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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
CAMPOS DO JORDÃO
Março / 2016
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PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Renato Janine Ribeiro
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Paulo Fernandes Júnior
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos
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RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO
Pedagogo:
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SUMÁRIO
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20. BIBLIOTECA ............................................................................................................................................... 166
21. INFRAESTRUTURA ..................................................................................................................................... 167
21.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA ........................................................................................................................... 167
21.2. ACESSIBILIDADE ...................................................................................................................................... 168
21.3. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................................................................... 169
21.4. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ...................................................................................................................... 169
22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................. 170
23. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS ............................................................................................... 171
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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10882594/0001-65
CEP: 01109-010
GESTÃO: 26439
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1.1. Identificação do Campus
CNPJ: 10882594/0008-31
ENDEREÇO: Rua Monsenhor José Vitta, 280 – Vila Abernéssia – Campos do Jordão
- SP
CEP: 12460-000
GESTÃO: 26439
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1.2. Missão
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a formação
integradora e a produção do conhecimento.
A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado como
um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação.
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Um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a criação da Escola Técnica
de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e de cursos pedagógicos.
Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano
do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e
instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica, de
Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então, implantados
no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e Mecânica, já
oferecidos.
Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias caracterizações
(Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola Técnica, Escola Técnica
Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem
como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o ensino
superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que não
conseguiram acompanhar a escolaridade regular.
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cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada
campus. Atua também na pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das
atividades produtivas locais e na democratização do conhecimento à comunidade em
todas as suas representações.
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de ensino além dos cursos regulares, bem como projetos de pesquisa e de extensão.
Nessa direção, é salutar destacar algumas dessas iniciativas como a inserção na rede
PRONATEC (Agente de Informações Turísticas, Eletricista, Inglês Aplicado a serviços
turísticos, Libras, Camareira, Ajudante de Obras, Operador de Computador,
Recepcionista, Recreador); cursos de extensão (Inglês Básico, Ecoturismo, Redação e
produção de textos, Hotelaria profissional, Regras da ABNT, Inglês para Iniciantes,
Espanhol Básico, Logo e Lua, Látex, Informática Básica, Técnicas de vendas,
Administração de bares e restaurantes); projetos de pesquisa (Quadro com detecção
óptica de toque, Analisador Léxico para Compilador Didático, Simulador Didático da
Plataforma AVR, Desenvolvimento de um Sistema de Navegação Autônoma, Grande
Hotel Cassino de Campos do Jordão, Comparação do Projeto Estrutural de uma
Residência Utilizando-se Três Sistemas Construtivos Diferentes; Segmentação de
Tumores de Câncer de Mama; Geometria Sona; O aluno com Síndrome de Down e a
Geometria; Estudo do Problema da Geometria de Distâncias Molecular); e projetos de
extensão (Clube da Matemática, Tutores para a Rede Pública de Ensino, Circuito Ciência
e Arte, Língua Portuguesa Popular, Interpretação de Projeto no Canteiro de Obra,
Introdução aos Conceitos de Matemática, Portas abertas, Desenvolvimento da plataforma
WEB para a Criação de Bases de Dados).
No ano de 2015, o campus Campos do Jordão conta com aproximadamente 424
(quatrocentos e vinte quatro) alunos matriculados em seus cursos, com aulas ministradas
em seus dois prédios. O Prédio I encontra-se localizado na rua Monsenhor José Vita, no
280, no bairro de Abernéssia e conta com doze salas de aulas, distribuídas em salas
teóricas, laboratórios de informática e de edificações. O prédio possui ainda um canteiro
de obras, uma sala de desenho, uma biblioteca, sala de docentes, salas administrativas,
além dos sanitários para servidores e discentes e estacionamento, somando um total de
5 mil m2 de terreno. O espaço físico do Prédio II localizado na avenida Januário Miráglia,
n. 3000, no bairro de Jaguaribe conta com duas salas de aula teóricas, seis laboratórios
de gastronomia e duas salas administrativas, um salão, sanitários para servidores e
discentes, ocupando um terreno de 6,8 mil m2. Tanto o prédio I quanto o prédio II contam
com serviços terceirizados de vigilância, limpeza e manutenção elétrica e predial.
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2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO
A cidade de Campos do Jordão onde o campus está situado fica a 167 km da capital
paulista, é formada pelos municípios limítrofes de Piranguçu, Venceslau Brás,
Guaratinguetá, Pindamonhangaba, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí com
289.512 Km2 de área e população estimada de 47.824 habitantes em 2010, com
densidade demográfica de aproximadamente 165,19 hab./Km2, segundo dados
levantados em março de 2011, junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) que os tem atualizado até o ano de 2010.
A cidade de Campos do Jordão está inserida na mesorregião do Vale do Paraíba
Paulista, que agrega além dessa cidade mais trinta e cinco outras cidades, sendo:
Aparecida, Arapeí, Areias, Bananal, Caçapava, Cachoeira Paulista, Canas, Cruzeiro,
Cunha, Guararema, Guaratinguetá, Igaratá, Jacareí, Jambeiro, Lagoinha, Lavrinhas,
Lorena, Moteiro Lobato, Natividade da Serra, Paraibuna, Pindamonhangaba, Piquete,
Potim, Santa Isabel, São Luiz do Paraitinga, Queluz, Roseira, Redenção da Serra,
Salesópolis, Santa Branca, São José dos Campos, Silveiras, Taubaté, São José do
Barreiro e Tremembé. Isso posto, pode a implantação do curso superior atender um
público alvo de toda a região em questão.
Outro fator de importância, que deve ser levado em consideração como justificativa
e relevância do curso é o número de alunos egressos no ensino médio na cidade. No
quadro a seguir nota-se que, no ano de 2008, 2.091 alunos da cidade ingressaram no
ensino médio. Desse total, apenas 233 alunos ingressaram no ensino superior, ficando,
portanto, um contingente de 1.858 alunos sem acesso a esta modalidade de ensino. Não
está sendo considerado o número de matrículas na pré-escola.
ALUNOS MATRICULADOS – IBGE/2008
Fundamental Médio Superior Total
8.549 2.091 233 10.873
Dados divulgados em 2014 pela ONG Todos Pela Educação baseados no Censo
Escolar de 2013 apontam deficiências no ensino brasileiro, 32,8% dos professores que
trabalham nas séries finais do Ensino Fundamental têm licenciatura na área que atuam,
no Ensino médio 48,3%. Em específico na área de matemática 35,9% dos professores
são formados. O Plano Nacional de Educação tem como meta que 100% das escolas
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tenham professores com formação específica em nível superior na área que atuam em
2022. São números que justificam o curso de Licenciatura em Matemática na região.
Complementando que o mesmo é a única opção na região de formação de professores
de matemática na rede pública federal.
3. OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo Geral
Objetivo(s) Específico(s)
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Elaborar projetos para o Ensino Fundamental (5° ao 9° anos), para o Ensino Médio
e para o EJA, concatenados com os novos parâmetros curriculares nacionais e com
a práxis educativa.
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5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
Fundamentação Legal:
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3) ESTÁGIO: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o
estágio de estudantes.
Legislação Institucional
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7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Sendo assim, a matriz curricular foi desenvolvida de forma que o encadeamento dos
conhecimentos e habilidades esperados dos estudantes seja trabalhado de forma
progressiva, de forma que o aluno alcance os níveis de abstração e a realização de
processos mentais coerentes com esse nível de formação.
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curso de licenciatura será o dobro dos semestres previstos para conclusão, incluindo-se,
nesse caso, o estágio curricular e períodos de trancamento de matrícula.
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Curso Superior: Licenciatura em Matemática
Período Matutino
Nº de semestres 8 semestres
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7.2. Estrutura Curricular
Carga Horária
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Mínima do Curso:
(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008)
Campus Campos do Jordão
ESTRUTURA CURRICULAR DE LICENCIATURA EM
Matemática
Base Legal: Resolução CNE/CP nº 2. de 19/02/2002 Início do Curso: 2
sem. 2012
Base Legal específica do curso: Lei 9394/96, Parecer CNE/CP28/2001
Resolução de autorização do curso no IFSP: n. 460, de 7 de outubro de 2011 20 semanas/semestre, Distribuição da Carga Horária de efetivo
aulas de 50 min. trabalho acadêmico
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7.3. Representação Gráfica do Perfil de Formação
Áreas
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7.4. Pré-requisitos
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7.5. Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena
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7.6. Educação Ambiental
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7.7. Disciplina de LIBRAS
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7.8. Planos de Ensino
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os sistemas matemáticos desenvolvidos desde a Mesopotâmia até o século XVII.
3 - OBJETIVOS:
Reconhecer, interpretar e resolver problemas matemáticos históricos, situando-os em sua época;
desmistificar a matemática como uma ciência essencialmente abstrata e teórica, um edifício de
estruturas dadas à priori; analisar textos relativos à História da Matemática; relacionar História da
Matemática com a Educação Matemática e com a prática do professor em sala de aula.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A Matemática na Babilônia e no Antigo Egito;
A Matemática na Grécia;
Antiguidade e Idade Média;
A Matemática na América, África e Pacífico: questões étnicas;
A Revolução Científica e a nova geometria do século XVII;
História na Educação Matemática.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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ROQUE, Tatiana. História da matemática: uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas. 1. ed. Rio
de Janeiro: Zahar, 2012.
BOYER, Carl B.; MERZBACH, Uta C. História da Matemática. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2012.
ARAGÃO, Maria José. História da Matemática. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MIGUEL, Antônio; MIORIM, Maria Ângela. História na Educação Matemática: propostas e desafios.
1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
BARONI, Rosa Lúcia; OTERO-GARCIA, Sílvio César. Aspectos da História da Análise Matemática
de Cauchy a Lebesgue. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Disponível em:
<http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=470>.
KATZ, Victor. História da Matemática. 1. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2010.
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CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo e compreensão dos conceitos fundamentais da Geometria Plana.
3 - OBJETIVOS:
O aluno deverá reconstruir os fundamentos básicos de geometria plana para consolidar e ampliar o
conhecimento sobre os conteúdos específicos dessa disciplina, capacitando-o a uma análise crítica
sobre como tais conteúdos são abordados na Educação Básica, refletindo sobre o ensino e
aprendizagem dos mesmos. O aluno refletirá sobre a geometria plana de forma axiomática,
estudando os principais teoremas e demonstrações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Noções primitivas: ponto, reta e plano;
2) Ângulos;
3) Triângulos, congruência e semelhança, pontos notáveis no triângulo; triângulos retângulos,
triângulos quaisquer;
4) Paralelismo e perpendicularidade;
5) Quadriláteros notáveis;
6) Polígonos e polígonos regulares;
7) Circunferência e círculo, potência de ponto;
8) Área de superfícies planas;
9) Noções da geometria das transformações.
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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos da Matemática Elementar: geometria
plana. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 9.
REZENDE, Eliane Quelho Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia Bontorim de. Geometria Euclidiana Plana
e Construções. 2. ed. Campinas: Editora UNICAMP, 2012.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antonio dos Santos. Geometria Plana: conceitos
básicos. 2. ed. São Paulo: Atual, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. 5. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2002.
TINOCO, L. Geometria Euclidiana por meio de resolução de problemas. 2. ed. Rio de Janeiro:
Instituto de Matemática / UFRJ, 2004.
LIMA, E.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E.; MORGADO, A.C. A Matemática do Ensino Médio.
Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 1998. v. 2.
LIMA, E. Medida e Forma em Geometria. 4. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2009. (Coleção do Professor
de Matemática).
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CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo dos conjuntos numéricos e do conceito de função com especial atenção à formalização dos
conceitos quando compatível.
3 - OBJETIVOS:
Revisar, com um maior aprofundamento, os conteúdos do ensino médio relativos aos conjuntos
numéricos e ao conceito de função; refletir metodologias de ensino do conteúdo abordado na
Educação Básica e contextualizar por meio de tópicos do cotidiano como meio ambiente, questões
étnicos-raciais e outros; oferecer ao aluno um primeiro contato com a estrutura mais formal da
matemática; fornecer subsídios para o acompanhamento das demais disciplinas matemáticas do
curso, em especial CD1M3.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Noções de lógica e teoria dos conjuntos;
Conjuntos numéricos;
Relações;
Conceito de função;
Função constante e função afim;
Funções quadráticas;
Função modular;
Outras funções elementares;
Função Composta e Função Inversa.
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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e
funções. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 1.
MELLO, José Luiz Pastore. Matemática: construção e significado. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
v. 1.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.
HALMOS, Paul R. Teoria Ingênua dos Conjuntos. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna,
2001.
REVISTA PROFESSOR DE MATEMÁTICA ONLINE. Rio de Janeiro: SBM, 2013- . Anual. ISSN
2319-023X.
FILHO, Edgard de Alencar. Iniciação à Lógica Matemática. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2002.
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CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O curso empreenderá a reconstrução da história da educação e da pedagogia como prática social,
analisando os fundamentos da educação em geral. Para tanto, levará em consideração as fases da
história da educação, o surgimento de sistemas educacionais, ideias e práticas pedagógicas e a
construção do pensamento educacional da Antiguidade ao século XXI.
3 - OBJETIVOS:
Analisar os objetivos e significados das instituições educacionais durante a Antiguidade Clássica,
Idade Média, Renascimento, Reforma e Contra Reforma Religiosa e Iluminismo;
Relacionar a evolução dos processos educacionais, desde a Antiguidade, analisadas no contexto
sócio cultural de cada época;
Verificar tendências da educação contemporânea;
Compreender a evolução dos processos educacionais e o ideário educacional de cada período.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A educação clássica grega; Os ideais pedagógicos de Platão; A Educação Medieval; Educação
Moderna e Renascimento; Educação jesuítica e a Reforma Religiosa; Comenius e a Didática Magna;
O Emílio de Rousseau; Educação no século XIX; A educação contemporânea;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SAVIANI, D. História e história da educação: o debate teórico-metodológico atual. Campinas:
Autores Associados, 2000.
