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Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

CAMPOS DO JORDÃO

Março / 2016

1
PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Renato Janine Ribeiro

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC


Marcelo Machado Feres

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA


DE SÃO PAULO
Eduardo Antonio Modena

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL


Whisner Fraga Mamede

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Paulo Fernandes Júnior

PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO


Eduardo Alves da Costa

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CAMPUS


Hélio Sales Rios

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RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO

Núcleo Docente Estruturante (NDE):

André Malvezzi Lopes

Avelino Natal Bazanela Júnior

Danilo José Brandão Vitor Silva

Helton Hugo de Carvalho Júnior

Paulo Giovani de Faria Zeferino

Sueli Ferreira de Bem

Suzana Campana Peleteiro

Walter Luiz Andrade de Oliveira

Pedagogo:

Daniel Garcia Flores

Danilo José Brandão Vitor Silva

Responsáveis pela Atualização (NDE):

Fabiane Guimarães Vieira Marcondes

Ligia Corrêa de Souza

Eridan Pires Conde Rocha

Carlos Eduardo Tofolis

Silvio César Otero-Garcia

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................................................... 6


1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS ............................................................................................................................ 7
1.2. MISSÃO ...................................................................................................................................................... 8
1.3. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL ...................................................................................................................... 8
1.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL .............................................................................................................................. 8
1.5. HISTÓRICO DO CAMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO ................................................................................................ 10
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ................................................................................................... 12
3. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................................................. 14
OBJETIVO GERAL............................................................................................................................................... 14
OBJETIVO(S) ESPECÍFICO(S) ................................................................................................................................. 14
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO.............................................................................................................. 15
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ................................................................................................................... 16
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ........................................................................................................................ 16
6.1. PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA......................................................................................... 18
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................................ 19
7.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................................ 20
7.2. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................................................. 22
7.3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO .......................................................................................... 23
7.4. PRÉ-REQUISITOS ......................................................................................................................................... 24
7.5. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ................................ 25
7.6. EDUCAÇÃO AMBIENTAL................................................................................................................................ 26
7.7. DISCIPLINA DE LIBRAS ................................................................................................................................ 27
7.8. PLANOS DE ENSINO ..................................................................................................................................... 28
8. METODOLOGIA ........................................................................................................................................... 128
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................................................................ 129
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................................................................ 131
11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................................................ 133
12. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS - AACC........................................................................ 139
13. ATIVIDADES DE PESQUISA ........................................................................................................................ 146
14. ATIVIDADES DE EXTENSÃO ....................................................................................................................... 148
15. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ....................................................................................... 150
16. AÇÕES INCLUSIVAS ................................................................................................................................... 151
17. APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................................. 153
18. AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................................. 155
19. EQUIPE DE TRABALHO .............................................................................................................................. 156
19.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................................................................. 156
19.2. COORDENADOR(A) DO CURSO ................................................................................................................... 158
19.3. COLEGIADO DE CURSO ............................................................................................................................. 159
19.4. CORPO DOCENTE ................................................................................................................................... 160
19.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO......................................................................................... 162

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20. BIBLIOTECA ............................................................................................................................................... 166
21. INFRAESTRUTURA ..................................................................................................................................... 167
21.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA ........................................................................................................................... 167
21.2. ACESSIBILIDADE ...................................................................................................................................... 168
21.3. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................................................................... 169
21.4. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ...................................................................................................................... 169
22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................. 170
23. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS ............................................................................................... 171

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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da


Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

FACSÍMILE: (11) 3775-4501

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: gab@ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 158154

GESTÃO: 26439

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL


ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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1.1. Identificação do Campus

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Campus Campos do Jordão

SIGLA: IFSP - CJO

CNPJ: 10882594/0008-31

ENDEREÇO: Rua Monsenhor José Vitta, 280 – Vila Abernéssia – Campos do Jordão
- SP

CEP: 12460-000

TELEFONES: (12) 3664-1858

FACSÍMILE: (12) 3664-1858

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifspcjo.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: camposdojordao@ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 158347

GESTÃO: 26439

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria de criação do campus: Portaria

Ministerial nº 116, de 29/01/2010.

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1.2. Missão

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a formação
integradora e a produção do conhecimento.

1.3. Caracterização Educacional

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um


conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos
conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas. Esse
tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem perder
de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez
definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma
reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o
ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação
meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas
artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo, como consta
no PDI institucional.

1.4. Histórico Institucional

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artífices


de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo federal no
estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os primeiros cursos
oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria
e artes decorativas.

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no


ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de São Paulo,
denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um Decreto-Lei, introduziu-
se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão governamental de realizar
profundas alterações na organização do ensino técnico.

A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado como
um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação.

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Um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a criação da Escola Técnica
de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e de cursos pedagógicos.

Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola Técnica


de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na situação de
Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições.
Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso
de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas.

Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano
do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e
instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica, de
Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então, implantados
no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e Mecânica, já
oferecidos.

Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção militar,


houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs, sendo as primeiras
implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.

Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a instituição


tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que possibilitou o
oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a 2008, na Unidade de
São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, além
de Licenciaturas e Engenharias.

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei nº11.892,
sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e profissional.

Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias caracterizações
(Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola Técnica, Escola Técnica
Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem
como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o ensino
superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que não
conseguiram acompanhar a escolaridade regular.

Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente conta


com 28 campi – contribui para o enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e

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cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada
campus. Atua também na pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das
atividades produtivas locais e na democratização do conhecimento à comunidade em
todas as suas representações.

1.5. Histórico do Campus e sua caracterização

O campus Campos do Jordão foi inaugurado em fevereiro de 2009, oferecendo


cursos técnicos em Edificações e Informática e cursos de Formação Inicial e Continuada
(FIC).
No primeiro semestre de 2012 iniciou-se o curso de Tecnologia em Analise e
Desenvolvimento de Sistemas (ADS), utilizando-se em grande parte dos professores já
alocados aos cursos técnicos. E no segundo semestre de 2012 iniciou-se o curso de
licenciatura em Matemática.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus
Campos do Jordão, é, portanto, uma instituição nova na cidade, ainda em fase de
construção e adaptação. O Instituto, que está diretamente vinculado ao Ministério da
Educação, é especializado na oferta de educação tecnológica nos diferentes níveis e
modalidades de ensino.
Atualmente o Campus oferece 3 (três) cursos técnicos (concomitante ou
subsequente) à comunidade: Técnico em Edificações, no período noturno, com duração
de 4 semestres; Técnico em Informática, no período matutino, com duração de 4
semestres; e o Técnico em Eventos, iniciado no primeiro semestre de 2015, com duração
de 3 semestres. Os cursos são gratuitos com atividades enriquecedoras, trabalhos,
avaliações e estágio profissional. São oferecidas em todos eles 80 vagas totais (40 em
cada semestre).
Além dos cursos técnicos, há dois cursos superiores: Tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, no período noturno, com duração de 6 semestres; e o
curso de Licenciatura em Matemática, objeto deste PPC, no período matutino, com
duração de 8 semestres. Como no caso dos técnicos, também para os superiores são
oferecidas 80 vagas totais todos os anos.
Desde sua criação, também como parte da concepção filosófica do IFSP, os
servidores de Campos do Jordão têm se preocupado em desenvolver outras atividades

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de ensino além dos cursos regulares, bem como projetos de pesquisa e de extensão.
Nessa direção, é salutar destacar algumas dessas iniciativas como a inserção na rede
PRONATEC (Agente de Informações Turísticas, Eletricista, Inglês Aplicado a serviços
turísticos, Libras, Camareira, Ajudante de Obras, Operador de Computador,
Recepcionista, Recreador); cursos de extensão (Inglês Básico, Ecoturismo, Redação e
produção de textos, Hotelaria profissional, Regras da ABNT, Inglês para Iniciantes,
Espanhol Básico, Logo e Lua, Látex, Informática Básica, Técnicas de vendas,
Administração de bares e restaurantes); projetos de pesquisa (Quadro com detecção
óptica de toque, Analisador Léxico para Compilador Didático, Simulador Didático da
Plataforma AVR, Desenvolvimento de um Sistema de Navegação Autônoma, Grande
Hotel Cassino de Campos do Jordão, Comparação do Projeto Estrutural de uma
Residência Utilizando-se Três Sistemas Construtivos Diferentes; Segmentação de
Tumores de Câncer de Mama; Geometria Sona; O aluno com Síndrome de Down e a
Geometria; Estudo do Problema da Geometria de Distâncias Molecular); e projetos de
extensão (Clube da Matemática, Tutores para a Rede Pública de Ensino, Circuito Ciência
e Arte, Língua Portuguesa Popular, Interpretação de Projeto no Canteiro de Obra,
Introdução aos Conceitos de Matemática, Portas abertas, Desenvolvimento da plataforma
WEB para a Criação de Bases de Dados).
No ano de 2015, o campus Campos do Jordão conta com aproximadamente 424
(quatrocentos e vinte quatro) alunos matriculados em seus cursos, com aulas ministradas
em seus dois prédios. O Prédio I encontra-se localizado na rua Monsenhor José Vita, no
280, no bairro de Abernéssia e conta com doze salas de aulas, distribuídas em salas
teóricas, laboratórios de informática e de edificações. O prédio possui ainda um canteiro
de obras, uma sala de desenho, uma biblioteca, sala de docentes, salas administrativas,
além dos sanitários para servidores e discentes e estacionamento, somando um total de
5 mil m2 de terreno. O espaço físico do Prédio II localizado na avenida Januário Miráglia,
n. 3000, no bairro de Jaguaribe conta com duas salas de aula teóricas, seis laboratórios
de gastronomia e duas salas administrativas, um salão, sanitários para servidores e
discentes, ocupando um terreno de 6,8 mil m2. Tanto o prédio I quanto o prédio II contam
com serviços terceirizados de vigilância, limpeza e manutenção elétrica e predial.

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2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

Previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFSP, o curso de


Licenciatura em Matemática do campus Campos do Jordão visa a formação de
professores na área de Matemática para suprir as necessidades desse profissional na
região de Campos do Jordão.

A cidade de Campos do Jordão onde o campus está situado fica a 167 km da capital
paulista, é formada pelos municípios limítrofes de Piranguçu, Venceslau Brás,
Guaratinguetá, Pindamonhangaba, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí com
289.512 Km2 de área e população estimada de 47.824 habitantes em 2010, com
densidade demográfica de aproximadamente 165,19 hab./Km2, segundo dados
levantados em março de 2011, junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) que os tem atualizado até o ano de 2010.
A cidade de Campos do Jordão está inserida na mesorregião do Vale do Paraíba
Paulista, que agrega além dessa cidade mais trinta e cinco outras cidades, sendo:
Aparecida, Arapeí, Areias, Bananal, Caçapava, Cachoeira Paulista, Canas, Cruzeiro,
Cunha, Guararema, Guaratinguetá, Igaratá, Jacareí, Jambeiro, Lagoinha, Lavrinhas,
Lorena, Moteiro Lobato, Natividade da Serra, Paraibuna, Pindamonhangaba, Piquete,
Potim, Santa Isabel, São Luiz do Paraitinga, Queluz, Roseira, Redenção da Serra,
Salesópolis, Santa Branca, São José dos Campos, Silveiras, Taubaté, São José do
Barreiro e Tremembé. Isso posto, pode a implantação do curso superior atender um
público alvo de toda a região em questão.

O quadro a seguir, obtido junto ao MEC/Inep, mostra o número estimado de


professores necessários em 2002, o número de licenciados entre 1990 e 2001 e a
previsão para o número de professores necessários até 2010, segundo sua área de
formação. Através desse quadro é possível notar que seria necessário, em 2002, dobrar
o número de formados para cobrir a demanda de professores de matemática (52.829
professores formados para um total de 106.634 professores necessários).

Disciplina Demanda Estimada para 2002 Número de


Ensino Ensino Total 1990- 2002-2010
Língua Estimada95.152
47.027 para 142.17 Licenciados
52.829 221.981
i.
Matemática Médio
35.270 Fund.
71.364 106.63 2001
52.829 162.741
Portuguesa
Portuguesa 2002 9 Licenciados
4 12
Biologia 23.514 95.152 55.231 52.829 126.488
Física 23.514 (Ciências) 55.231 7.216 14.247
Química 23.514 55.231 13.559 25.397
Língua 11.757 47.576 59.333 13.559 219.617
Educação Física 11.757 47.576 59.333 76.666 84.916
Estrangeira
Educação 11.757 23.788 35.545 31.464 2.400
História 23.514 47.576 71.089 74.666 102.602
Artística
Geografia 23.514 47.576 71.089 53.509 89.121
Total 234.138 475.760 710.89 429.126 1.049.510

Atualmente, no estado de São Paulo, enquanto a Educação Básica é oferecida


principalmente pela escola pública, a formação de professores está no setor privado sendo
que apenas 5,5 % das vagas no Ensino Superior são oferecidas pelo setor público
estadual ou federal, 3,9% pelo municipal e 90% pelo setor privado; das 499 instituições
de Ensino Superior 459 são privadas (MEC/INEP, 2002). Na cidade de Campos do Jordão,
apesar de não contar no registro do IBGE, existem duas instituições de ensino superior
privadas, e nenhuma pública. Dessa forma, a criação do curso de Licenciatura em
Matemática no campus Campos do Jordão possibilitará uma oportunidade de inclusão
social e profissional à população de menor renda da cidade e de todo o Vale do Paraíba.

Outro fator de importância, que deve ser levado em consideração como justificativa
e relevância do curso é o número de alunos egressos no ensino médio na cidade. No
quadro a seguir nota-se que, no ano de 2008, 2.091 alunos da cidade ingressaram no
ensino médio. Desse total, apenas 233 alunos ingressaram no ensino superior, ficando,
portanto, um contingente de 1.858 alunos sem acesso a esta modalidade de ensino. Não
está sendo considerado o número de matrículas na pré-escola.
ALUNOS MATRICULADOS – IBGE/2008
Fundamental Médio Superior Total
8.549 2.091 233 10.873

Dados divulgados em 2014 pela ONG Todos Pela Educação baseados no Censo
Escolar de 2013 apontam deficiências no ensino brasileiro, 32,8% dos professores que
trabalham nas séries finais do Ensino Fundamental têm licenciatura na área que atuam,
no Ensino médio 48,3%. Em específico na área de matemática 35,9% dos professores
são formados. O Plano Nacional de Educação tem como meta que 100% das escolas

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tenham professores com formação específica em nível superior na área que atuam em
2022. São números que justificam o curso de Licenciatura em Matemática na região.
Complementando que o mesmo é a única opção na região de formação de professores
de matemática na rede pública federal.

3. OBJETIVOS DO CURSO

Objetivo Geral

O objetivo geral do curso de Licenciatura em Matemática do IFSP, campus


Campos do Jordão, é formar professores para a Educação Básica, na área de Ciências
da Natureza, Matemática, através do curso de graduação plena de Licenciatura em
Matemática.

Objetivo(s) Específico(s)

 Capacitar professores para compreender a ciência como atividade humana


contextualizada e como elemento de interpretação e intervenção no mundo;
 Entender a relação entre o desenvolvimento da Matemática e o desenvolvimento
tecnológico e associar as diferentes tecnologias à solução de problemas;
 Utilizar elementos e conhecimentos científicos e tecnológicos, particularmente,
alguns conteúdos básicos para entender e resolver as questões problemáticas da
vida cotidiana;
 Compreender e utilizar o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão no desenvolvimento
pessoal e das aulas dos futuros professores;
 Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios da Matemática para cursos
presenciais e a distância;

14
 Elaborar projetos para o Ensino Fundamental (5° ao 9° anos), para o Ensino Médio
e para o EJA, concatenados com os novos parâmetros curriculares nacionais e com
a práxis educativa.

4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Capacitado para compreender a Matemática dentro da realidade educacional


brasileira nos contextos social, ambiental, cultural, econômico e político; para dominar em
profundidade e extensão o conteúdo de Matemática na sua organização estrutural e
sequencial, para garantir a integração entre teoria e prática, seja no ensino presencial e a
distância, para buscar as relações entre as diversas áreas do conhecimento e também
aplicações, por meio de uma metodologia interdisciplinar, multidisciplinar e
contextualizada, tanto na sua ação educativa-aprendizagem, como em aperfeiçoamento
de estudos e para ter consciência da importância da Educação Continuada, da Ética e
Moral no trabalho do professor, da sua participação na definição da política educacional,
das Relações Étnico-Raciais e da Inclusão Social com auxílio da Língua Brasileira de
Sinais e o Braile, que conduzirão à revalorização do trabalho docente.

15
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Para acesso ao curso superior de Licenciatura em Matemática, o estudante


deverá ter concluído o Ensino Médio ou equivalente.

O ingresso ao curso será por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), de


responsabilidade do MEC, e processos simplificados para vagas remanescentes, por meio
de edital específico, a ser publicado pelo IFSP no endereço eletrônico
http://www.ifspcjo.edu.br.

Outras formas de acesso previstas são: reopção de curso, transferência


externa, ou por outra forma definida pelo IFSP.

6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

O presente projeto tem como referência as seguintes legislações:

Fundamentação Legal:

1) LDB: Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as


diretrizes e bases da educação nacional.

2) ACESSIBILIDADE: Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004 -


Regulamenta as Leis no 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá
prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19
de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

16
3) ESTÁGIO: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o
estágio de estudantes.

4) Educação das Relações ÉTNICO-RACIAIS e História e Cultura AFRO-


BRASILEIRA E INDÍGENA: Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de
2004

5) EDUCAÇÃO AMBIENTAL : Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 -


Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

6) Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Decreto nº 5.626 de 22 de


dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002,
que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei
no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

7) Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, institui o Sistema Nacional de


Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

8) Portaria MEC n.º40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de


dezembro de 2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e
supervisão da educação superior no sistema federal de educação, entre
outras disposições.

9) Resolução CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007 - Dispõe sobre


procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá
outras providências.

Legislação Institucional

1) Regimento Geral: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013

2) Estatuto do IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013.

3) Projeto Pedagógico Institucional: Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013.

4) Organização Didática: Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013

5) Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento


de Estágio do IFSP.
17
6) Resolução n.° 283, de 03 de dezembro de 2007, do Conselho Diretor do
CEFETSP, que aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos e
dos calendários escolares e acadêmicos do CEFETSP (5%).

7) Resolução nº 26 de 11 de março de 2014 – Delega competência ao Pró-


Reitor de Ensino para autorizar a implementação de atualizações em
Projetos Pedagógicos de Cursos pelo Conselho Superior.

6.1. Para os Cursos de Licenciatura em Matemática

O presente projeto tem como referência as seguintes legislações:

1) Parecer CNE/CP nº 28, de 2 de outubro de 2001


Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e
a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação
Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

2) Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002


Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena.

3) Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002


Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação
plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.

4) Parecer CNE/CES nº 1.302, de 6 de novembro de 2001 - Diretrizes


Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e
Licenciatura.

5) Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003 – Institui Diretrizes


Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Matemática.

18
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso de Graduação em Licenciatura em Matemática será ministrado conciliando-


se teoria e prática. Permitindo ao aluno o contato, desde o início do curso, com reflexões
sobre a sua atuação profissional. Os Componentes Curriculares, O Estágio
Supervisionado, o Trabalho de Conclusão de Curso e as Atividades Acadêmico-Científico-
Culturais compõem a Matriz Curricular do curso, conforme as orientações gerais do MEC,
em respeito à Resolução CNE/CP 2, de 19 de Fevereiro de 2002.

O conjunto de disciplinas foi planejado considerando a interdisciplinaridade, a


pluridisciplinaridade e a transdisciplinaridade, ou seja, um mesmo objeto de estudo é
relacionado em várias disciplinas, e/ou é estudado sob vários enfoques e transcende o
próprio ambiente acadêmico.

Sendo assim, a matriz curricular foi desenvolvida de forma que o encadeamento dos
conhecimentos e habilidades esperados dos estudantes seja trabalhado de forma
progressiva, de forma que o aluno alcance os níveis de abstração e a realização de
processos mentais coerentes com esse nível de formação.

O encadeamento proposto é realizado através de uma sequência de estudos


agrupados em disciplinas, com clara delimitação de carga horária, conteúdos
programáticos e suas relações. O desenvolvimento dessas sequências de estudo é feito
através de uma metodologia de ensino apropriada e diferentes formas de avaliação, de
acordo com a referente disciplina e conteúdo programático, visando garantir o
aprendizado subsequente, de forma consistente e contínua.

O curso de Licenciatura em Matemática foi organizado em 8 semestres, onde nos


mesmos estão articulados as disciplinas curriculares e as demais atividades. O Estágio
Supervisionado se inicia no 5o semestre, onde o aluno está preparado para as vivências
no ambiente escolar. Durante todo curso é orientado ao aluno que ele realize as atividades
acadêmicos, científico e culturais visando sua formação global. As orientações com
relação ao Trabalho de Conclusão de Curso se iniciam-se no 6o. Semestre de curso.
Conforme previsto na Organização Didática do IFSP, aprovada pela Resolução n.o 859,
de 7 de maio de 2013, no artigo 17 inciso 2, o prazo máximo para a integralização do

19
curso de licenciatura será o dobro dos semestres previstos para conclusão, incluindo-se,
nesse caso, o estágio curricular e períodos de trancamento de matrícula.

A Carga horária do curso é de 3073,6 horas, sendo 2433,6 relacionadas as


disciplinas obrigatórias, dentre estas, 400 horas de disciplinas que incluem prática
pedagógica, 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico Culturais, 400 horas de
estágio supervisionado e 40 horas para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso.
O projeto foi organizado miscigenando disciplinas teóricas e práticas, visando preparar o
futuro professor de Matemática para sua prática profissional. Esta organização permite ao
mesmo uma formação holística, pois além dos conteúdos específicos da Matemática, ao
aluno é oferecida a possibilidade de pensar sobre os mesmos de forma crítica e prática.
Isto é possível com abordagens interdisciplinares, que permeiam nosso projeto.

