BA B A B A B A B Agudo
O Homem vem dividindo esta linha, AB, em diversos tamanhos desde a pré-história, No
início em Dois e três sons nas cavernas, foi progredindo. As tribos africanas nos apresentam
escalas vocais de cinco sons. Na idade média começou a aparecer a escala de seis sons, e
logo o aparecimento na Itália da escala de sete sons que conhecemos. Todo o processo
desde o início até hoje, com a escala cromática de doze sons é meio complexo e foge ao
proposto por este método, aconselho um melhor aprofundamento através de livros de
História da música e física musical.
Para dividir melhor esta linha AB o Homem fez Medições Megahertz, definiram o A ou Lá
como sendo 440 vibrações Megahertz.
As notas naturais guardam entre si uma certa altura entre a nota mais grave e a mais aguda.
Esta distância chama-se intervalo, cuja unidade de medida é o semitom. Semitom é o menor
intervalo na música ocidental. A união de dois semitons é o tom.
Os intervalos entre as notas vizinhas na escala natural criam uma fórmula também chamada
de padrão intervalar.
Lá na Itália eles perceberam que na escala de seis sons, Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá. Tinha um
salto de um tom e meio até o próximo dó, resolveram amolecer o dó em meio tom, criando
a nota chamada de Ti Mole, no italiano ou como conhecemos Si, Mole porque ela amoleceu
de uma nota aguda Dó para uma nota grave o si mole deu origem a palavra bemol, que é
uma alteração que hoje podemos fazer e quase todas as notas.
Anotações:
Soprar
Aspirar
Anotações:
Para nomear as notas usam-se as claves. A clave de sol na segunda linha de baixo para cima
e a clave de Fá na quarta linha debaixo para cima.
Clave de Sol na segunda linha indica que a segunda linha de baixo para cima é a nota Sol,
escreve-se notas agudas e médias nesta clave.
Clave de Fá na quarta linha de baixo para cima. Escreve se notas graves nesta clave.
Demais Claves
Anotações:
Para representar notas que estão acima ou abaixo dos limites do pentagrama usamos linhas
suplementares, superiores e inferiores, isso porque a vibração sonora fisicamente é
representada na diagonal e não na horizontal como vimos na aula um, ela repete
infinitamente criando oitavas graves e agudas.
Anotações:
Observando a estrutura, pode-se afirmar que ela possui cinco tons inteiros e dois semitons.
Se cada um desses semitons fosse dividido no meio teríamos mais cinco notas, assim a
escala diatônica seria acrescida de mais cinco notas e passaria a chamar-se escala cromática
que contém doze notas.
A B
Sempre lembrando que tudo que é feito em uma oitava, intervalo AB, é repetido em oitavas
seguintes, mais graves e mais agudas.
Sustenido
Ao começarmos e executar qualquer seqüência de notas, vindo do grave para o agudo,
estamos sustentando uma determinada vibração a sensação que temos é de elevação.
Anotações:
Bemol
Para entender o que vem a ser bemol só precisamos de um pouco de lógica; quando vamos
do grave ao agudo sustentamos, quando voltamos do agudo para o grave a sensação que
temos é que esta amolecendo, assim, estamos amolecendo uma determinada vibração; então
lembrando daquele momento da história da música em que o dó amoleceu criando o Si,
ficaria mais lógico amolecer as outras notas da escala cromática descendente, observe:
Como isso chegamos a conclusão que Do# e Réb são a mesma coisa, são as notas chamadas
de enarmônicas, a enarmonia não será tratada neste método como profundidade, peço a
você que consulte outras bibliografias durante seu estudo.
3.3. Enarmonia
Mas, nem sempre as coisas por mais complexas que possam parecer foram tão simples, isto
porque foi preciso acochambrar as duas J.S.Bach percebeu que as vibrações sonoras Réb e
Dó# eram muito próximos, cerca de um coma para a esquerda em uma nota e um coma para
a direita na outra. Coma é como se fatiássemos a vibração sonora (A,B) em pequenas
partes, chega a ser um filamento sonoro. Vários filamentos juntos criam os semitons e os
tons e assim por diante.
J.S.Bach pegou a intercessão destas duas notas e criou uma nova, que tem seu nome
alterado dada a ascendência ou descendência das escalas.