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MANACORDA, M. A. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez,
1989.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos.
SP: Cortez/Instituto Paulo Freire. 2002.
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CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Licenciatura em Matemática
Componente Curricular: Leitura, Interpretação e Produção de Texto
Semestre: 1º Código: LPTM1
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T(X) P( ) ( )T/P ( )SIM (X)NÃO Qual(is)? ---
2 - EMENTA:
Linguagem e comunicação. Funções da linguagem. O texto. Gêneros do discurso e modos de
organização do discurso. Variação linguística. Redação de textos acadêmicos: fichamentos,
resumos, resenhas, relatórios e artigos. Coerência e coesão. Tópicos sobre norma culta: ortografia;
valor semântico dos conectivos; frase, oração e período; o verbo; o período composto e a construção
do texto; regência; crase. Exploração dos recursos expressivos da linguagem, para ler, interpretar e
escrever diversos gêneros textuais. Relações interdisciplinares entre língua portuguesa e
matemática. Reflexões sobre relações étnico-raciais. Tópicos sobre educação ambiental.
3 - OBJETIVOS:
Utilizar diferentes recursos linguísticos de maneira adequada e crítica, aplicando-os em textos de
natureza acadêmica. Examinar criticamente os elementos que compõem o processo comunicativo
visando ao aprimoramento de sua capacidade expressiva oral e escrita. Desenvolver habilidades
cognitivas e práticas para o planejamento, organização, produção e revisão de textos. Interpretar,
planejar, organizar e produzir textos pertinentes a sua atuação como profissional com coerência,
coesão, criatividade e adequação à linguagem. Expressar-se em estilo adequado aos gêneros
técnicos, científicos e acadêmicos. Refletir sobre relações interdisciplinares entre língua portuguesa
e matemática. Posicionar-se criticamente diante de assuntos da atualidade abordados nos textos
discutidos em sala.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Pensamento, comunicação, expressão, linguagem, língua, sociedade e cultura;
Linguagem verbal e não verbal;
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Gêneros do discurso;
Modos de organização do discurso;
Diferenças entre falar e escrever;
Organização do texto escrito e suas características;
Organização do texto escrito de natureza técnica, científica e acadêmica: características da
linguagem técnica, científica e acadêmica;
Leitura e produção de resumo, resenha, relatório e artigo científico;
Coerência e coesão;
Linguagem pessoal e impessoal;
Educação Ambiental;
Relações étnicos-raciais e história e cultura Afro-Brasileira e Indígena;
Registros de linguagem;
Variação linguística;
Dinâmicas de grupo e elaboração de seminários;
Norma culta da língua portuguesa: pontuação; crase; concordância e regência verbais e nominais;
verbos: flexões; ortografia e acentuação gráfica; período composto .
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 10. ed. São Paulo: Edições Loyola,
2002.
BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental – de acordo com
as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de projetos e
relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1985.
PLATÃO, Francisco; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1990.
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SILVÉRIO, V. R. Síntese da coleção História Geral da África: século XVI ao século XX /
coordenação de Valter Roberto Silvério e autoria de Maria Corina Rocha e Muryatan Santana
Barbosa. Brasília: UNESCO, MEC, UFSCAR, 2013.
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CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo dos conceitos básicos de Geometria Analítica no Plano.
3 - OBJETIVOS:
Reconstruir os fundamentos básicos de geometria analítica; Consolidar e ampliar o conhecimento
sobre os conteúdos específicos dessa disciplina; Capacitar a análise crítica sobre tais conteúdos.
Discutir as fórmulas e os conceitos de geometria analítica presentes no currículo do ensino médio
para prática docente.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Coordenadas Cartesianas no Plano
1.1. Distância entre Dois Pontos
1.2. Pontos Colineares
2) Estudo da Reta
2.1. Equações de retas
2.2. Paralelismo e Perpendicularidade
2.3. Distância de Ponto a Reta
3) Circunferências
3.1. Equações da circunferência
3.2. Problemas sobre Circunferências
4) Cônicas
4.1. Elipse
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4.2. Hipérbole
4.3. Parábola
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar: geometria analítica. 5. ed. São Paulo:
Atual, 2005. v. 7.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994.
v. 1.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. 1. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1987. v. 1.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano. Rio de Janeiro: IMPA, 1992.
LIMA, Elon Lages et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 1998. v. 3.
LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER, Eduardo; MORGADO, Augusto
César. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 2010. v. 4.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática Temas e Metas. São Paulo: Atual, 2000. v. 5.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
2014.
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CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo e compreensão da trigonometria. Caracterização dos números complexos e equações
algébricas.
3 - OBJETIVOS:
O aluno deverá reconstruir os fundamentos básicos de trigonometria, números complexos e
equações algébricas para consolidar e ampliar o conhecimento sobre os conteúdos específicos
dessa disciplina, capacitando-o a uma análise crítica como tais conteúdos são abordados na
Educação Básica, além de servir como base para o curso de cálculo.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Trigonometria
1.1. Relações trigonométricas no triângulo retângulo
1.2. Lei dos Senos e Cossenos
1.3. Ciclo trigonométrico
1.4. Razões trigonométricas na circunferência
1.5. Relações fundamentais
1.6. Redução ao 1° quadrante
1.7. Funções trigonométricas
1.8. Transformações e Identidades
1.9. Equações e inequações trigonométricas
1.10. Funções trigonométricas inversas
1.11. Aplicações das funções trigonométricas
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2) Números Complexos
2.1. Formas algébrica e trigonométrica
2.2. Operações
2.3. Representação no plano de Argand-Gauss
2.4. Equações binômias e trinômias
3) Polinômios
3.1. Operações com polinômios
3.2. Equações polinomiais
3.3. Teorema fundamental da álgebra
3.4. Relações de Girard
3.5. Multiplicidade de raízes
3.6. Teste da raiz racional
3.7. Raízes complexas
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 8. ed. São Paulo: Atual,
2004. v. 3.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: trigonometria e progressão. São Paulo: Saraiva,
2000. v. 2. (Coleção Temas e Metas)
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana. 5° Ed. Rio de Janeiro: SBM,
2002.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antonio dos Santos. Geometria Plana: conceitos
básicos. 2. ed. São Paulo: Atual, 2013.
MELLO, José Luiz Pastore (coord.). Matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2005. v. único.
NETO, Antonio Caminha Muniz. Tópicos de Matemática Elementar: polinômios. Rio de Janeiro:
SBM, 2012. v. 6.
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CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O curso de Didática pretende contribuir para a formação do professor mediante o exame das
especificidades do trabalho docente na situação institucional escolar. Para tanto propõe o estudo de
teorizações sobre o ensino, das práticas da situação de aula e das determinações sociais na
organização e desenvolvimento do trabalho pedagógico. Trata-se, portanto, de analisar a situação
especificamente didática, que é a aula, buscando compreender a relação professor-aluno-
conhecimento de maneira a dotar o futuro professor de condições para criar alternativas de atuação.
Valores, concepções e crenças na definição de finalidades do ensino de matemática, na seleção,
organização e tratamento do conhecimento matemático a ser ensinado. Intenções e atitudes na
escolha de procedimentos didático-pedagógicos de organização e gestão do espaço e tempo de
aprendizagem.
3 - OBJETIVOS:
Consolidar e ampliar as competências e habilidades sobre os conteúdos específicos, buscando fazer
uma análise crítica, capacitando, assim, o aluno a uma elaboração e uma autonomia sobre tais
conteúdos. Permitir ao futuro professor o conhecimento de teorias e pesquisas que facilitam o
processo de ensino e aprendizagem da Matemática, caracterizando o estudo atual dos fenômenos
didáticos em Matemática.
43
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A Didática, o Ensino e seu caráter na escola contemporânea. História e teorizações sobre o ensino.
Organização do trabalho pedagógico/didático na escola. Projeto pedagógico e planejamento de
ensino. A natureza do trabalho docente e suas relações com o sistema de ensino e a sociedade. O
trabalho docente no contexto escolar. Situações de ensino: a aula. A relação pedagógica e a
dinâmica professor-aluno-conhecimento. Organização das atividades do professor e do aluno.
Recursos e técnicas de ensino. Questões críticas da didática: disciplina e avaliação.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Trad. Patrícia Chittoni Ramos.
Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
SAVIANI, Dermeval. Ensino público e algumas falas sobre a universidade. 5. Ed. São Paulo:
Cortez/ Autores Associados, 1991. (Col. polêmicas do nosso tempo; v. 10).
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez/ autores Associados, 1983.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMOULOUD, Saddo Ag. Fundamentos da Didática da Matemática. Caderno de Educação
Matemática, PUC/SP, 2000.
PAIS, Luiz Carlos Didática da Matemática uma Análise da influência. São Paulo: Autêntica
Editora, 2001.
MENDES, Iran Abreu; MARTINS, André Ferrer Pinto. Didática: Uma Didática para Ciências e
Matemática. Natal: EDUFRN, 2006. <www.sedis.ufrn.br/documentos/arquivos/459.pdf> acesso em
25 ago 2007.
PONTE, J.P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações Matemáticas na sala de aula. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
MACHADO, Silvia A. Dias e al. Educação Matemática: Uma introdução. 2ª Ed., EDUC: São Paulo
2000.
44
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
O curso tem como objetivo analisar a evolução da Educação Brasileira em diferentes fases
históricas, possibilitando ao aluno reconhecer os principais ideários educacionais, com destaque
para alguns educadores brasileiros como Paulo Freire. Ao mesmo tempo compreender a
estruturação das políticas públicas voltadas à área educacional.
3 - OBJETIVOS:
Analisar a Educação Brasileira tendo como eixo norteador as seguintes temáticas:
- organização do ensino no Brasil;
- política educacional no contexto das políticas públicas;
- organização e gestão do sistema escolar brasileiro;
- análise crítica da educação básica na perspectiva da legislação educacional;
- abordagem dos fundamentos filosófico-educacionais presentes na práxis educacional
brasileira.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Evolução da Educação no Brasil: período Jesuítico, Pombalino, Joanino, Imperial, Primeira
República, Era Vargas, República Liberal, Ditadura Militar e Nova República.
Educadores brasileiros: Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Fernando de Azevedo.
Os movimentos de educação popular.
Paulo Freire e a educação popular.
45
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GENTILI, P. (org.). Pedagogia da exclusão: Crítica ao neoliberalismo em educação.
Petrópolis: Vozes, 1995.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, P. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, E. & GENTILI, P. (orgs.). Pós
neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. São Paulo: Paz e Terra,
1995.
46
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo da Geometria Plana por meio de construções com Régua e Compasso e softwares de
Geometria Dinâmica.
3 - OBJETIVOS:
A disciplina tem como objetivo que o aluno: Conheça as construções geométricas elementares;
Saiba utilizar a régua e o compasso; Utilize softwares de geometria dinâmica; Instrumentalizado
possa resolver problemas geométricos diversos articulando os conhecimentos teóricos da geometria
plana e as construções aprendidas. Refletir sobre o ensino e aprendizagem da geometria plana via
construções geométricas no lápis e papel e em softwares de geometria dinâmica.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Construções Geométricas Elementares: Transporte de segmento e ângulos; Perpendicularidade;
Bissetriz de um ângulo; Retas paralelas; Triângulo equilátero; Operações com ângulos; Bissetriz de
um ângulo supondo-o com vértice inacessível; Recuperar o raio de um arco de centro inacessível;
Arco capaz; Reta Tangente a uma circunferência; Construções de Triângulos; Construções de
Quadriláteros;
Segmentos Construtíveis: Segmentos proporcionais; Expressões Algébricas; Raiz Quadrada de um
número inteiro; Média Geométrica; Secção Áurea;
Lugares Geométricos;
Geometria das Transformações: Isometrias e Congruências; Homotetia;
Reflexões sobre aprender geometria com o lápis e papel ou em softwares de geometria dinâmica.
47
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REZENDE, E. Q. F.; QUEIROZ, M. L. B. Geometria Euclidiana Plana e Construções. 2 ed.
Campinas: Editora UNICAMP, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. 5° Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2002.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antonio dos Santos. Geometria Plana: conceitos
básicos. 2. ed. São Paulo: Atual, 2013.
TINOCO, L. Geometria Euclidiana por meio de resolução de problemas. 2° Ed. Rio de Janeiro:
Instituto de Matemática / UFRJ, 2004.
48
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo e compreensão da Geometria Analítica no espaço.
3 - OBJETIVOS:
Construir os fundamentos básicos de geometria analítica espacial; Capacitar o aluno na habilidade
resolutiva de problemas concretos; Viabilizar o estudo de modelos abstratos e sua extensão
genérica a novos padrões e técnicas de resoluções; Desenvolver a capacidade crítica para a análise
e resolução de problemas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Vetores
1.1. Soma de vetor
1.2. Produto por um número real
1.3. Produto escalar
1.4. Produto vetorial
1.5. Produto misto
2) Equação da reta e do plano
2.1. Equação vetorial e paramétrica da reta
2.2. Equação vetorial do plano
3) Vetores no espaço tridimensional. Superfícies
49
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São
Paulo: Pearson Education , 2005.
CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, Vetores e Geometria
Analítica. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1984.
LEITE, Olimpio Rudinin Vissoto. Geometria Analítica Espacial. 9. ed. São Paulo: Loyola, 2005.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
2014.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOULOS, Paulo. Introdução à Geometria Analítica no espaço. São Paulo: Makron Books, 2001.
IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar: geometria analítica. 6. ed. São Paulo:
Atual, 2013. v. 7.
MELLO, Dorival A. de; WATANABE, Renate G. Vetores e Uma Iniciação À Geometria Analítica.