7.1. Identificação do Curso

20
Curso Superior: Licenciatura em Matemática

Campus Campos do Jordão

Data de início de funcionamento 25/07/2012

Período Matutino

Vagas semestrais 40 vagas

Vagas Anuais 80 vagas

Nº de semestres 8 semestres

Carga Horária mínima obrigatória


3073,6 h
Mínima Obrigatória
Duração da Hora-aula 50 minutos

Duração do semestre 20 semanas

Carga Horária para o Curso de Licenciatura em


Total de horas
Matemática
Componentes Curriculares 2033,4h
Componentes Curriculares como Prática Pedagógica 400,2 h
Atividades Acadêmico-Científico Culturais 200 h
Estagio Supervisionado 400 h
Trabalho de Conclusão de Curso 40 h
Carga horária mínima: Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + 3073,6 h
Atividades Complementares

21
7.2. Estrutura Curricular
Carga Horária
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Mínima do Curso:
(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008)
Campus Campos do Jordão
ESTRUTURA CURRICULAR DE LICENCIATURA EM
Matemática
Base Legal: Resolução CNE/CP nº 2. de 19/02/2002 Início do Curso: 2
sem. 2012
Base Legal específica do curso: Lei 9394/96, Parecer CNE/CP28/2001

Resolução de autorização do curso no IFSP: n. 460, de 7 de outubro de 2011 20 semanas/semestre, Distribuição da Carga Horária de efetivo
aulas de 50 min. trabalho acadêmico

Teórica/Pr Total Prát. como


nº aulas por Conh.
SEMESTRE COMPONENTE CURRICULAR Código ática (T, P, Comp. Total horas
profs. semana Específicos
T/P) Aulas Curricular

História da Matemática HMAM1 T 1 4 80 50 16,7 66,7


Geometria Plana GEPM1 T 1 4 80 50 16,7 66,7
Fundamentos da Matemática Elementar I FM1M1 T 1 4 80 50 16,7 66,7
História da Educação HEDM1 T 1 2 40 25 8,3 33,3
1

Leitura, Interpretação e Produção de Texto LPTM1 T 1 4 80 60 6,7 66,7


Fundamentos de Geometria Analítica FGAM1 T 1 2 40 25 8,3 33,3
Subtotal 20 400 260 73,4 333,4

Fundamentos de Matemática Elementar II FM2M2 T 1 4 80 50 16,7 66,7


Didática DIDM2 T/P 1 4 80 50 16,7 66,7
História da Educação no Brasil HEBM2 T 1 2 40 25 8,3 33,3
Desenho Geométrico DESM2 T/P 1 2 40 25 8,3 33,3
2

Vetores e Geometria Analítica VGAM2 T 1 4 80 66,7 66,7


Estatística Básica e Problabilidade ESBM2 T 1 4 80 50 16,7 66,7
Subtotal 20 400 266,7 66,7 333,4

Fundamentos de Matemática Elementar III FM3M3 T 1 2 40 25 8,3 33,3


Cálculo Diferencial e Integral I CD1M3 T 1 4 80 60 6,7 66,7
Geometria Espacial GEEM3 T 1 4 80 50 16,7 66,7
Álgebra Linear I AL1M3 T 1 2 40 30 3,3 33,3
3

Inglês Instrumental INGM3 T/P 1 4 80 60 6,7 66,7


Estatística Avançada ESAM3 T 1 2 40 33,3 33,3
Filosofia da Educação FEDM3 T/P 1 2 40 25 8,3 33,3
Subtotal 20 400 283,3 50 333,3

Álgebra Linear II AL2M4 T 1 4 80 60 6,7 66,7


Álgebra I AG1M4 T 1 4 80 60 6,7 66,7
Cálculo Diferencial e Integral II CD2M4 T 1 4 80 60 6,7 66,7
Introdução à Programação de Computadores IPCM4 P 1 4 80 66,7 66,7
4

Psicologia da Educação PSCM4 T/P 1 2 40 25 8,3 33,3


História da Ciência e Tecnologia HCTM4 T 1 2 40 33,3 33,3
Subtotal 20 400 305 28,4 333,4

Álgebra II AG2M5 T 1 4 80 66,7 66,7


Introdução a Pesquisa Operacional IPOM5 T/P 1 4 80 66,7 66,7
Cálculo Diferencial e Integral III CD3M5 T 1 4 80 66,7 66,7
5

Cálculo Numérico CNUM5 T 1 4 80 66,7 66,7


Prática Pedagógica I PP1M5 T/P 1 4 80 40 26,7 66,7
Subtotal 20 400 306,8 26,7 333,5

Laboratório de Educação Matemática LEMM6 T/P 1 2 40 20 13,3 33,3


Programação Matemática PMTM6 P 1 2 40 33,3 33,3
Cálculo Diferencial e Integral IV CD4M6 T 1 4 80 66,7 66,7
6

Matemática Aplicada às Ciências da Natureza I MA1M6 T 1 4 80 60 6,7 66,7


Prática Pedagógica II PP2M6 P 1 4 80 40 26,7 66,7
Subtotal 16 320 220 46,7 266,7

Equações Diferenciais e Aplicações EDAM7 T 1 2 40 30 3,3 33,3


Matemática Aplicada às Ciências da Natureza II MA2M7 T 1 2 40 30 3,3 33,3
Informática e Educação Matemática I IE1M7 T/P 1 2 40 20 13,3 33,3
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) LIBM7 T/P 1 2 40 33,3 33,3
7

Prática Pedagógica III PP3M7 P 1 4 80 40 26,7 66,7


Geometria Não-Euclidianas GNEM7 T 1 4 80 60 6,7 66,7
Subtotal 16 320 213,3 53,3 266,6

Introdução à Análise Real IARM8 T 1 4 80 60 6,7 66,7


Informática e Educação Matemática II IE2M8 T/P 1 2 40 20 13,3 33,3
Legislação Educacional e Organização do Trabalho Pedagógico OTPM8 T/P 1 2 40 25 8,3 33,3
8

Prática Pedagógica IV PP4M8 T/P 1 4 80 40 26,7 66,7


Metodologia do Trabalho Científico MTCM8 T 1 2 40 33,3 33,3
Subtotal 14 280 178,3 55 233,3

TOTAL ACUMULADO DE AULAS 2920


TOTAL ACUMULADO DE HORAS 2033,4 400,2 2433,6
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) - Obrigatório 200
Estágio Curricular Supervisionado - Obrigatório 400
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - Obrigatório 40
CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA 3073,6
Disciplinas Optativas 0
CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMA 3073,6

22
7.3. Representação Gráfica do Perfil de Formação

Áreas

23
7.4. Pré-requisitos

Disciplina a ser cursada Disciplinas de pré-requisito


Desenho Geométrico Geometria Plana
Vetores e Geometria Analítica Fundamentos de Geometria Analítica
Cálculo Diferencial e Integral I Fundamentos de Geometria Analítica
Fundamentos de Matemática Elementar
I
Fundamentos de Matemática Elementar
II
Geometria Espacial Geometria Plana
Estatística Avançada Estatística Básica
Álgebra Linear II Álgebra Linear I
Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral I
Álgebra I Fundamentos de Matemática Elementar
III
Cálculo Diferencial e Integral III Vetores e Geometria Analítica
Cálculo Diferencial e Integral II
Álgebra II Álgebra I
Introdução à Pesquisa Operacional Álgebra Linear I
Cálculo Diferencial Integral I
Cálculo Numérico Álgebra Linear I
Cálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Diferencial e Integral IV Vetores e Geometria Analítica
Cálculo Diferencial e Integral II
Matemática Aplicada às Ciências da Cálculo Diferencial e Integral II
Natureza I Vetores e Geometria Analítica
Programação Matemática Cálculo Numérico
Introdução à Programação de Computadores
Equações Diferenciais e Aplicações Cálculo Diferencial e Integral II
Matemática Aplicada às Ciências da Matemática Aplicada às Ciências da
Natureza II Natureza I
Geometrias Não Euclidianas Geometria Espacial
Introdução à Análise Real Fundamentos da Matemática Elementar
III
Cálculo Diferencial e Integral IV

24
7.5. Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena

Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui as


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de Ensino Superior
incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram,
a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e
temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas, objetivando promover a
educação de cidadãos atuantes e conscientes, no seio da sociedade multicultural e
pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção da
nação democrática.
Visando atender à essas diretrizes, além das atividades que podem ser
desenvolvidas no campus envolvendo esta temática, algumas disciplinas do curso
abordarão conteúdos específicos enfocando estes assuntos. Assim, a disciplina Leitura e
Produção de Texto promoverá, dentre outras, a compreensão da diversidade cultural por
meio da leitura e interpretação de textos, bem como a promoção de debates acerca da
diversidade étnica e linguística brasileira. A disciplina História da Ciência e da Tecnologia,
também apresenta, como um de seus conteúdos, a influência da cultura afro-brasileira e
indígena no desenvolvimento econômico-social atual, na perspectiva da Ciência e da
Tecnologia. A disciplina História da Matemática apresenta a História da Matemática na
África. Fundamentos da Matemática Elementar I, Estatística Básica e Probabilidade e
Inglês Instrumental utilizam esta temática como contexto nas especificidades de cada
disciplina. As disciplinas Prática Pedagógica II e III propõem o estudo e elaboração de
projetos interdisciplinares, onde as questões étnico-raciais são propostas.
Em 2014 ocorreu a primeira jornada da Consciência Negra do IFSP-CJO, dentre
outras atividades foi ministrada uma palestra intitulada “Os saberes Africanos no ensino
de Matemática”. Palestra que motivou um projeto de iniciação científica sobre Geometria
Sona (grafos na areia da região do leste de Angola e zonas vizinhas do noroeste da
Zâmbia e do Congo).

25
7.6. Educação Ambiental

Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é um


componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de
forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter
formal e não-formal”, determina-se que a educação ambiental será desenvolvida como
uma prática educativa integrada, contínua e permanente também no ensino superior.

Com isso, prevê-se neste curso a integração da educação ambiental às disciplinas


do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº 4.281/2002), por meio
da realização de atividades curriculares e extracurriculares, desenvolvendo-se este
assunto nas disciplinas Práticas Pedagógicas e em projetos, palestras, apresentações,
programas, ações coletivas, dentre outras possibilidades.

A temática educação ambiental também está presente nas disciplinas Leitura e


Produção de Texto, Fundamentos da Matemática Elementar I, Estatística Básica e
Probabilidade, Inglês Instrumental e Introdução à Pesquisa Operacional, sendo abordada
como contexto para o desenvolvimento das especificidades das disciplinas.

Prevemos no calendário de 2015, de 1 a 3 de junho a Semana do Meio Ambiente.

26
7.7. Disciplina de LIBRAS

De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina “Libras” (Língua Brasileira de


Sinais) deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos Licenciatura, e
optativa nos demais cursos de educação superior.

Assim, na estrutura curricular deste curso, no 7o semestre, a disciplina LIBRAS é


oferecida de maneira obrigatória, como componente curricular, conforme determinação
legal.

27
7.8. Planos de Ensino

CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: História da Matemática
Semestre: 1o Código: HMAM1

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


Metodológica: ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
T() P( ) T/P (X)

2 - EMENTA:
A disciplina aborda os sistemas matemáticos desenvolvidos desde a Mesopotâmia até o século XVII.

3 - OBJETIVOS:
Reconhecer, interpretar e resolver problemas matemáticos históricos, situando-os em sua época;
desmistificar a matemática como uma ciência essencialmente abstrata e teórica, um edifício de
estruturas dadas à priori; analisar textos relativos à História da Matemática; relacionar História da
Matemática com a Educação Matemática e com a prática do professor em sala de aula.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A Matemática na Babilônia e no Antigo Egito;
A Matemática na Grécia;
Antiguidade e Idade Média;
A Matemática na América, África e Pacífico: questões étnicas;
A Revolução Científica e a nova geometria do século XVII;
História na Educação Matemática.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

28
ROQUE, Tatiana. História da matemática: uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas. 1. ed. Rio
de Janeiro: Zahar, 2012.

BOYER, Carl B.; MERZBACH, Uta C. História da Matemática. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2012.

ARAGÃO, Maria José. História da Matemática. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MIGUEL, Antônio; MIORIM, Maria Ângela. História na Educação Matemática: propostas e desafios.
1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

LINTZ, Rubens G. História da Matemática. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2007. 2. v.

REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA MATEMÁTICA. Natal: SBHM, 2001-2014. Disponível em:


<http://www.rbhm.org.br>.

BARONI, Rosa Lúcia; OTERO-GARCIA, Sílvio César. Aspectos da História da Análise Matemática
de Cauchy a Lebesgue. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Disponível em:
<http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=470>.

HISTÓRIA DA CIÊNCIA E ENSINO. São Paulo: PUCSP, 2010-2014. Disponível em:


<http://revistas.pucsp.br/hcensino>. Acesso em: 10 dez. 2014.

KATZ, Victor. História da Matemática. 1. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2010.

29
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Geometria Plana
Semestre: 1o Código: GEPM1
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P (x) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Estudo e compreensão dos conceitos fundamentais da Geometria Plana.

3 - OBJETIVOS:
O aluno deverá reconstruir os fundamentos básicos de geometria plana para consolidar e ampliar o
conhecimento sobre os conteúdos específicos dessa disciplina, capacitando-o a uma análise crítica
sobre como tais conteúdos são abordados na Educação Básica, refletindo sobre o ensino e
aprendizagem dos mesmos. O aluno refletirá sobre a geometria plana de forma axiomática,
estudando os principais teoremas e demonstrações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Noções primitivas: ponto, reta e plano;
2) Ângulos;
3) Triângulos, congruência e semelhança, pontos notáveis no triângulo; triângulos retângulos,
triângulos quaisquer;
4) Paralelismo e perpendicularidade;
5) Quadriláteros notáveis;
6) Polígonos e polígonos regulares;
7) Circunferência e círculo, potência de ponto;
8) Área de superfícies planas;
9) Noções da geometria das transformações.

30
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos da Matemática Elementar: geometria
plana. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 9.

REZENDE, Eliane Quelho Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia Bontorim de. Geometria Euclidiana Plana
e Construções. 2. ed. Campinas: Editora UNICAMP, 2012.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antonio dos Santos. Geometria Plana: conceitos
básicos. 2. ed. São Paulo: Atual, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. 5. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2002.

TINOCO, L. Geometria Euclidiana por meio de resolução de problemas. 2. ed. Rio de Janeiro:
Instituto de Matemática / UFRJ, 2004.

HILBERT, D. Fundamentos da Geometria. Portugal: Gradiva, 2003.

LIMA, E.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E.; MORGADO, A.C. A Matemática do Ensino Médio.
Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 1998. v. 2.

LIMA, E. Medida e Forma em Geometria. 4. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2009. (Coleção do Professor
de Matemática).

31
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Fundamentos de Matemática Elementar I
Semestre: 1º Código: FM1M1

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T(X) P( ) T/P( ) ( )SIM (X) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Estudo dos conjuntos numéricos e do conceito de função com especial atenção à formalização dos
conceitos quando compatível.

3 - OBJETIVOS:
Revisar, com um maior aprofundamento, os conteúdos do ensino médio relativos aos conjuntos
numéricos e ao conceito de função; refletir metodologias de ensino do conteúdo abordado na
Educação Básica e contextualizar por meio de tópicos do cotidiano como meio ambiente, questões
étnicos-raciais e outros; oferecer ao aluno um primeiro contato com a estrutura mais formal da
matemática; fornecer subsídios para o acompanhamento das demais disciplinas matemáticas do
curso, em especial CD1M3.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Noções de lógica e teoria dos conjuntos;
Conjuntos numéricos;
Relações;
Conceito de função;
Função constante e função afim;
Funções quadráticas;
Função modular;
Outras funções elementares;
Função Composta e Função Inversa.

32
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e
funções. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 1.

MELLO, José Luiz Pastore. Matemática: construção e significado. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
v. 1.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar:


logaritmos. 9. ed. São Paulo: Atual, 2004. v. 2.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

PAIVA, Manoel. Matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2009. v. 1.

HALMOS, Paul R. Teoria Ingênua dos Conjuntos. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna,
2001.

REVISTA PROFESSOR DE MATEMÁTICA ONLINE. Rio de Janeiro: SBM, 2013- . Anual. ISSN
2319-023X.

FILHO, Edgard de Alencar. Iniciação à Lógica Matemática. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2002.

33
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: História da Educação
Semestre: 1o Código: HEDM1

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( ) T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
O curso empreenderá a reconstrução da história da educação e da pedagogia como prática social,
analisando os fundamentos da educação em geral. Para tanto, levará em consideração as fases da
história da educação, o surgimento de sistemas educacionais, ideias e práticas pedagógicas e a
construção do pensamento educacional da Antiguidade ao século XXI.

3 - OBJETIVOS:
Analisar os objetivos e significados das instituições educacionais durante a Antiguidade Clássica,
Idade Média, Renascimento, Reforma e Contra Reforma Religiosa e Iluminismo;
Relacionar a evolução dos processos educacionais, desde a Antiguidade, analisadas no contexto
sócio cultural de cada época;
Verificar tendências da educação contemporânea;
Compreender a evolução dos processos educacionais e o ideário educacional de cada período.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A educação clássica grega; Os ideais pedagógicos de Platão; A Educação Medieval; Educação
Moderna e Renascimento; Educação jesuítica e a Reforma Religiosa; Comenius e a Didática Magna;
O Emílio de Rousseau; Educação no século XIX; A educação contemporânea;

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SAVIANI, D. História e história da educação: o debate teórico-metodológico atual. Campinas:
Autores Associados, 2000.

CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.

34
MANACORDA, M. A. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez,
1989.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos.
SP: Cortez/Instituto Paulo Freire. 2002.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática pedagógica. São Paulo:


Paz e Terra, 2003.

GHIRALDELLI JR, P. História da educação. São Paulo: Cortez, 1994.

MIORIM, M. A. Introdução à história da Educação Matemática. São Paulo: Atual,1998.

RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira. São Paulo: Moraes, 1977.

35
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Licenciatura em Matemática
Componente Curricular: Leitura, Interpretação e Produção de Texto
Semestre: 1º Código: LPTM1
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(X) P( ) ( )T/P ( )SIM (X)NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Linguagem e comunicação. Funções da linguagem. O texto. Gêneros do discurso e modos de
organização do discurso. Variação linguística. Redação de textos acadêmicos: fichamentos,
resumos, resenhas, relatórios e artigos. Coerência e coesão. Tópicos sobre norma culta: ortografia;
valor semântico dos conectivos; frase, oração e período; o verbo; o período composto e a construção
do texto; regência; crase. Exploração dos recursos expressivos da linguagem, para ler, interpretar e
escrever diversos gêneros textuais. Relações interdisciplinares entre língua portuguesa e
matemática. Reflexões sobre relações étnico-raciais. Tópicos sobre educação ambiental.

3 - OBJETIVOS:
Utilizar diferentes recursos linguísticos de maneira adequada e crítica, aplicando-os em textos de
natureza acadêmica. Examinar criticamente os elementos que compõem o processo comunicativo
visando ao aprimoramento de sua capacidade expressiva oral e escrita. Desenvolver habilidades
cognitivas e práticas para o planejamento, organização, produção e revisão de textos. Interpretar,
planejar, organizar e produzir textos pertinentes a sua atuação como profissional com coerência,
coesão, criatividade e adequação à linguagem. Expressar-se em estilo adequado aos gêneros
técnicos, científicos e acadêmicos. Refletir sobre relações interdisciplinares entre língua portuguesa
e matemática. Posicionar-se criticamente diante de assuntos da atualidade abordados nos textos
discutidos em sala.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Pensamento, comunicação, expressão, linguagem, língua, sociedade e cultura;
Linguagem verbal e não verbal;

36
Gêneros do discurso;
Modos de organização do discurso;
Diferenças entre falar e escrever;
Organização do texto escrito e suas características;
Organização do texto escrito de natureza técnica, científica e acadêmica: características da
linguagem técnica, científica e acadêmica;
Leitura e produção de resumo, resenha, relatório e artigo científico;
Coerência e coesão;
Linguagem pessoal e impessoal;
Educação Ambiental;
Relações étnicos-raciais e história e cultura Afro-Brasileira e Indígena;
Registros de linguagem;
Variação linguística;
Dinâmicas de grupo e elaboração de seminários;
Norma culta da língua portuguesa: pontuação; crase; concordância e regência verbais e nominais;
verbos: flexões; ortografia e acentuação gráfica; período composto .

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 10. ed. São Paulo: Edições Loyola,
2002.

BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.

BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a


pensar. São Paulo: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2006.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental – de acordo com
as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de projetos e
relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1985.

KOCH, I. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.

KOCH, I. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.

KOCH, I. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2008.

PLATÃO, Francisco; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1990.

37
SILVÉRIO, V. R. Síntese da coleção História Geral da África: século XVI ao século XX /
coordenação de Valter Roberto Silvério e autoria de Maria Corina Rocha e Muryatan Santana
Barbosa. Brasília: UNESCO, MEC, UFSCAR, 2013.

SILVÉRIO, V. R. Síntese da coleção História Geral da África: Pré-história ao século XVI /


coordenação de Valter Roberto Silvério e autoria de Maria Corina Rocha e Muryatan Santana
Barbosa. Brasília: UNESCO, MEC, UFSCAR, 2013.

38
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Fundamentos de Geometria Analítica
Semestre: 1º Código: FGAM1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Estudo dos conceitos básicos de Geometria Analítica no Plano.

3 - OBJETIVOS:
Reconstruir os fundamentos básicos de geometria analítica; Consolidar e ampliar o conhecimento
sobre os conteúdos específicos dessa disciplina; Capacitar a análise crítica sobre tais conteúdos.
Discutir as fórmulas e os conceitos de geometria analítica presentes no currículo do ensino médio
para prática docente.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Coordenadas Cartesianas no Plano
1.1. Distância entre Dois Pontos
1.2. Pontos Colineares
2) Estudo da Reta
2.1. Equações de retas
2.2. Paralelismo e Perpendicularidade
2.3. Distância de Ponto a Reta
3) Circunferências
3.1. Equações da circunferência
3.2. Problemas sobre Circunferências
4) Cônicas
4.1. Elipse

39
4.2. Hipérbole
4.3. Parábola

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar: geometria analítica. 5. ed. São Paulo:
Atual, 2005. v. 7.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994.
v. 1.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. 1. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1987. v. 1.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano. Rio de Janeiro: IMPA, 1992.

LIMA, Elon Lages et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 1998. v. 3.

LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER, Eduardo; MORGADO, Augusto
César. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 2010. v. 4.

MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática Temas e Metas. São Paulo: Atual, 2000. v. 5.

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
2014.

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CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Fundamentos da Matemática Elementar II
Semestre: 2º Código: FM2M2
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P (x) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Estudo e compreensão da trigonometria. Caracterização dos números complexos e equações
algébricas.

3 - OBJETIVOS:
O aluno deverá reconstruir os fundamentos básicos de trigonometria, números complexos e
equações algébricas para consolidar e ampliar o conhecimento sobre os conteúdos específicos
dessa disciplina, capacitando-o a uma análise crítica como tais conteúdos são abordados na
Educação Básica, além de servir como base para o curso de cálculo.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Trigonometria
1.1. Relações trigonométricas no triângulo retângulo
1.2. Lei dos Senos e Cossenos
1.3. Ciclo trigonométrico
1.4. Razões trigonométricas na circunferência
1.5. Relações fundamentais
1.6. Redução ao 1° quadrante
1.7. Funções trigonométricas
1.8. Transformações e Identidades
1.9. Equações e inequações trigonométricas
1.10. Funções trigonométricas inversas
1.11. Aplicações das funções trigonométricas

41
2) Números Complexos
2.1. Formas algébrica e trigonométrica
2.2. Operações
2.3. Representação no plano de Argand-Gauss
2.4. Equações binômias e trinômias
3) Polinômios
3.1. Operações com polinômios
3.2. Equações polinomiais
3.3. Teorema fundamental da álgebra
3.4. Relações de Girard
3.5. Multiplicidade de raízes
3.6. Teste da raiz racional
3.7. Raízes complexas

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 8. ed. São Paulo: Atual,
2004. v. 3.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: complexos, polinômios, equações. 7.


ed. São Paulo: Atual, 2005. v. 6.

MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: trigonometria e progressão. São Paulo: Saraiva,
2000. v. 2. (Coleção Temas e Metas)
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana. 5° Ed. Rio de Janeiro: SBM,
2002.

CARMO, Manfredo Perdigão; MORGADO, Augusto César; WAGNER, Eduardo. Trigonometria e


Números Complexos. Rio de Janeiro: SBM, 1992. (Coleção do Professor de Matemática).

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antonio dos Santos. Geometria Plana: conceitos
básicos. 2. ed. São Paulo: Atual, 2013.

MELLO, José Luiz Pastore (coord.). Matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2005. v. único.

NETO, Antonio Caminha Muniz. Tópicos de Matemática Elementar: polinômios. Rio de Janeiro:
SBM, 2012. v. 6.