Legenda:
: Coma de dó# diferente de Réb
: Coma de Réb diferente de dó#
: Interseção entre Do# e Réb
Anotações:
A ssim sendo a escala cromática ficou certinha, com certeza os músicos da época
devem ter estranhado a diferença, talvez não tenham aproveitado como nós; hoje essa
estranheza nós chamamos de SISTEMA TONAL, e é nele que compomos tudo na musica
ocidental, isto porque na musica oriental o intervalo sonoro (A,B) é dividido de uma outra
forma chegando a ter 31 notas micro tonais onde temos apenas 12.
C omo vimos, a escala cromática com motivos teóricos possuem duas formas de se
apresentar, uma crescente formada por sustenidos e outra decrescente formada por bemóis,
com isso vimos que uma mesma nota pode ser nomeada de duas formas diferentes
dependendo da nota natural que lhe deu origem. Assim, um fá # também pode ser chamado
de sol bemol, um Si bemol de Lá sustenido e assim por diante.
Na gaita diatônica nos somente temos notas naturais ficando impossível executar algumas
notas, para executar a escala cromática numa gaita seria preciso ter uma gaita cromática ou
gaita de chave, que consiste em um instrumento afinado em do maior com a chave solta e
do # com a chave apertada, assim, podemos criar quaisquer escalas acionando a chave.
Anotações:
Dó 1 Primeira
Réb b2 Segunda menor
Ré 2 Segunda
Mib b3 Terça menor
Mi 3 Terça maior
Fá 4 Quarta justa
Solb b5 Quinta diminuta
Sol 5 Quinta justa
Sol# #5 Quinta aumentada
Lá 6 Sexta
Sib b7 Sétima menor
Si 7 Sétima
Dó 8 Oitava
Réb b9 Nona menor
Ré 9 Nona
Ré# #9 Nona aumentada
Mi 10 décima
Fá 11 Décima primeira
Fá# #11 Décima primeira aumentada
Sol 12 Décima segunda
Lab b13 Décima terceira menor
Lá 13 Décima terceira
Sib b14 Décima quarta menor
Si 14 Décima quarta
Dó 15 Décima quinta
Anotações:
Na gaita diatônica temos vinte notas, mas, podemos conseguir mais doze, elevando assim
para trinta e duas notas sendo que estas ultimas doze são feitas na garganta através de um
efeito chamado Bending. A gaita diatônica fica cromática em algumas regiões, só que o
cromatismo é decrescente quando que na gaita de chave pe crescente, sendo assim devemos
aprender a tocar as duas gaitas, a cromática e a diatônica, começando pela diatônica, pois já
é meio caminho andado ate a cromática de chave.
Vê-se quadro acima que a gaita possui um registro de três oitavas de extensão. Lembrando,
oitava pe a distancia entre uma nota e sua repetição acima ou abaixo. Observe que em duas
oitavas da gaita aparecem incompletas: Na primeira oitava o fá e o lá e na terceira oitavas
falta o si. Somente a segunda oitava aparece completa sendo assim é por onde devemos
iniciar nossos estudos, esta oitava pe chamada de primeira posição.
Anotações:
Anotações:
4.4- Compasso
Obs: a unidade de tempo é representada pelo numero de ordem da figura de duração (ver
gráfico da seção 4.1).
A figura de duração mais utilizada como unidade de tempo é semínima, o que faz com que
os compasso mais usados sejam estes:
2 3 4
4 4 4
Anotações:
2 3 4
2 8 2
Como grafia alternativa para a formula de compasso, pode-se substituir o numero de ordem
pela própria figura de duração:
2, 3, 4
Anotações:
5.1 – Andamento
Largo;
Largheto;
Adágio
Lento
Andante
Andantino
Allegro
Allegreto
Moderato
Allegro
Vivace
presto
Para medir com precisão o andamento, usa-se um metrônomo, aparelho que maca a
velocidade de tempo com pequenas batidas, que podem ser reguladas para o andamento
mais lento ate o mais rápido.
Existem metrônomos analógicos, que funcionam com pilhas ou corda. E existem
metrônomos digitais com saída de áudio e esses são bem úteis em gravações em estúdios,
num programa especial com varias pistas de gravação, gravamos o andamento com um
metrônomo, depois o baterista ouvindo o metrônomo para sua parte, por fim, já sem o
metrônomo os demais músicos gravam suas partes.
Anotações:
P P P : Pianíssimo ´piano;
P P : Pianíssimo;
P : Piano;
M P :Mezzo piano;
F : Forte;
F F : Fortíssimo;
F F F : Fortíssimo forte;
Timbre.