2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron, 1987.
50
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Apresentação e contextualização dos conceitos fundamentais da estatística e da probabilidade,
sobretudo para a organização de dados, com o uso de representações gráficas, de tabelas, de
medidas de tendência central e de medidas de dispersão, compreensão de técnicas de contagem e
variáveis aleatórias discretas.
3 - OBJETIVOS:
Esta disciplina tem como objetivo geral contextualizar aplicações da estatística no cotidiano, inter-
relacionando diferentes conceitos e propriedades matemáticas e extrapolando estes conceitos
também para diferentes áreas do conhecimento, tais como questões ambientais e étnico-raciais.
Perceber a estatística como uma ciência construída por processos históricos e sociais. Desenvolver
a habilidade para modelar e resolver problemas que envolvam conceitos de medidas de tendência
central, de dispersão de dados estatísticos e variáveis aleatórias discretas bem como as principais
distribuições. Compreender as técnicas de contagem, a diferença entre experimento determinístico
e aleatório, na busca de modelos que expressem tais situações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estatística descritiva: tipos de amostragem, representação gráfica e pictórica de dados;
Distribuição de frequências;
Medidas de tendência central de dados;
Medidas de dispersão de dados;
Medidas de assimetria, achatamento e curtose;
Espaço amostral;
Probabilidade;
51
Técnicas de contagem;
Probabilidade condicional;
Eventos independentes;
Teorema de Bayes;
Variáveis aleatórias discretas: esperança, variância e desvio-padrão, função de distribuição,
distribuições teóricas de probabilidades.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso. Noções de probabilidade e
estatística. 7. ed. São Paulo: Edusp, 2011.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à Estatística. 5. ed. São Paulo: Harbra, 2013.
LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações: usando Microsoft Excel em Português.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4. ed. ver. e
ampl. São Paulo: Atlas, 2011.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Anthares, 2013.
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson,
2010. v. único.
52
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Análise dos conceitos da matemática discreta e da lógica matemática.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de
modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resoluções. Desenvolver
a capacidade crítica para a análise e resolução de problemas. Destacar a presença das técnicas de
demonstrações abordadas em conteúdos do ensino básico e refletir sobre o ensino dessas
demonstrações e técnicas neste ambiente.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Conceitos iniciais
1.1. Axiomática e modelos
1.2. Teoremas
2) Tabela-verdade
3) Álgebra Booleana
4) Demonstrações
4.1. Demonstração indireta
4.2. Demonstração por absurdo
4.3. Demonstração por contra-exemplo
4.4. Contradição
4.5. Princípio da indução finita
5) Teoria dos conjuntos
53
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VIEIRA, Vanderberg Lopes. Álgebra Abstrata para Licenciatura. Campina Grande: EDUEPB,
2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALENCAR FILHO, Edgar de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. 15 reimpr. São Paulo: Atlas, 2011.
HALMOS, Paul R. Teoria ingênua dos conjuntos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna,
2001.
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática Discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson, 2003.
54
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo de funções reais de uma variável, limites e continuidade e derivadas. Aplicações de
diferenciais.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos; Viabilizar o estudo de
modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resoluções; Desenvolver
a capacidade crítica para a análise e resolução de problemas, bem como aprofundar assuntos da
prática docente do futuro professor de matemática da Educação Básica. .
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Funções Reais de uma variável
1.1 Funções Essenciais
1.2 Funções Exponenciais
1.3 Funções Inversas e Logaritmos
2) Limites
2.1 Problemas envolvendo Limites
2.2 O Limite de uma função
2.3 Propriedades de Limite
2.4 Limites Infinitos
2.5 Limites em Geral
2.6 Continuidade
3) Derivadas
3.1 Derivada por Definição
55
3.2 Regras de Derivação
3.3 Derivação Implícita
3.4 Taxas de Variação
3.5 Máximos e Mínimos
3.6 Construção de Gráficos
3.7 Aproximações Lineares e Diferenciais
3.8 Aplicações de diferenciais
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, c1994.
v. 1.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.
6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: trigonometria. 8. ed. São Paulo: Atual,
2004. v. 3.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. 1. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1987. v. 1.
56
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo e compreensão dos conceitos elementares de Geometria Espacial
3 - OBJETIVOS:
O aluno deverá reconstruir os fundamentos básicos de geometria espacial para consolidar e ampliar
o conhecimento sobre os conteúdos específicos dessa disciplina, capacitando-o a uma análise
crítica sobre tais conteúdos. O estudo abrangerá a geometria espacial de posição e a métrica. Serão
propostas reflexões sobre o ensino do conteúdo abordado, especialmente no que se refere ao
contexto da Educação Básica.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos primitivos e postulados;
Paralelismo e Perpendicularidade entre retas e planos;
Posições relativas entre retas e planos e entre dois planos; Projeções ortogonais e distâncias;
Diedros, triedros, poliedros e poliedros regulares;
Superfícies de revolução;
Definição, propriedades, área e volume dos seguintes sólidos: Prismas, Pirâmides, Cilindros, Cones,
Esferas, troncos.
Inscrição e circunscrição de sólidos.
57
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos da Matemática Elementar: geometria espacial. Vol.
10. São Paulo: Atual, 2006.
MACHADO, A. S. Temas e Metas. Vol.4 Áreas e Volumes. São Paulo: Atual, 2000.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, PAULO CEZAR PINTO. Introdução a geometria espacial. 3. ed. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, c1999
TINOCO, L. Geometria Euclidiana por meio de resolução de problemas. 2° Ed. Rio de Janeiro:
Instituto de Matemática / UFRJ, 2004.
LIMA, E.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E.; MORGADO, A.C. A Matemática do Ensino Médio
Vol 2. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 1998.
LIMA, E.L et al. A matemática do Ensino Médio. Coleção Professor de Matemática. SBM, 1999. v.
2.
58
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Fundamentação de Matrizes e Determinantes. Caracterização de Sistemas Lineares e Espaços
Vetoriais.
3 - OBJETIVOS:
Consolidar e ampliar o conhecimento sobre os conteúdos específicos; Construir uma análise crítica
sobre eles; Capacitar o aluno a uma reelaboração e uma autonomia, através da reconstrução de
tais conteúdos. Discutir os conceitos de sistemas lineares, matrizes e determinantes presentes no
currículo do ensino médio para prática docente.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Sistemas lineares
1.1 Resolução
1.2 Análise
1.3 Algoritmo de escalonamento de Gauss-Jordan
2) Matrizes
2.1 Álgebra matricial
2.2 Soma, produto de matrizes, produto de matriz por escalar
2.3 Matriz, matriz diagonal, identidade, matriz triangular, matrizes simétricas e ortogonais,
matrizes elementares
2.4 Implicações da existência da inversa
3) Determinantes
3.1 Definição
3.2 Propriedades
59
3.3 Cálculo de determinantes
3.4 Aplicações a sistemas lineares
3.5 Matriz adjunta e cálculo de inversas
3.6 Regra de Cramer
4) Introdução aos espaços vetoriais IRn
4.1 Os espaços IRn
4.2 Soma e produto por escalar
4.3 Produto interno
4.4 Norma e distancia
4.5 Projeções ortogonais
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOLDRINI, José Luiz; et. al. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, c1980.
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra Linear e
Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2013.
LIPSCHUTZ, Seymor; LIPSON, Marc. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, Vetores e Geometria
Analítica. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1984.
FILHO, Edgard de Alencar. Iniciação à Lógica Matemática. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2002.
GONÇALVEZ, Eliete Maria; CRUZ, Luiz Francisco da; CHUEIRI, Vanilda Miziara Mello.
Introdução ao Estudo da Álgebra Linear. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. Disponível
em: <http://www.culturaacademica.com.br>
MELLO, José Luiz Pastore. Matemática: construção e significado. 1. ed. São Paulo: Moderna,
2004. v. 1.
60
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda as estratégias de leitura em língua inglesa como ferramenta instrumental para
uma melhor interação e aprofundamento durante o processo de interpretação de textos autênticos
de interesse geral e específico. A disciplina também apresenta aspectos gramaticais pertinentes à
compreensão, desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura, desenvolvendo vocabulário
específico e temas relacionados ao conhecimento técnico, inovador, acadêmico e científico.
3 - OBJETIVOS:
Geral:
Este componente curricular tem como objetivo desenvolver as competências de leitura e a
consciência crítica dos alunos, utilizando técnicas e estratégias que facilitem a compreensão da
língua inglesa, para que ao final do curso os alunos sejam capazes de identificar, ler e compreender
diferentes gêneros textuais autênticos, relacionados a assuntos da área de tecnologia e do meio
acadêmico-científico, bem como gêneros que circulam nas diferentes mídias.
Específicos:
- reconhecer e identificar gêneros textuais diversos, através de conhecimentos prévios e de
conhecimentos adquiridos nas aulas;
- identificar aspectos do contexto de situação e cultura (espaço social e momento histórico da
produção do texto), enfocando onde o gênero circula (meio de circulação e local/comunidades onde
o texto circula), quem são seus usuários (quem escreveu, com que objetivo(s)) e sua audiência (para
quem, ou seja, o provável leitor, o(s) objetivo(s) deste leitor para ler o texto) – o motivo da circulação
do gênero e sua função social.
61
- reconhecer e identificar a função social dos gêneros textuais, principalmente àqueles que circulam
na sua área acadêmica e/ou profissional;
- utilizar-se dos aspectos linguísticos e da organização retórica do gênero textual para construir o
significado do texto;
- compreender a leitura de artigos científicos e relatórios de pesquisa;
- entender as escolhas linguísticas feitas pelo produtor do texto;
- compreender os sentidos gerados pelo texto, tanto os explícitos como os implícitos;
- utilizar as estratégias de leitura para ler e interpretar textos autênticos na língua inglesa sobre
educação matemática, educação ambiental e educação das relações étnico-raciais e história e
cultura Afro-Brasileira e Indígena;
- ler para obter informação geral – skimming;
- ler para obter informação específica – scanning;
- usar as dicas tipográficas (título, subtítulos, gravuras, tabelas) para predizer informações;
- ler e interpretar gráficos, tabelas, diagramas e análises de dados;
- inferir os significados de palavras desconhecidas usando dicas contextuais, traçando suas
inferências e conclusões;
- compreender a escolha de diferentes grupos/campos semânticos;
- reconhecer a importância de cognatos na leitura de textos acadêmicos e jornalísticos;
- distinguir a norma culta da linguagem, distinguindo o contexto de uso da linguagem formal e da
informal;
- reconhecer e identificar referenciais e elementos coesivos dentro do contexto do texto;
- entender a estrutura léxica e sintática inerentes aos gêneros textuais: reportagem, texto de
divulgação científica, abstracts/ resumos acadêmicos, e artigos científicos;
- identificar os grupos verbais e entender as escolhas e tempos verbais nos textos;
- desenvolver o vocabulário e/ou termos /expressões específicos da área, através das diversas
atividades propostas de compreensão de leitura;
- utilizar as tecnologias da informação para ampliar as possibilidades de busca de informações em
outro idioma e a prática reflexiva na sala de aula.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Apresentar plano de curso para Inglês Instrumental e questionário Needs Analysis;
Conscientização do processo de leitura: o que é leitura? Para que e por que se lê? Qual a intenção
do autor? Qual a importância de buscar as entrelinhas do texto? A leitura crítica como uma prática
em construção;
Importância da Língua Inglesa no contexto atual como importante ferramenta social e libertária para
ter acesso aos bens culturais e científicos da humanidade;
Importância do conhecimento prévio para a compreensão de leitura;
62
Importância de ter um objetivo definido antes da leitura;
Importância do título para compreensão do texto;
Estratégias de leitura para ler e compreender gêneros textuais escritos em língua inglesa:
reconhecimento de palavras cognatas; reconhecimento de dicas tipográficas; reconhecimento de
palavras repetidas;
Abstracts e relatórios de pesquisa: expandindo vocabulário com o destaque de determinadas
palavras;
Itens léxico-gramaticais e linguísticos presentes em textos autênticos;
Apresentação e familiarização de gêneros textuais diversos: Noção de gêneros textuais e
reconhecimento de gêneros textuais (contexto de produção do texto, intencionalidade(s)
comunicativa, propósito(s) comunicativo(s), função social, contexto sócio-histórico).
Níveis de leitura, geral e detalhada, a leitura de reportagens e a construção de um olhar crítico;
Uso do dicionário;
Estratégias de leitura para ler e compreender textos autênticos na língua inglesa: Skimming e
Scanning, Selectivity, Flexibility
Resenha acadêmica
Familiarização e apresentação do gênero: texto de divulgação científica
Grupos nominais: reconhecimento e função
Marcadores discursivos
Textos de divulgação científica
Inferência (lexical: palavras formadas por composição; palavras derivadas por prefixo e sufixo)
Leitura de páginas da internet, universidades e centros de pesquisa.
Organização Retórica do gênero textual: resumo acadêmico
Itens léxico-gramaticais e linguisticos recorrentes neste gênero ( grupos e formas verbais; grupos
nominais, marcadores do discurso)
Emprego das estratégias de leitura para compreensão do gênero textual: texto de divulgação
científica.
Reconhecimento da função social deste gênero textual e dos participantes discursivos.
Identificar e reconhecer o papel dos elementos coesivos para a compreensão do texto.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SWAN, Michael. Practical English usage. 3. ed. Oxford, USA: Oxford, 2014. xxx, 658 p.
BERLINSKI, David. The advent of the algorithm: the idea that rules the world. 1. ed. New
York: Harcourt, 1999. xviii, 345 p.
BRANDSFORD, John D. et al. [editors] How people learn: brain, mind, experience, and school.
Edição ampliada. Washington, D.C. : National Academy Press, 2000. x, 374 p.