42
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Didática
Semestre: 2o Código: DIDM2

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T( ) P( ) (x)T/P (x) SIM ( ) NÃO Qual(is)? As aulas serão realizadas também no
ambiente escola, onde o aluno poderá confrontar teoria e prática
através de análise de casos e observações em campo.

2 - EMENTA:
O curso de Didática pretende contribuir para a formação do professor mediante o exame das
especificidades do trabalho docente na situação institucional escolar. Para tanto propõe o estudo de
teorizações sobre o ensino, das práticas da situação de aula e das determinações sociais na
organização e desenvolvimento do trabalho pedagógico. Trata-se, portanto, de analisar a situação
especificamente didática, que é a aula, buscando compreender a relação professor-aluno-
conhecimento de maneira a dotar o futuro professor de condições para criar alternativas de atuação.
Valores, concepções e crenças na definição de finalidades do ensino de matemática, na seleção,
organização e tratamento do conhecimento matemático a ser ensinado. Intenções e atitudes na
escolha de procedimentos didático-pedagógicos de organização e gestão do espaço e tempo de
aprendizagem.

3 - OBJETIVOS:
Consolidar e ampliar as competências e habilidades sobre os conteúdos específicos, buscando fazer
uma análise crítica, capacitando, assim, o aluno a uma elaboração e uma autonomia sobre tais
conteúdos. Permitir ao futuro professor o conhecimento de teorias e pesquisas que facilitam o
processo de ensino e aprendizagem da Matemática, caracterizando o estudo atual dos fenômenos
didáticos em Matemática.

43
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A Didática, o Ensino e seu caráter na escola contemporânea. História e teorizações sobre o ensino.
Organização do trabalho pedagógico/didático na escola. Projeto pedagógico e planejamento de
ensino. A natureza do trabalho docente e suas relações com o sistema de ensino e a sociedade. O
trabalho docente no contexto escolar. Situações de ensino: a aula. A relação pedagógica e a
dinâmica professor-aluno-conhecimento. Organização das atividades do professor e do aluno.
Recursos e técnicas de ensino. Questões críticas da didática: disciplina e avaliação.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Trad. Patrícia Chittoni Ramos.
Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

SAVIANI, Dermeval. Ensino público e algumas falas sobre a universidade. 5. Ed. São Paulo:
Cortez/ Autores Associados, 1991. (Col. polêmicas do nosso tempo; v. 10).

CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus, 1989.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez/ autores Associados, 1983.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMOULOUD, Saddo Ag. Fundamentos da Didática da Matemática. Caderno de Educação
Matemática, PUC/SP, 2000.

PAIS, Luiz Carlos Didática da Matemática uma Análise da influência. São Paulo: Autêntica
Editora, 2001.

MENDES, Iran Abreu; MARTINS, André Ferrer Pinto. Didática: Uma Didática para Ciências e
Matemática. Natal: EDUFRN, 2006. <www.sedis.ufrn.br/documentos/arquivos/459.pdf> acesso em
25 ago 2007.

BRUN, J. Didática das matemáticas. Coleção Horizontes Pedagógicos. Lisboa: Instituto


Piaget, 1996. V. 62.

PONTE, J.P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações Matemáticas na sala de aula. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.

BORBA, Marcelo de Carvalho (org.). Tendências internacionais em formação de professores


de matemática. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2006.

D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade. Coleção Tendências


em Educação Matemática - Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

MACHADO, Silvia A. Dias e al. Educação Matemática: Uma introdução. 2ª Ed., EDUC: São Paulo
2000.

MACHADO, S. (Org.). Aprendizagem em matemática: Registros de representação


semiótica. Campinas: Papirus, 2003.

44
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: História da Educação no Brasil
Semestre: 2o Código: HEBM2
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T(x) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
O curso tem como objetivo analisar a evolução da Educação Brasileira em diferentes fases
históricas, possibilitando ao aluno reconhecer os principais ideários educacionais, com destaque
para alguns educadores brasileiros como Paulo Freire. Ao mesmo tempo compreender a
estruturação das políticas públicas voltadas à área educacional.

3 - OBJETIVOS:
Analisar a Educação Brasileira tendo como eixo norteador as seguintes temáticas:
- organização do ensino no Brasil;
- política educacional no contexto das políticas públicas;
- organização e gestão do sistema escolar brasileiro;
- análise crítica da educação básica na perspectiva da legislação educacional;
- abordagem dos fundamentos filosófico-educacionais presentes na práxis educacional
brasileira.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Evolução da Educação no Brasil: período Jesuítico, Pombalino, Joanino, Imperial, Primeira
República, Era Vargas, República Liberal, Ditadura Militar e Nova República.
Educadores brasileiros: Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Fernando de Azevedo.
Os movimentos de educação popular.
Paulo Freire e a educação popular.

45
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GENTILI, P. (org.). Pedagogia da exclusão: Crítica ao neoliberalismo em educação.
Petrópolis: Vozes, 1995.

GHIRALDELLI, Paulo. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez, 2006.

ROMANELLI, O. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1987.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, P. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, E. & GENTILI, P. (orgs.). Pós
neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. São Paulo: Paz e Terra,
1995.

BOTO, C. A civilização escolar como projeto político e pedagógico da modernidade:


cultura em classes, por escrito. Campinas: Caderno CEDES, v.23, n.61, Dez., 2003,
p.378-397.

CUNHA, L. A. Educação Brasileira: projeto em disputa. São Paulo: Cortez, 1995.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática pedagógica. São Paulo:


Paz e Terra, 2003.

MENDONCA, S. R. de. Estado e economia no Brasil: opções de desenvolvimento. Rio de


Janeiro: Graal, 1988.

RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira. São Paulo: Moraes, 1977.

SAVIANI, D. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, 2000.

46
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Desenho Geométrico
Semestre: 2o Código: DESM2

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T( ) P( x ) ( ) T/P (x) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Estudo da Geometria Plana por meio de construções com Régua e Compasso e softwares de
Geometria Dinâmica.

3 - OBJETIVOS:
A disciplina tem como objetivo que o aluno: Conheça as construções geométricas elementares;
Saiba utilizar a régua e o compasso; Utilize softwares de geometria dinâmica; Instrumentalizado
possa resolver problemas geométricos diversos articulando os conhecimentos teóricos da geometria
plana e as construções aprendidas. Refletir sobre o ensino e aprendizagem da geometria plana via
construções geométricas no lápis e papel e em softwares de geometria dinâmica.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Construções Geométricas Elementares: Transporte de segmento e ângulos; Perpendicularidade;
Bissetriz de um ângulo; Retas paralelas; Triângulo equilátero; Operações com ângulos; Bissetriz de
um ângulo supondo-o com vértice inacessível; Recuperar o raio de um arco de centro inacessível;
Arco capaz; Reta Tangente a uma circunferência; Construções de Triângulos; Construções de
Quadriláteros;
Segmentos Construtíveis: Segmentos proporcionais; Expressões Algébricas; Raiz Quadrada de um
número inteiro; Média Geométrica; Secção Áurea;
Lugares Geométricos;
Geometria das Transformações: Isometrias e Congruências; Homotetia;
Reflexões sobre aprender geometria com o lápis e papel ou em softwares de geometria dinâmica.

47
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REZENDE, E. Q. F.; QUEIROZ, M. L. B. Geometria Euclidiana Plana e Construções. 2 ed.
Campinas: Editora UNICAMP, 2012.

DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos da Matemática Elementar: geometria plana. 8 ed . São


Paulo: Atual, 2006. v. 9.

PUTNOKI J. C. Elementos de geometria e desenho geométrico. São Paulo, Scipione, 1995.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. 5° Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2002.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antonio dos Santos. Geometria Plana: conceitos
básicos. 2. ed. São Paulo: Atual, 2013.

JANUÁRIO, A. J. Desenho Geométrico. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006.

TINOCO, L. Geometria Euclidiana por meio de resolução de problemas. 2° Ed. Rio de Janeiro:
Instituto de Matemática / UFRJ, 2004.

NETTO, S.L. Construções Geométricas Exercícios e Soluções. Coleção do Professor de


Matemática. Rio de Janeiro, SBM, 1993.

WAGNER, E. Construções Geométricas. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro,


SBM, 1993.

ZETETIKE [online]. Campinas, SP: FE-UNICAMP. ISSN 2176-1744. Disponível em:


<http://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/index.php/zetetike/%3B>.

48
CAMPUS

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Vetores e Geometria Analítica
Semestre: 2º Código: VGAM2
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Estudo e compreensão da Geometria Analítica no espaço.

3 - OBJETIVOS:
Construir os fundamentos básicos de geometria analítica espacial; Capacitar o aluno na habilidade
resolutiva de problemas concretos; Viabilizar o estudo de modelos abstratos e sua extensão
genérica a novos padrões e técnicas de resoluções; Desenvolver a capacidade crítica para a análise
e resolução de problemas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Vetores
1.1. Soma de vetor
1.2. Produto por um número real
1.3. Produto escalar
1.4. Produto vetorial
1.5. Produto misto
2) Equação da reta e do plano
2.1. Equação vetorial e paramétrica da reta
2.2. Equação vetorial do plano
3) Vetores no espaço tridimensional. Superfícies

49
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São
Paulo: Pearson Education , 2005.

CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, Vetores e Geometria
Analítica. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1984.

LEITE, Olimpio Rudinin Vissoto. Geometria Analítica Espacial. 9. ed. São Paulo: Loyola, 2005.

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
2014.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOULOS, Paulo. Introdução à Geometria Analítica no espaço. São Paulo: Makron Books, 2001.

IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar: geometria analítica. 6. ed. São Paulo:
Atual, 2013. v. 7.

MELLO, Dorival A. de; WATANABE, Renate G. Vetores e Uma Iniciação À Geometria Analítica.
2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011.

SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron,1987. v. 2.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron, 1987.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Estatística Básica e Probabilidade
Semestre: 2º Código: ESBM2
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Apresentação e contextualização dos conceitos fundamentais da estatística e da probabilidade,
sobretudo para a organização de dados, com o uso de representações gráficas, de tabelas, de
medidas de tendência central e de medidas de dispersão, compreensão de técnicas de contagem e
variáveis aleatórias discretas.

3 - OBJETIVOS:
Esta disciplina tem como objetivo geral contextualizar aplicações da estatística no cotidiano, inter-
relacionando diferentes conceitos e propriedades matemáticas e extrapolando estes conceitos
também para diferentes áreas do conhecimento, tais como questões ambientais e étnico-raciais.
Perceber a estatística como uma ciência construída por processos históricos e sociais. Desenvolver
a habilidade para modelar e resolver problemas que envolvam conceitos de medidas de tendência
central, de dispersão de dados estatísticos e variáveis aleatórias discretas bem como as principais
distribuições. Compreender as técnicas de contagem, a diferença entre experimento determinístico
e aleatório, na busca de modelos que expressem tais situações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estatística descritiva: tipos de amostragem, representação gráfica e pictórica de dados;
Distribuição de frequências;
Medidas de tendência central de dados;
Medidas de dispersão de dados;
Medidas de assimetria, achatamento e curtose;
Espaço amostral;
Probabilidade;

51
Técnicas de contagem;
Probabilidade condicional;
Eventos independentes;
Teorema de Bayes;
Variáveis aleatórias discretas: esperança, variância e desvio-padrão, função de distribuição,
distribuições teóricas de probabilidades.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso. Noções de probabilidade e
estatística. 7. ed. São Paulo: Edusp, 2011.

MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.

TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à Estatística. 5. ed. São Paulo: Harbra, 2013.

HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: combinatória e probabilidade. 7. ed.


São Paulo: Atual, 2004. v. 5.

IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática Elementar: matemática comercial, matemática


financeira, estatística descritiva. 2. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 11.

LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações: usando Microsoft Excel em Português.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4. ed. ver. e
ampl. São Paulo: Atlas, 2011.

MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Anthares, 2013.

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson,
2010. v. único.

52
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Fundamentos da Matemática Elementar III
Semestre: 3º Código: FM3M3
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Análise dos conceitos da matemática discreta e da lógica matemática.

3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de
modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resoluções. Desenvolver
a capacidade crítica para a análise e resolução de problemas. Destacar a presença das técnicas de
demonstrações abordadas em conteúdos do ensino básico e refletir sobre o ensino dessas
demonstrações e técnicas neste ambiente.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Conceitos iniciais
1.1. Axiomática e modelos
1.2. Teoremas
2) Tabela-verdade
3) Álgebra Booleana
4) Demonstrações
4.1. Demonstração indireta
4.2. Demonstração por absurdo
4.3. Demonstração por contra-exemplo
4.4. Contradição
4.5. Princípio da indução finita
5) Teoria dos conjuntos

53
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FOSSA, John A. Introdução às Técnicas de Demonstração na Matemática. São Paulo: Editora


Livraria da Física, 2009.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos,


funções. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 1.

VIEIRA, Vanderberg Lopes. Álgebra Abstrata para Licenciatura. Campina Grande: EDUEPB,
2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALENCAR FILHO, Edgar de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.

DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. 15 reimpr. São Paulo: Atlas, 2011.

CENTURÓN, Marília. Números e Operações. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2001.

HALMOS, Paul R. Teoria ingênua dos conjuntos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna,
2001.

MORTARI, Cezar A. Introdução à Lógica. São Paulo: Editora Unesp, 2001.

ROSEN, Kenneth H. Matemática Discreta e suas aplicações. Mcgraw-hill, 2009.

SCHEINERMAN, Edward R. Matemática Discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson, 2003.

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CAMPUS

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral I
Semestre: 3º Código: CD1M3
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Estudo de funções reais de uma variável, limites e continuidade e derivadas. Aplicações de
diferenciais.

3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos; Viabilizar o estudo de
modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resoluções; Desenvolver
a capacidade crítica para a análise e resolução de problemas, bem como aprofundar assuntos da
prática docente do futuro professor de matemática da Educação Básica. .

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Funções Reais de uma variável
1.1 Funções Essenciais
1.2 Funções Exponenciais
1.3 Funções Inversas e Logaritmos
2) Limites
2.1 Problemas envolvendo Limites
2.2 O Limite de uma função
2.3 Propriedades de Limite
2.4 Limites Infinitos
2.5 Limites em Geral
2.6 Continuidade
3) Derivadas
3.1 Derivada por Definição

55
3.2 Regras de Derivação
3.3 Derivação Implícita
3.4 Taxas de Variação
3.5 Máximos e Mínimos
3.6 Construção de Gráficos
3.7 Aproximações Lineares e Diferenciais
3.8 Aplicações de diferenciais

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, c1994.
v. 1.

STEWART, James. Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.
6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de Matemática


Elementar: limites, derivadas, noções de integral. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. v. 8.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e


funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 1.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar:


logaritmos. 9. ed. São Paulo: Atual, 2004. v. 2.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: trigonometria. 8. ed. São Paulo: Atual,
2004. v. 3.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: complexos, polinômios, equações. 7.


ed. São Paulo: Atual, 2005. v. 6.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. 1. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1987. v. 1.

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CAMPUS

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Geometria Espacial
Semestre: 3o Código: GEEM3
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T( x ) P( ) ( )T/P ( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Estudo e compreensão dos conceitos elementares de Geometria Espacial

3 - OBJETIVOS:
O aluno deverá reconstruir os fundamentos básicos de geometria espacial para consolidar e ampliar
o conhecimento sobre os conteúdos específicos dessa disciplina, capacitando-o a uma análise
crítica sobre tais conteúdos. O estudo abrangerá a geometria espacial de posição e a métrica. Serão
propostas reflexões sobre o ensino do conteúdo abordado, especialmente no que se refere ao
contexto da Educação Básica.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos primitivos e postulados;
Paralelismo e Perpendicularidade entre retas e planos;
Posições relativas entre retas e planos e entre dois planos; Projeções ortogonais e distâncias;
Diedros, triedros, poliedros e poliedros regulares;
Superfícies de revolução;
Definição, propriedades, área e volume dos seguintes sólidos: Prismas, Pirâmides, Cilindros, Cones,
Esferas, troncos.
Inscrição e circunscrição de sólidos.

57
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos da Matemática Elementar: geometria espacial. Vol.
10. São Paulo: Atual, 2006.

MACHADO, A. S. Temas e Metas. Vol.4 Áreas e Volumes. São Paulo: Atual, 2000.

GERÔNIMO. J. R. Geometria plana e espacial: um estudo axiomático. Maringá: Editora da UEM,


2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, PAULO CEZAR PINTO. Introdução a geometria espacial. 3. ed. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, c1999

TINOCO, L. Geometria Euclidiana por meio de resolução de problemas. 2° Ed. Rio de Janeiro:
Instituto de Matemática / UFRJ, 2004.

LIMA, E.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E.; MORGADO, A.C. A Matemática do Ensino Médio
Vol 2. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 1998.

LIMA, E. Medida e Forma em Geometria. 4. ed. Coleção do Professor de Matemática. Rio de


Janeiro: SBM, 2009.

LIMA, E.L et al. A matemática do Ensino Médio. Coleção Professor de Matemática. SBM, 1999. v.
2.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Álgebra Linear I
Semestre: 3º Código: AL1M3
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Fundamentação de Matrizes e Determinantes. Caracterização de Sistemas Lineares e Espaços
Vetoriais.

3 - OBJETIVOS:
Consolidar e ampliar o conhecimento sobre os conteúdos específicos; Construir uma análise crítica
sobre eles; Capacitar o aluno a uma reelaboração e uma autonomia, através da reconstrução de
tais conteúdos. Discutir os conceitos de sistemas lineares, matrizes e determinantes presentes no
currículo do ensino médio para prática docente.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Sistemas lineares
1.1 Resolução
1.2 Análise
1.3 Algoritmo de escalonamento de Gauss-Jordan
2) Matrizes
2.1 Álgebra matricial
2.2 Soma, produto de matrizes, produto de matriz por escalar
2.3 Matriz, matriz diagonal, identidade, matriz triangular, matrizes simétricas e ortogonais,
matrizes elementares
2.4 Implicações da existência da inversa
3) Determinantes
3.1 Definição
3.2 Propriedades

59
3.3 Cálculo de determinantes
3.4 Aplicações a sistemas lineares
3.5 Matriz adjunta e cálculo de inversas
3.6 Regra de Cramer
4) Introdução aos espaços vetoriais IRn
4.1 Os espaços IRn
4.2 Soma e produto por escalar
4.3 Produto interno
4.4 Norma e distancia
4.5 Projeções ortogonais

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOLDRINI, José Luiz; et. al. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, c1980.

CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra Linear e
Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2013.

LIPSCHUTZ, Seymor; LIPSON, Marc. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, Vetores e Geometria
Analítica. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1984.

FILHO, Edgard de Alencar. Iniciação à Lógica Matemática. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2002.

GONÇALVEZ, Eliete Maria; CRUZ, Luiz Francisco da; CHUEIRI, Vanilda Miziara Mello.
Introdução ao Estudo da Álgebra Linear. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. Disponível
em: <http://www.culturaacademica.com.br>

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: sequências,


matrizes, determinantes, sistemas. 7. ed. São Paulo: Atual, 2004. v. 4.

MELLO, José Luiz Pastore. Matemática: construção e significado. 1. ed. São Paulo: Moderna,
2004. v. 1.

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CAMPUS

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Inglês Instrumental
Semestre: 3o Código: INGM3

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T( ) P( ) T/P(x) (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
A disciplina aborda as estratégias de leitura em língua inglesa como ferramenta instrumental para
uma melhor interação e aprofundamento durante o processo de interpretação de textos autênticos
de interesse geral e específico. A disciplina também apresenta aspectos gramaticais pertinentes à
compreensão, desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura, desenvolvendo vocabulário
específico e temas relacionados ao conhecimento técnico, inovador, acadêmico e científico.

3 - OBJETIVOS:
Geral:
Este componente curricular tem como objetivo desenvolver as competências de leitura e a
consciência crítica dos alunos, utilizando técnicas e estratégias que facilitem a compreensão da
língua inglesa, para que ao final do curso os alunos sejam capazes de identificar, ler e compreender
diferentes gêneros textuais autênticos, relacionados a assuntos da área de tecnologia e do meio
acadêmico-científico, bem como gêneros que circulam nas diferentes mídias.
Específicos:
- reconhecer e identificar gêneros textuais diversos, através de conhecimentos prévios e de
conhecimentos adquiridos nas aulas;
- identificar aspectos do contexto de situação e cultura (espaço social e momento histórico da
produção do texto), enfocando onde o gênero circula (meio de circulação e local/comunidades onde
o texto circula), quem são seus usuários (quem escreveu, com que objetivo(s)) e sua audiência (para
quem, ou seja, o provável leitor, o(s) objetivo(s) deste leitor para ler o texto) – o motivo da circulação
do gênero e sua função social.

61
- reconhecer e identificar a função social dos gêneros textuais, principalmente àqueles que circulam
na sua área acadêmica e/ou profissional;
- utilizar-se dos aspectos linguísticos e da organização retórica do gênero textual para construir o
significado do texto;
- compreender a leitura de artigos científicos e relatórios de pesquisa;
- entender as escolhas linguísticas feitas pelo produtor do texto;
- compreender os sentidos gerados pelo texto, tanto os explícitos como os implícitos;
- utilizar as estratégias de leitura para ler e interpretar textos autênticos na língua inglesa sobre
educação matemática, educação ambiental e educação das relações étnico-raciais e história e
cultura Afro-Brasileira e Indígena;
- ler para obter informação geral – skimming;
- ler para obter informação específica – scanning;
- usar as dicas tipográficas (título, subtítulos, gravuras, tabelas) para predizer informações;
- ler e interpretar gráficos, tabelas, diagramas e análises de dados;
- inferir os significados de palavras desconhecidas usando dicas contextuais, traçando suas
inferências e conclusões;
- compreender a escolha de diferentes grupos/campos semânticos;
- reconhecer a importância de cognatos na leitura de textos acadêmicos e jornalísticos;
- distinguir a norma culta da linguagem, distinguindo o contexto de uso da linguagem formal e da
informal;
- reconhecer e identificar referenciais e elementos coesivos dentro do contexto do texto;
- entender a estrutura léxica e sintática inerentes aos gêneros textuais: reportagem, texto de
divulgação científica, abstracts/ resumos acadêmicos, e artigos científicos;
- identificar os grupos verbais e entender as escolhas e tempos verbais nos textos;
- desenvolver o vocabulário e/ou termos /expressões específicos da área, através das diversas
atividades propostas de compreensão de leitura;
- utilizar as tecnologias da informação para ampliar as possibilidades de busca de informações em
outro idioma e a prática reflexiva na sala de aula.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Apresentar plano de curso para Inglês Instrumental e questionário Needs Analysis;
Conscientização do processo de leitura: o que é leitura? Para que e por que se lê? Qual a intenção
do autor? Qual a importância de buscar as entrelinhas do texto? A leitura crítica como uma prática
em construção;
Importância da Língua Inglesa no contexto atual como importante ferramenta social e libertária para
ter acesso aos bens culturais e científicos da humanidade;
Importância do conhecimento prévio para a compreensão de leitura;

62
Importância de ter um objetivo definido antes da leitura;
Importância do título para compreensão do texto;
Estratégias de leitura para ler e compreender gêneros textuais escritos em língua inglesa:
reconhecimento de palavras cognatas; reconhecimento de dicas tipográficas; reconhecimento de
palavras repetidas;
Abstracts e relatórios de pesquisa: expandindo vocabulário com o destaque de determinadas
palavras;
Itens léxico-gramaticais e linguísticos presentes em textos autênticos;
Apresentação e familiarização de gêneros textuais diversos: Noção de gêneros textuais e
reconhecimento de gêneros textuais (contexto de produção do texto, intencionalidade(s)
comunicativa, propósito(s) comunicativo(s), função social, contexto sócio-histórico).
Níveis de leitura, geral e detalhada, a leitura de reportagens e a construção de um olhar crítico;
Uso do dicionário;
Estratégias de leitura para ler e compreender textos autênticos na língua inglesa: Skimming e
Scanning, Selectivity, Flexibility
Resenha acadêmica
Familiarização e apresentação do gênero: texto de divulgação científica
Grupos nominais: reconhecimento e função
Marcadores discursivos
Textos de divulgação científica
Inferência (lexical: palavras formadas por composição; palavras derivadas por prefixo e sufixo)
Leitura de páginas da internet, universidades e centros de pesquisa.
Organização Retórica do gênero textual: resumo acadêmico
Itens léxico-gramaticais e linguisticos recorrentes neste gênero ( grupos e formas verbais; grupos
nominais, marcadores do discurso)
Emprego das estratégias de leitura para compreensão do gênero textual: texto de divulgação
científica.
Reconhecimento da função social deste gênero textual e dos participantes discursivos.
Identificar e reconhecer o papel dos elementos coesivos para a compreensão do texto.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SWAN, Michael. Practical English usage. 3. ed. Oxford, USA: Oxford, 2014. xxx, 658 p.