Timbre é como vimos, a propriedade do som que permite caracterizar sua origem. Pelo
timbre sabemos a cara do som.
Os instrumentos musicais, que são a origem do timbre, são classificados em três categorias:
Alem desses três tipos há ainda: a voz humana, os instrumentos elétricos (órgãos elétricos,
teclados, e sintetizadores) e os instrumentos híbridos que pertencente a mais de uma classe
(como o piano que é um instrumento de cordas percutidas) completando assim a
classificação dos timbres.
Anotações:
Anotações:
6.1 - Escalas
Como vimos, a gaita diatônica em Dó tem dificuldades em produzir notas alteradas o que
dificulta a execução de certas escalas, mas algumas delas podem ser executadas ou porque
possuem somente notas naturais ou porque suas notas alteradas podem ser executadas
através de um bending, podendo assim aumentar sua capacidade em mais doze notas, quase
que cromatizando a gaita diatônica ou porque a escala faz parte do campo harmônico do
tom da gaita.
Anotações:
A escala maior ou modo jônio é a mais utilizada nas musicas em geral. Vejamos o
pentagrama.
sta é a escala maior em dó com a numeração de seus graus (em algarismo romano)
Vimos anteriormente que o que mais importa em uma escala é a disposição de seus
intervalos. Assim, percebeu-se que entre o III e o IV grau e entre o VII e o (VIII) há
intervalos de semitom. Entre os demais graus, intervalo de tom. Temos então um padrão ou
maneira de dispor as notas no modo maior, lembrando que o oitavo grau (VIII) é nada mais
do que uma repetição do primeiro grau grave ou agudo.
Qualquer escala que apresente este padrão entre seus graus, não importa as notas utilizadas,
é uma escala maior e será muito melhor explicado na próxima lição.
EX: Escala de Dó
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si
Tom Tom Semitom Tom Tom Tom Semitom
Anotações:
6.4 Musica:
Anotações:
7.1 – Tonalidade
Já vimos que o padrão intervalar cria a escala de um padrão preciso que seja: tom, tom,
semitom, tom, tom, tom, semitom. Diz-se então que a escala de dó maior esta na tonalidade
de dó. Pode - se construir em outros tons.
Ex:
Escala de Sol
Sol Lá Si Dó Ré Mi Fa#
Tom Tom Semitom Tom Tom Tom Semitom
Escala de Ré
Escala de Lá
Escala de fá
Fá Sol Lá Sib Dó Ré Mi
Tom Tom Semitom Tom Tom Tom Semitom
Escala de Mib
Anotações:
P ara melhor compreensão das escalas aconselho um estudo mais aprofundado sobre o
ciclo das quintas e o circulo das quartas.
Pode-se construir a escala maior sobe qualquer nota da escala cromática; a nota do primeiro
grau da escala (I), é considerada a nota principal, é a nota que dá nome a tonalidade. E isso
e valido em qualquer outra escala.
A escala de do maior é chamada de escala modelo do modo maior, Isso porque ela é
construída sobre a escala natural, não utilizando alterações. Qualquer escala maior
construída em outra tonalidade terá uma ou mais alterações de bemóis ou de sustenidos
para que o padrão intervalar do modo maior Tom, Tom, Semitom, tom, tom, tom, Semitom,
se estabeleça.
Quando dizemos que uma gaita é em Dó estamos dizendo que ela está na tonalidade de Dó
maior, no padrão intervalar maior e, portanto não possui alterações. Quando falamos que a
gaita esta em Mi, Ré, Sol, etc, quer dizer que elas vão estar no padrão intervalar sendo
assim vão possuir alterações, lembrando que na gaita diatônica, para tocar em outros tons
do padrão intervalar teríamos que trocar de gaita isto porque nossas gaitas já saem de
fabrica afinadas no padrão intervalar, somente a gaita cromática pode fazer as alterações
usando a chave sendo assim necessário apenas uma gaita cromática onde precisaríamos de
Doze gaitas diatônicas, uma em cada tom.
Trata-se de uma pentatônica, escala de cinco sons, que tem padrão intervalar diferente do
modo maior, o padrão intervalar da escala chinesa é: Mi, Sol, Dó, Ré, Mi, Tom, e meio,
Tom, Tom e meio, Tom e Tom.