63
DELORS, Jacques. Learning: the treasure within: report to UNESCO of the International
Commission on Education for the Twenty-first Century. Paris, France: Unesco Publishing,
c1996. 266 p.
RICE, John R. Numerical methods, software, and analysis. 2. ed. Boston: Academic Press,
1993. xiv, 720 p.
ROGERS, David F.; ADAMS, J. Alan. Mathematical elements for computer graphics. 2. ed.
New York: McGraw-Hill, c1990. xix, 611 p.
SHAMPINE, Lawrence F.; ALLEN JR, Richard C.; PRUESS, Steve Fundamentals of numerical
computing. New York: John Wiley & Sons, 1997. x, 268 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MINSKY, Marvin Lee. The society of mind. New York, NY: Simon & Schuster, 1986. 339 p.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental.
2. ed. atual., 2. reimpr. São Paulo: Disal, 2010. 203 p.
WOODCOCK, Jim & DAVIES, Jim. Using Z : specification, refinement, and proof. London:
Prentice Hall Europe, 1996. xvi, 386 p.
NEWELL, Allen. Unified theories of cognition. 3. reimpr. Cambridge, Mass: Harvard University
Press, 1994. xxvii, 549 p.
MARINOTTO, Demóstene. Reading on info tech: inglês para informática. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2008. 176 p.
TORRES, Décio; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para informática. 7.
reimpr. Salvador, BA: DISAL, c2006. 189 p.
Sites diversos:
http://www.emporium.vt.edu/
https://www.khanacademy.org/
http://jbcs.sbq.org.br/
www.bbc.co.uk
www.ieee.org
www.hp.com
www.popsci.com
www.sciencedaily.com
www.sciencedirect.com
www.superwarehouse.com
www.howstuffworks.com
64
www.nytimes.com
www.theguardian.co.uk
65
66
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Este componente curricular irá aprofundar os estudos em Inferência Estatística.
3 - OBJETIVOS:
Consolidar e ampliar as competências e habilidades sobre os conteúdos específicos, buscando fazer
uma análise crítica, capacitando, assim, o aluno a uma elaboração e uma autonomia sobre tais
conteúdos. Apresentar a utilização dos conceitos de Inferência Estatística como ferramenta no
processo de tomada de decisão.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Variáveis aleatórias contínuas
1.1. Definições
1.2. Principais distribuições teóricas de probabilidade de variáveis aleatórias contínuas
1.3. Aplicações da distribuição normal
2) Distribuição amostral dos estimadores
2.1. Distribuição amostral da média
2.2. Distribuição amostral das proporções
3) Estimação
4) Intervalos de confiança para médias e proporções
5) Testes de hipóteses para médias e proporções
6) Teste Qui-Quadrado
7) Análise de Variância
8) Correlação e análise de correlação
9) Regressão e regressão múltipla
67
10) Testes não-paramétricos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso. Noções de probabilidade e
estatística. 7. ed. São Paulo: Edusp, 2011.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à Estatística. 5. ed. São Paulo: Harbra, 2013.
LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações: usando Microsoft Excel em Português.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4 ed. ver. e
ampl. São Paulo: Atlas, 2011.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Anthares, 2013.
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson,
2010. v. único.
68
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A Filosofia da Educação enquanto reflexão radical, rigorosa e de conjunto sobre a problemática da
Educação e que visa a compreensão da natureza da atividade filosófica ligada à educação. A
explicitação dos pressupostos dos atos de educar, ensinar e aprender sob os vários contextos
histórico-sociais. Desenvolvimento de temas relacionados ao conhecimento, à linguagem, à
realidade, à cultura e à ética na formação pedagógica.
3 - OBJETIVOS:
Identificar o sentido e o significado da educação, sob o ponto de vista filosófico, através da reflexão
sobre a relação existente entre educação, filosofia e pedagogia.
Identificar as principais tendências e correntes da Filosofia da Educação.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Diferenças entre Filosofia, Filosofia da Educação e Pedagogia: Filosofia: reflexão radical, rigorosa e
de conjunto sobre o real nas suas múltiplas formas; Pedagogia: teoria e prática da educação;
Filosofia da Educação: reflexão radical sobre o processo educativo buscando os seus fundamentos.
Ato de educar: Mediação, interação, contexto histórico-social, trabalho, cultura. Educação e Ética:
Ética: reflexão sobre a moral buscando seus fundamentos; Os valores e os fins na Educação;
Liberdade e Determinismo; Liberdade e autoridade. O contexto histórico-social do ato de educar: A
educação nas sociedades tribais; Platão e o nascimento da filosofia da Educação. Filosofia da
Educação e a Escola: A escola nova; A escola tecnicista; A desescolarização da sociedade; As
teorias crítico reprodutivistas; As teorias progressistas.
69
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GHIRALDELLI JR., Paulo. Filosofia da educação. São Paulo: Editora Ática, 2006.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Editora Moderna, 1989.
GILES, Thomas Ransom. Introdução à Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1972.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SUCHODOLSKI, Bogdan. A Pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Lisboa: Livros
Horizonte, 1978.
GILES, Thomas Ransom. Filosofia da Educação. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária
de São Paulo, 1983.
SAVIANI, Dermeval. Do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Ed. Cortez,
1980.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo: EPU, 1986.
GHIRALDELLI JR., Paulo. Educação e razão histórica. São Paulo: Cortez, 1994.
70
CAMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Licenciatura em Matemática
Componente Curricular: Álgebra Linear II
Semestre: 4º Código: AL2M4
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 h
2 - EMENTA:
Estudo e compreensão do espaço vetorial e das transformações lineares.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de
modelos abstratos e da prática do ensino médio na sua extensão genérica a novos padrões e
técnicas de resoluções; desenvolver a capacidade crítica para a análise e resolução de problemas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Espaços vetoriais;
Espaço vetorial euclidiano;
Transformações lineares;
Autovalores e autovetores;
Espaços vetoriais complexos com produto interno, matrizes unitárias, normais e Hermitianas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra Linear e
Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2013.
BOLDRINI, José Luiz; et. al. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, c1980.
LIPSCHUTZ, Seymor; LIPSON, Marc. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
71
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONÇALVEZ, Eliete Maria; CRUZ, Luiz Francisco da; CHUEIRI, Vanilda Miziara Mello.
Introdução ao Estudo da Álgebra Linear. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. Disponível
em: <http://www.culturaacademica.com.br>.
COELHO; Flávio Ulhoa; LOURENÇO, Mary Lilian. Um Curso de Álgebra Linear. 2. ed. São
Paulo: EDUSP, 2005.
CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, Vetores e Geometria
Analítica. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1984.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1987c.
ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra Linear Contemporânea. 1. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
72
CAMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Busca da compreensão sobre a Teoria Elementar dos Números.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de
modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resoluções. Reconhecer
e saber aplicar as propriedades dos números inteiros adquiridos por meio do estudo dos conteúdos
envolvidos na ementa da disciplina. Discutir os conceitos presentes no currículo do ensino
fundamental e médio para prática docente.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Divisão nos naturais
1.1 Divisibilidade
1.2 Divisão Euclidiana
2) Algoritmo de Euclides
2.1 Máximo divisor comum
2.2 Mínimo múltiplo comum
3) Aplicações do Máximo Divisor Comum
3.1 Equações Diofantinas Lineares
3.2 Expressões Binômias
3.3 Números de Fibonacci
4) Números primos
4.1 Teorema Fundamental da Aritmética
4.2 Sobre a Distribuição dos Números Primos
73
4.3 Pequeno Teorema de Fermat
5) Congruências
5.1 Aritmética dos Restos
5.2 Aplicações de congruências
5.3 Congruências e Números Binomiais
6) Os Teoremas de Euler e Wilson
7) Resolução de Congruências
7.1 Resolução de Congruências Lineares
7.2 Teorema Chinês dos Restos
7.3 Congruências Quadráticas
8) Relações
8.1 Relações binárias
8.2 Relações de equivalência
8.3 Relações de ordem
9) Aplicações
9.1 Aplicação
9.2 Imagem
9.3 Aplicações injetoras e sobrejetoras
9.4 Aplicações inversas
9.5 Composições de aplicações
9.6 Aplicação idêntica
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOMINGUES, Hygino et al. 4. ed. reform. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual, 2003.
HALMOS, Paul R. Teoria ingênua dos conjuntos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna,
2001.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MILIES, César Polcino; COELHO, Sônia Pitta. Números, Uma Introdução à Matemática. 3. ed.
São Paulo: Edusp, 2003.
SAMPAIO, João Carlos Vieira; CAETANO, Paulo Antônio Silvani. Introdução à Teoria dos
Números: um curso breve. São Paulo: EdUFSCAR, 2008.
74
SANTOS, José Plínio de Oliveira. Introdução à Teoria dos Números. Coleção Matemática
Universitária. 3. ed. Rio de Janeiro: Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada,
2003.
75
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1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Caracterização de integrais, métodos de integração e aplicações.
3 - OBJETIVOS:
Apresentar ao licenciando o conteúdo clássico do cálculo integral em uma variável real; dar
continuidade aos estudos iniciados em CD1M3; definir e conceituar as funções exponencial e
logarítmica estabelecendo relações com o ensino desses conteúdos na educação básica; oferecer
subsídios para as demais disciplinas matemáticas do curso, em especial IARM8.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A integral;
Teorema Fundamental do Cálculo;
Técnicas de integração;
Aplicações da integral;
Extensões do conceito de integral;
Função logaritmo e exponencial;
Tópicos Avançados.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
STEWART, James. Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, c1994. v.
1.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.
76
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.
FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.
6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
77
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1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Licenciatura em Matemática
Componente Curricular: Introdução à Programação de Computadores
Semestre: 4º Código: IPCM4
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h
2 - EMENTA:
Construção de algoritmos em linguagem de alto nível. Noções básicas de algoritmos estruturados e
lógica de programação estruturada.
3 - OBJETIVOS:
Desenvolver o conceito de lógica de programação estruturada relacionando-a com a lógica
matemática. Consolidar e ampliar as competências e habilidades sobre os conteúdos específicos,
buscando a análise crítica. Conhecer algoritmos e programação básica bem como suas aplicações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à programação de computadores utilizando linguagem C;
Entrada e saída de dados;
Variáveis e constantes;
Estruturas condicionais;
Estruturas de repetição;
Vetores e matrizes;
Procedimentos e funções.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo Dirigido de Linguagem C. 14. ed. São Paulo:
Editora Érica, 2011.
78
SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. revisada e atualizada. São Paulo: Makron Books,
2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Algoritmos: Lógica
para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 23. ed. São Paulo: Editora Érica, 2010.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Estudo dirigido:
algoritmos. São Paulo: Editora Érica, 1997.
PRESS, Willian et al. Numerical recipes in C: the art of scientific computing. 2. ed. New York:
Cambridge University Press, 1992.
WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estrutura de Dados. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
79
CAMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina visa abordar a natureza dos processos psicológicos enfatizando questões cruciais como
aprendizagem e desenvolvimento cognitivo, formação de conceitos cotidianos e científicos e a
formação da consciência. O aluno deverá ser capaz de conhecer diferentes abordagens teóricas
sobre o processo de aprendizagem; perceber as relações da Psicologia da Aprendizagem com áreas
de conhecimentos afins e reconhecer as aplicações da Psicologia da Aprendizagem à vida cotidiana
e ao processo de ensino escolar.
3 - OBJETIVOS:
Objetiva-se discutir as complexas relações existentes no desenvolvimento psíquico, analisando
várias abordagens , especialmente de Piaget, Lev S. Vygotsky e Wallon. A disciplina visa
instrumentalizar os alunos para a compreensão dos processos de constituição da singularidade
psicológica de cada sujeito humano e a relação do processo de estruturação psíquica e a questão
da aprendizagem.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceituação de aprendizagem: Teorias da aprendizagem: da associação à construção;
Teoria behaviorista: a aprendizagem por associação; Teoria cognitivista: a aprendizagem
por reestruturação mental. Piaget: Formação dos Conhecimentos; As Condições Orgânicas Prévias;
O tempo e desenvolvimento intelectual da criança; Inconsciente afetivo
e inconsciente cognitivo; Estágios do desenvolvimento da criança; A práxis na criança; Percepção,
aprendizagem e empirismo; A linguagem e as operações intelectuais. Vygotsky: Mediação
80
simbólica; Pensamento e linguagem; Desenvolvimento e aprendizado. Wallon: A construção do
conhecimento e da pessoa na obra de Wallon; Afetividade e inteligência na obra de Wallon; Bases
orgânicas e interações sociais no desenvolvimento humano na obra de Wallon. Delineando
diferenças e estabelecendo conexões entre Piaget, Wallon e Vygotsky quanto aos aspectos
estudados ao longo do curso.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LARROCA, P. Psicologia na Formação Docente. Campinas : Alínea, 1999.
PIAGET,J. A Epistemologia genética. Trad. Nathanael C. Caixeiro São Paulo: Abril S. A. Cultural
e Industrial, 1975 ( Os Pensadores).
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: Aprendizado e desenvolvimento de um processo sócio
histórico. São Paulo: Editora Scipione,1997.
OLIVEIRA, Marta Kohl et al. Piaget e Vygotsky. São Paulo: Editora Atica,2003.
FIGUEIREDO, L.C.M.; DE SANTI, P.L. Psicologia: uma (nova) introdução. São Paulo: Educ,
1997.
FONTANA R.; CRUZ, N. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo : Atual, 1997.
WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Edições 70, 1981.
81
CAMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Os conceitos científicos e suas aplicações tecnológicas ao longo da história, analisadas sobre o
enfoque da Educação, da Ciência e da Tecnologia e suas relações com o desenvolvimento
econômico-social.