BERLINSKI, David. The advent of the algorithm: the idea that rules the world. 1. ed. New
York: Harcourt, 1999. xviii, 345 p.

BRANDSFORD, John D. et al. [editors] How people learn: brain, mind, experience, and school.
Edição ampliada. Washington, D.C. : National Academy Press, 2000. x, 374 p.

63
DELORS, Jacques. Learning: the treasure within: report to UNESCO of the International
Commission on Education for the Twenty-first Century. Paris, France: Unesco Publishing,
c1996. 266 p.

RICE, John R. Numerical methods, software, and analysis. 2. ed. Boston: Academic Press,
1993. xiv, 720 p.

ROGERS, David F.; ADAMS, J. Alan. Mathematical elements for computer graphics. 2. ed.
New York: McGraw-Hill, c1990. xix, 611 p.

SHAMPINE, Lawrence F.; ALLEN JR, Richard C.; PRUESS, Steve Fundamentals of numerical
computing. New York: John Wiley & Sons, 1997. x, 268 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MINSKY, Marvin Lee. The society of mind. New York, NY: Simon & Schuster, 1986. 339 p.

LARSEN-FREEMAN, Diane. Teaching language: from grammar to grammaring. Boston, USA:


Heinle; Cengage Learning, c2003. x, 170 p.

SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental.
2. ed. atual., 2. reimpr. São Paulo: Disal, 2010. 203 p.

WOODCOCK, Jim & DAVIES, Jim. Using Z : specification, refinement, and proof. London:
Prentice Hall Europe, 1996. xvi, 386 p.

NEWELL, Allen. Unified theories of cognition. 3. reimpr. Cambridge, Mass: Harvard University
Press, 1994. xxvii, 549 p.

MARINOTTO, Demóstene. Reading on info tech: inglês para informática. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2008. 176 p.

TORRES, Décio; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para informática. 7.
reimpr. Salvador, BA: DISAL, c2006. 189 p.

Sites diversos:

http://www.emporium.vt.edu/
https://www.khanacademy.org/
http://jbcs.sbq.org.br/
www.bbc.co.uk
www.ieee.org
www.hp.com
www.popsci.com
www.sciencedaily.com
www.sciencedirect.com
www.superwarehouse.com
www.howstuffworks.com

64
www.nytimes.com
www.theguardian.co.uk

65
66
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Estatística Avançada
Semestre: 3º Código: ESAM3
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Este componente curricular irá aprofundar os estudos em Inferência Estatística.

3 - OBJETIVOS:
Consolidar e ampliar as competências e habilidades sobre os conteúdos específicos, buscando fazer
uma análise crítica, capacitando, assim, o aluno a uma elaboração e uma autonomia sobre tais
conteúdos. Apresentar a utilização dos conceitos de Inferência Estatística como ferramenta no
processo de tomada de decisão.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Variáveis aleatórias contínuas
1.1. Definições
1.2. Principais distribuições teóricas de probabilidade de variáveis aleatórias contínuas
1.3. Aplicações da distribuição normal
2) Distribuição amostral dos estimadores
2.1. Distribuição amostral da média
2.2. Distribuição amostral das proporções
3) Estimação
4) Intervalos de confiança para médias e proporções
5) Testes de hipóteses para médias e proporções
6) Teste Qui-Quadrado
7) Análise de Variância
8) Correlação e análise de correlação
9) Regressão e regressão múltipla

67
10) Testes não-paramétricos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso. Noções de probabilidade e
estatística. 7. ed. São Paulo: Edusp, 2011.

MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.

TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à Estatística. 5. ed. São Paulo: Harbra, 2013.

LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações: usando Microsoft Excel em Português.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4 ed. ver. e
ampl. São Paulo: Atlas, 2011.

MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Anthares, 2013.

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson,
2010. v. único.

68
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Filosofia da Educação
Semestre: 3o Código: FEDM3

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T ( ) P ( ) ( x ) T/P ( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? As aulas serão realizadas também
no ambiente escola, onde o aluno poderá confrontar teoria e prática
através de análise de casos e observações em campo.

2 - EMENTA:
A Filosofia da Educação enquanto reflexão radical, rigorosa e de conjunto sobre a problemática da
Educação e que visa a compreensão da natureza da atividade filosófica ligada à educação. A
explicitação dos pressupostos dos atos de educar, ensinar e aprender sob os vários contextos
histórico-sociais. Desenvolvimento de temas relacionados ao conhecimento, à linguagem, à
realidade, à cultura e à ética na formação pedagógica.

3 - OBJETIVOS:
Identificar o sentido e o significado da educação, sob o ponto de vista filosófico, através da reflexão
sobre a relação existente entre educação, filosofia e pedagogia.
Identificar as principais tendências e correntes da Filosofia da Educação.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Diferenças entre Filosofia, Filosofia da Educação e Pedagogia: Filosofia: reflexão radical, rigorosa e
de conjunto sobre o real nas suas múltiplas formas; Pedagogia: teoria e prática da educação;
Filosofia da Educação: reflexão radical sobre o processo educativo buscando os seus fundamentos.
Ato de educar: Mediação, interação, contexto histórico-social, trabalho, cultura. Educação e Ética:
Ética: reflexão sobre a moral buscando seus fundamentos; Os valores e os fins na Educação;
Liberdade e Determinismo; Liberdade e autoridade. O contexto histórico-social do ato de educar: A
educação nas sociedades tribais; Platão e o nascimento da filosofia da Educação. Filosofia da
Educação e a Escola: A escola nova; A escola tecnicista; A desescolarização da sociedade; As
teorias crítico reprodutivistas; As teorias progressistas.

69
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GHIRALDELLI JR., Paulo. Filosofia da educação. São Paulo: Editora Ática, 2006.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Editora Moderna, 1989.

GILES, Thomas Ransom. Introdução à Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1972.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SUCHODOLSKI, Bogdan. A Pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Lisboa: Livros
Horizonte, 1978.

GILES, Thomas Ransom. Filosofia da Educação. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária
de São Paulo, 1983.

SAVIANI, Dermeval. Do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Ed. Cortez,
1980.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo: EPU, 1986.

WERNECK, Vera Rudge. A ideologia na Educação. Petrópolis: Vozes, 1982.

CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Unesp, 1999.

CHAUÍ, Marilena. O que é Ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1989.

VEIGA-NETO, Alfredo. Foucault e a Educação. Belo Horizonte: Autentica, 2003.

GHIRALDELLI JR., Paulo. Educação e razão histórica. São Paulo: Cortez, 1994.

70
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Licenciatura em Matemática
Componente Curricular: Álgebra Linear II
Semestre: 4º Código: AL2M4
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Estudo e compreensão do espaço vetorial e das transformações lineares.

3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de
modelos abstratos e da prática do ensino médio na sua extensão genérica a novos padrões e
técnicas de resoluções; desenvolver a capacidade crítica para a análise e resolução de problemas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Espaços vetoriais;
Espaço vetorial euclidiano;
Transformações lineares;
Autovalores e autovetores;
Espaços vetoriais complexos com produto interno, matrizes unitárias, normais e Hermitianas.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra Linear e
Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2013.

BOLDRINI, José Luiz; et. al. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, c1980.

LIPSCHUTZ, Seymor; LIPSON, Marc. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

71
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONÇALVEZ, Eliete Maria; CRUZ, Luiz Francisco da; CHUEIRI, Vanilda Miziara Mello.
Introdução ao Estudo da Álgebra Linear. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. Disponível
em: <http://www.culturaacademica.com.br>.

COELHO; Flávio Ulhoa; LOURENÇO, Mary Lilian. Um Curso de Álgebra Linear. 2. ed. São
Paulo: EDUSP, 2005.

CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, Vetores e Geometria
Analítica. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1984.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1987c.

ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra Linear Contemporânea. 1. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.

72
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Álgebra I
Semestre: 4º Código: AG1M4
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Busca da compreensão sobre a Teoria Elementar dos Números.

3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de
modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resoluções. Reconhecer
e saber aplicar as propriedades dos números inteiros adquiridos por meio do estudo dos conteúdos
envolvidos na ementa da disciplina. Discutir os conceitos presentes no currículo do ensino
fundamental e médio para prática docente.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Divisão nos naturais
1.1 Divisibilidade
1.2 Divisão Euclidiana
2) Algoritmo de Euclides
2.1 Máximo divisor comum
2.2 Mínimo múltiplo comum
3) Aplicações do Máximo Divisor Comum
3.1 Equações Diofantinas Lineares
3.2 Expressões Binômias
3.3 Números de Fibonacci
4) Números primos
4.1 Teorema Fundamental da Aritmética
4.2 Sobre a Distribuição dos Números Primos

73
4.3 Pequeno Teorema de Fermat
5) Congruências
5.1 Aritmética dos Restos
5.2 Aplicações de congruências
5.3 Congruências e Números Binomiais
6) Os Teoremas de Euler e Wilson
7) Resolução de Congruências
7.1 Resolução de Congruências Lineares
7.2 Teorema Chinês dos Restos
7.3 Congruências Quadráticas
8) Relações
8.1 Relações binárias
8.2 Relações de equivalência
8.3 Relações de ordem
9) Aplicações
9.1 Aplicação
9.2 Imagem
9.3 Aplicações injetoras e sobrejetoras
9.4 Aplicações inversas
9.5 Composições de aplicações
9.6 Aplicação idêntica

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOMINGUES, Hygino et al. 4. ed. reform. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual, 2003.

HALMOS, Paul R. Teoria ingênua dos conjuntos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna,
2001.

HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra. Coleção Matemática Universitária. 3. ed. Rio de


Janeiro: SBM, 2002. v. 1.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CENTURÓN, Marília. Números e Operações. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2001.

HEFEZ, Abramo. Aritmética. Coleção ProfMat. Rio de Janeiro: SBM, 2013.

MILIES, César Polcino; COELHO, Sônia Pitta. Números, Uma Introdução à Matemática. 3. ed.
São Paulo: Edusp, 2003.

SAMPAIO, João Carlos Vieira; CAETANO, Paulo Antônio Silvani. Introdução à Teoria dos
Números: um curso breve. São Paulo: EdUFSCAR, 2008.

74
SANTOS, José Plínio de Oliveira. Introdução à Teoria dos Números. Coleção Matemática
Universitária. 3. ed. Rio de Janeiro: Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada,
2003.

75
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral II
Semestre: 4º Código: CD2M4

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
T (X) P( ) ( ) T/P

2 - EMENTA:
Caracterização de integrais, métodos de integração e aplicações.

3 - OBJETIVOS:
Apresentar ao licenciando o conteúdo clássico do cálculo integral em uma variável real; dar
continuidade aos estudos iniciados em CD1M3; definir e conceituar as funções exponencial e
logarítmica estabelecendo relações com o ensino desses conteúdos na educação básica; oferecer
subsídios para as demais disciplinas matemáticas do curso, em especial IARM8.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A integral;
Teorema Fundamental do Cálculo;
Técnicas de integração;
Aplicações da integral;
Extensões do conceito de integral;
Função logaritmo e exponencial;
Tópicos Avançados.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
STEWART, James. Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, c1994. v.
1.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

76
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de Matemática


Elementar: limites, derivadas, noções de integral. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005.

LARRY, Gonick. Cálculo em Quadrinhos. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2014.

BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2014. v. 2.

FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.
6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

77
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1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Licenciatura em Matemática
Componente Curricular: Introdução à Programação de Computadores
Semestre: 4º Código: IPCM4
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T ( ) P (X) ( ) T/P (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Construção de algoritmos em linguagem de alto nível. Noções básicas de algoritmos estruturados e
lógica de programação estruturada.

3 - OBJETIVOS:
Desenvolver o conceito de lógica de programação estruturada relacionando-a com a lógica
matemática. Consolidar e ampliar as competências e habilidades sobre os conteúdos específicos,
buscando a análise crítica. Conhecer algoritmos e programação básica bem como suas aplicações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à programação de computadores utilizando linguagem C;
Entrada e saída de dados;
Variáveis e constantes;
Estruturas condicionais;
Estruturas de repetição;
Vetores e matrizes;
Procedimentos e funções.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo Dirigido de Linguagem C. 14. ed. São Paulo:
Editora Érica, 2011.

MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C. 2. ed. São Paulo: Pearson


Education, 2010.

78
SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. revisada e atualizada. São Paulo: Makron Books,
2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012.

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Algoritmos: Lógica
para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 23. ed. São Paulo: Editora Érica, 2010.

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Estudo dirigido:
algoritmos. São Paulo: Editora Érica, 1997.

PRESS, Willian et al. Numerical recipes in C: the art of scientific computing. 2. ed. New York:
Cambridge University Press, 1992.

WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estrutura de Dados. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

79
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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Psicologia da Educação
Semestre: 4o Código: PSCM4
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T ( ) P ( ) ( x ) T/P ( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? As aulas serão realizadas também
no ambiente escola, onde o aluno poderá confrontar teoria e prática
através de análise de casos e observações em campo.

2 - EMENTA:
A disciplina visa abordar a natureza dos processos psicológicos enfatizando questões cruciais como
aprendizagem e desenvolvimento cognitivo, formação de conceitos cotidianos e científicos e a
formação da consciência. O aluno deverá ser capaz de conhecer diferentes abordagens teóricas
sobre o processo de aprendizagem; perceber as relações da Psicologia da Aprendizagem com áreas
de conhecimentos afins e reconhecer as aplicações da Psicologia da Aprendizagem à vida cotidiana
e ao processo de ensino escolar.

3 - OBJETIVOS:
Objetiva-se discutir as complexas relações existentes no desenvolvimento psíquico, analisando
várias abordagens , especialmente de Piaget, Lev S. Vygotsky e Wallon. A disciplina visa
instrumentalizar os alunos para a compreensão dos processos de constituição da singularidade
psicológica de cada sujeito humano e a relação do processo de estruturação psíquica e a questão
da aprendizagem.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceituação de aprendizagem: Teorias da aprendizagem: da associação à construção;
Teoria behaviorista: a aprendizagem por associação; Teoria cognitivista: a aprendizagem
por reestruturação mental. Piaget: Formação dos Conhecimentos; As Condições Orgânicas Prévias;
O tempo e desenvolvimento intelectual da criança; Inconsciente afetivo
e inconsciente cognitivo; Estágios do desenvolvimento da criança; A práxis na criança; Percepção,
aprendizagem e empirismo; A linguagem e as operações intelectuais. Vygotsky: Mediação

80
simbólica; Pensamento e linguagem; Desenvolvimento e aprendizado. Wallon: A construção do
conhecimento e da pessoa na obra de Wallon; Afetividade e inteligência na obra de Wallon; Bases
orgânicas e interações sociais no desenvolvimento humano na obra de Wallon. Delineando
diferenças e estabelecendo conexões entre Piaget, Wallon e Vygotsky quanto aos aspectos
estudados ao longo do curso.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LARROCA, P. Psicologia na Formação Docente. Campinas : Alínea, 1999.

PIAGET,J. A Epistemologia genética. Trad. Nathanael C. Caixeiro São Paulo: Abril S. A. Cultural
e Industrial, 1975 ( Os Pensadores).

VYGOTSKY, L. S. A formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes,1984.

VYGOTSKY, L. S. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: EDUSP,1988.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes,1989.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: Aprendizado e desenvolvimento de um processo sócio
histórico. São Paulo: Editora Scipione,1997.

OLIVEIRA, Marta Kohl et al. Piaget e Vygotsky. São Paulo: Editora Atica,2003.

ALENCAR, E. S. Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino e


Aprendizagem. São Paulo : Cortez, 1992.

FIGUEIREDO, L.C.M.; DE SANTI, P.L. Psicologia: uma (nova) introdução. São Paulo: Educ,
1997.

FONTANA R.; CRUZ, N. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo : Atual, 1997.

KUPFER, M. C. Freud e a Educação: o mestre do impossível. São Paulo : Scipione, 1989.

WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Edições 70, 1981.

WALLON, H. As origens do pensamento na criança. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

WALLON, H. Psicologia e educação da criança. Lisboa: Vega, 1979.

81
CAMPUS

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: História da Ciência e Tecnologia
Semestre: 4º Código: HCTM4
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T ( X) P ( ) T/P ( ) ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Os conceitos científicos e suas aplicações tecnológicas ao longo da história, analisadas sobre o
enfoque da Educação, da Ciência e da Tecnologia e suas relações com o desenvolvimento
econômico-social.

3 - OBJETIVOS:
Refletir sobre os impactos da ciência e da tecnologia nas várias etapas da história da civilização;
analisar a ciência e a tecnologia no âmbito do desenvolvimento econômico-social atual; analisar as
diferentes estratégias possíveis para a inserção da história da ciência na profissionalização;
conhecer processos de produção da existência humana e suas relações com o trabalho, com a
ciência e com a tecnologia.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A história do universo, a história da vida e a história do ser humano, da inteligência e da consciência;
Relações entre ciência e tecnologia;
Os papéis das revoluções científicas;
Um breve histórico da história da ciência ao longo dos tempos;
Perspectivas para o futuro da história da ciência;
O senso comum e o saber sistematizado;
A transformação do conceito de ciência ao longo da história;
As relações entre ciência, tecnologia e desenvolvimento social;
História da Ciência na África, discussões étnicas;
O debate sobre a neutralidade da ciência;

82
A produção imaterial e o desenvolvimento de novas tecnologias.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDERY, Maria Amália; et al. Para Compreender a Ciência: uma perspectiva histórica. 16. ed. Rio
de Janeiro: Garamond, 2012.

ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O Que é História da Ciência. 1. ed. São Paulo: Brasiliense,
2004.

POPPER, Karl. A Lógica da Pesquisa Científica. 1. ed. São Paulo: Cultrix, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORAIS, Regis de (Org.). Filosofia da Ciência e da Tecnologia. 10. ed. Campinas: Papirus,
[s.d.].

BOYER, Carl B.; MERZBACH, Uta C. História da Matemática. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2012.

ROONEY, Anne. História da Matemática: das pirâmides até a exploração do infinito. 1. ed. São
Paulo: M. Books, 2012.

HISTÓRIA DA CIÊNCIA E ENSINO. São Paulo: PUCSP, 2010-2014. Disponível em:


<http://revistas.pucsp.br/hcensino>. Acesso em: 10 dez. 2014.

REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA. São Paulo: SBHC, 2008-2014. Disponível


em: <http://www.sbhc.org.br>. Acesso em: 10 dez. 2014.

83
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Álgebra II
Semestre: 5º Código: AG2M5
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Estudo e caracterização das estruturas algébricas de anel e corpo.

3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico no estudo de modelos abstrato. Apresentar domínio das ideias fundamentais
e resultados básicos do estudo da teoria algébrica.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Grupos
1.1 Grupos
1.2 Subgrupos
1.3 Homomorfismo e isomorfismo de grupos
1.4 Grupos cíclicos
1.5 Teorema de Lagrange
1.6 Grupo das permutações
2) Anéis
2.1 Anéis
2.2 Subanéis
2.3 Homomorfismo e isomorfismo de anéis
2.4 Anéis de Integridade
3) Corpos
4) Anéis quocientes
5) Anéis de polinômios

84
6) Anéis principais, fatoriais e euclidianos

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOMINGUES, Hygino et al. 4. ed. reform. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual, 2003.

GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Yves. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.

NASCIMENTO, Mauri Cunha do; FEITOSA, Hércules de Araujo. Estruturas Algébricas. 1. ed.
São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. Disponível em:
<http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=369>

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIRKHOFF, Garret; MACLANE, Saunders Mac. Álgebra moderna Básica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1980.

GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. 5 ed. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.

HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra. Coleção Matemática Universitária. 3. ed. Rio de


Janeiro: SBM, 2002. v. 1.

JACOBSON, N. Basic Algebra I. São Francisco: W H Freeman & Co, 1985. v. 1.

MONTEIRO, Luiz Henrique Jacy. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, SP,
1974.

85
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Introdução à Pesquisa Operacional
Semestre: 5º Código: IPOM5
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T( ) P( ) (x)T/P (x) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Introdução à pesquisa operacional. Estudo em programação linear e o processo de decisão. Análise
da modelagem matemática de problemas, métodos de solução para problemas de otimização linear
e da Teoria da Dualidade.

3 - OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a realizar cálculos otimizados em sistemas de produção operacional e logística
voltados à Pesquisa Operacional. Propiciar ao graduando conhecimentos básicos sobre a
modelagem matemática e solução de problemas de otimização linear, familiarizando-o com a teoria,
ferramentas computacionais e algumas de suas muitas aplicações na solução de problemas
práticos, inclusive relacionados à educação ambiental. Discutir a aplicação do conhecimento de
modelagem de problemas na prática docente.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução aos problemas de Otimização Linear;
Construção de Modelos de Otimização Linear;
Ferramentas Computacionais: linguagens de modelagem e sistemas de otimização;
Método simplex;
Teoria da Dualidade;
Análise de Sensibilidade;
Aplicação: problema do transporte, problema da designação, entre outros.

86
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na tomada de decisões. 4. ed. São Paulo:
Pearson, 2009.

ARENALES, Marcos et al. Pesquisa Operacional para cursos de Engenharia. 1. ed. 8 reimpr.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

LOESCH, Claudio; HEIN, Nelson. Pesquisa Operacional – Fundamentos e modelos. 1. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TAHA, Hamdy A. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

BAZARAA, M. S., JARVIS, J. J.; SHERALI, H. D. Linear Programming and Network Flows. New
York: John Wiley & Sons, 1990.

CHVÁTAL, V. Linear Programming. New York: W. H. Freeman & Co., 1983.

MURTU, K. Linear and Combinatorial Optimization. New York: John Wiley & Sons, 1976.

HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. São Paulo: McGraw Hill,
2006.

87
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral III
Semestre: 5º Código: CD3M5
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Estudo de funções reais de várias variáveis, limites e continuidade. Análise de funções deriváveis e
derivadas direcionais. Investigação do Teorema do Valor Médio. Apresentação de derivadas de
ordem superior e integrais múltiplas. Parametrização de curvas.