No folclore musical brasileiro encontramos varias escalas algumas pentatônica outras não:
Veja alguns exemplos: Ré, Mi, Sol, Lá, Dó, Ré.
Skiabin usada no nordeste: Dó, Ré, Mi, Fá#, Sol, Lá, Sib.
Anotações:
Anotações:
Se na escala natural, tomarmos a nota lá como primeiro grau de uma escala de sete notas
nós teremos;
Veremos agora uma série de dicas que tornarão o estudo da gaita mais produtivo e
possibilitarão ao estudante evoluir rapidamente.
Ao estudar musica ou um exercício, ouça sempre o que esta tocando, preste atenção
em sua postura, não tencionando músculos desnecessariamente, seja na boca ou no
corpo, mantenha a mente concentrada no que se esta fazendo e relaxe o corpo e a
mente.
Tenha um regime regular de estudos. Selecione alguns exercícios para praticar
diariamente, de acordo com a sua disponibilidade de tempo. Lembre-se que é
melhor praticar meia hora todo dia do que sete horas seguidas uma vez por semana.
É através da pratica e do habito que se conquista a técnica de um instrumento.
Faça sempre uma auto-analise de suas deficiências e qualidades procurando ter uma
visão sincera do que se precisa para evoluir. Se você souber usar sua energia e
potencial de maneira correta evoluirá seguramente.
Quando tocar com outros músicos procure não só se ouvir, mas também ouvir os
outros, só assim, com cada musico ouvindo o conjunto surgirá o entrosamento
necessário e uma boa execução.
Ouça muitas musicas diferentes de qualquer estilo não importando se é do seu gosto
pessoal. Isso contribuirá para sua percepção musical e sendo critico. No entanto esta
audição musical deve ser total, concentrando e entregando a mente a esta atividade,
tentando ouvir todas as vozes e instrumentos e captar o sentido musical da
composição.
Leia sobre musica. Livros sobre teoria, métodos diversos, matérias em revistas, etc
procura também ler, interpretar, entender e se possível, executar partituras diversas.
Anotações:
Sinais gráficos são uma serie de símbolos usados na grafia musical para melhor registrar
uma musica. Dentre eles destacamos:
Ligadura ( { ) : Linha curva que une duas ou mais notas somando as durações:
Fermata ( ): é um sinal que escreve sobre a nota ou a pausa para sustentá-la por
um tempo indeterminado (aproximadamente o dobro) de acordo com a interpretação
do executante ou regente.
Barra dupla ( ) : Sinal colocado no fim de uma musica para concluí-la
Anotações:
Anotações:
Os diversos povos com suas sutilezas culturais nos deram as escalas, algumas de cinco
notas, outras com seis, com sete e até com mais notas. Quanto mais “primitivo” o povo,
menos notas iremos encontrar em suas escala,s como entre os africanos, indígenas, e outros.
Nestes povos encontramos predominantemente as penta - tônicas (escala de cinco sons).
A nossa musica ocidental, baseada da escala de sete notas que é derivada da musica
européia medieval que utilizava uma escala de seis sons (Dó, ré, mi, fá sol, lá) com o tempo
acrescentaram a nota Si, que veio a se tornar à primeira nota “cromatizada” quando
passaram a abaixá-la meio tom. É daí que surgiu o ( ) bemol que quer dizer
literalmente “Si Mole”,significando que o Si podia ser alterado, Existem povos, no entanto
que utilizaram e utilizam escalas com mais notas ainda,
Sustenido em algumas notas, até a es ala cromática utilizada hoje, que divide a oitava em
doze notas (Sete naturais e cinco alteradas).
9.2 – Intervalos
Como vimos, intervalo é a distancia entre duas notas de alturas diferentes. Para
classificarmos os intervalos, primeiramente partimos da escala natural.
O intervalo é denominado de acordo com o numero de notas existentes entre a nota inferior
e a superior incluindo-as. Por exemplo, se tomarmos a nota sol (inferior) e a nota dó
(superior), bastam contarmos o numero de notas entre essas notas; incluindo-as, vejamos:
Acima da oitava teríamos os intervalos compostos (nona, décima, décima primeira e etc...).
Anotações:
Obs:
A quarta aumentada e a quinta diminuta possuem o mesmo número de tons (três), logo,
são o mesmo intervalo.
Para os intervalos compostos (além da oitava), mantêm-se a mesma classificação, por
exemplo: dó – mi (uma oitava acima) seria uma 12ª maior, pois dó – mi é uma terça
maior.