3 - OBJETIVOS:
Refletir sobre os impactos da ciência e da tecnologia nas várias etapas da história da civilização;
analisar a ciência e a tecnologia no âmbito do desenvolvimento econômico-social atual; analisar as
diferentes estratégias possíveis para a inserção da história da ciência na profissionalização;
conhecer processos de produção da existência humana e suas relações com o trabalho, com a
ciência e com a tecnologia.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A história do universo, a história da vida e a história do ser humano, da inteligência e da consciência;
Relações entre ciência e tecnologia;
Os papéis das revoluções científicas;
Um breve histórico da história da ciência ao longo dos tempos;
Perspectivas para o futuro da história da ciência;
O senso comum e o saber sistematizado;
A transformação do conceito de ciência ao longo da história;
As relações entre ciência, tecnologia e desenvolvimento social;
História da Ciência na África, discussões étnicas;
O debate sobre a neutralidade da ciência;
82
A produção imaterial e o desenvolvimento de novas tecnologias.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDERY, Maria Amália; et al. Para Compreender a Ciência: uma perspectiva histórica. 16. ed. Rio
de Janeiro: Garamond, 2012.
ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O Que é História da Ciência. 1. ed. São Paulo: Brasiliense,
2004.
POPPER, Karl. A Lógica da Pesquisa Científica. 1. ed. São Paulo: Cultrix, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORAIS, Regis de (Org.). Filosofia da Ciência e da Tecnologia. 10. ed. Campinas: Papirus,
[s.d.].
BOYER, Carl B.; MERZBACH, Uta C. História da Matemática. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2012.
ROONEY, Anne. História da Matemática: das pirâmides até a exploração do infinito. 1. ed. São
Paulo: M. Books, 2012.
83
CAMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo e caracterização das estruturas algébricas de anel e corpo.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico no estudo de modelos abstrato. Apresentar domínio das ideias fundamentais
e resultados básicos do estudo da teoria algébrica.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Grupos
1.1 Grupos
1.2 Subgrupos
1.3 Homomorfismo e isomorfismo de grupos
1.4 Grupos cíclicos
1.5 Teorema de Lagrange
1.6 Grupo das permutações
2) Anéis
2.1 Anéis
2.2 Subanéis
2.3 Homomorfismo e isomorfismo de anéis
2.4 Anéis de Integridade
3) Corpos
4) Anéis quocientes
5) Anéis de polinômios
84
6) Anéis principais, fatoriais e euclidianos
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOMINGUES, Hygino et al. 4. ed. reform. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual, 2003.
GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Yves. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.
NASCIMENTO, Mauri Cunha do; FEITOSA, Hércules de Araujo. Estruturas Algébricas. 1. ed.
São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. Disponível em:
<http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=369>
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIRKHOFF, Garret; MACLANE, Saunders Mac. Álgebra moderna Básica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1980.
GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. 5 ed. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.
MONTEIRO, Luiz Henrique Jacy. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, SP,
1974.
85
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Introdução à pesquisa operacional. Estudo em programação linear e o processo de decisão. Análise
da modelagem matemática de problemas, métodos de solução para problemas de otimização linear
e da Teoria da Dualidade.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a realizar cálculos otimizados em sistemas de produção operacional e logística
voltados à Pesquisa Operacional. Propiciar ao graduando conhecimentos básicos sobre a
modelagem matemática e solução de problemas de otimização linear, familiarizando-o com a teoria,
ferramentas computacionais e algumas de suas muitas aplicações na solução de problemas
práticos, inclusive relacionados à educação ambiental. Discutir a aplicação do conhecimento de
modelagem de problemas na prática docente.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução aos problemas de Otimização Linear;
Construção de Modelos de Otimização Linear;
Ferramentas Computacionais: linguagens de modelagem e sistemas de otimização;
Método simplex;
Teoria da Dualidade;
Análise de Sensibilidade;
Aplicação: problema do transporte, problema da designação, entre outros.
86
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na tomada de decisões. 4. ed. São Paulo:
Pearson, 2009.
ARENALES, Marcos et al. Pesquisa Operacional para cursos de Engenharia. 1. ed. 8 reimpr.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
LOESCH, Claudio; HEIN, Nelson. Pesquisa Operacional – Fundamentos e modelos. 1. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TAHA, Hamdy A. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
BAZARAA, M. S., JARVIS, J. J.; SHERALI, H. D. Linear Programming and Network Flows. New
York: John Wiley & Sons, 1990.
MURTU, K. Linear and Combinatorial Optimization. New York: John Wiley & Sons, 1976.
HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. São Paulo: McGraw Hill,
2006.
87
CAMPUS
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1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo de funções reais de várias variáveis, limites e continuidade. Análise de funções deriváveis e
derivadas direcionais. Investigação do Teorema do Valor Médio. Apresentação de derivadas de
ordem superior e integrais múltiplas. Parametrização de curvas.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos; Viabilizar o estudo de
modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resoluções; Desenvolver
a capacidade crítica para a análise e resolução de problemas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Funções reais de vários variáveis reais
1.1 Domínio e Imagem
1.2 Gráficos
1.3 Curvas de nível e mapa de contorno
1.4 Limites e continuidade
2) Derivadas
2.1 Derivadas parciais e derivadas de ordem superior
2.2 Diferencial e diferenciabilidade
2.3 A regra da cadeia
2.4 Derivadas direcionais
2.5 Plano tangente
2.6 Teorema do valor médio
2.7 Máximos e mínimos
88
2.8 Multiplicadores de Lagrange
3) Integrais múltiplas
3.1 Integrais duplas e triplas
4) Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas
4.1 Mudança de variável geral na integral
5) Equações Paramétricas
5.1 Curvas definidas por equações paramétricas
5.2 Cálculo com curvas parametrizadas
5.3 Áreas e comprimentos em coordenadas polares
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v. 3.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ÁVILA, Geraldo; Cálculo, Funções de Várias Variáveis. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Livros
Técnicos e Científicos, 1990. v. 2.
FLEMMING, Diva Marília; Gonçalves, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, c1994.
v. 1.
LIMA, Elon Lages. Curso de análise. 11. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2010. v. 2.
LIMA, Elon Lages. Análise real. 5. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2010. v. 2.
89
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo de métodos matemáticos.
3 - OBJETIVOS:
Apresentar técnicas numéricas computacionais para resolução de problemas nos campos das
ciências e da engenharia, levando em consideração suas especificidades, modelagem e aspectos
computacionais vinculados a essas técnicas. No final de cada tópico, o aluno deve ser capaz de
selecionar a técnica numérica computacional mais adequada para tratar o problema a ser resolvido.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Noções básicas sobre erros e zeros reais de funções reais;
Resolução de sistemas de equações lineares;
Estudo sobre Interpolação;
Ajuste de curvas;
Integração numérica.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico com aplicações. 2. ed. São Paulo:
Harbra, 1987.
RUGGIERO, Márcia. A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos
teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996.
BURDEN, Richard; FAIRES, Douglas. Análise numérica. 2. Ed. São Paulo: Cengage Learning,
2013.
90
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MELLO, José Luiz Pastore (coord.). Matemática: volume único. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2005.
PRESS, Willian; et al. Numerical recipes in C: the art of scientific computing. 2. ed. New York:
Cambridge University Press, 1992.
RICE, John. Numerical methods, software and analysis. 2. ed. Boston: Academic Press, c1993.
91
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Orientações e fundamentos do estágio: paradigmas, processos e elementos da Formação
Profissional; Normas regulamentadoras do estágio e instrumentos de formação; Pesquisa em
Ensino de Matemática e produção de conhecimento sobre a prática docente. Análise de conteúdos
do Ensino Fundamental; Planejamento curricular com abordagem interdisciplinar e transversal,
contextualização de conteúdos, seleção de estratégias didáticas e de atividades específicas para
avaliação na área; flexibilização dos planos em função das aprendizagens dos alunos.
Observação compartilhada no Ensino Fundamental e Médio. Exploração dos diferentes meios de
construção do conhecimento e integração de tecnologias. Promoção de trabalhos em equipes e de
exposições à comunidade. Desenvolvimento de diferentes projetos, incluindo projetos ligados a
Educação Ambiental.
Apresentação e socialização das experiências do estágio em contexto de análise e sistematização
coletiva de práticas.
2 - OBJETIVOS:
Entender a importância do estágio supervisionado, mesmo para quem já exerce o magistério, bem
como sua fundamentação legal; Conhecer os conteúdos básicos relacionados aos temas em estudo
que serão objeto da atividade docente, adequando-os às atividades escolares próprias das
diferentes etapas e modalidades de educação básica; Planejar situações didáticas eficazes para a
aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando os conhecimentos das áreas a serem
92
ensinadas, das temáticas sociais transversais ao currículo escolar, dos contextos sociais
considerados relevantes para a aprendizagem escolar, bem como as especificidades envolvidas;
Sistematizar a reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto educativo e analisando a
própria prática profissional.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I
1.1 Estágio e construção da identidade docente profissional;
1.2 O Estágio e a formação inicial e contínua dos professores;
Unidade II
2.1 Estágio para quem já exerce o magistério;
2.2 Estágio como oportunidade de reflexão sobre a prática;
2.3 Estágio supervisionado em matemática: perspectivas e concepções;
Unidade III
3.1 Planejamento e avaliação do estágio;
3.2 Socialização da vivência do estágio.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARREIRO, I. M.F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação
de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
GISI, M. L.; MARTINS, P.L.O. ; ROMANOWSKI, J. P. O Estágio nos Cursos de Licenciatura. In:
ROMILDA, T.; VOSGUERAU, D. S. R.; BEHRENS, M. A. (Org.). Trabalho do Professor e
Saberes Docentes. 10. ed. Curitiba: Editora Champagnat, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA, M.S.L. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4.
ed., rev. e ampl. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.
93
BRASIL, MEC. PCN's - Parâmetros Curriculares Nacionais -Ensino Fundamental. Brasília:
SEF/MEC, 1997.
BRASIL, MEC. PCN' + Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio. Brasília: SEF/MEC,
2002.
LOPES, A. R.L. V.; ROOS, L.T.W.; PERLIN, P. Estágio Curricular Supervisionado e formação
docente em Matemática na Universidade Federal de Santa Maria – UFSM/RS. In: Perspectivas
da educação matemática: revista do programa de Mestrado em Educação Matemática da
UFMS/Universidade Federal de mato Grosso do Sul. – v.1, n.1 (2008). Campo Grande, MS: A
Universidade, 2008. p.129-143.
94
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a elaboração de atividades utilizando materiais didático-pedagógicos
manipuláveis, tais como: Régua e Compasso, Jogos, Calculadora, dentre outros.
3 - OBJETIVOS:
Criar e desenvolver atividades experimentais, inclusive materiais instrucionais que possam facilitar
o aprimoramento da prática pedagógica;
Discutir concepções, possibilidades e limites de um Laboratório de Educação Matemática por meio
de análises de atividades, discussões de texto e construção de materiais didático-pedagógicos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Construção e discussão da importância e potencialidades relativas de materiais didático-
pedagógicos, tais como: Sólidos Geométricos, GeoPlano, Ábaco, Teodolito, Tangram, Torre de
Hanoi, Ciclo Trigonométrico, dentre outros;
Discussão sobre as potencialidades de jogos para o ensino e aprendizagem da Matemática.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. 5ª a ª
séries do Ensino Fundamental: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf>. Acesso em: 24.fev.2015.
95
LORENZATO, Sérgio. O laboratório de ensino de Matemática na formação de professores.
Campinas: Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores)
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERTON, Ivani da Cunha; ITACARAMBI, Ruth R. Números, brincadeiras e jogos. 1. ed. São
Paulo: Livraria da Física, 2010.
BOLEMA [online]. Rio Claro, SP: IGCE-UNESP. ISSN 1980-4415. Disponível em:
<http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema>.
96
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Utilização de linguagem de programação para implementação de métodos matemáticos. Verificação
do funcionamento de algoritmos de cálculo numérico implementados em linguagem computacional.
Utilização de softwares matemáticos.
3 - OBJETIVOS:
Propiciar ao aluno um melhor entendimento dos métodos matemáticos, observar sua aplicação
prática e tornar a programação uma ferramenta importante na resolução de problemas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Operações envolvendo vetores e matrizes;
Implementação de algoritmos: Método da Bissecção, Decomposição LU, Método iterativo de Gauss-
Seidel, Método de Interpolação de Lagrange;
Introdução a softwares matemáticos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico com aplicações. 2. ed. São Paulo:
Harbra, 1987.
RUGGIERO, Márcia. A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos
teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996.
BURDEN, Richard; FAIRES, Douglas. Análise numérica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2013.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo Dirigido de Linguagem C. 14. ed. São Paulo:
Editora Érica, 2011.
97
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Algoritmos: Lógica
para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 23. ed. São Paulo: Editora Érica,
2010.
WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estrutura de Dados. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
PRESS, Willian et al. Numerical recipes in C: the art of scientific computing. 2. ed. New York:
Cambridge University Press, 1992.
RICE, John. Numerical methods, software and analysis. 2. ed. Boston: Academic Press, c1993.
98
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Esta disciplina aborda a introdução ao estudo de sequências e séries e ao cálculo vetorial.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de
modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resoluções. Desenvolver
a capacidade crítica para a análise e resolução de problemas que envolvam o conteúdo ministrado
e assuntos relacionados.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Sequências e séries infinitas
1.1 Sequências
1.2 Séries
1.3 Teste da integral
1.4 Testes de comparação
1.5 Séries alternadas
1.6 Teste da série alternada
1.7 Convergência absoluta
1.8 Testes da razão e da raiz
1.9 Séries de potências
1.10 Convergência uniforme
1.11 Séries de Taylor e Maclaurin
1.12 Séries de Fourier
99
2) Cálculo vetorial
2.1 Campos vetoriais
2.2 Integrais de linha
2.3 Teorema de Green
2.4 Rotacional e divergente
2.5 Integrais de superfície
2.6 Teorema de Stokes
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo Diferencial e Integral. ed. revisada e ampliada. São
Paulo: Pearson, 2002. v. 2.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v. 3.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra. v. 2.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo Diferencial e Integral. ed. revisada e ampliada. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. v.2.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 4.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.2.