3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos; Viabilizar o estudo de
modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resoluções; Desenvolver
a capacidade crítica para a análise e resolução de problemas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Funções reais de vários variáveis reais
1.1 Domínio e Imagem
1.2 Gráficos
1.3 Curvas de nível e mapa de contorno
1.4 Limites e continuidade
2) Derivadas
2.1 Derivadas parciais e derivadas de ordem superior
2.2 Diferencial e diferenciabilidade
2.3 A regra da cadeia
2.4 Derivadas direcionais
2.5 Plano tangente
2.6 Teorema do valor médio
2.7 Máximos e mínimos

88
2.8 Multiplicadores de Lagrange
3) Integrais múltiplas
3.1 Integrais duplas e triplas
4) Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas
4.1 Mudança de variável geral na integral
5) Equações Paramétricas
5.1 Curvas definidas por equações paramétricas
5.2 Cálculo com curvas parametrizadas
5.3 Áreas e comprimentos em coordenadas polares

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v. 3.

STEWART, James. Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 2.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ÁVILA, Geraldo; Cálculo, Funções de Várias Variáveis. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Livros
Técnicos e Científicos, 1990. v. 2.

FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, c1994.
v. 1.

LIMA, Elon Lages. Curso de análise. 11. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2010. v. 2.

LIMA, Elon Lages. Análise real. 5. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2010. v. 2.

SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron,1987. v. 2.

89
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Cálculo Numérico
Semestre: 5º Código: CNUM5
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Estudo de métodos matemáticos.

3 - OBJETIVOS:
Apresentar técnicas numéricas computacionais para resolução de problemas nos campos das
ciências e da engenharia, levando em consideração suas especificidades, modelagem e aspectos
computacionais vinculados a essas técnicas. No final de cada tópico, o aluno deve ser capaz de
selecionar a técnica numérica computacional mais adequada para tratar o problema a ser resolvido.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Noções básicas sobre erros e zeros reais de funções reais;
Resolução de sistemas de equações lineares;
Estudo sobre Interpolação;
Ajuste de curvas;
Integração numérica.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico com aplicações. 2. ed. São Paulo:
Harbra, 1987.

RUGGIERO, Márcia. A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos
teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996.

BURDEN, Richard; FAIRES, Douglas. Análise numérica. 2. Ed. São Paulo: Cengage Learning,
2013.

90
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MELLO, José Luiz Pastore (coord.). Matemática: volume único. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2005.

PRESS, Willian; et al. Numerical recipes in C: the art of scientific computing. 2. ed. New York:
Cambridge University Press, 1992.

RICE, John. Numerical methods, software and analysis. 2. ed. Boston: Academic Press, c1993.

SHAMPINE, Lawrence; ALLEN, Richard; PRUESS, Steve. Fundamentals of numerical


computing. 1. ed. New York: John Wiley & Sons, 1997.

STEWART, James. Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1.

91
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Prática Pedagógica I
Semestre: 5o Código: PP1M5

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T( ) P( ) T/P(x) (x) SIM ( ) NÃO Qual(is)? As aulas serão realizadas também no
ambiente escola, onde o aluno poderá confrontar teoria e prática
através de análise de casos e observações em campo .

2 - EMENTA:
Orientações e fundamentos do estágio: paradigmas, processos e elementos da Formação
Profissional; Normas regulamentadoras do estágio e instrumentos de formação; Pesquisa em
Ensino de Matemática e produção de conhecimento sobre a prática docente. Análise de conteúdos
do Ensino Fundamental; Planejamento curricular com abordagem interdisciplinar e transversal,
contextualização de conteúdos, seleção de estratégias didáticas e de atividades específicas para
avaliação na área; flexibilização dos planos em função das aprendizagens dos alunos.
Observação compartilhada no Ensino Fundamental e Médio. Exploração dos diferentes meios de
construção do conhecimento e integração de tecnologias. Promoção de trabalhos em equipes e de
exposições à comunidade. Desenvolvimento de diferentes projetos, incluindo projetos ligados a
Educação Ambiental.
Apresentação e socialização das experiências do estágio em contexto de análise e sistematização
coletiva de práticas.

2 - OBJETIVOS:
Entender a importância do estágio supervisionado, mesmo para quem já exerce o magistério, bem
como sua fundamentação legal; Conhecer os conteúdos básicos relacionados aos temas em estudo
que serão objeto da atividade docente, adequando-os às atividades escolares próprias das
diferentes etapas e modalidades de educação básica; Planejar situações didáticas eficazes para a
aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando os conhecimentos das áreas a serem

92
ensinadas, das temáticas sociais transversais ao currículo escolar, dos contextos sociais
considerados relevantes para a aprendizagem escolar, bem como as especificidades envolvidas;
Sistematizar a reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto educativo e analisando a
própria prática profissional.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I
1.1 Estágio e construção da identidade docente profissional;
1.2 O Estágio e a formação inicial e contínua dos professores;
Unidade II
2.1 Estágio para quem já exerce o magistério;
2.2 Estágio como oportunidade de reflexão sobre a prática;
2.3 Estágio supervisionado em matemática: perspectivas e concepções;
Unidade III
3.1 Planejamento e avaliação do estágio;
3.2 Socialização da vivência do estágio.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARREIRO, I. M.F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação
de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

BRITO, A.E. (Re) Discutindo a formação de professores na interface com o estágio


supervisionado. In: Revista Iberoamericana de Educación. ISSN: 1681-5653. Nº 56/2 –
15/09/2011.

GISI, M. L.; MARTINS, P.L.O. ; ROMANOWSKI, J. P. O Estágio nos Cursos de Licenciatura. In:
ROMILDA, T.; VOSGUERAU, D. S. R.; BEHRENS, M. A. (Org.). Trabalho do Professor e
Saberes Docentes. 10. ed. Curitiba: Editora Champagnat, 2009.

GHEDIN, E.; ALMEIDA, M. I. ; LEITE, Y.U.F. Formação de professores: caminhos e


descaminhos da prática. Brasília: Líber Livro, 2008.

LIMA, M S. L. e PIMENTA, S. G. Estágio e Docência, São Paulo: Cortez, 2004.

LIMA, M.S.L. O estágio nos cursos de licenciatura e a metáfora da árvore. Pesquiseduca,


Santos, v. 1, n. 1, p. 45-48, jan.-jun. 2009. Disponível em: <http://pesquiseduca.unisantos.br/wp-
pdf/v1n1/publicado_v1n1a004.pdf.> Acesso em: 20.nov.2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA, M.S.L. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4.
ed., rev. e ampl. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.

BICUDO, M. A. V. (Org.). Formação de professores? Da incerteza à compreensão. Bauru, SP:


EDUSC, 2003.

93
BRASIL, MEC. PCN's - Parâmetros Curriculares Nacionais -Ensino Fundamental. Brasília:
SEF/MEC, 1997.

BRASIL, MEC. PCN' + Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio. Brasília: SEF/MEC,
2002.

LIMA, M.S.L. ; AROEIRA, K.P. O estágio curricular em colaboração, a reflexão e o registro


reflexivo dos estagiários: um diálogo entre a universidade e a escola. In: GOMES, M. O. Estágios
na formação de professores: Possibilidades formativas entre ensino, pesquisa e extensão. São
Paulo: Edições Loyola, 2011. p.117-133.

LOPES, A. R.L. V.; ROOS, L.T.W.; PERLIN, P. Estágio Curricular Supervisionado e formação
docente em Matemática na Universidade Federal de Santa Maria – UFSM/RS. In: Perspectivas
da educação matemática: revista do programa de Mestrado em Educação Matemática da
UFMS/Universidade Federal de mato Grosso do Sul. – v.1, n.1 (2008). Campo Grande, MS: A
Universidade, 2008. p.129-143.

MACIEL, E.M; MENDES, B.M.M. Formação de professores na contemporaneidade: uma


discussão sobre saberes docentes e reflexividade. In: MENDES SOBRINHO, J.A.C; LIMA,
M.G.S.B. (Org.). Formação, Prática Pedagógica e pesquisa em Educação: retratos e relatos.
Teresina: EDUFPI, 2011. p. 175-194.

94
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Laboratório de Educação Matemática
Semestre: 6º Código: LEMM6
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T( ) P( ) (x)T/P (x) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática, Laboratório
de Ensino da Matemática

2 - EMENTA:
A disciplina aborda a elaboração de atividades utilizando materiais didático-pedagógicos
manipuláveis, tais como: Régua e Compasso, Jogos, Calculadora, dentre outros.

3 - OBJETIVOS:
Criar e desenvolver atividades experimentais, inclusive materiais instrucionais que possam facilitar
o aprimoramento da prática pedagógica;
Discutir concepções, possibilidades e limites de um Laboratório de Educação Matemática por meio
de análises de atividades, discussões de texto e construção de materiais didático-pedagógicos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Construção e discussão da importância e potencialidades relativas de materiais didático-
pedagógicos, tais como: Sólidos Geométricos, GeoPlano, Ábaco, Teodolito, Tangram, Torre de
Hanoi, Ciclo Trigonométrico, dentre outros;
Discussão sobre as potencialidades de jogos para o ensino e aprendizagem da Matemática.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. 5ª a ª
séries do Ensino Fundamental: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf>. Acesso em: 24.fev.2015.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino


Médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias, parte III. Brasília: MEC/SEF, 2000.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf>. Acesso em: 24.fev.2015.

95
LORENZATO, Sérgio. O laboratório de ensino de Matemática na formação de professores.
Campinas: Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores)

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERTON, Ivani da Cunha; ITACARAMBI, Ruth R. Números, brincadeiras e jogos. 1. ed. São
Paulo: Livraria da Física, 2010.

BOLEMA [online]. Rio Claro, SP: IGCE-UNESP. ISSN 1980-4415. Disponível em:
<http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema>.

RIBEIRO, Flávio Dias. Jogos e modelagem na Educação Matemática. IBEPX, 2008. v. 6.


(Coleção Metodologia do Ensino).

SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria da Educação. Proposta Curricular para o Ensino de


Matemática: Ensino Fundamental – Ciclo II e Ensino Médio. São Paulo: CENP/SE, 2009.
Disponível em:
<http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/Prop_MAT_COMP_red_md_20_03.
pdf:>. Acesso em: 24.fev.2015.

ZETETIKE [online]. Campinas, SP: FE-UNICAMP. ISSN 2176-1744. Disponível em:


<http://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/index.php/zetetike/%3B>.

96
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Programação Matemática
Semestre: 6º Código: PMTM6
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T( ) P(x) ( )T/P (x) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Utilização de linguagem de programação para implementação de métodos matemáticos. Verificação
do funcionamento de algoritmos de cálculo numérico implementados em linguagem computacional.
Utilização de softwares matemáticos.

3 - OBJETIVOS:
Propiciar ao aluno um melhor entendimento dos métodos matemáticos, observar sua aplicação
prática e tornar a programação uma ferramenta importante na resolução de problemas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Operações envolvendo vetores e matrizes;
Implementação de algoritmos: Método da Bissecção, Decomposição LU, Método iterativo de Gauss-
Seidel, Método de Interpolação de Lagrange;
Introdução a softwares matemáticos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico com aplicações. 2. ed. São Paulo:
Harbra, 1987.

RUGGIERO, Márcia. A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos
teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996.

BURDEN, Richard; FAIRES, Douglas. Análise numérica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2013.

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo Dirigido de Linguagem C. 14. ed. São Paulo:
Editora Érica, 2011.

MIZRAHI, Victorine Viviane.; Treinamento em Linguagem C. 2. ed. São Paulo: Pearson


Education, 2010.

97
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Algoritmos: Lógica
para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 23. ed. São Paulo: Editora Érica,
2010.

WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estrutura de Dados. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

PRESS, Willian et al. Numerical recipes in C: the art of scientific computing. 2. ed. New York:
Cambridge University Press, 1992.

RICE, John. Numerical methods, software and analysis. 2. ed. Boston: Academic Press, c1993.

SHAMPINE, Lawrence; ALLEN, Richard; PRUESS, Steve. Fundamentals of numerical


computing. 1. ed. New York: John Wiley & Sons, 1997.

98
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral IV
Semestre: 6º Código: CD4M6
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Esta disciplina aborda a introdução ao estudo de sequências e séries e ao cálculo vetorial.

3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de
modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resoluções. Desenvolver
a capacidade crítica para a análise e resolução de problemas que envolvam o conteúdo ministrado
e assuntos relacionados.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Sequências e séries infinitas
1.1 Sequências
1.2 Séries
1.3 Teste da integral
1.4 Testes de comparação
1.5 Séries alternadas
1.6 Teste da série alternada
1.7 Convergência absoluta
1.8 Testes da razão e da raiz
1.9 Séries de potências
1.10 Convergência uniforme
1.11 Séries de Taylor e Maclaurin
1.12 Séries de Fourier

99
2) Cálculo vetorial
2.1 Campos vetoriais
2.2 Integrais de linha
2.3 Teorema de Green
2.4 Rotacional e divergente
2.5 Integrais de superfície
2.6 Teorema de Stokes

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo Diferencial e Integral. ed. revisada e ampliada. São
Paulo: Pearson, 2002. v. 2.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v. 3.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra. v. 2.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo Diferencial e Integral. ed. revisada e ampliada. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. v.2.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 4.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.2.

SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron,1987. v. 2.

STEWART, James. Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 2.

100
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Licenciatura em Matemática
Componente Curricular: Matemática Aplicada às Ciências da Natureza I
Semestre: 6º Código: MA1M6
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( )SIM (X) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Estudo dos conceitos da Mecânica, Termodinâmica, Ondas e Acústica.

3 - OBJETIVOS:
Desenvolver no estudante habilidades para modelar e resolver problemas de mecânica,
termodinâmica, ondas e acústica; mostrar, por meio de experiências selecionadas, que as leis físicas
são uma síntese das observações experimentais junto com uma interpretação teórica; treinar o
estudante a desenvolver o espírito crítico e expor suas ideias. Refletir sobre a aplicabilidade de
conteúdos de física (por exemplo, lançamento de projétil) como motivação e contextualização numa
estratégia de ensino de matemática para a Educação Básica.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estudo dos movimentos uniforme e uniformemente acelerado;
Estática;
Trabalho e energia;
Movimento circular e força centrípeta;
Hidrostática e empuxo;
Gravitação universal;
Termodinâmica: lei dos gases, calor e trabalho, balanço de energia;
Ondas e Acústica.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica. 9. ed.
São Paulo: LTC, 2012. v. 1.

101
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: gravitação,
ondas, termodinâmica. 9. ed. São Paulo: LTC, 2012. v. 2.

GASPAR, Alberto. Física: mecânica. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009. v. 1.

GASPAR, Alberto. Física: ondas, óptica, termodinâmica. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009. v. 2.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NUSSEINZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: mecânica. 5. ed. São Paulo: Blucher,
2013. v. 1.

NUSSEINZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4. ed.
São Paulo: Blucher, 2002. v. 2.

TIPLER; Paul A.; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009. v. 1.

JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros: mecânica. 1.
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1.

JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros: oscilações,
ondas e termodinâmica. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v. 2.

102
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Prática Pedagógica II
Semestre: 6o Código: PP2M6

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de


Metodológica: aula?
T ( ) P ( x ) ( ) T/P (x) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Vivência e análise do cotidiano escolar e estudo da organização do trabalho pedagógico do Ensino
Fundamental II.

3 - OBJETIVOS:
Consolidar e ampliar o conhecimento sobre os conteúdos específicos e aprender a dar aulas com a
orientação do professor; buscando fazer uma análise crítica, capacitando, assim, o aluno a uma
reelaboração e uma autonomia sobre os conteúdos do ensino fundamental II. Esse componente
curricular tem também o objetivo de definir os projetos que deverão nortear o estágio
supervisionado. Procedimentos didáticos, planejamento das atividades e preparo do material
necessário às aulas do ensino fundamental II. Análise dos documentos oficiais específicos dos
componentes curriculares do Ensino Fundamental II.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
O currículo de Matemática
Análise dos PCNs e Propostas curriculares das escolas onde ocorrerão os estágios (Ensino
Fundamental II)
Ensino e aprendizagem de Matemática no Ensino Fundamental II.
Utilização de estratégias tais como resolução de problemas, história da matemática, informática,
projetos interdisciplinares* e jogos para o ensino da matemática.
Elaboração de planos de aula de Matemática do Ensino Fundamental II (reflexões sobre a Regência)
*Projetos que abordem diferentes temas incluindo a Educação Ambiental e Relações étnico-raciais.

103
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. 5ª a ª
séries do Ensino Fundamental: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf>. Acesso em: 24.fev.2015.

PAIS, L. C. Didática da Matemática: uma Análise da influência francesa. São Paulo: Autêntica,
2011.

CHEVALLARD, Y; BOSCH, M; GASCÓN, J. Estudar Matemáticas – O elo perdido entre o ensino


e a aprendizagem. Editora Artmed, 2001.

SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria da Educação. Proposta Curricular para o Ensino de


Matemática: Ensino Fundamental – Ciclo II e Ensino Médio. São Paulo: CENP/SE, 2009.
Disponível em:
<http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/Prop_MAT_COMP_red_md_20_03.
pdf:>. Acesso em: 24.fev.2015.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PONTE, J. P.; BROCARDO, J. Investigações Matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte:
Autêntica, 2003.

WILMER, C. et al. Matemática: ensino fundamental. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho,
2008. v. 2.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antonio dos Santos. Geometria Plana: conceitos
básicos. 2. ed. São Paulo: Atual, 2013.

D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade. Belo


Horizonte: Autêntica, 2001. (Coleção Tendências em Educação Matemática).

MACHADO, Silvia A. Dias et al. Educação Matemática: uma introdução. 2. ed. São Paulo: EDUC,
2000.

ZETETIKE [online]. Campinas, SP: FE-UNICAMP. ISSN 2176-1744. Disponível em:


<http://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/index.php/zetetike/%3B>.

BOLEMA [online]. Rio Claro, SP: IGCE-UNESP. ISSN 1980-4415. Disponível em:
<http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema>.

104
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Equações Diferenciais e Aplicações
Semestre: 7º Código: EDAM7
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Estudo das equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2° ordens.

3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos; Viabilizar o estudo de
modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resoluções, incluindo
sua utilização prática no ensino do conteúdo do ensino médio, tal como aproximações de
modelagem de problemas geométricos e modelos aplicados a biomatemática (crescimento
populacional, ecologia, difusão de doenças e outros); Desenvolver a capacidade crítica para a
análise e resolução de problemas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Introdução às equações diferenciais e à modelagem matemática
2) Equações diferenciais ordinárias (EDO) de 1ª ordem
2.1. Equações lineares
2.2. Variáveis separáveis
2.3. Equações exatas e fatores integrantes
2.4. Equações homogêneas
2.5. Aplicações das EDO de primeira ordem às diversas áreas do conhecimento e o teorema da
existência e unicidade das soluções
3) EDO de 2ª ordem
3.1. Equações homogêneas e não homogêneas com coeficientes constantes
3.2. Solução fundamental das equações homogêneas lineares
3.3. EDO’s de 2ª ordem com coeficientes variáveis

105
3.4. Wronskiano e aplicações das EDO's de 2ª ordem
4) EDO’s lineares de ordem superior
5) Solução em série de potências das EDO’s de 2ª ordem lineares
6) Sistemas de EDO’s lineares de 1ªordem e estabilidade

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

STEWART, James. Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 2.

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de


Valores de Contorno. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2001. v.
1.

ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2001. v.
2.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASSANEZI, Rodney Carlos. Ensino-Aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo:
Contexto, 2009.

BASSANEZI, Rodney Carlos; FERREIRA Jr., Wilson Castro. Equações Diferenciais com
Aplicações. São Paulo: Harbra, 1989.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 4.

HIRSCH, Morris W.; SMALE, Stephen; DEVANEY, Robert L. Differential Equations, Dynamical
Systems & An Introduction to Chaos. 3. ed. New York: Elsevier, 2013.

NAGLE, R. Kent; SAFF, Edward B.; SNIDER, Arthur David. Equações Diferenciais. 8. ed. [S.I.]:
Pearson, 2013.

SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. 1. ed. São Paulo: Makron,1987. v. 2.

106
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Licenciatura em Matemática
Componente Curricular: Matemática Aplicada às Ciências da Natureza II
Semestre: 7º Código: MA2M7
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X)NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Busca da compreensão dos elementos de Óptica e Eletromagnetismo.

3 - OBJETIVOS:
Desenvolver no estudante habilidades para modelar e resolver problemas de óptica e
eletromagnetismo; mostrar, por meio de experiências selecionadas, que as leis físicas são uma
síntese das observações experimentais junto com uma interpretação teórica; treinar o estudante a
desenvolver o espírito crítico e expor suas ideias. Refletir sobre a aplicabilidade de conteúdos da
física como motivação e contextualização numa estratégia de ensino de matemática para a
Educação Básica.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Óptica: refração, reflexão, polarização, dispersão, interferência e coerência, difração, instrumentos
ópticos;
Eletricidade: campo elétrico, potencial elétrico, condutores e isolantes, corrente e circuitos elétricos;
Campo magnético e eletromagnetismo;

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física:
eletromagnetismo. 9. ed. São Paulo: LTC, 2012. v. 3.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: óptica e física
moderna. 9. ed. São Paulo: LTC, 2012. v. 4.

GASPAR, Alberto. Física: eletromagnetismo e física moderna. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009. v. 3.

107
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NUSSEINZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: eletromagnetismo. 2. ed. São Paulo:
Blucher, 2015. v. 3.

NUSSEINZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: óptica, relatividade, física quântica. 1. ed.
São Paulo: Blucher, 1998. v. 4.

TIPLER; Paul A.; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros: eletricidade e
magnetismo, óptica. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009. v. 2.

JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros: eletricidade e
magnetismo. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v. 3.

JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros: luz, óptica e
física moderna. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v. 4.

108
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Informática e Educação Matemática I
Semestre: 7º Código: IE1M7
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T( ) P( ) (x)T/P (x) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática, Laboratório
de Ensino da Matemática

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o uso de mídias eletrônicas que viabilizem o ensino e a aprendizagem em
Matemática no ensino fundamental. Também discute a educação a distância e a utilização da
internet no processo de ensino e aprendizagem em Matemática.

3 - OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos conhecimentos na área de EAD; Conhecer e refletir sobre diferentes
abordagens e possibilidades do uso da informática e novas tecnologias no Ensino Fundamental;
Discutir sobre o uso de novas tecnologias na Educação Matemática; Ser capaz de planejar e
desenvolver atividades para o ensino e aprendizagem de matemática utilizando softwares tanto de
uso genérico (planilha eletrônica, dentre outros) quanto de uso específico (softwares para geometria,
álgebra, dentre outros).

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Discussão teórica e histórica sobre o uso de mídias eletrônicas na educação;
O uso de software educacional no ensino-aprendizagem da Matemática;
Conceitos relacionados a utilização de softwares educacionais livres;
Valores, concepções e crenças na definição de finalidades do ensino de Matemática com a utilização
de mídias eletrônicas, educação presencial, semipresencial e a distância;
Videoconferência;
Propostas, desenvolvimentos e acompanhamento de projetos disciplinares ou multidisciplinares via
internet;
Discussão sobre a reorganização espaço-temporal na educação à distância.

109
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORBA, Marcelo; PENTEADO, Miriam. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte:
Autentica, 2001.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. 5ª a 8ª


séries do Ensino Fundamental: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf>. Acesso em: 24 fev 2015.

FREIRE, Fernanda Maria Pereira; PRADO, Maria Elisabette Brisola Brito. O computador em sala
de aula: articulando saberes. Publicações do NIED, UNICAMP, 2003. Disponível em: <
http://www.nied.unicamp.br/oea/pub/livro2/index.html>. Acesso em: 24 fev 2015.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, José Wilson (org). Novas linguagens e novas tecnologias. Rio de Janeiro: Vozes,
2004.