Anotações:
Anotações:
10.1 – Acordes
Formação de acordes
Para formarmos acordes, partimos de uma nota básica (fundamental) e
acrescentamos notas a intervalo de terça. Teremos como exemplo a nota Sol:
Sol – Lá – si – dó – ré – mi – fá – sol – lá – si – dó – ré – mi – fá
Classificação de acordes.
Acorde perfeito maior: terça maior e quinta justa; nome: Dó maior, cifragem: C.
Acorde perfeito menor: Terça menor e quinta justa: Nome: Dó menor, cifragem: Cm
1
O nome de acorde é dado pela nota fundamental. Seguiremos, na cifragem, a nomeação
anglo-saxônica por letras: A-lá, B = si, C = dó e assim em diante.
Anotações:
Acorde de quinta diminuta: terça menor e quinta diminuta: nome: dó menor com quinta
diminuta: cifragem: Cm 5
Acorde de sétima da dominante 2 : terça maior, quinta justa e sétima menor: nome: dó com
sétima: Cifragem: C7
Acorde menor com sétima: terça menor, quinta justa e sétima menor: nome: dó menor com
sétima: cifragem: Cm7
Acorde maior com sétima maior: terça maior,quinta justa e sétima maior: nome: dó com
sétima maior: cifragem C7M
Acorde de sétima e nona da dominante: terça maior, quinta justa, sétima menor e nona
maior: nome: dó com sétima e nona: cifragem: C7/9
2
o significado da palavra “dominante”, nós veremos mais a frente.
Anotações:
Acorde de sétima e nona menor de dominante: terça maior, quinta justa, sétima menor e
nona menor: nome: dó com sétima e nona menor: cifragem: C7 9.
Obs:
Nota-se que todos os acordes seguem o padrão intervalar de terça, quinta, sétima, nona,
etc..., a partir da nota fundamental. Assim, o um acorde de três sons possua terça e quinta
um de quatro sons terça, quinta e sétima, e assim consecutivamente.
Nos acordes que a quinta for justa esta pode ser omitida na execução.
Além desses acordes vistos, muitos outros existem com notas cromáticas e acréscimo de
nona, décima primeira e terceira além de formações ainda mais complexas. No entanto, tal
assunto foge ao âmbito desse método.
Na gaita encontramos alguns acordes prontos que executamos soprando ou aspirando dois
ou mais orifícios ao mesmo tempo. Vejamos agora uma lista de acordes executáveis na
harmônica com todas as posições possíveis
C – Dó maior
Dm – Ré menor
G–
Anotações:
G - Sol maior
Anotações:
10.3 – Arpejo
Arpejo é a execução melódica das notas do acorde, ou seja, ao invés das notas serem
executadas simultaneamente, são executadas um por um sucessivamente como uma só
melodia.
Ex: G7
Na execução por arpejos de acordes pode-se tocar outros acordes com notas naturais além
da lista da ultima aula (seção 10.2) já que não se precisa tocar as notas simultaneamente.
Anotações:
Na escala maior, cada um dos sete graus recebeu um nome especifico (exemplo em dó
maior):
Esses nomes se referem às funções que os graus e seus acordes (ver seção 11.2) exercem no
discurso musical. Falaremos agora de dois desses graus, tônica e sensível, deixando os
demais ara a próxima seção (11.2):
Tônica: é o repouso absoluto, o grau principal ao qual todos os demais estão
subordinados;
Sensível: este grau se encontra meio tom abaixo da tônica, tendo uma tendência
melódica de subir a Tonica, sendo por isso chamado sensível.
Se considerarmos cada um dos sete graus do modo maior como fundamental de um acorde,
podemos construí-los utilizando as notas da escala maior. Vejamos primeiramente os
acordes de três sons (tríades) em dó maior:
C Dm Em F G Am Bmb5
Anotações:
Além destes, também é bastante usado o acorde de cinco cons sobre o quinta grau (sol):
Todas essas tríades, tétrades e o acorde com sétima e nona sobre o quinto graus constituem
o campo harmônico maior em dó, que pode ser transposto para qualquer outra tonalidade.
Campo harmônico é, pois, o conjunto dos acordes existentes em uma dada tonalidade.