100
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Licenciatura em Matemática
Componente Curricular: Matemática Aplicada às Ciências da Natureza I
Semestre: 6º Código: MA1M6
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7h
2 - EMENTA:
Estudo dos conceitos da Mecânica, Termodinâmica, Ondas e Acústica.
3 - OBJETIVOS:
Desenvolver no estudante habilidades para modelar e resolver problemas de mecânica,
termodinâmica, ondas e acústica; mostrar, por meio de experiências selecionadas, que as leis físicas
são uma síntese das observações experimentais junto com uma interpretação teórica; treinar o
estudante a desenvolver o espírito crítico e expor suas ideias. Refletir sobre a aplicabilidade de
conteúdos de física (por exemplo, lançamento de projétil) como motivação e contextualização numa
estratégia de ensino de matemática para a Educação Básica.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estudo dos movimentos uniforme e uniformemente acelerado;
Estática;
Trabalho e energia;
Movimento circular e força centrípeta;
Hidrostática e empuxo;
Gravitação universal;
Termodinâmica: lei dos gases, calor e trabalho, balanço de energia;
Ondas e Acústica.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica. 9. ed.
São Paulo: LTC, 2012. v. 1.
101
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: gravitação,
ondas, termodinâmica. 9. ed. São Paulo: LTC, 2012. v. 2.
GASPAR, Alberto. Física: ondas, óptica, termodinâmica. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009. v. 2.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NUSSEINZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: mecânica. 5. ed. São Paulo: Blucher,
2013. v. 1.
NUSSEINZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4. ed.
São Paulo: Blucher, 2002. v. 2.
TIPLER; Paul A.; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009. v. 1.
JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros: mecânica. 1.
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1.
JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros: oscilações,
ondas e termodinâmica. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v. 2.
102
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Vivência e análise do cotidiano escolar e estudo da organização do trabalho pedagógico do Ensino
Fundamental II.
3 - OBJETIVOS:
Consolidar e ampliar o conhecimento sobre os conteúdos específicos e aprender a dar aulas com a
orientação do professor; buscando fazer uma análise crítica, capacitando, assim, o aluno a uma
reelaboração e uma autonomia sobre os conteúdos do ensino fundamental II. Esse componente
curricular tem também o objetivo de definir os projetos que deverão nortear o estágio
supervisionado. Procedimentos didáticos, planejamento das atividades e preparo do material
necessário às aulas do ensino fundamental II. Análise dos documentos oficiais específicos dos
componentes curriculares do Ensino Fundamental II.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
O currículo de Matemática
Análise dos PCNs e Propostas curriculares das escolas onde ocorrerão os estágios (Ensino
Fundamental II)
Ensino e aprendizagem de Matemática no Ensino Fundamental II.
Utilização de estratégias tais como resolução de problemas, história da matemática, informática,
projetos interdisciplinares* e jogos para o ensino da matemática.
Elaboração de planos de aula de Matemática do Ensino Fundamental II (reflexões sobre a Regência)
*Projetos que abordem diferentes temas incluindo a Educação Ambiental e Relações étnico-raciais.
103
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. 5ª a ª
séries do Ensino Fundamental: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf>. Acesso em: 24.fev.2015.
PAIS, L. C. Didática da Matemática: uma Análise da influência francesa. São Paulo: Autêntica,
2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PONTE, J. P.; BROCARDO, J. Investigações Matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte:
Autêntica, 2003.
WILMER, C. et al. Matemática: ensino fundamental. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho,
2008. v. 2.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antonio dos Santos. Geometria Plana: conceitos
básicos. 2. ed. São Paulo: Atual, 2013.
MACHADO, Silvia A. Dias et al. Educação Matemática: uma introdução. 2. ed. São Paulo: EDUC,
2000.
BOLEMA [online]. Rio Claro, SP: IGCE-UNESP. ISSN 1980-4415. Disponível em:
<http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema>.
104
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo das equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2° ordens.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos; Viabilizar o estudo de
modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resoluções, incluindo
sua utilização prática no ensino do conteúdo do ensino médio, tal como aproximações de
modelagem de problemas geométricos e modelos aplicados a biomatemática (crescimento
populacional, ecologia, difusão de doenças e outros); Desenvolver a capacidade crítica para a
análise e resolução de problemas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Introdução às equações diferenciais e à modelagem matemática
2) Equações diferenciais ordinárias (EDO) de 1ª ordem
2.1. Equações lineares
2.2. Variáveis separáveis
2.3. Equações exatas e fatores integrantes
2.4. Equações homogêneas
2.5. Aplicações das EDO de primeira ordem às diversas áreas do conhecimento e o teorema da
existência e unicidade das soluções
3) EDO de 2ª ordem
3.1. Equações homogêneas e não homogêneas com coeficientes constantes
3.2. Solução fundamental das equações homogêneas lineares
3.3. EDO’s de 2ª ordem com coeficientes variáveis
105
3.4. Wronskiano e aplicações das EDO's de 2ª ordem
4) EDO’s lineares de ordem superior
5) Solução em série de potências das EDO’s de 2ª ordem lineares
6) Sistemas de EDO’s lineares de 1ªordem e estabilidade
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2001. v.
1.
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2001. v.
2.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASSANEZI, Rodney Carlos. Ensino-Aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo:
Contexto, 2009.
BASSANEZI, Rodney Carlos; FERREIRA Jr., Wilson Castro. Equações Diferenciais com
Aplicações. São Paulo: Harbra, 1989.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 4.
HIRSCH, Morris W.; SMALE, Stephen; DEVANEY, Robert L. Differential Equations, Dynamical
Systems & An Introduction to Chaos. 3. ed. New York: Elsevier, 2013.
NAGLE, R. Kent; SAFF, Edward B.; SNIDER, Arthur David. Equações Diferenciais. 8. ed. [S.I.]:
Pearson, 2013.
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. 1. ed. São Paulo: Makron,1987. v. 2.
106
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Licenciatura em Matemática
Componente Curricular: Matemática Aplicada às Ciências da Natureza II
Semestre: 7º Código: MA2M7
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3h
Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de
Metodológica: aula?
T (X) P ( ) ( ) T/P ( ) SIM (X)NÃO Qual(is)? ---
2 - EMENTA:
Busca da compreensão dos elementos de Óptica e Eletromagnetismo.
3 - OBJETIVOS:
Desenvolver no estudante habilidades para modelar e resolver problemas de óptica e
eletromagnetismo; mostrar, por meio de experiências selecionadas, que as leis físicas são uma
síntese das observações experimentais junto com uma interpretação teórica; treinar o estudante a
desenvolver o espírito crítico e expor suas ideias. Refletir sobre a aplicabilidade de conteúdos da
física como motivação e contextualização numa estratégia de ensino de matemática para a
Educação Básica.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Óptica: refração, reflexão, polarização, dispersão, interferência e coerência, difração, instrumentos
ópticos;
Eletricidade: campo elétrico, potencial elétrico, condutores e isolantes, corrente e circuitos elétricos;
Campo magnético e eletromagnetismo;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física:
eletromagnetismo. 9. ed. São Paulo: LTC, 2012. v. 3.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: óptica e física
moderna. 9. ed. São Paulo: LTC, 2012. v. 4.
GASPAR, Alberto. Física: eletromagnetismo e física moderna. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009. v. 3.
107
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NUSSEINZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: eletromagnetismo. 2. ed. São Paulo:
Blucher, 2015. v. 3.
NUSSEINZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: óptica, relatividade, física quântica. 1. ed.
São Paulo: Blucher, 1998. v. 4.
TIPLER; Paul A.; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros: eletricidade e
magnetismo, óptica. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009. v. 2.
JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros: eletricidade e
magnetismo. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v. 3.
JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros: luz, óptica e
física moderna. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v. 4.
108
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o uso de mídias eletrônicas que viabilizem o ensino e a aprendizagem em
Matemática no ensino fundamental. Também discute a educação a distância e a utilização da
internet no processo de ensino e aprendizagem em Matemática.
3 - OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos conhecimentos na área de EAD; Conhecer e refletir sobre diferentes
abordagens e possibilidades do uso da informática e novas tecnologias no Ensino Fundamental;
Discutir sobre o uso de novas tecnologias na Educação Matemática; Ser capaz de planejar e
desenvolver atividades para o ensino e aprendizagem de matemática utilizando softwares tanto de
uso genérico (planilha eletrônica, dentre outros) quanto de uso específico (softwares para geometria,
álgebra, dentre outros).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Discussão teórica e histórica sobre o uso de mídias eletrônicas na educação;
O uso de software educacional no ensino-aprendizagem da Matemática;
Conceitos relacionados a utilização de softwares educacionais livres;
Valores, concepções e crenças na definição de finalidades do ensino de Matemática com a utilização
de mídias eletrônicas, educação presencial, semipresencial e a distância;
Videoconferência;
Propostas, desenvolvimentos e acompanhamento de projetos disciplinares ou multidisciplinares via
internet;
Discussão sobre a reorganização espaço-temporal na educação à distância.
109
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORBA, Marcelo; PENTEADO, Miriam. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte:
Autentica, 2001.
FREIRE, Fernanda Maria Pereira; PRADO, Maria Elisabette Brisola Brito. O computador em sala
de aula: articulando saberes. Publicações do NIED, UNICAMP, 2003. Disponível em: <
http://www.nied.unicamp.br/oea/pub/livro2/index.html>. Acesso em: 24 fev 2015.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, José Wilson (org). Novas linguagens e novas tecnologias. Rio de Janeiro: Vozes,
2004.
PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
ZENI, José Ricardo Rezende. Salas de informática nas escolas públicas: reflexões sobre as
condições de uso. Guaratinguetá: UNESP, 2008. Disponível em: <
http://www.feg.unesp.br/~jrzeni/pesquisa/pesquisa_2008.php>. Acesso em: 24 fev 2015.
110
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Introduzir o ouvinte à Língua de Sinais Brasileira, uma modalidade diferenciada para a comunicação
(gestual-visual). Criar oportunidade para a prática de Libras e ampliar o conhecimento dos aspectos
da cultura do Surdo. Novas tendências pedagógicas e sua ação social tendo como base uma
sociedade inclusiva.
3 - OBJETIVOS:
Domínio básico da Língua de Sinais Brasileira; Desenvolver: observação, investigação, pesquisa,
síntese e reflexão no que se refere à inclusão de pessoas surdas, buscando práticas que propiciem
a acessibilidade, permanência e qualidade de atendimento no contexto escolar. Reconhecer o seu
papel de educador, que busca a inclusão de todos, articulando os conhecimentos e as
características de personalidade, que caracterizam a competência no contexto social.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais
Brasileira – Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e
de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a
expressão visual-espacial.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D; MAURÍCIO, A. L. Novo Deit-Libras: Dicionário
enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo: Edusp,
2009.
111
COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa:
Arpoador, 2000.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
QUADROS, R. M. de; KARNOP, L. B. Língua dos Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras,
1998.
BOTELHO, P. Segredos e silêncio da educação dos surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
112
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Vivência e análise do cotidiano escolar e estudo da organização do trabalho pedagógico do Ensino
Médio.
3 - OBJETIVOS:
Consolidar e ampliar o conhecimento sobre os conteúdos específicos e aprender a dar aulas com a
orientação do professor; buscando fazer uma análise crítica, capacitando, assim, o aluno a uma
reelaboração e uma autonomia sobre os conteúdos do ensino médio. Esse componente curricular
tem também o objetivo de definir os projetos que deverão nortear o estágio supervisionado.
Procedimentos didáticos, planejamento das atividades e preparo do material necessário às aulas do
ensino médio. Análise dos documentos oficiais específicos dos componentes curriculares do Ensino
Médio e das avaliações de larga escala (ENEM).
* Projetos que abordem diferentes temas incluindo a Educação Ambiental e Relações étnico-raciais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A Matemática no Ensino Médio
Análise dos PCN e Propostas curriculares das escolas onde ocorrerão os estágios
Ensino e aprendizagem de Matemática no Ensino Médio.
Utilização de estratégias tais como resolução de problemas, história da matemática, informática,
projetos interdisciplinares* e jogos para o ensino da matemática.
Elaboração de planos de aula de Matemática do Ensino Médio (reflexões sobre a Regência)
As políticas públicas educacionais para o Ensino Médio.
Avaliação (ENEM)
113
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino
Médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias, parte III. Brasília: MEC/SEF, 2000.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf>. Acesso em: 24 fev 2015.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHEVALLARD, Y; BOSCH, M; GASCÓN, J. Estudar Matemáticas – O elo perdido entre o ensino
e a aprendizagem. Editora Artmed, 2001.
MACHADO, Silvia A. Dias et al. Educação Matemática: uma introdução. 2. ed. São Paulo: EDUC,
2000.
BOLEMA [online]. Rio Claro, SP: IGCE-UNESP. ISSN 1980-4415. Disponível em:
<http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema>.
114
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo do desenvolvimento histórico e axiomático das Geometrias Não-Euclidianas.