MISKULIN, Rosana Giaretta Sguerra. Concepções teórico-metodológicas sobre a introdução


e a utilização de computadores no processo ensino/aprendizagem da geometria. Tese de
Doutorado em Educação, Unicamp, 1999.

PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.

VALENTE, José Armando. Educação à distância: prática e formação do profissional reflexivo.


Avercamp, 2009.

ZENI, José Ricardo Rezende. Salas de informática nas escolas públicas: reflexões sobre as
condições de uso. Guaratinguetá: UNESP, 2008. Disponível em: <
http://www.feg.unesp.br/~jrzeni/pesquisa/pesquisa_2008.php>. Acesso em: 24 fev 2015.

110
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Semestre: 7o Código: LIBM7
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T ( ) P ( x ) ( ) T/P ( ) SIM ( x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Introduzir o ouvinte à Língua de Sinais Brasileira, uma modalidade diferenciada para a comunicação
(gestual-visual). Criar oportunidade para a prática de Libras e ampliar o conhecimento dos aspectos
da cultura do Surdo. Novas tendências pedagógicas e sua ação social tendo como base uma
sociedade inclusiva.

3 - OBJETIVOS:
Domínio básico da Língua de Sinais Brasileira; Desenvolver: observação, investigação, pesquisa,
síntese e reflexão no que se refere à inclusão de pessoas surdas, buscando práticas que propiciem
a acessibilidade, permanência e qualidade de atendimento no contexto escolar. Reconhecer o seu
papel de educador, que busca a inclusão de todos, articulando os conhecimentos e as
características de personalidade, que caracterizam a competência no contexto social.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais
Brasileira – Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e
de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a
expressão visual-espacial.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D; MAURÍCIO, A. L. Novo Deit-Libras: Dicionário
enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo: Edusp,
2009.

FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

111
COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa:
Arpoador, 2000.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D; MAURÍCIO, A. L. Enciclopédia da Língua de Sinais


Brasileira: o mundo dos Surdos em Libras. São Paulo: Educação, 2003. v. 1.

QUADROS, R. M. de; KARNOP, L. B. Língua dos Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.

SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras,
1998.

BOTELHO, P. Segredos e silêncio da educação dos surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.

SKILAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.

112
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Prática Pedagógica III
Semestre: 7o Código: PP3M7
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T ( ) P ( x ) ( ) T/P ( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA:
Vivência e análise do cotidiano escolar e estudo da organização do trabalho pedagógico do Ensino
Médio.

3 - OBJETIVOS:
Consolidar e ampliar o conhecimento sobre os conteúdos específicos e aprender a dar aulas com a
orientação do professor; buscando fazer uma análise crítica, capacitando, assim, o aluno a uma
reelaboração e uma autonomia sobre os conteúdos do ensino médio. Esse componente curricular
tem também o objetivo de definir os projetos que deverão nortear o estágio supervisionado.
Procedimentos didáticos, planejamento das atividades e preparo do material necessário às aulas do
ensino médio. Análise dos documentos oficiais específicos dos componentes curriculares do Ensino
Médio e das avaliações de larga escala (ENEM).
* Projetos que abordem diferentes temas incluindo a Educação Ambiental e Relações étnico-raciais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A Matemática no Ensino Médio
Análise dos PCN e Propostas curriculares das escolas onde ocorrerão os estágios
Ensino e aprendizagem de Matemática no Ensino Médio.
Utilização de estratégias tais como resolução de problemas, história da matemática, informática,
projetos interdisciplinares* e jogos para o ensino da matemática.
Elaboração de planos de aula de Matemática do Ensino Médio (reflexões sobre a Regência)
As políticas públicas educacionais para o Ensino Médio.
Avaliação (ENEM)

113
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino
Médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias, parte III. Brasília: MEC/SEF, 2000.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf>. Acesso em: 24 fev 2015.

SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria da Educação. Proposta Curricular para o Ensino de


Matemática: Ensino Fundamental – Ciclo II e Ensino Médio. São Paulo: CENP/SE, 2009.
Disponível em:
<http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/Prop_MAT_COMP_red_md_20_03.
pdf:>. Acesso em: 24 fev 2015.

D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade. Belo


Horizonte: Autêntica, 2001. (Coleção Tendências em Educação Matemática).

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHEVALLARD, Y; BOSCH, M; GASCÓN, J. Estudar Matemáticas – O elo perdido entre o ensino
e a aprendizagem. Editora Artmed, 2001.

PONTE, J.P.; BROCARDO, J. Investigações Matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte:


Autêntica, 2003.

MACHADO, Silvia A. Dias et al. Educação Matemática: uma introdução. 2. ed. São Paulo: EDUC,
2000.

PAIVA, M. Matemática. São Paulo: Moderna, 2014. v. 1.

PAIVA, M. Matemática. São Paulo: Moderna, 2014. v. 2.

PAIVA, M. Matemática. São Paulo: Moderna, 2014. v. 3.

MACHADO, A. S. Matemática: temas e metas. São Paulo: Atual, 2008. v. 2.

MACHADO, A. S. Matemática: temas e metas. São Paulo: Atual, 2008. v. 4.

ZETETIKE [online]. Campinas, SP: FE-UNICAMP. ISSN 2176-1744. Disponível em:


<http://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/index.php/zetetike/%3B>.

BOLEMA [online]. Rio Claro, SP: IGCE-UNESP. ISSN 1980-4415. Disponível em:
<http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema>.

114
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Geometrias Não-Euclidianas
Semestre: 7º Código: GNEM7
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(x) P( ) ( )T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Estudo do desenvolvimento histórico e axiomático das Geometrias Não-Euclidianas.

3 - OBJETIVOS:
Reconstruir os fundamentos das geometrias não-euclidianas; Consolidar e ampliar o conhecimento
sobre os conteúdos específicos dessa disciplina; Capacitar o aluno a uma análise crítica sobre tais
conteúdos. Discutir os conceitos de geometria presentes no currículo do ensino fundamental e médio
e introduzir conceitos de geometria não euclidiana para a prática docente.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Revisão da geometria de Euclides do ponto de vista axiomático
1.1. Lógica, modelos e geometria
1.2. Os axiomas de Hilbert e a história do 5º postulado de Euclides
2) A descoberta das geometrias não-euclidianas
2.1. Lobachevsky, Gauss e Riemann
2.2. Independência do 5º postulado
2.3. Geometria projetiva e descritiva
3) Transformações geométricas
3.1. Grupos, reflexões, rotações, translações, círculos e triângulos
3.2. A geometria hiperbólica e elíptica
3.3. Modelo de Poincaré
3.4. Congruências e simetrias; implicações filosóficas dos novos modelos de geometria

115
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Plácido. Introdução à geometria hiperbólica: o modelo de Poincaré. 1. ed. Rio de
Janeiro: SBM, 2013.

ANDRADE, Plácido; BARROS, Abdênago. Introdução à geometria projetiva. 1. ed. Rio de


Janeiro: SBM, 2010.

COUTINHO, Lazaro. Convite às Geometrias Não-euclidianas. Rio de Janeiro: Interciência,


2001.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COXETER, Harold Scott MacDonald; Non-Euclidean Geometry. 6. ed. Washington: Mathematical
Association of America, 1998.

EUCLIDES. Os elementos. São Paulo: Editora Unesp, 2009.

EVES, Howard. Introdução à História da Matemática. Campinas: Editora da Unicamp, 2004.

GREENBERG, Marvin Jay; Euclidean and Non-Euclidean Geometries: Development and


History. 4. ed. New York: W. H. Freeman and Company, 2008.

SILVA, Karoline Barone Ribeiro. Noções de geometrias não euclidianas: hiperbólica, da


superfície esférica e dos fractais. Curitiba: CRV, 2011.

116
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Introdução à Análise Real
Semestre: 8º Código: IARM8
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h

Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?


Metodológica: ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
T() P( ) T/P (X)

2 - EMENTA:
A disciplina aborda as diferentes construções dos números reais, bem como os principais conceitos
e demonstrações do cálculo diferencial e integral com especial atenção aos aspectos históricos.

3 - OBJETIVOS:
Possibilitar ao licenciando um contato mais próximo com a cultura matemática específica e o
desenvolvimento do “pensar matematicamente”; proporcionar uma compreensão sólida e um
aprofundamento de alguns conceitos básicos da matemática escolar e do cálculo; desmistificar, com
o auxílio da história, a matemática, e em particular a análise, como uma ciência essencialmente
abstrata, um edifício de estruturas dadas à priori; desenvolver a percepção da matemática como um
conjunto de conhecimentos que são úteis para uma melhor compreensão dos fenômenos da
natureza.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Análise matemática no século XIX;
Números reais;
Formalização dos principais conceitos e resultados do cálculo diferencial e integral;
Noções de teoria da medida;
As relações entre a análise matemática e a matemática escolar.

117
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÁVILA, Geraldo. Introdução à Análise Matemática. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.

ÁVILA, Geraldo. Análise Matemática para a Licenciatura. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013.

VILLANUEVA, David Armando Zavaleta. Princípios de Análise e Exercícios de Cálculo. 1. ed.


São Paulo: Editora Livraria da Física, 2014.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARONI, Rosa Lúcia; OTERO-GARCIA, Sílvio César. Aspectos da História da Análise
Matemática de Cauchy a Lebesgue. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Disponível em:
< http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=470>.

CAVALHEIRO, Albo Carlos. Introdução à Análise Matemática. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna, 2014.

JAHNKE, Hans Niels (Ed.). A History of Analysis. Providence, USA: AMS, 2003.

HAIRER, Ernst; WANNER, Gehard. Analysis by its History. New York: Springer, 2008.

RIPOLL, Jaime Bruck; RIPOLL, Cydara Cavedon; SILVEIRA; J. Francisco Porto da. Números
Racionais, Reais e Complexos. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2011.

118
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Informática e Educação Matemática II
Semestre: 8º Código: IE2M8
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T( ) P( ) (x)T/P (x) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática, Laboratório
de Ensino de Matemática

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o uso de mídias eletrônicas que viabilizem o ensino e a aprendizagem em
Matemática no Ensino Médio. Também discute a educação a distância e a utilização da internet no
processo de ensino e aprendizagem em Matemática.

3 - OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos conhecimentos na área de EAD; Conhecer e refletir sobre diferentes
abordagens e possibilidades do uso da informática e novas tecnologias no Ensino Médio; Discutir
sobre o uso de novas tecnologias na Educação Matemática; Ser capaz de planejar e desenvolver
atividades para o ensino e aprendizagem de matemática utilizando softwares tanto de uso genérico
(planilha eletrônica, dentre outros) quanto de uso específico (softwares para geometria, álgebra,
dentre outros).

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Funções e Gráficos de Funções;
Espaço e Forma na Geometria Plana e Espacial;
O Conceito de Infinito e as Limitações das Mídias Eletrônicas;
O Uso da Calculadora no Ensino da Matemática.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino
Médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias, parte III. Brasília: MEC/SEF, 2000.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf>. Acesso em: 24 fev 2015.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Mais.


Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais

119
– Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEF, 2000. Disponível em:
< http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf>. Acesso em: 24 fev 2015.

FREIRE, Fernanda Maria Pereira; PRADO, Maria Elisabette Brisola Brito. O computador em sala
de aula: articulando saberes. Publicações do NIED, UNICAMP, 2003. Disponível em: <
http://www.nied.unicamp.br/oea/pub/livro2/index.html>. Acesso em: 24 fev 2015.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARUFI, Maria Cristina B.; LAURO, Maira Mendias. Funções elementares, equações e
inequações: uma abordagem utilizando microcomputador. Série Ensino Médio. São Paulo:
CAEM-IME/USP.

BORBA, Marcelo; PENTEADO, Miriam. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte:


Autentica, 2001.

COSTA, José Wilson (org.). Novas linguagens e novas tecnologias. Rio de Janeiro: Vozes,
2004.

MISKULIN, Rosana Giaretta Sguerra. Concepções teórico-metodológicas sobre a introdução


e a utilização de computadores no processo ensino/aprendizagem da geometria. Tese de
Doutorado em Educação, Unicamp, 1999.

VALENTE, José Armando. Educação à distância: prática e formação do profissional reflexivo.


Avercamp, 2009.

120
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Legislação Educacional e Organização do Trabalho Pedagógico
Semestre: 8º Código: OTPM8
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T( ) P( ) T/P( ) ( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? As aulas serão realizadas também
no ambiente escola, onde o aluno poderá confrontar teoria e prática
através de análise de casos e observações em campo.

2 - EMENTA:
Estudo da Legislação da Educação e Organização do Trabalho Pedagógico incluindo Avaliação e
Certificação.

3 - OBJETIVOS:
Preparar o aluno para exercer a profissão do professor, instruindo-o no trabalho pedagógico. Dar
conhecimentos de legislação educacional e organização do trabalho pedagógico, inclusive ensinar
critérios de avaliação e certificação.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Leitura, entendimento e análise da Legislação existente para a Educação Básica: LDB; Parâmetros
Curriculares Nacionais para a Educação Básica, das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica; Estatuto da Criança e do Adolescente. Globalização
e Educação. Macro avaliações. Educação de Jovens e Adultos (EJA). Elaboração de portifólio sobre
a prática pedagógica do semestre; Matemática, Sociedade e Educação: políticas públicas, papel
social da escola e gestão do projeto político-pedagógico. Intenções e atitudes na escolha de
procedimentos didático pedagógico de organização e gestão do espaço e tempo de aprendizagem.
Natureza e especificidade do trabalho pedagógico. Relações entre o trabalho pedagógico de
Instituições Educacionais/cursos/disciplinas e a forma como a sociedade organiza o trabalho, de
modo geral. Alterações na organização social e suas repercussões na organização do trabalho
pedagógico. A profissionalização do magistério e suas implicações para a organização do trabalho
pedagógico. As Relações Étnico-Sociais e a organização do trabalho pedagógico. O trabalho como
princípio educativo. A centralidade da avaliação na organização do trabalho pedagógico. Formas

121
alternativas na organização do trabalho pedagógico. A OTP em ciclos de formação, na educação
básica. A Comissão Própria de Pesquisa e Avaliação (CPPA) e a OTP. Os exames externos e os
impactos na OTP. Valores, concepções e crenças na definição de finalidades do ensino de
Matemática, na seleção, organização e tratamento do conhecimento matemático a ser ensinado.
Intenções e atitudes na escolha de procedimentos didático pedagógicos de organização e gestão
do espaço e tempo de aprendizagem. Certificação e critérios de Avaliação.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, MEC/SEMTEC. Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais – PCN+. Brasília, 2002.

BRZEZINSKI, Iria (Org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo,
Cortez, 1997.

FREITAS, Luiz Carlos. Crítica da OTP e da didática. Campinas: Papirus, 1995.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREITAS, Luiz Carlos. Questões de avaliação educacional. Campinas: Komedi, 2003.

LIMA,Jorge da Cunha. Cultura Pública: a Organização Política do Sonho, São Paulo, Senac,
2002.

BRASIL. Lei n. 9393/96 – Lei 8069/90; Constituição da República Federativa do Brasil; Parecer

CEE 67/98; Deliberação CEE 09/97; Parecer CEB/CNE 05/97; Parecer CEB/CNE 15/98;
Resolução CEB/CNE 03/98.

MENEZES, João Gualberto de Carvalho (org). Estrutura e funcionamento da educação básica.


São Paulo. Pioneira, 1998.

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 2. ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997.

PARO, V.H. Por dentro da escola pública. São Paulo: Xamã Editora, 1996.

SAVIANI, Demerval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 7. ed. Campinas, São Paulo:
Autores Associados, 1996.

122
CAMPUS

(denominação)

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Prática Pedagógica IV
Semestre: 8º Código: PP4M8

Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h


Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T( ) P( ) T/P( x ) ( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? As aulas serão realizadas também
no ambiente escola, onde o aluno poderá confrontar teoria e prática
através de análise de casos e observações em campo.

2 - EMENTA:
Planejamento curricular com abordagem interdisciplinar e transversal, contextualização de
conteúdos, seleção de estratégias didáticas e de atividades específicas para avaliação na área;
flexibilização dos planos em função das aprendizagens dos alunos do EJA ou outra Modalidade de
Ensino. Exploração dos diferentes meios de gerenciamento da instituição escola. Desenvolvimento
de diferentes projetos para melhoria da gestão escolar. Apresentação e socialização das
experiências do estágio em contexto de análise e sistematização coletiva de práticas, organização
do memorial de formação profissional.

3 - OBJETIVOS:
Aprimorar as diferentes competências promovidas nas etapas anteriores;
Desenvolver projetos de gerenciamento do ambiente escolar que leve em conta as características
dos alunos e de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo contemporâneo e os
princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo e curricular;
Conhecer diferentes estratégias de comunicação sabendo eleger as mais adequadas, para
atividades propostas e as características da instituição de ensino;
Utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a partir de seus resultados,
formular propostas de intervenção pedagógica, considerando o desenvolvimento do ambiente
escolar.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
O Professor como um gestor: reflexões para atualidade e desafios da prática pedagógica.

123
Planejamento Curricular: interdisciplinaridade, transversalidade e contextualização de conteúdos
Seleção de Estratégias didáticas: procedimentos e aplicação;
Atividades específicas para avaliação institucional: tipos, instrumentos e reflexões sobre o processo
avaliativo
Flexibilização de planos de intervenção em função do desenvolvimento da escola;
Relato de Experiências do Estágio Supervisionado: análise e reflexão da práxis.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARREIRO, I. M.F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação
de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

BRITO, A.E. (Re) Discutindo a formação de professores na interface com o estágio


supervisionado. In: Revista Iberoamericana de Educación. ISSN: 1681-5653. Nº 56/2 –
15/09/2011.

GHEDIN, E.; ALMEIDA, M. I. ; LEITE, Y.U.F. Formação de professores: caminhos e


descaminhos da prática. Brasília: Líber Livro, 2008.

LIMA, M.S.L. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4.
ed., rev. e ampl. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.

LIMA, M S. L. e PIMENTA, S. G. Estágio e Docência, São Paulo: Cortez, 2004.

LIMA, M.S.L. O estágio nos cursos de licenciatura e a metáfora da árvore. Pesquiseduca,


Santos, v. 1, n. 1, p. 45-48, jan.-jun. 2009. Disponível em:<http://pesquiseduca.unisantos.br/wp-
pdf/v1n1/publicado_v1n1a004.pdf>. Acesso em: 20.nov.2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BICUDO, M. A. V. (Org.). Formação de professores? Da incerteza à compreensão. Bauru, SP:
EDUSC, 2003.

BRASIL, MEC. PCN's - Parâmetros Curriculares Nacionais -Ensino Fundamental. Brasília:


SEF/MEC, 1997.

BRASIL, MEC. PCN' + Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio. Brasília: SEF/MEC,
2002.

GISI, M. L.; MARTINS, P.L.O. ; ROMANOWSKI, J. P. O Estágio nos Cursos de Licenciatura. In:
ROMILDA, T.; VOSGUERAU, D. S. R.; BEHRENS, M. A. (Org.). Trabalho do Professor e
Saberes Docentes. 10. ed. Curitiba: Editora Champagnat, 2009.

LOPES, A. R.L. V.; ROOS, L.T.W.; PERLIN, P. Estágio Curricular Supervisionado e formação
docente em Matemática na Universidade Federal de Santa Maria – UFSM/RS. In: Perspectivas
da educação matemática: revista do programa de Mestrado em Educação Matemática da
UFMS/Universidade Federal de mato Grosso do Sul. – v.1, n.1 (2008). Campo Grande, MS: A
Universidade, 2008. p.129-143.

124
MACIEL, E.M; MENDES, B.M.M. Formação de professores na contemporaneidade: uma
discussão sobre saberes docentes e reflexividade. In: MENDES SOBRINHO, J.A.C; LIMA,
M.G.S.B. (Org.). Formação, Prática Pedagógica e pesquisa em Educação: retratos e relatos.
Teresina: EDUFPI, 2011. p. 175-194.

125
CAMPUS

Campos do Jordão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Licenciatura em Matemática


Componente Curricular: Metodologia do Trabalho Científico
Semestre: 8º Código: MTCM8
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T( x ) P( ) ( )T/P ( ) SIM (x) NÃO Qual(is)? ---

2 - EMENTA:
Habilitar o aluno a elaborar um projeto de pesquisa científico e redigir um texto científico.

3 - OBJETIVOS:
Compreender os conceitos de método e paradigma;
Conhecer as modalidades de trabalhos científicos;
Criar subsídios para construção de trabalhos acadêmicos (TCC e artigo científico);
Propiciar o emprego das normas metodológicas da ABNT para a elaboração de trabalhos
acadêmicos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Tipos de conhecimento: empírico, científico, artístico, filosófico e teológico;
Os métodos e a quebra de paradigma;
Tipos de trabalhos acadêmicos: NBR 14724
Partes do trabalho acadêmico: (Pré- textual, Textual e Pós-Textual;
Normas da ABNT:
- ABNT NBR 14724, Informação e documentação - Apresentação
- ABNT NBR 6023, Informação e documentação – Referências – Elaboração
- ABNT NBR 6024, Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um
documento escrito – Apresentação
- ABNT NBR 6027, Informação e documentação – Sumário – Apresentação
- ABNT NBR 6028, Informação e documentação – Resumo – Procedimento
- ABNT NBR 6034, Informação e documentação – Índice – Apresentação
- ABNT NBR 10520, Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação.

126
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e


execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação
de dados. Atlas, 2011.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERVIAN, Pedro Alcino; CERVO, Amado Luiz; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São
Paulo: Prentice Hall, 2002.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

NBR, ABNT. 6023: Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

NBR, ABNT. 10520: Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio


de Janeiro, 2002.

NBR, ABNT. 14724: Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de


Janeiro, 2011.

127
8. METODOLOGIA

Neste curso, os componentes curriculares apresentam diferentes atividades


pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a metodologia do
trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade, variando de acordo
com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as especificidades da
disciplina, o trabalho do professor, dentre outras variáveis, podendo envolver: aulas
expositivas dialogadas, com apresentação de slides/transparências, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.

Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e


comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias,
robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência, softwares,
suportes eletrônicos, Ambiente Virtual de Aprendizagem (Ex.: Moodle).

A cada semestre, o professor planejará o desenvolvimento da disciplina,


organizando a metodologia de cada aula / conteúdo, de acordo as especificidades do
plano de ensino.

128
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB – Lei 9394/96 - a avaliação do processo de


aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre
os de eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP é previsto pela “Organização
Didática” que a avaliação seja norteada pela concepção formativa, processual e contínua,
pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas, a fim
de propiciar um diagnóstico do processo de ensino e aprendizagem que possibilite ao
professor analisar sua prática e ao estudante comprometer-se com seu desenvolvimento
intelectual e sua autonomia.
Assim, os componentes curriculares do curso prevêem que as avaliações terão
caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante a utilização
de vários instrumentos, tais como:
a. Exercícios;
b. Trabalhos individuais e/ou coletivos;
c. Fichas de observações;
d. Relatórios;
e. Autoavaliação;
f. Provas escritas;
g. Provas práticas;
h. Provas orais;
i. Seminários;
j. Projetos interdisciplinares e outros.

Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo


professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da
apresentação do Plano de Ensino da disciplina. Ao estudante, será assegurado o direito
de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos,
apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e aprendizagem.
Ao longo do processo avaliativo, poderá ocorrer, também, a recuperação paralela,
com propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos e discussão de
dúvidas.