Esses três graus e seus acordes dão o nome às três funções harmônicas, constituindo os
principais representantes dessas funções, que podem, no entanto ser substituídas por
outros graus. Veja:
Função tônica: tem como seu grau principal o I grau, podendo ser substituído
pelo III e VI graus.
Função dominante: tem como seu grau principal o V podendo ser substituído
pelo VII.
Função subdominante: Tem como seu grau principal o IV, podendo ser
substituído pelo II.
Cada acorde de um grau possui uma qualidade forte, meio-forte ou fraca em relação à sua
função, de acordo com o quadro abaixo:
Anotações:
11.4 – Música
“Dona Nobis Pacem” (1ª parte)
Anotações:
Cadencia perfeita
É a cadencia com sentido conclusivo absoluto. Trata-se da resolução do V grau,
geralmente com sétima, sobre o I grau, assim: V – I. Geralmente o V grau vem
precedido do IV ou II grau. Temos então as duas variantes básicas desta cadência:
IV – V7 – I IIm – V7 – I
F - G7 – C Dm – G7 – C
I – V7 IIm – V7 Am – G7
IV – V7 Dm – G7
ddddd F – G7
C – G7 Vim – V7
Anotações:
83
Cadencia Evitada
É a resolução do V grau sobre o outro acorde que não o do I grau. Vejamos sua variante
principal:
V7 – VIm
G7 – Am
Vimos até agora dois modos construídos sobre a escala natural: o modo jônio ou maior
e o modo eólio ou menor natural. Como ainda sobram cinco notas, poderemos
teoricamente, construir mais cinco modos. Vejamos:
Modo de dó (Jônio)
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84
Anotações:
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85
Modo de ré (Dórico)
Modo de Mi (Frígio)
Modo de Fá (Lídio)
Modo de Lá (eólio)
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86
Anotações:
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87
Modo de si (Lócrio)
Obs: todos os sete modos construídos sobre a escala natural podem ser transpostos para
qualquer tonalidade. Assim, podemos ter um ré mixolídio, um dó frígio ou um si bemol
dórico. Para isso usamos o método já conhecido de considerar uma nota qualquer como
I grau de uma escala e a seguir alterar as outras notas de acordo com o padrão intervalar
dos modos. Vejamos alguns exemplos:
Exemplo 1: Mi Lídio
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88
Anotações:
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89
Exemplo 2: Lá Dórico
Exemplo 3: Dó lócrio
Toda música que utilize a escala natural ou transposições dela para outras tonalidades em
qualquer um dos seus sete modos é chamada de musica diatônica. Quando se altera
qualquer nota da escala natural ou de suas transposições, tal musica chama-se cromática.
Para executarmos qualquer um dos sete modos naturais na gaita, basta consideramos
qualquer uma das notas como I grau de uma escala e teremos o modo respectivo.
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12.4 Musica
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13.1- Forma
Na grande maioria das vezes as musicas possuem um esquema forma, uma arquitetura
própria, uma maneira de se apresentar. A este esquema regulador dá-se o nome de forma.
Nas musicas de caráter formal simples, usa-se só uma forma. Em outros casos mais de uma.
Forma quadrada: esquema de oito compassos ou múltiplos de oito (16, 32,64) que
se repetem iguais, ligeiramente modificados.
Forma “song” (canção): é uma variante da forma quadrada. Tem-se uma seqüência
de oito compassos que se repetem iguais ou ligeiramente modificados. Segue-se
uma terceira seqüência diferente ou variação das primeiras seqüências. Finalize-se
com uma seqüência de oito compassos igual ou semelhante às duas primeiras. Pode-
se resumir isso no seguinte esquema de quatro seções: A – A – B – A, com cada
seção tendo oito compassos.
Forma Blues: esquema de doze compassos dividido em três seções de quatro
compassos cada uma. As duas primeiras seções são iguais ou ligeiramente
diferentes. A terceira seção é diferente e onde se encontra o clímax da música.
Resumindo em esquema: A – A’ – B, com quatro compassos cada seção. A’ indica
que a segunda seção é geralmente um pouco diferente da primeira.
Forma rondó: neste esquema tem-se uma seção principal, segue-se uma seção
diferente, repete-se a seção principal, e nova seção diferente e assim
consecutivamente. Deve-se finalizar com a seção principal ou com uma seção final
chamada cada, normalmente uma variação sobre a seção principal. Esquematizando,
temos:
A – B – A – C – A – D(...) A ou A – B – A – C – A – D(...) cada.