3 - OBJETIVOS:
Reconstruir os fundamentos das geometrias não-euclidianas; Consolidar e ampliar o conhecimento
sobre os conteúdos específicos dessa disciplina; Capacitar o aluno a uma análise crítica sobre tais
conteúdos. Discutir os conceitos de geometria presentes no currículo do ensino fundamental e médio
e introduzir conceitos de geometria não euclidiana para a prática docente.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Revisão da geometria de Euclides do ponto de vista axiomático
1.1. Lógica, modelos e geometria
1.2. Os axiomas de Hilbert e a história do 5º postulado de Euclides
2) A descoberta das geometrias não-euclidianas
2.1. Lobachevsky, Gauss e Riemann
2.2. Independência do 5º postulado
2.3. Geometria projetiva e descritiva
3) Transformações geométricas
3.1. Grupos, reflexões, rotações, translações, círculos e triângulos
3.2. A geometria hiperbólica e elíptica
3.3. Modelo de Poincaré
3.4. Congruências e simetrias; implicações filosóficas dos novos modelos de geometria
115
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Plácido. Introdução à geometria hiperbólica: o modelo de Poincaré. 1. ed. Rio de
Janeiro: SBM, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COXETER, Harold Scott MacDonald; Non-Euclidean Geometry. 6. ed. Washington: Mathematical
Association of America, 1998.
116
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda as diferentes construções dos números reais, bem como os principais conceitos
e demonstrações do cálculo diferencial e integral com especial atenção aos aspectos históricos.
3 - OBJETIVOS:
Possibilitar ao licenciando um contato mais próximo com a cultura matemática específica e o
desenvolvimento do “pensar matematicamente”; proporcionar uma compreensão sólida e um
aprofundamento de alguns conceitos básicos da matemática escolar e do cálculo; desmistificar, com
o auxílio da história, a matemática, e em particular a análise, como uma ciência essencialmente
abstrata, um edifício de estruturas dadas à priori; desenvolver a percepção da matemática como um
conjunto de conhecimentos que são úteis para uma melhor compreensão dos fenômenos da
natureza.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Análise matemática no século XIX;
Números reais;
Formalização dos principais conceitos e resultados do cálculo diferencial e integral;
Noções de teoria da medida;
As relações entre a análise matemática e a matemática escolar.
117
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÁVILA, Geraldo. Introdução à Análise Matemática. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
ÁVILA, Geraldo. Análise Matemática para a Licenciatura. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARONI, Rosa Lúcia; OTERO-GARCIA, Sílvio César. Aspectos da História da Análise
Matemática de Cauchy a Lebesgue. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Disponível em:
< http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=470>.
CAVALHEIRO, Albo Carlos. Introdução à Análise Matemática. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna, 2014.
JAHNKE, Hans Niels (Ed.). A History of Analysis. Providence, USA: AMS, 2003.
HAIRER, Ernst; WANNER, Gehard. Analysis by its History. New York: Springer, 2008.
RIPOLL, Jaime Bruck; RIPOLL, Cydara Cavedon; SILVEIRA; J. Francisco Porto da. Números
Racionais, Reais e Complexos. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2011.
118
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o uso de mídias eletrônicas que viabilizem o ensino e a aprendizagem em
Matemática no Ensino Médio. Também discute a educação a distância e a utilização da internet no
processo de ensino e aprendizagem em Matemática.
3 - OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos conhecimentos na área de EAD; Conhecer e refletir sobre diferentes
abordagens e possibilidades do uso da informática e novas tecnologias no Ensino Médio; Discutir
sobre o uso de novas tecnologias na Educação Matemática; Ser capaz de planejar e desenvolver
atividades para o ensino e aprendizagem de matemática utilizando softwares tanto de uso genérico
(planilha eletrônica, dentre outros) quanto de uso específico (softwares para geometria, álgebra,
dentre outros).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Funções e Gráficos de Funções;
Espaço e Forma na Geometria Plana e Espacial;
O Conceito de Infinito e as Limitações das Mídias Eletrônicas;
O Uso da Calculadora no Ensino da Matemática.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino
Médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias, parte III. Brasília: MEC/SEF, 2000.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf>. Acesso em: 24 fev 2015.
119
– Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEF, 2000. Disponível em:
< http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf>. Acesso em: 24 fev 2015.
FREIRE, Fernanda Maria Pereira; PRADO, Maria Elisabette Brisola Brito. O computador em sala
de aula: articulando saberes. Publicações do NIED, UNICAMP, 2003. Disponível em: <
http://www.nied.unicamp.br/oea/pub/livro2/index.html>. Acesso em: 24 fev 2015.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARUFI, Maria Cristina B.; LAURO, Maira Mendias. Funções elementares, equações e
inequações: uma abordagem utilizando microcomputador. Série Ensino Médio. São Paulo:
CAEM-IME/USP.
COSTA, José Wilson (org.). Novas linguagens e novas tecnologias. Rio de Janeiro: Vozes,
2004.
120
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Estudo da Legislação da Educação e Organização do Trabalho Pedagógico incluindo Avaliação e
Certificação.
3 - OBJETIVOS:
Preparar o aluno para exercer a profissão do professor, instruindo-o no trabalho pedagógico. Dar
conhecimentos de legislação educacional e organização do trabalho pedagógico, inclusive ensinar
critérios de avaliação e certificação.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Leitura, entendimento e análise da Legislação existente para a Educação Básica: LDB; Parâmetros
Curriculares Nacionais para a Educação Básica, das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica; Estatuto da Criança e do Adolescente. Globalização
e Educação. Macro avaliações. Educação de Jovens e Adultos (EJA). Elaboração de portifólio sobre
a prática pedagógica do semestre; Matemática, Sociedade e Educação: políticas públicas, papel
social da escola e gestão do projeto político-pedagógico. Intenções e atitudes na escolha de
procedimentos didático pedagógico de organização e gestão do espaço e tempo de aprendizagem.
Natureza e especificidade do trabalho pedagógico. Relações entre o trabalho pedagógico de
Instituições Educacionais/cursos/disciplinas e a forma como a sociedade organiza o trabalho, de
modo geral. Alterações na organização social e suas repercussões na organização do trabalho
pedagógico. A profissionalização do magistério e suas implicações para a organização do trabalho
pedagógico. As Relações Étnico-Sociais e a organização do trabalho pedagógico. O trabalho como
princípio educativo. A centralidade da avaliação na organização do trabalho pedagógico. Formas
121
alternativas na organização do trabalho pedagógico. A OTP em ciclos de formação, na educação
básica. A Comissão Própria de Pesquisa e Avaliação (CPPA) e a OTP. Os exames externos e os
impactos na OTP. Valores, concepções e crenças na definição de finalidades do ensino de
Matemática, na seleção, organização e tratamento do conhecimento matemático a ser ensinado.
Intenções e atitudes na escolha de procedimentos didático pedagógicos de organização e gestão
do espaço e tempo de aprendizagem. Certificação e critérios de Avaliação.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, MEC/SEMTEC. Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais – PCN+. Brasília, 2002.
BRZEZINSKI, Iria (Org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo,
Cortez, 1997.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREITAS, Luiz Carlos. Questões de avaliação educacional. Campinas: Komedi, 2003.
LIMA,Jorge da Cunha. Cultura Pública: a Organização Política do Sonho, São Paulo, Senac,
2002.
BRASIL. Lei n. 9393/96 – Lei 8069/90; Constituição da República Federativa do Brasil; Parecer
CEE 67/98; Deliberação CEE 09/97; Parecer CEB/CNE 05/97; Parecer CEB/CNE 15/98;
Resolução CEB/CNE 03/98.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 2. ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997.
PARO, V.H. Por dentro da escola pública. São Paulo: Xamã Editora, 1996.
SAVIANI, Demerval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 7. ed. Campinas, São Paulo:
Autores Associados, 1996.
122
CAMPUS
(denominação)
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Planejamento curricular com abordagem interdisciplinar e transversal, contextualização de
conteúdos, seleção de estratégias didáticas e de atividades específicas para avaliação na área;
flexibilização dos planos em função das aprendizagens dos alunos do EJA ou outra Modalidade de
Ensino. Exploração dos diferentes meios de gerenciamento da instituição escola. Desenvolvimento
de diferentes projetos para melhoria da gestão escolar. Apresentação e socialização das
experiências do estágio em contexto de análise e sistematização coletiva de práticas, organização
do memorial de formação profissional.
3 - OBJETIVOS:
Aprimorar as diferentes competências promovidas nas etapas anteriores;
Desenvolver projetos de gerenciamento do ambiente escolar que leve em conta as características
dos alunos e de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo contemporâneo e os
princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo e curricular;
Conhecer diferentes estratégias de comunicação sabendo eleger as mais adequadas, para
atividades propostas e as características da instituição de ensino;
Utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a partir de seus resultados,
formular propostas de intervenção pedagógica, considerando o desenvolvimento do ambiente
escolar.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
O Professor como um gestor: reflexões para atualidade e desafios da prática pedagógica.
123
Planejamento Curricular: interdisciplinaridade, transversalidade e contextualização de conteúdos
Seleção de Estratégias didáticas: procedimentos e aplicação;
Atividades específicas para avaliação institucional: tipos, instrumentos e reflexões sobre o processo
avaliativo
Flexibilização de planos de intervenção em função do desenvolvimento da escola;
Relato de Experiências do Estágio Supervisionado: análise e reflexão da práxis.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARREIRO, I. M.F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação
de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
LIMA, M.S.L. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4.
ed., rev. e ampl. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BICUDO, M. A. V. (Org.). Formação de professores? Da incerteza à compreensão. Bauru, SP:
EDUSC, 2003.
BRASIL, MEC. PCN' + Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio. Brasília: SEF/MEC,
2002.
GISI, M. L.; MARTINS, P.L.O. ; ROMANOWSKI, J. P. O Estágio nos Cursos de Licenciatura. In:
ROMILDA, T.; VOSGUERAU, D. S. R.; BEHRENS, M. A. (Org.). Trabalho do Professor e
Saberes Docentes. 10. ed. Curitiba: Editora Champagnat, 2009.
LOPES, A. R.L. V.; ROOS, L.T.W.; PERLIN, P. Estágio Curricular Supervisionado e formação
docente em Matemática na Universidade Federal de Santa Maria – UFSM/RS. In: Perspectivas
da educação matemática: revista do programa de Mestrado em Educação Matemática da
UFMS/Universidade Federal de mato Grosso do Sul. – v.1, n.1 (2008). Campo Grande, MS: A
Universidade, 2008. p.129-143.
124
MACIEL, E.M; MENDES, B.M.M. Formação de professores na contemporaneidade: uma
discussão sobre saberes docentes e reflexividade. In: MENDES SOBRINHO, J.A.C; LIMA,
M.G.S.B. (Org.). Formação, Prática Pedagógica e pesquisa em Educação: retratos e relatos.
Teresina: EDUFPI, 2011. p. 175-194.
125
CAMPUS
Campos do Jordão
1- IDENTIFICAÇÃO
2 - EMENTA:
Habilitar o aluno a elaborar um projeto de pesquisa científico e redigir um texto científico.
3 - OBJETIVOS:
Compreender os conceitos de método e paradigma;
Conhecer as modalidades de trabalhos científicos;
Criar subsídios para construção de trabalhos acadêmicos (TCC e artigo científico);
Propiciar o emprego das normas metodológicas da ABNT para a elaboração de trabalhos
acadêmicos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Tipos de conhecimento: empírico, científico, artístico, filosófico e teológico;
Os métodos e a quebra de paradigma;
Tipos de trabalhos acadêmicos: NBR 14724
Partes do trabalho acadêmico: (Pré- textual, Textual e Pós-Textual;
Normas da ABNT:
- ABNT NBR 14724, Informação e documentação - Apresentação
- ABNT NBR 6023, Informação e documentação – Referências – Elaboração
- ABNT NBR 6024, Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um
documento escrito – Apresentação
- ABNT NBR 6027, Informação e documentação – Sumário – Apresentação
- ABNT NBR 6028, Informação e documentação – Resumo – Procedimento
- ABNT NBR 6034, Informação e documentação – Índice – Apresentação
- ABNT NBR 10520, Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação.
126
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERVIAN, Pedro Alcino; CERVO, Amado Luiz; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São
Paulo: Prentice Hall, 2002.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NBR, ABNT. 6023: Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
127
8. METODOLOGIA
128
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
129
Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois instrumentos
de avaliação.
A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa dimensão
somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco
décimos), - por bimestre, nos cursos com regime anual e, por semestre, nos cursos com
regime semestral; à exceção dos estágios, trabalhos de conclusão de curso, atividades
complementares/AACCs e disciplinas com características especiais.
O resultado das atividades complementares, do estágio, do trabalho de conclusão
de curso e das disciplinas com características especiais é registrado no fim de cada
período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não cumpriu” / “retido”.
Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo
simultaneamente frequência e avaliação, para os cursos da Educação Superior de regime
semestral, são a obtenção, no componente curricular, de nota semestral igual ou superior
a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais
atividades. Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliação o estudante que obtenha, no
componente curricular, nota semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis)
e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades.
Para o estudante que realiza Instrumento Final de Avaliação, para ser aprovado, deverá
obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse instrumento. A nota final considerada, para registros
escolares, será a maior entre a nota semestral e a nota do Instrumento Final.
130
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
131
Em caso de reprovação do trabalho de conclusão de curso poderá o aluno requerer
uma segunda oportunidade mediante encaminhamento de solicitação devidamente
justificada e co-assinada pelo orientador. O trabalho de conclusão de curso será
regulamentado por portaria específica.
132
11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
133
O estágio supervisionado, iniciado a partir do quinto semestre do curso, será em
parte orientado pelo professor de cada Componente Curricular vinculado ao estágio e em
parte pelo professor Orientador de Estágio do curso de Licenciatura em Matemática.
Os Componentes Curriculares devem atender aos objetivos de cada nível de
estágio, sendo articulados com o correspondente tipo de experiência profissional docente.
Desta forma, estes componentes atenderam o desenvolvimento e aperfeiçoamento das
respectivas competências voltadas à mobilização de conhecimentos, atitudes e valores
indispensáveis ao bom desempenho profissional do docente em formação.