129
Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois instrumentos
de avaliação.
A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa dimensão
somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos), - por bimestre, nos cursos com regime anual e, por semestre, nos cursos com
regime semestral; à exceção dos estágios, trabalhos de conclusão de curso, atividades
complementares/AACCs e disciplinas com características especiais.
O resultado das atividades complementares, do estágio, do trabalho de conclusão
de curso e das disciplinas com características especiais é registrado no fim de cada
período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não cumpriu” / “retido”.
Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo
simultaneamente frequência e avaliação, para os cursos da Educação Superior de regime
semestral, são a obtenção, no componente curricular, de nota semestral igual ou superior
a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais
atividades. Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliação o estudante que obtenha, no
componente curricular, nota semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis)
e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades.
Para o estudante que realiza Instrumento Final de Avaliação, para ser aprovado, deverá
obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse instrumento. A nota final considerada, para registros
escolares, será a maior entre a nota semestral e a nota do Instrumento Final.

É importante ressaltar que os critérios de avaliação na Educação Superior primam


pela autonomia intelectual.

130
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa atividade curricular,


de natureza científica, em campo de conhecimento que mantenha correlação com o curso.
Deve representar a integração e a síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do
curso, expressando domínio do assunto escolhido.
Assim, os objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso são:
- consolidar os conhecimentos construídos ao longo do curso em um trabalho de pesquisa
ou projeto;
- possibilitar, ao estudante, o aprofundamento e articulação entre teoria e prática;
- desenvolver a capacidade de síntese das vivências do aprendizado.
O trabalho de conclusão de curso (TCC) é parte integrante do currículo e terá suas
diretrizes e normas definidas pelo colegiado do curso, obedecendo a uma integralização
de 40 horas. O TCC consiste em pesquisa individual, com o objetivo de desenvolver a
autonomia na aquisição de conhecimento científico bem como na sua consolidação, que
culminará na elaboração de uma monografia com tema vinculado ao curso de licenciatura
em Matemática e oferecido pelos orientadores do quadro de docentes do IFSP Campos
do Jordão. O TCC deve propiciar ao aluno aprofundamento temático e estímulo à
produção científica por meio da pesquisa bibliográfica e demais procedimentos de
investigação científica. A monografia terá prazo máximo para início no começo do 7º
semestre, podendo iniciar no 6º semestre, para que haja tempo hábil na estruturação do
projeto bem como para sua execução, conclusão e apresentação oral ao final do curso. A
não conclusão da monografia implicará na não emissão do certificado de conclusão do
curso. O trabalho de conclusão de curso deverá ser julgado por uma banca examinadora
constituída exclusivamente para esta finalidade. A banca examinadora será presidida pelo
orientador e será composta por mais dois professores de titulação compatível por ele
indicados. A aprovação pela banca é requisito parcial e obrigatório à obtenção do
certificado de conclusão do curso.
Será considerado aprovado na avaliação de trabalho de conclusão de curso o aluno
que obtiver aprovação unânime da banca examinadora. A sessão de avaliação de trabalho
de conclusão de curso deverá ser lavrada em ata onde deverá constar a assinatura de
todos os membros da banca e do aluno.

131
Em caso de reprovação do trabalho de conclusão de curso poderá o aluno requerer
uma segunda oportunidade mediante encaminhamento de solicitação devidamente
justificada e co-assinada pelo orientador. O trabalho de conclusão de curso será
regulamentado por portaria específica.

132
11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado é considerado o ato educativo supervisionado


envolvendo diferentes atividades desenvolvidas no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo do educando, relacionado ao curso que estiver
frequentando regularmente. Assim, o estágio objetiva o aprendizado de competências
próprias da atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Para realização do estágio, deve ser observado o Regulamento de Estágio do IFSP,
Portaria nº. 1204, de 11 de maio de 2011, elaborada em conformidade com a Lei do
Estágio (Nº 11.788/2008), dentre outras legislações, para sistematizar o processo de
implantação, oferta e supervisão de estágios curriculares.
O estágio supervisionado do curso de licenciatura em matemática do IFSP,
Campus Campos do Jordão, é obrigatório e composto por um total de 400 horas, que
devem ser cumpridas entre o quinto e o oitavo semestre do curso. A distribuição das horas,
bem como o tipo de atividade e os níveis de ensino a serem acompanhados são mostrados
na Tabela 1.

Semestre Nome Disciplina Nível de Ensino Atividade Carga


Equivalente Horária
5 Estágio Pratica Observação do ambiente Observação 100h
Supervisionado 1 Pedagógica Escolar . Vivência no
I ambiente escolar do
Ensino
Fundamental II e/ou Médio
6 Estágio Prática Vivência no ambiente Observação e 100h
Supervisionado 2 Pedagógica escolar do Ensino Regência
II Fundamental II
7 Estágio Prática Vivência no ambiente Observação e 100h
Supervisionado 3 Pedagógica escolar do Ensino Médio Regência
III
8 Estágio Prática Gestão. Vivência no Observação e 100h
Supervisionado4 Pedagógica ambiente escolar do Regência
IV Ensino
Fundamental II e/ou Médio
Tabela 1 – Atividades relacionadas ao estágio supervisionado

133
O estágio supervisionado, iniciado a partir do quinto semestre do curso, será em
parte orientado pelo professor de cada Componente Curricular vinculado ao estágio e em
parte pelo professor Orientador de Estágio do curso de Licenciatura em Matemática.
Os Componentes Curriculares devem atender aos objetivos de cada nível de
estágio, sendo articulados com o correspondente tipo de experiência profissional docente.
Desta forma, estes componentes atenderam o desenvolvimento e aperfeiçoamento das
respectivas competências voltadas à mobilização de conhecimentos, atitudes e valores
indispensáveis ao bom desempenho profissional do docente em formação.
Além dos trabalhos centrados nos Componentes Curriculares, o aluno ainda
elaborará um relatório final com reflexões que indiquem a articulação dos conhecimentos
e das vivências do estagiário nos diversos Componentes Curriculares e nas diversas
horas de estágio supervisionado. Este relatório final será encaminhado juntamente com
todos os documentos e relatórios parciais ao Orientador de Estágio para o
acompanhamento e a validação das horas.
Os alunos-estagiários ficarão sob a orientação pedagógica do Orientador de
Estágio da Licenciatura em Matemática – docente vinculado ao Curso de Licenciatura em
Matemática – designado pelo Colegiado de Curso com Projeto Pedagógico Institucional
para atuação nesta função. A ele compete:

1. a orientação das atividades de observação e intervenção, por meio da


promoção de encontros periódicos individuais e/ou coletivos (articulado com
os professores dos componentes curriculares);
2. acompanhar e vistoriar parte da documentação produzida por tais atividades.

Aos alunos-estagiários compete:

Realizar as atividades do estágio, que podem ser detalhadas como segue:


I. Atividade de Observação: visa possibilitar aos futuros profissionais da
Educação o conhecimento da sala de aula, suas atividades e a
natureza relacional dos agentes envolvidos;
II. (b) Atividade de Intervenção (Regência): objetiva a vivência da
docência, e para a sua realização, o aluno-estagiário deverá propor,
com a ciência e concordância do Orientador de Estágio ou o professor
do componente curricular correspondente, um projeto à ser aplicado
na(s) classe(s) em observação, na instituição conveniada. O professor
134
dessa instituição assessorará o aluno na, execução e avaliação da
atividade.

III. Registrar semestralmente, por meio da ficha e dos relatórios de


estágio, essas atividades. Os relatórios deverão apresentar
comentários e reflexões fundamentadas em referenciais teóricos
apresentados nas orientações dos componentes curriculares e do
Orientador do Estágio que indiquem a articulação dos conhecimentos
e das vivências do estagiário nos diversos componentes curriculares;
as fichas deverão totalizar e resumir as horas de estágio feitas em sala
de aula ou nos ambientes onde se desenvolveu a prática pedagógica.

A presença dos alunos nos encontros individuais e/ou coletivos, promovidos pelo
Orientador de Estágio, será computada como atividade de estágio, integralizando a média
de 25 horas por semestre, no máximo, tendo em vista o que estabelece o parecer CNE
09/2001. A carga horária dos componentes curriculares não poderá ser utilizada na
complementação das 400 horas de estágio supervisionado .

Nas orientações coletivas o Orientador de Estágio deverá propor textos, artigos e


bibliografia que faculte discussões e seminários sobre o assunto; as orientações
individuais devem incluir da leitura, acompanhamento e discussão dos registros de estágio
dos alunos.

Assim, tais orientações deverão promover discussões inerentes ao processo de


ensino-aprendizagem em todas suas dimensões. Em particular, que o aluno analise
criticamente as aulas observadas, bem como as intervenções realizadas, com o intuito de
compreender as possibilidades de incorporar elementos de sua reflexão ao trabalho como
professor comprometido com a tríade reflexão-ação-reflexão.

Os componentes curriculares do curso deverão atender aos objetivos de cada nível


de estágio, estando articulados com o correspondente tipo de experiência profissional,
para também abranger uma formação voltada para a prática reflexiva do professor, e ao
desenvolvimento e ao aperfeiçoamento das respectivas competências voltadas à
mobilização de conhecimentos, caracterizando o vínculo entre teoria e prática.

Nesse sentido, as atividades de estágio têm o objetivo de desenvolver:


135
1. A concepção e promoção de práticas educativas compatíveis com os
princípios da sociedade democrática, a difusão e aprimoramento de valores
éticos, o respeito e estímulo à diversidade cultural e a educação para a
inteligência crítica;
2. A compreensão da inserção da escola na realidade social e cultural
contemporânea e das práticas de gestão do processo educativo voltadas à
formação e consolidação da cidadania;
3. O domínio de conteúdos disciplinares específicos, da sua articulação
interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar, tendo em vista a natureza
histórica e social da construção do conhecimento e sua relevância para a
compreensão do mundo contemporâneo;
4. A condução da atividade docente a partir do domínio de conteúdos
pedagógicos aplicados às áreas e disciplinas específicas a serem ensinadas,
da sua articulação com temáticas afins e do monitoramento e avaliação do
processo ensino-aprendizagem;
5. A capacidade de auto-avaliação e gerenciamento do aprimoramento
profissional e domínio dos processos de investigação necessários ao
aperfeiçoamento da prática pedagógica;
6. O acompanhamento das vivências de situações concretas de ensino
envolvendo a Educação Matemática, trazidas pelo licenciando ou
encaminhadas pelo professor, bem como a orientação para a busca de
soluções das situações-problema enfrentadas, requerem reflexão teórica das
questões envolvidas, tornando-se, portanto, pertinentes a estes componentes
curriculares.

Portanto, o acompanhamento do estágio supervisionado é realizado, em primeira


instância, nos componentes curriculares equivalentes, nos horários de orientação coletiva
ou individual e nos pareceres emitidos sobre os registros de estágio e relatórios
semestrais que concluem cada etapa descrita na tabela acima. Noutra instância, o
acompanhamento se dá no estabelecimento de acordos de cooperação, na interveniência
em termos de compromisso e na conferência e validação das horas de estágio
devidamente comprovadas.

136
Caberá ao setor de Extensão do IFSP assessorar e estabelecer acordos de
cooperação com outras instituições de ensino, autorizar e encaminhar a inclusão dos
alunos do curso de formação de professores na apólice de seguro do IFSP.

Sobre essa documentação, a legislação brasileira vigente que caracteriza e define o


estágio curricular, é pautada na Lei nº 6.494/77, no Decreto nº 8.7497/82 e no Decreto nº
2.080/96 e prevê os seguintes instrumentos:

1. Acordo de Cooperação: Segundo o Artigo 5º do Decreto nº 8.7497/82;


2. Termo de Compromisso: Segundo o Artigo 3º da Lei nº 6.494/77;
3. Seguro de acidentes pessoais: Artigo 8º do Decreto nº 8.7497/82.

O IFSP propõe um modelo de instrumento jurídico para o Acordo de Cooperação e


outro para o Termo de Compromisso, que podem ser alterados em função dos demais
interessados, sempre que a instituição julgar adequado, respeitando o preceito de que tal
alteração não pode ferir a legislação federal à qual o IFSP está vinculado.

Nos casos em que a Instituição concedente do estágio supervisionado, diretamente


ou por meio da atuação conjunta com agentes de integração, não conseguir prover ao
aluno estagiário o seguro de acidentes pessoais, ele será incluído na apólice de seguro
do IFSP, por meio da autorização e solicitação da inclusão realizada exclusivamente pelo
supervisor de estágio da Licenciatura em Matemática.

Para cada um desses registros, a Licenciatura em Matemática do IFSP Campus


Campos do Jordão terá autonomia para elaborar e atualizar os formulários de
preenchimento, designados para essa finalidade.

Os alunos que comprovarem o registro profissional de trabalho docente na


Educação Básica terão o direito de aproveitá-lo parcialmente como atividade de estágio
em até 200 horas, sendo computado para esse fim, 50 horas por semestre de trabalho
devidamente comprovado em carteira de trabalho, ou em instrumento legalmente
constituído para tal fim.

O estagiário para ser aprovado e ter direito ao cômputo das horas realizadas,
previstas para o semestre, deverá cumprir, a carga horária do estágio prevista para o
semestre, e ser aprovado no componente curricular.

137
138
12. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS - AACC

As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais têm como objetivo complementar e


ampliar a formação do futuro educador, proporcionando-lhe a oportunidade de sintonizar-
se com a produção acadêmica e científica relevante para sua área de atuação, assim
como com as mais diferentes manifestações culturais. Assim, enriquecem o processo de
aprendizagem do futuro professor e sua formação social e cidadã, permitindo, no âmbito
do currículo, o aperfeiçoamento profissional, ao estimular a prática de estudos e atividades
independentes, tranversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente e
contextualizada atualização. Com isso, visa a progressiva autonomia intelectual, para
proporcionar condições de articular e mobilizar conhecimentos, habilidades, atitudes,
valores, e colocá-los em prática na sua atuação pedagógica.

Na estrutura curricular do curso de licenciatura constam 200 horas destinadas à


realização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACCs), em conformidade com
a Resolução CNE/CP, de 19/02/2002. Assim, as AACCs são OBRIGATÓRIAS e devem
ser realizadas ao longo de todo o do curso de licenciatura, durante o período de formação,
sendo incorporadas na integralização da carga horária do curso.

Fazem parte da natureza dessas atividades palestras, filmes, peças teatrais, corais,
exposições, feiras, eventos cinematográficos, competições esportivas, fóruns de
discussão, conferencias, workskops e visitas ligadas à área de abrangência do curso. São
válidas, também, quaisquer outras atividades de cunho pedagógico-cultural que sejam do
interesse do aluno, isto é, atividades diversas que tenham relação direta ou indireta com
o curso escolhido, efetuadas em dias e horários extracurriculares.

1.1 COMPUTAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES

As Atividades Acadêmico-Cientifico-Culturais do IFSP Campus Campos do Jordão


terão supervisão e avaliação da pertinência ao curso analisadas pelo professor
responsável pelo recebimento da documentação, que encaminhará para a aprovação pelo
Colegiado de Curso.

139
1 O aluno deverá realizar atividades, tais como as sugeridas na Tabela 2,
sendo, no máximo, 3 atividades iguais (ex: 3 palestras, 3 participações em
congressos, 3 filmes etc.) por semestre;
2 A aceitação ou não da atividade realizada pelo aluno ocorre após a análise
dos relatórios/resumo juntamente com os comprovantes das atividades;
3 A comprovação das atividades será realizada por meio de relatórios,
certificados, impressos, tickets, etc.;
4 Após a data de entrega os portfólios das atividades não serão aceitos.

Tabela 2 – Lista de atividades a serem desenvolvidas

Atividade Documento a ser entregue


Visitas Técnicas
(incluindo patrimônios culturais,
patrimônios tombados, cidades 10 horas, com comprovante de visita e
históricas, monumentos, museus, relatório.
memoriais, sítios de reservas, parques
temáticos)
Atividades Científicas
(participação em congressos, 10 horas, com comprovante de visita e
seminários, palestras, defesas de relatório.
dissertação e tese)
Atividades Culturais
(incluindo filme, teatro, teatro infantil, 5 horas, com comprovante e relatório.
shows, feiras, exposições)
10 horas/dia completo, com relatório
Atividades assistenciais
sobre as atividades realizadas e
(voluntariado)
comprovante.
Produção Acadêmica
Artigos publicados em jornais ou 10 horas, com apresentação do artigo
revistas, iniciação científica (Trabalhos publicado e carta de aceite.
feitos pelo aluno e publicado)
Cursos Extracurriculares 20 horas, por curso, mediante
(línguas, treinamento) comprovação de carga horária e relatório.

140
Visitas a instituições
(incluindo escola-modelo, creches,
Universidades, campus do IFSP, SESI,
5 horas, com apresentação de resumo
SESC, SENAC, SENAI, ONGs com
crítico e comprovante.
assistência educacional, laboratórios de
pedagogia (multimeios), hospitais e
clubes com atividades pedagógicas)
5 horas, com apresentação de
Participação em Fóruns Relatório/resumo e comprovante de
participação.
Leituras
5 horas, com apresentação do resumo
(livros ou artigos referentes ao curso ou
crítico e cópia do material lido ou cópia da
disciplina publicados em jornais, revistas
capa do livro.
ou periódicos)

1.2 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES

1. Visitas Técnicas: devem ser consideradas como uma oportunidade de contato


do aluno com órgãos, instituições, empresas, escolas, museus, etc.,
relacionados à área de seu curso. Sendo assim, ao escolher o local a ser
visitado, tenha pelo menos uma noção do que deseja observar. Você pode
seguir os seguintes passos:
a. Escolha o local a ser visitado e justifique a sua escolha indicando o objetivo
da visita;
b. Informe-se sobre o local a ser visitado: pesquise o ramo e setor de atuação,
localização, estrutura etc., (você pode utilizar vários métodos de pesquisa,
como a Internet, guias etc.);
c. Marque uma visita;
d. Chegue no horário marcado e procure verificar todos os aspectos que
estejam relacionados ao objetivo de sua visita;
e. Elabore um relatório da visita, sempre levando em consideração o objetivo
que você estabeleceu no início fazendo uma análise critica dos dados
obtidos.

141
2. Atividades Científicas: Participação em congressos, seminários e palestras –
Apresentação do relatório com comprovante original ou autenticado de
participação nesses eventos;
3. Atividades culturais (filmes, teatro, show, feiras e exposições): Apresentação
do relatório com comprovante original ou autenticado de participação nos
eventos, ou ainda ingresso do cinema e teatro (original) ou comprovante de
locadora de filme/vídeo. Apresentar um relatório de no mínimo 1 página,
revelando o que está contido no roteiro (considerando tamanho 12, em fonte
Arial ou Times New Roman, parágrafo simples), fornecendo uma ideia geral
de toda a história, e como ela contribui para o seu aprendizado no curso.

*Sugestão: Filmes e Peças Teatrais: Assista a filmes e peças que permitam


análise crítica para o desenvolvimento do relatório.
4. Atividades Assistenciais: Apresentação de comprovante original de
participação e relatório.
5. Produção Acadêmica: Artigos publicados em jornais ou revistas (trabalho feito
pelo aluno e publicado); ex: revista publicação eletrônica da própria
Instituição.
6. Participação em cursos extracurriculares: (línguas, treinamento): apresentar
o comprovante de matrícula, ou boleto bancário com documento expedido
pela escola, comprovando a carga horária mensal do curso, e relatório.
7. Visitas á Instituições: (incluindo escolas-modelo, creches, Universidades,
campi do IFSP, SESI, SESC, SENAC, SENAI, ONGs com assistência
educacional, laboratórios de pedagogia, (multimeios), hospitais e clubes com
atividades pedagógicas). Retirar formulário de comprovação de presença na
supervisão pedagógica, apresentar com assinatura e carimbo da instituição á
qual visitou e relatório;
8. Participação em fóruns de discussão: cópia (Xerox) do fórum do qual
participou seguido de relatório/resumo;
9. Leituras: Apresentação do material lido, cópia (Xerox) da capa do
livro/matérias/artigos e apresentação de resumo crítico.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

1. Todas as atividades deverão ser compatíveis com o semestre de sua entrega;


142
2. Não serão aceitos comprovantes que apresentem apenas assinatura, sem
carimbo, sem data ou sem especificação da atividade realizada pelo aluno;
3. Caso o aluno utilize filmes de acervo próprio, deverá justificar como acervo
próprio;
4. Estágio ou atividades que façam parte das obrigações profissionais do aluno
não são aceitos como atividade complementar.

1.3 PADRÃO DO RELATÓRIO

O portfólio de atividade complementar deve ser entregue formatado, padronizado,


ou seja, deverá agrupar todos os relatórios e comprovantes em pasta plástica preta,
contendo: folha de rosto, ficha de controle, resumos das atividades desenvolvidas no
semestre, lembrando que cada atividade deve apresentar um relatório e/ou resumo e o
comprovante junto ao respectivo relatório e/ou resumo, como ticket, certificado, impresso,
etc.

143
RELATÓRIO TÉCNICO DE ATIVIDADE ACADÊMICA
CIENTÍFICO-CULTURAL

Aluno: Prontuário:
Curso: Licenciatura Matemática Semestre:

1 Atividade desenvolvida

Visita técnicaa CAtividade científica


a
C Atividade cultural
b
C
Atividade assistencialb CProdução acadêmica
c
C Curso extracurricular
d
C
Visita a instituição e CPariticapação em fórum
f
C Leitura
g
C

Anexar:
a
Relatório e comprovante de visita
b
Relatório e comprovante
c
Artigo publicado e carta de aceite
d
Comprovação de carga horária e relatório
e
Resumo crítico e comprovante
f
Relatório/resumo e comprovante de participação
g
Resumo crítico e cópia do material lido ou cópia da capa do livro

2 Local de realização:

3 Descrição da atividade:

144
4 Relatório / Resumo

___________________________________
Assinatura do aluno
__/__/____

Parecer do Avaliador:
Aprovado □ Reprovado □

/ /

145
13. ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art. 6 da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de 2008,


o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estimulo à pesquisa aplicada, à
produção cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao desenvolvimento
científico e tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i) sintonia com o Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento de projetos de pesquisa que
reúna, preferencialmente, professores e alunos de diferentes níveis de formação e em
parceria com instituições públicas ou privadas que tenham interface de aplicação com
interesse social; (iii) o atendimento às demandas da sociedade, do mundo do trabalho e
da produção, com impactos nos arranjos produtivos locais; e (iv) comprometimento com
a inovação tecnológica e a transferência de tecnologia para a sociedade.
O curso de Licenciatura de Matemática preocupa-se com a formação do futuro
professor, que deve ter em sua formação vivências de pesquisa. Uma forma é por meio
de projetos de iniciação científica. Em 2015, três projetos de iniciação científica estão em
andamento. São temas:
 O aluno com Síndrome de Down e a Geometria: Investigando áreas e perímetros
de figuras geométricas planas. Este projeto está inserido na temática da Educação
Matemática Inclusiva e pretende em específico investigar os conceitos de áreas e
perímetros de figuras geométricas planas com alunos com Síndrome de Down.
 Geometria Sona: Uma proposta de inclusão da temática no currículo de Matemática
da Educação Básica. Este projeto tem como o objetivo integrar a cultura Afro as
aulas de Matemática. Pretende-se estudar a Geometria Sona, e refletir sobre a
inclusão do tema no currículo de Matemática da Educação Básica.
 Estudo do Problema da Geometria de Distâncias Molecular. O projeto tem como
objetivo estudar o Problema da Geometria de Distâncias Molecular, familiarizar-se
com técnicas e modelagens clássicas para o problema, além de contribuir para
resultados melhores e/ou indicar caminhos promissores para tal. O cálculo da
estrutura tridimensional de proteínas é um problema fundamental na área de
biologia computacional, com importantes aplicações na indústria farmacêutica,
como o desenvolvimento de novos medicamentos.