Obs: As formas blues e “song” são especialmente utilizadas no jazz e a forma blues é a
forma mais utilizada no estilo de musica do mesmo nome (ver lições futuras)
13.2 – Staccato
Chama-se staccato (“destado”) à execução destacada das notas onde estas perdem metade
de seu valor. Indica-se o staccato por um ponto acima da nota a ser destacada (ponto de
diminuição). Ex:
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Execução:
Obs:
O staccato também pode ser indicado pela palavra “stacatto” na partitura.
Há também o martellato que é um staccato executado de forma mais rude e
energética indica-se por pequenos traços verticais sobre a nota:
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13.4- Musica
“Dona nobis pacen” (3ª parte)
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Vimos na seção 4.3 o assunto compasso. Vimos as três formas básicas de compassos:
Binário, ternário e quaternário. Também foi mostrado que para se representar um compasso
é necessário uma figura de duração como unidade de tempo. Pois bem, esses três compasso
estudados na seção 4.3 são chamados de compassos simples, pois suas unidades de tempo
podem ser divididas por dois. Assim, um compasso 4/4 tem como unidade uma figura
simples: ( )
Se desejarmos um compasso cuja unidade de tempo seja divisível por três, teremos de usar
uma figura pontuada. Por exemplo, se temos a figura ( ) como unidade de tempo ela é
divisível por três ( ). Tais compassos são chamados compassos compostos.
Assim como a unidade de tempo mais utilizada nos compassos simples é a ( ), a unidade
de tempo mais utilizada nos compassos compostos é a ( ) Vejamos um exemplo de
compasso ternário na forma simples e composta, tendo como unidades de tempo
respectivamente ( ) e ( )
Compasso Simples.
Compasso Composto.
Note que a formula de compasso composto não leva em conta como numero da unidade de
tempo o da figura pontuada, mas o da figura que divide por Três o tempo. No exemplo
acima, a formula 9/8 indica que são necessárias nove figuras ( ) para completar o
compasso inteiro, assim:
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E também;
Assim como os compassos simples mais usados são: 2/4, 3/4, e 4/4, seus correspondentes
composto também são: 6/8, 9/8, e 12/8. Exemplos:
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No caso contrário, isto é, um compasso composto com tempo simples, usamos as quiálteras
com a indicação 2. Exemplo:
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14.2 – Bending
Bending é uma técnica que permite abaixarmos meio tom algumas notas na gaita diatônica,
possibilitando executarmos certas alterações na escala natural.
Executa-se este efeito comprimindo o ar na boca, como que puxando. Conseguimos isso
mais facilmente levando a língua, ou melhor, o meio da língua ao céu da boca.
Alguns gêneros musicais, como a musica erudita européia, o jazz e algumas vertentes da
MPB, utilizam maciçamente as notas cromáticas, isto é notas que fogem da escala original
da musica. Certas musicas chegam mesmo a não ter escala diatônica original, sendo
assumidamente fundamentais na escala cromática.
Musicas de tal envergadura são melhor executadas por uma gaita cromática
No entanto, musica com poucas alterações, uma ou duas, às vezes podem ser executadas na
gaita diatônica com o auxilio do bending.
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14.4 – Musica
“Tears in Heaven”
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Exemplo:
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15.2 – transposição
É quando nós tocamos determinadas musicas em outro tom que não o original, às vezes
acontece na execução vocal. Determinadas notas, por estar em certa altura torna impossível
executar. Transpomos então para que fique mais bem encaixado na voz do executor.
Também nos instrumentos podemos fazer isso.
Exemplos:
Tom de Dó
Tom de Ré
Tom de Dó
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Tom de Lá
Tom de Fá
Tom de Sol
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C/ E = Dó com mi no baixo
C/ G = Dó com sol no baixo
Quando invertemos acordes mudamos a seqüência da disposição das notas. Existem três
tipos de inversão (para tríades)
Exemplo:
Se os valores forem semínimas abreviaremos com mínimos e se for com mínimos, com
semibreve.
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Exemplo 2 - Compassos
G7 C7 G7 D7
Para repetir uma musica desde o inicio coloca-se no fim ou a expressão “ DA CAPO” =
Do Começo
Quando a repetição não é do inicio, e sim, do meio, ou de outro ponto da musica, coloca-se
neste ponto o sinal ou e escreve-se no fim da musica “ Dal Segno” ou Dal ou dal
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Caderno de Exercícios
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