Além dos trabalhos centrados nos Componentes Curriculares, o aluno ainda
elaborará um relatório final com reflexões que indiquem a articulação dos conhecimentos
e das vivências do estagiário nos diversos Componentes Curriculares e nas diversas
horas de estágio supervisionado. Este relatório final será encaminhado juntamente com
todos os documentos e relatórios parciais ao Orientador de Estágio para o
acompanhamento e a validação das horas.
Os alunos-estagiários ficarão sob a orientação pedagógica do Orientador de
Estágio da Licenciatura em Matemática – docente vinculado ao Curso de Licenciatura em
Matemática – designado pelo Colegiado de Curso com Projeto Pedagógico Institucional
para atuação nesta função. A ele compete:
A presença dos alunos nos encontros individuais e/ou coletivos, promovidos pelo
Orientador de Estágio, será computada como atividade de estágio, integralizando a média
de 25 horas por semestre, no máximo, tendo em vista o que estabelece o parecer CNE
09/2001. A carga horária dos componentes curriculares não poderá ser utilizada na
complementação das 400 horas de estágio supervisionado .
136
Caberá ao setor de Extensão do IFSP assessorar e estabelecer acordos de
cooperação com outras instituições de ensino, autorizar e encaminhar a inclusão dos
alunos do curso de formação de professores na apólice de seguro do IFSP.
O estagiário para ser aprovado e ter direito ao cômputo das horas realizadas,
previstas para o semestre, deverá cumprir, a carga horária do estágio prevista para o
semestre, e ser aprovado no componente curricular.
137
138
12. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS - AACC
Fazem parte da natureza dessas atividades palestras, filmes, peças teatrais, corais,
exposições, feiras, eventos cinematográficos, competições esportivas, fóruns de
discussão, conferencias, workskops e visitas ligadas à área de abrangência do curso. São
válidas, também, quaisquer outras atividades de cunho pedagógico-cultural que sejam do
interesse do aluno, isto é, atividades diversas que tenham relação direta ou indireta com
o curso escolhido, efetuadas em dias e horários extracurriculares.
139
1 O aluno deverá realizar atividades, tais como as sugeridas na Tabela 2,
sendo, no máximo, 3 atividades iguais (ex: 3 palestras, 3 participações em
congressos, 3 filmes etc.) por semestre;
2 A aceitação ou não da atividade realizada pelo aluno ocorre após a análise
dos relatórios/resumo juntamente com os comprovantes das atividades;
3 A comprovação das atividades será realizada por meio de relatórios,
certificados, impressos, tickets, etc.;
4 Após a data de entrega os portfólios das atividades não serão aceitos.
140
Visitas a instituições
(incluindo escola-modelo, creches,
Universidades, campus do IFSP, SESI,
5 horas, com apresentação de resumo
SESC, SENAC, SENAI, ONGs com
crítico e comprovante.
assistência educacional, laboratórios de
pedagogia (multimeios), hospitais e
clubes com atividades pedagógicas)
5 horas, com apresentação de
Participação em Fóruns Relatório/resumo e comprovante de
participação.
Leituras
5 horas, com apresentação do resumo
(livros ou artigos referentes ao curso ou
crítico e cópia do material lido ou cópia da
disciplina publicados em jornais, revistas
capa do livro.
ou periódicos)
141
2. Atividades Científicas: Participação em congressos, seminários e palestras –
Apresentação do relatório com comprovante original ou autenticado de
participação nesses eventos;
3. Atividades culturais (filmes, teatro, show, feiras e exposições): Apresentação
do relatório com comprovante original ou autenticado de participação nos
eventos, ou ainda ingresso do cinema e teatro (original) ou comprovante de
locadora de filme/vídeo. Apresentar um relatório de no mínimo 1 página,
revelando o que está contido no roteiro (considerando tamanho 12, em fonte
Arial ou Times New Roman, parágrafo simples), fornecendo uma ideia geral
de toda a história, e como ela contribui para o seu aprendizado no curso.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
143
RELATÓRIO TÉCNICO DE ATIVIDADE ACADÊMICA
CIENTÍFICO-CULTURAL
Aluno: Prontuário:
Curso: Licenciatura Matemática Semestre:
1 Atividade desenvolvida
Anexar:
a
Relatório e comprovante de visita
b
Relatório e comprovante
c
Artigo publicado e carta de aceite
d
Comprovação de carga horária e relatório
e
Resumo crítico e comprovante
f
Relatório/resumo e comprovante de participação
g
Resumo crítico e cópia do material lido ou cópia da capa do livro
2 Local de realização:
3 Descrição da atividade:
144
4 Relatório / Resumo
___________________________________
Assinatura do aluno
__/__/____
Parecer do Avaliador:
Aprovado □ Reprovado □
/ /
145
13. ATIVIDADES DE PESQUISA
146
Promovemos anualmente a Semana de Ciência e Tecnologia, onde é dada a
oportunidade ao aluno de assistir palestras, minicursos e etc. O aluno do curso de
licenciatura em Matemática então tem a possibilidade de entrar em contato com
pesquisas concluídas ou em andamento.
A Semana de Ciência e Tecnologia de 2014 teve como tema “Ciência e Tecnologia
para o desenvolvimento social” e dentre as atividades oferecidas, destacamos as
temáticas Educação no campo, Metodologias para o Ensino da Matemática, Geogebra
e geometria, Inversão Circular, Estatística Descritiva e etc. Os detalhes podem ser
acessados em http://snct.ifspcjo.edu.br/2014/ .
Os professores do curso de licenciatura em Matemática são pesquisadores do
Grupo de Pesquisa em História, Educação e Matemática (GPHEM), conforme
descrição em dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1033903454047469. Este grupo
constituiu-se a partir da ideia de que pesquisadores de diferentes (sub-)áreas, podem,
ao se congregar, beneficiar-se em suas pesquisas não só pelas semelhanças que
possuem suas respectivas (sub-)áreas, mas, principalmente, talvez, pelas diferenças;
uma vez que a partir do exercício do contraditório é que muitas vezes se avança no
trabalho científico. Nesse contexto, o GPHEM objetiva inicialmente trabalhar
isoladamente com os grandes temas abarcados em seu título (História da Matemática,
Educação Matemática, Matemática Pura e Aplicada) mas, num segundo momento,
também atuar com eles, entre eles, e para além deles, numa perspectiva, portanto,
pluri, inter e transdisciplinar.
147
14. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é
beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e técnicos-
administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo novos
conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da pesquisa.
Projeto Matemática Popular – A presente proposta tem por objetivo oferecer aulas
de Matemática para alunos do município de Campos do Jordão e regiões vizinhas
que desejem ingressar nos cursos técnicos do IFSP campus Campos do Jordão.
148
Desenvolvimento de materiais e atividades para escolas públicas de Campos do
Jordão - Este projeto teve como principal objetivo o desenvolvimento de atividades
e materiais que possibilitem um melhor aproveitamento de alunos da rede pública
em diversos conteúdos estudados e o auxílio a professores no ensino da
matemática.
149
15. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
150
16. Ações Inclusivas
151
anteriormente, o aluno cursará a disciplina de Libras e também poderá se envolver em
projetos de pesquisa nessa temática.
152
17. APOIO AO DISCENTE
De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no nosso
caso, o campus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos: seus
programas e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos
professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é de
responsabilidade do campus a divulgação de todas as informações acadêmicas do
estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria Normativa nº
40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010).
153
permanente do estudante, a partir de questionários sobre os dados dos alunos e sua
realidade, dos registros de frequência e rendimentos / nota, além de outros elementos. A
partir disso, o Serviço Sociopedagógico deve propor intervenções e acompanhar os
resultados, fazendo os encaminhamentos necessários.
154
18. AVALIAÇÃO DO CURSO
1
Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou
privada, constituirá Comissão Permanente de Avaliação (CPA).
155
19. EQUIPE DE TRABALHO
156
Nome do professor Titulação Regime de
Trabalho
Carlos Eduardo Tófolis Mestrado em Matemática RDE
Eridan Pires Conde Rocha Especialização em RDE
Pedagogia
Fabiane Guimarães Vieira Marcondes Doutorado em Educação RDE
Matemática
Ligia Corrêa de Souza Mestrado em Computação RDE
Aplicada
Silvio César Otero-Garcia Mestrado em Educação RDE
Matemática
157
19.2. Coordenador(a) do Curso
158
19.3. Colegiado de Curso
159
19.4. Corpo Docente
Regime de
Nome do Professor Titulação Área
Trabalho
André Malvezzi Lopes Mestre em Matemática RDE Matemática
Especialização em
Maycon Cristian Godoi metodologia do ensino 40h Matemática
de Matemática e Física
Especialização em
Ornélio de Almeida Costa 40h Matemática
Educação Matemática
Isabelita Maria Crosariol Mestrado em Letras 40h Matemática
Especialização em
Arthur Vinícius Anorozo Ensino de Língua
20h Linguagem
Nunes Inglesa e uso de novas
tecnologias
Especialização em
Alisson Ribeiro RDE Informática
Informática e Educação
Regime
Nome do Professor Titulação de Área
Trabalho
Mestrado em Educação
Camila Molina Palles 40horas Matemática
Matemática
Mestrado em
Carlos Eduardo Tofolis RDE Matemática
Matemática
Eridan Pires Conde Especialização em
RDE Educação
Rocha Pedagogia
160
Fabiane Guimarães Doutorado em
RDE Matemática
Vieira Marcondes Educação Matemática
Mestrado em
Julio Pereira Neto RDE Matemática
Matemática
Mestrado em
Ligia Corrêa de Souza RDE Matemática
Computação Aplicada
Roberta Barros da Mestre Interdisciplinar
RDE Inglês
Fonseca de Linguística Aplicada
Thais da Silveira Neves Mestrado em
RDE Português
Araujo Linguística
Valeria Luiza Ferreira Doutorado em Ciência
RDE Turismo
Fedrizzi da Informação
161
19.5. Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico
162
Graduação em Tecnologia Assistente em
Edson Santos Rodrigues Júnior
em Gestão Empresarial Administração
Técnico em Contabilidade / Assistente em
Edvando César Galvão
Técnico em Informática Administração
Técnico de Laboratório -
Área Informática/
Fabiano de Souza Dutra Técnico em Informática
Coordenador de Tecnologia
da Informação
Auxiliar em Administração /
Graduação em Educação Coordenador de
Gilmar dos Santos
Física Manutenção, Almoxarifado
e Patrimônio
Assistente em
Guilherme Augusto de Macedo Técnico em Informática
Administração
Graduação em Ciências
Contábeis / Especialização
Jerusa Oliveira Machado Contador
em Contabilidade Pública e
Responsabilidade Fiscal
Assistente em
Graduação em Engenharia Administração /
José Lúcio de Salles Júnior
Elétrica Coordenador de
Administração
Técnico em Segurança do
José Paulo de Almeida Auxiliar em Administração
Trabalho
Graduação em
Biblioteconomia/
Bibliotecário –
Kleber Soares de Araújo Especialização em Gerência
Documentalista
de Sistemas e Serviços de
Informação
Graduação em Biologia
/Especialização em
Luciana de Carvalho Machado Nutrição Humana e Saúde/ Técnico em Assuntos
Pires Mestrado em Ciências em Educacionais
Meio Ambiente e Recursos
Hídricos
Luiz Henrique dos Santos Graduação em Matemática Assistente de Alunos
Assistente em
Marcos Aurélio Barbosa de
Ensino Médio Administração / Gerente de
Lima
Administração
Técnico em
informática/Graduação em
Técnico de Laboratório -
Marcelo Fernandes de Araújo Tecnologia em Análise e
Área Informática
Desenvolvimento de
Sistemas
163
Técnico em
informática/Graduação em
Matheus Liberato Domingues Técnico de Tecnologia da
Tecnologia em Análise e
da Silva Informação
Desenvolvimento de
Sistemas
Graduação em Serviço
Mônica de Oliveira Vasconcelos Assistente Social
Social
Paula Cristina de Almeida Assistente em
Técnico em Informática
Pereira Administração
Paula Helena Aoki Marinho Técnico em Contabilidade Técnico em Contabilidade
Graduação em Psicologia /
Especialização em
Paulo Sérgio Fernandes Psicopedagogia/ Psicólogo
Especialização em Educação
Especial Inclusiva
Técnico em Contabilidade/ Assistente em
Renato Augusto de Oliveira e
Graduação em Tecnologia Administração/Coordenador
Silva
em Marketing de Recursos Humanos
Graduação em Pedagogia / Assistente em
Silvia Regina Martins Graduação em Filosofia / Administração /
Manfredini Graduação em Tecnologia Coordenador de Apoio à
em Gestão Pública Direção
Graduação em
Administração de Empresas Administrador/
Udo Alexandre Wagner / Especialização em Coordenação de Apoio à
Planejamento e Marketing Direção
Turístico
Curso Normal/ Graduação
em Pedagogia/
Especialização em
Tárcia Beatriz Assis Silveira Pedagogia Pedagoga
empresarial/Especialização
em Ética, valores e
cidadania na escola
Técnico em Informática/
Graduação em Bibliotecário –
Vera Lucia Villas Boas
Biblioteconomia/ Documentalista
Graduação em Letras
Graduação em História /
Técnico em Assuntos
Especialização em
Vidal da Mota Ferreira Educacionais/ Coordenador
Metodologia do Ensino
de Extensão
Superior
Técnico de Laboratório –
Wellington Jerry Faria Santos Técnico em Edificações
Área Edificações
164
165
20. BIBLIOTECA
166
21. INFRAESTRUTURA
Laboratórios 6 10 457,83
Banheiros 5 7 70,00
167
21.2. Acessibilidade
168
21.3. Laboratórios de Informática
169
22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PINTO, Gersoney. Tonini. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz
no CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para
obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.
170
23. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS
171
172