146
Promovemos anualmente a Semana de Ciência e Tecnologia, onde é dada a
oportunidade ao aluno de assistir palestras, minicursos e etc. O aluno do curso de
licenciatura em Matemática então tem a possibilidade de entrar em contato com
pesquisas concluídas ou em andamento.
A Semana de Ciência e Tecnologia de 2014 teve como tema “Ciência e Tecnologia
para o desenvolvimento social” e dentre as atividades oferecidas, destacamos as
temáticas Educação no campo, Metodologias para o Ensino da Matemática, Geogebra
e geometria, Inversão Circular, Estatística Descritiva e etc. Os detalhes podem ser
acessados em http://snct.ifspcjo.edu.br/2014/ .
Os professores do curso de licenciatura em Matemática são pesquisadores do
Grupo de Pesquisa em História, Educação e Matemática (GPHEM), conforme
descrição em dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1033903454047469. Este grupo
constituiu-se a partir da ideia de que pesquisadores de diferentes (sub-)áreas, podem,
ao se congregar, beneficiar-se em suas pesquisas não só pelas semelhanças que
possuem suas respectivas (sub-)áreas, mas, principalmente, talvez, pelas diferenças;
uma vez que a partir do exercício do contraditório é que muitas vezes se avança no
trabalho científico. Nesse contexto, o GPHEM objetiva inicialmente trabalhar
isoladamente com os grandes temas abarcados em seu título (História da Matemática,
Educação Matemática, Matemática Pura e Aplicada) mas, num segundo momento,
também atuar com eles, entre eles, e para além deles, numa perspectiva, portanto,
pluri, inter e transdisciplinar.

147
14. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de forma


indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o IFSP e a
sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas e tecnológicas
que envolvam a comunidades interna e externa.

As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é
beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e técnicos-
administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo novos
conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da pesquisa.

Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do desenvolvimento


regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas, atentando para a
diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a interação do saber
acadêmico e o popular. São exemplos de atividades de extensão: eventos, palestras,
cursos, projetos, encontros, visitas técnicas, entre outros.

Os alunos e professores do curso de Licenciatura em Matemática envolveram-se em


atividades de extensão (2014 – 2015), com os seguintes projetos:

 Projeto Matemática Popular – A presente proposta tem por objetivo oferecer aulas
de Matemática para alunos do município de Campos do Jordão e regiões vizinhas
que desejem ingressar nos cursos técnicos do IFSP campus Campos do Jordão.

 Projeto Tutores para Alunos da Rede Pública - O projeto visa à melhoria da


aprendizagem na disciplina de matemática, visto que na escola onde será
desenvolvido o projeto há um baixo rendimento na disciplina de matemática. Ao se
trabalhar com situações de aprendizagem diversas através do uso materiais
manipulativos e softwares abordando conteúdos do ensino fundamental e médio
referentes ao conteúdo de matemática, visamos inserir diferentes metodologias de
ensino através do uso de novas tecnologias e esperamos que com isso os alunos
possam fazer um elo entre a teoria aprendida e a prática.

148
 Desenvolvimento de materiais e atividades para escolas públicas de Campos do
Jordão - Este projeto teve como principal objetivo o desenvolvimento de atividades
e materiais que possibilitem um melhor aproveitamento de alunos da rede pública
em diversos conteúdos estudados e o auxílio a professores no ensino da
matemática.

A natureza das ações de extensão favorecem o desenvolvimento de atividades que


envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africanas, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº 01/2004, além
da Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei 9.795/1999.

149
15. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O estudante terá direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas


cursadas em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP, desde que
realizadas com êxito, dentro do mesmo nível de ensino, e cursadas a menos de 5 (cinco)
anos. Estas instituições de ensino superior deverão ser credenciadas, e os cursos
autorizados ou reconhecidos pelo MEC.
O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasião da
matrícula no curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido no
Calendário Acadêmico, para os demais períodos letivos. O aluno não poderá solicitar
aproveitamento de estudos para as dependências.
O estudante deverá encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos, mediante
formulário próprio, individualmente para cada uma das disciplinas, anexando os
documentos necessários, de acordo com o estabelecido na Organização Didática do IFSP
(resolução 859, de 07 de maio de 2013):
O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga horária
da(s) disciplina(s) analisada(s) equivaler(em) a, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da
disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento. Este aproveitamento de estudos de
disciplinas cursadas em outras instituições não poderá ser superior a 50% (cinquenta por
cento) da carga horária do curso.
Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da LDB (Lei
9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus
cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.” Assim, prevê-se o
aproveitamento de conhecimentos e experiências que os estudantes já adquiriram, que
poderão ser comprovados formalmente ou avaliados pela Instituição, com análise da
correspondência entre estes conhecimentos e os componentes curriculares do curso, em
processo próprio, com procedimentos de avaliação das competências anteriormente
desenvolvidas.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo por meio da
Instrução Normativa nº 001, de 15 de agosto de 2013 institui orientações sobre o
Extraordinário Aproveitamento de Estudos para os estudantes.

150
16. Ações Inclusivas

Considerando o Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a


educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências e
o disposto nos artigos, 58 a 60, capítulo V, da Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996,
“Da Educação Especial”, será assegurado ao educando com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação atendimento educacional
especializado para garantir igualdade de oportunidades educacionais bem como
prosseguimento aos estudos.
Nesse sentido, no Campus Campos do Jordão, será assegurado ao educando com
necessidades educacionais especiais:
• Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos que
atendam suas necessidades específicas de ensino e aprendizagem;
• Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em
sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelaram capacidade de
inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem
como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística,
intelectual e psicomotora;
• Acesso Igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares
disponíveis para o respectivo nível de ensino.
Cabe ao Núcleo de Atendimento às pessoas com necessidades educacionais
especiais – NAPNE do Campus Campos do Jordão apoio e orientação às ações
inclusivas.
No curso de licenciatura em Matemática de Campos do Jordão inclui-se também
as discussões com os alunos (futuros professores) sobre as especificidades dos alunos
com deficiências e as estratégias de ensino que podem ser propiciadas aos mesmos para
que aprendam matemática, promovendo a inclusão. Essas discussões ocorreram na
disciplina de Psicologia da Educação e também nas disciplinas de Prática de Ensino. As
disciplinas de Práticas de Ensino, como estão associadas ao estágio supervisionado,
promoverão reflexões sobre como a inclusão está ocorrendo na prática, já que os mesmos
estarão observando o ambiente escolar, e assim poderão refletir criticamente sobre como
se está ocorrendo a efetiva inclusão dos alunos com deficiências. Como já abordado

151
anteriormente, o aluno cursará a disciplina de Libras e também poderá se envolver em
projetos de pesquisa nessa temática.

152
17. APOIO AO DISCENTE

De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no nosso
caso, o campus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos: seus
programas e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos
professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é de
responsabilidade do campus a divulgação de todas as informações acadêmicas do
estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria Normativa nº
40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010).

O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o


acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus estudos.
Dessa forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e constituição do
perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de programas de apoio
extraclasse e orientação psicopedagógica, de atividades propedêuticas (“nivelamento”) e
propostas extracurriculares, estímulo à permanência e contenção da evasão, apoio à
organização estudantil e promoção da interação e convivência harmônica nos espaços
acadêmicos, dentre outras possibilidades.

A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como subsídio


para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir as disciplinas,
respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a proposição de metodologias
mais adequadas à turma.

Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de plantão de


dúvidas, monitorado por docentes, em horários de complementação de carga horária
previamente e amplamente divulgados aos discentes. Outra ação prevista é a atividade
de estudantes de semestres posteriores na retomada dos conteúdos e realização de
atividades complementares de revisão e reforço.

O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento individual


e coletivo, efetivado pelo Serviço Sociopedagógico: equipe multidisciplinar composta
por pedagogo, assistente social, psicólogo e TAE, que atua também nos projetos de
contenção de evasão, na Assistência Estudantil e NAPNE (Núcleo de Atendimento a
Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais), numa perspectiva dinâmica e
integradora. Dentre outras ações, o Serviço Sociopedagógico fará o acompanhamento

153
permanente do estudante, a partir de questionários sobre os dados dos alunos e sua
realidade, dos registros de frequência e rendimentos / nota, além de outros elementos. A
partir disso, o Serviço Sociopedagógico deve propor intervenções e acompanhar os
resultados, fazendo os encaminhamentos necessários.

154
18. AVALIAÇÃO DO CURSO

O planejamento e a implementação do projeto do curso, assim como seu


desenvolvimento, serão avaliados no campus, objetivando analisar as condições de
ensino e aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a organização
didático-pedagógica até as instalações físicas.
Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e técnico-
administrativo, e outras possíveis representações. Serão estabelecidos instrumentos,
procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do curso, incluindo
autoavaliações.
Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para discussão,
contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões, estruturas, relações,
compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do respectivo curso em
questão.
Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no campus,
especificamente, da CPA – Comissão Permanente de Avaliação1, com atuação
autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da instituição,
bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos
pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e os
dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do
projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas necessárias,
a serem implementadas.

1
Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou
privada, constituirá Comissão Permanente de Avaliação (CPA).

155
19. EQUIPE DE TRABALHO

19.1. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes, de


elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante
no processo de concepção, consolidação e contínua avaliação e atualização do Projeto
Pedagógico do Curso, conforme a Resolução CONAES No 01, de 17 de junho de 2010.
A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras disposições são normatizadas
pela Resolução IFSP n°833, de 19 de março de 2013.
Sendo assim, o NDE constituído inicialmente para elaboração e proposição deste
PPC, foi formado com os seguintes docentes:

Nome do professor Titulação Regime de


Trabalho
André Malvezzi Lopes Mestre em Matemática RDE

Avelino Natal Bazanela Júnior Especialização em Docência do RDE


curso Superior
Danilo José Brandão Vitor Silva Mestrado em Engenharia Civil RDE
Helton Hugo de Carvalho Júnior Mestrado em Engenharia RDE
Elétrica
Paulo Giovani de Faria Zeferino Especialização em Docência do RDE
curso Superior
Sueli Ferreira de Bem Doutorado em Arquitetura e RDE
Urbanismo
Suzana Campana Peleteiro Doutorado em Engenharia Civil RDE
Walter Luiz Andrade de Oliveira Doutorado em Engenharia Civil RDE

O NDE constituído responsável pela atualização deste PPC, conforme a Portaria


de nomeação nº 5879, de 5 de novembro de 2014 é:

156
Nome do professor Titulação Regime de
Trabalho
Carlos Eduardo Tófolis Mestrado em Matemática RDE
Eridan Pires Conde Rocha Especialização em RDE
Pedagogia
Fabiane Guimarães Vieira Marcondes Doutorado em Educação RDE
Matemática
Ligia Corrêa de Souza Mestrado em Computação RDE
Aplicada
Silvio César Otero-Garcia Mestrado em Educação RDE
Matemática

157
19.2. Coordenador(a) do Curso

As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar atividades


relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nas
respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições constam da “Organização
Didática” do IFSP.

Para este Curso Superior de Licenciatura em Matemática, a coordenação do curso


será realizada por:

Nome: Fabiane Guimarães Vieira Marcondes

Regime de Trabalho: RDE

Titulação: Doutorado em Educação Matemática

Formação Acadêmica: Licenciatura em Matemática, Mestrado em Educação Matemática


e Doutorado em Educação Matemática

Tempo de vínculo com a Instituição: Desde julho de 2011

Experiência docente e profissional: - Professora da Educação Básica (Ensino


Fundamental II) na rede particular e municipal de Taubaté por 4 anos (2001 a 2004)

- Professora do Ensino Médio na rede particular, estadual e federal por 10 anos


(2003 a 2013)

- Professora do curso de Licenciatura em Matemática desde 2011 e atuando como


coordenadora do curso desde agosto de 2014.

158
19.3. Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso é órgão consultivo e deliberativo de cada curso superior do


IFSP, responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua gestão no projeto
pedagógico do curso. É formado por professores, estudantes e técnicos-administrativos.
Para garantir a representatividade dos segmentos, será composto pelos seguintes
membros:
IV. Coordenador de Curso (ou, na falta desse, pelo Gerente Acadêmico), que será
o presidente do Colegiado.
V. No mínimo, 30% dos docentes que ministram aulas no curso.
VI. 20% de discentes, garantindo pelo menos um.
VII. 10% de técnicos em assuntos educacionais ou pedagogos, garantindo pelo
menos um;
Os incisos I e II devem totalizar 70% do Colegiado, respeitando o artigo n.º 56 da
LDB.

As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua natureza e


composição e seu funcionamento estão apresentadas na INSTRUÇÃO NORMATIVA
nº02/PRE, de 26 de março de 2010.
De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é, ordinariamente,
duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado
pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento de, no mínimo, um terço de seus
membros.
Os registros das reuniões devem ser lavrados em atas, a serem aprovadas na
sessão seguinte e arquivadas na Coordenação do Curso.
As decisões do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo coordenador
ou demais envolvidos no processo, de acordo com sua especificidade.

159
19.4. Corpo Docente

- Professores atuantes no curso de 2012 a 2014

Regime de
Nome do Professor Titulação Área
Trabalho
André Malvezzi Lopes Mestre em Matemática RDE Matemática
Especialização em
Maycon Cristian Godoi metodologia do ensino 40h Matemática
de Matemática e Física
Especialização em
Ornélio de Almeida Costa 40h Matemática
Educação Matemática
Isabelita Maria Crosariol Mestrado em Letras 40h Matemática
Especialização em
Arthur Vinícius Anorozo Ensino de Língua
20h Linguagem
Nunes Inglesa e uso de novas
tecnologias
Especialização em
Alisson Ribeiro RDE Informática
Informática e Educação

- Professores do curso atualmente

Regime
Nome do Professor Titulação de Área
Trabalho
Mestrado em Educação
Camila Molina Palles 40horas Matemática
Matemática
Mestrado em
Carlos Eduardo Tofolis RDE Matemática
Matemática
Eridan Pires Conde Especialização em
RDE Educação
Rocha Pedagogia

160
Fabiane Guimarães Doutorado em
RDE Matemática
Vieira Marcondes Educação Matemática
Mestrado em
Julio Pereira Neto RDE Matemática
Matemática
Mestrado em
Ligia Corrêa de Souza RDE Matemática
Computação Aplicada
Roberta Barros da Mestre Interdisciplinar
RDE Inglês
Fonseca de Linguística Aplicada
Thais da Silveira Neves Mestrado em
RDE Português
Araujo Linguística
Valeria Luiza Ferreira Doutorado em Ciência
RDE Turismo
Fedrizzi da Informação

161
19.5. Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico

Nome do Servidor Formação Cargo / Função


Graduação em Letras/ Assistente em
Especialização em Administração /
Ademir Sousa Henrique
Psicopedagogia Coordenador de Registros
Institucional Escolares
Técnico em Informática/
Técnico de Laboratório -
Adenilson Fernandes Ferreira Graduação em Engenharia
Área Informática
Aeronáutica
Graduação em Assistente em
Alexandre Cardoso
Administração Administração
Graduação em Publicidade
e Propaganda / Assistente em
Alexandre Rezende de Almeida
Especialização em Gestão Administração
Empresarial
Técnico de Tecnologia da
Anderson Silva Greghi Técnico em Informática
Informação
Graduação em Educação
Antonio Frank dos Santos Assistente de Alunos
Artística
Carlos Augusto Monoo Pereira Graduação em Sistemas de Técnico de Tecnologia da
Barbosa Informação Informação
Graduação em Engenharia
Civil / Especialização em
Cláudio Lindenberg de Freitas Planejamento e Gestão de Engenheiro Civil
Empreendimentos da
Construção Civil
Graduação em Matemática
/ Graduação em Educação
Artística – Música
/Graduação em Pedagogia / Pedagogo/ Coordenador
Daniel Garcia Flores
Especialização em Didática Sócio Pedagógico
Geral / Mestrado em
Educação / Doutorado em
Educação
Graduação em Tecnologia
Assistente em
em Gastronomia /
Administração /
Deborah Helena Silva Ferreira Especialização em Gestão
Coordenador de Apoio ao
em Negócios e Serviços de
Ensino
Alimentação
Magistério/ Graduação em
Técnico em Assuntos
Denise Alves Lúcio Pedagogia/Especialização
Educacionais
em gestão pública UCDB

162
Graduação em Tecnologia Assistente em
Edson Santos Rodrigues Júnior
em Gestão Empresarial Administração
Técnico em Contabilidade / Assistente em
Edvando César Galvão
Técnico em Informática Administração
Técnico de Laboratório -
Área Informática/
Fabiano de Souza Dutra Técnico em Informática
Coordenador de Tecnologia
da Informação
Auxiliar em Administração /
Graduação em Educação Coordenador de
Gilmar dos Santos
Física Manutenção, Almoxarifado
e Patrimônio
Assistente em
Guilherme Augusto de Macedo Técnico em Informática
Administração
Graduação em Ciências
Contábeis / Especialização
Jerusa Oliveira Machado Contador
em Contabilidade Pública e
Responsabilidade Fiscal
Assistente em
Graduação em Engenharia Administração /
José Lúcio de Salles Júnior
Elétrica Coordenador de
Administração
Técnico em Segurança do
José Paulo de Almeida Auxiliar em Administração
Trabalho
Graduação em
Biblioteconomia/
Bibliotecário –
Kleber Soares de Araújo Especialização em Gerência
Documentalista
de Sistemas e Serviços de
Informação
Graduação em Biologia
/Especialização em
Luciana de Carvalho Machado Nutrição Humana e Saúde/ Técnico em Assuntos
Pires Mestrado em Ciências em Educacionais
Meio Ambiente e Recursos
Hídricos
Luiz Henrique dos Santos Graduação em Matemática Assistente de Alunos
Assistente em
Marcos Aurélio Barbosa de
Ensino Médio Administração / Gerente de
Lima
Administração
Técnico em
informática/Graduação em
Técnico de Laboratório -
Marcelo Fernandes de Araújo Tecnologia em Análise e
Área Informática
Desenvolvimento de
Sistemas

163
Técnico em
informática/Graduação em
Matheus Liberato Domingues Técnico de Tecnologia da
Tecnologia em Análise e
da Silva Informação
Desenvolvimento de
Sistemas
Graduação em Serviço
Mônica de Oliveira Vasconcelos Assistente Social
Social
Paula Cristina de Almeida Assistente em
Técnico em Informática
Pereira Administração
Paula Helena Aoki Marinho Técnico em Contabilidade Técnico em Contabilidade
Graduação em Psicologia /
Especialização em
Paulo Sérgio Fernandes Psicopedagogia/ Psicólogo
Especialização em Educação
Especial Inclusiva
Técnico em Contabilidade/ Assistente em
Renato Augusto de Oliveira e
Graduação em Tecnologia Administração/Coordenador
Silva
em Marketing de Recursos Humanos
Graduação em Pedagogia / Assistente em
Silvia Regina Martins Graduação em Filosofia / Administração /
Manfredini Graduação em Tecnologia Coordenador de Apoio à
em Gestão Pública Direção
Graduação em
Administração de Empresas Administrador/
Udo Alexandre Wagner / Especialização em Coordenação de Apoio à
Planejamento e Marketing Direção
Turístico
Curso Normal/ Graduação
em Pedagogia/
Especialização em
Tárcia Beatriz Assis Silveira Pedagogia Pedagoga
empresarial/Especialização
em Ética, valores e
cidadania na escola
Técnico em Informática/
Graduação em Bibliotecário –
Vera Lucia Villas Boas
Biblioteconomia/ Documentalista
Graduação em Letras
Graduação em História /
Técnico em Assuntos
Especialização em
Vidal da Mota Ferreira Educacionais/ Coordenador
Metodologia do Ensino
de Extensão
Superior
Técnico de Laboratório –
Wellington Jerry Faria Santos Técnico em Edificações
Área Edificações

164
165
20. BIBLIOTECA

A biblioteca do campus Campos do Jordão funciona em um espaço com área de


cerca de 100,00 m², divididos em acervo, setor de atendimento e empréstimos, área de
estudos e gabinete de trabalho dos assistentes de alunos do campus. O acervo está
armazenado nas estantes de um arquivo móvel, que permanece aberto no horário de
atendimento da biblioteca. A área de estudos possui mesas para consultas ao acervo,
assim como para estudos individuais e em grupo. Além disso, a área de estudos também
possui quatro computadores com acesso à internet disponível para os usuários. Para
manter o funcionamento da biblioteca, estão lotados na mesma dois bibliotecários e um
servidor assistente em administração para a realização do atendimento ao público e outras
atividades específicas do setor.

166
21. INFRAESTRUTURA

21.1. Infraestrutura Física

Quantidade Quantidade prevista até


Tipo de Instalação Área (m²)
Atual ano: ______
Biblioteca 1 Ampliação da existente 101,75

Salas administrativas 7 8 97,90

Laboratórios 6 10 457,83

Salas de aula 5 9 355,74

Salas de coordenação 1 1 14,20

Salas de docentes 1 1 36,00

Banheiros 5 7 70,00

Área de vivência 1 Ampliação da existente 221,43

167
21.2. Acessibilidade

O campus dispõe de rampas de acesso a todos os ambientes em que é permitida


a circulação do corpo discente e de público externo. Nos banheiros de uso coletivo, há
sanitários adaptados a cadeirantes. Na área de vivência, há instalado bebedouro
adaptado a cadeirante. Apesar de o estacionamente ser de uso exclusivo dos servidores
do campus, há vaga reservada para portadores de mobilidade reduzida.

168
21.3. Laboratórios de Informática

Equipamento Especificação Quantidade


Notebook Lenovo Thinkpad T410, processador Intel Core I5
20
M520 2.4 GHz, 4GB mémoria RAM DDR2; HD 320GB
Computadores PC Desktop Itautec Infoway ST4272; Placa de vídeo off-
board PCIExpress 1GB; 6GB Memória DDR3 Monitor 01
Lenovo ThinkVision LCD 19 polegadas
Switch 24 portas marca multitoc, 10/100M Auto negotiation
Switch 01
Sense MDI ou MDIX.
Projetor multimídia marca DLP Texas Instruments,
Projetor Luminosidade de 3000 Lumens, sistema de cores NTSC3.58, 01
PAL, SECAM, NTSC4.43, PAL-M, PAL-N, PAL60.
Lousa ou Quadro Branco Lousa ou Quadro Branco. 01
Notebook Lenovo Thinkpad T410, processador Intel Core I5
Computadores 20
M520 2.4 GHz, 4GB mémoria RAM DDR2; HD 320GB

21.4. Laboratórios Específicos

Laboratório de Ensino da Matemática

Equipamento Especificação Quantidade


Computadores Computadores de mesa 20
Armário 2
Quadro de avisos 1
Calculadoras 10
Soroban 1
Tangran 1
Blocos Lógicos 1
Disco de Frações 1
Sólidos Geométricos 1
Jogos elaborados pelos alunos
Diversos
do curso

169
22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e 3.


RJ: SENAI, 1986.

MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da


unidade – Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro
Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.

PINTO, Gersoney. Tonini. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz
no CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para
obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.

170
23. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

171
172

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