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Capítulo 9
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NTT - VASOS DE PRESSÃO
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NTT - VASOS DE PRESSÃO
► www.cessco.ca/cessco/main_images
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NTT - VASOS DE PRESSÃO
► Montagem no campo
A existência de grandes
equipamentos pode
“obrigar” a montagem no
campo.
Devem ser avaliados os
fatores que podem
impactar o custo e o
cronograma do projeto.
(foto CB&I works)
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NTT - VASOS DE PRESSÃO
Projeto mecânico
► Consiste em:
Seleção e especificação dos materiais;
Dimensões finais do vaso;
Definição das normas de projeto aplicáveis;
Definição das eficiências de soldas e conseqüentemente da
inspeção necessária para a fabricação do vaso;
Cálculo mecânico propriamente dito;
Cálculo das pressão máxima de trabalho e da pressão de
teste hidrostático;
Cálculo dos pesos e dos esforços sobre a base;
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Acompanhamento do projeto
► Não é propriamente uma etapa, mas se
desenvolve paralelamente a todo o projeto.
► Consiste na orientação e fiscalização técnica e
administrativa do projeto, controlando o
atendimento aos requisitos especificados pelo
usuário bem como o controle dos custos e
prazos envolvidos no projeto (controle da cadeia
crítica).
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Acompanhamento
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Montagem
► Os equipamentos que foram construídos na fábrica deverão ser
transportados e posicionados no local de trabalho.
► Aparentemente simples, esta etapa pode exigir considerável
esforço, como no caso de equipamentos de grandes dimensões
ou peso.
► A exigência de um estudo preliminar para verificar a
disponibilidade de guindastes, posicionamento para elevação,
estudo de solo, bem como movimentação do vaso é sempre
recomendável.
► Nesta etapa, podemos vislumbrar a necessidade de uma
aceleração na aquisição e entrega de alguns equipamentos
críticos para a montagem da Unidade, devido ao seu peso ou
posição em relação aos demais equipamentos.
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Montagem
► Coordene a chegada
dos grandes
equipamentos com a
disponibilidade dos
guindastes.
► (foto Manitowoc –
reator de
hidrocraqueamento
com 812 ton, 4,6 m
de diâmetro e 35 m
de altura)
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Testes de aceitação
► Alguns equipamentos podem ser submetidos a
ensaios de aceitação.
► A NR-13, por exemplo, exige que os vasos de
pressão sejam testados hidrostaticamente antes
da operação.
► Tal exigência procura antever qualquer dano
provocado pelo transporte.
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Testes de aceitação
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Capítulo 10
Seleção de Materiais
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► Montagem
Conformação das chapas e forjados;
Usinagem;
Soldabilidade.
► Disponibilidade
► Custo
► Experiência prévia
► Expectativa de vida útil
► Estabilidade dimensional
► Segurança
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Especificações de materiais
► Definimos especificação de material a um documento
normativo emitido por uma Sociedade de
Normalização reconhecida, pública ou particular. Por
exemplo, temos a ASTM e o ASME.
► O atendimento aos requisitos de uma Especificação de
Material deve ser registrado em outro documento:
CERTIFICADO DE QUALIDADE.
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Resistência mecânica
► A resistência mecânica dos metais é caracterizada
principalmente por:
resistência à tração e ao escoamento;
ductilidade
tenacidade
resistência à fluência
resistência à fadiga
dureza.
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Fluência
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Curvas de Creep
Texas Research International
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Introdução
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Ano: Dezembro/65
Material Cr-Mo-V
Espessura 150 mm
Temperatura: 10ºC
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Fratura frágil
► Aparência da trinca
à esquerda: dútil: cone e taça
à direita: frágil - clivagem
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Temperatura de transição
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Fonte:
ESDEP
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Capítulo 11
Corrosão
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► Exemplo clássico de
célula eletroquímica:
Zn(s) + CuSO4 (aq)
gerando
Cu(s) + ZnSO4 (aq)
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Corrosão
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www.caltechindia.com
91 www.corrosion-doctors.org
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NTT - VASOS DE PRESSÃO Corrosão
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► d) corrosão intergranular
Devida a formação de trincas microscópicas ao
longo do contorno dos grãos, não havendo alteração
na espessura da peça.
Ocorre principalmente, nos aços inoxidáveis, em
alguns meios corrosivos, principalmente ácidos,
quando a periferia do grão fica com menor
quantidade de Cromo (Cr) livre que o interior do
grão (sensitização), tornando-se anódica em relação
a este.
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► Trincas
intergranulares
em liga de
Alumínio
contendo Cobre
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► e) corrosão incisiva
Também conhecida como “knife-edge corrosion”
(ou “knife-line”) é uma variante da corrosão
intergranular que ocorre em aços inoxidáveis
estabilizados (adição de Nb ou Ti). Apresenta-se
ao longo das soldas, numa faixa muito estreita
(fio de faca). É provocada pela formação de
carbetos de Cr, na Zona Termicamente Afetada
(ZTA).
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► f) corrosão-erosão
Provocada pela ação conjunta da erosão (velocidade
alta) com corrosão. A erosão pode provocar a
remoção do filme passivado, provocando a corrosão,
ou a corrosão pode provocar o enfraquecimento do
metal sujeito a ação da velocidade do fluido.
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► g) corrosão bacteriológica
Devida à ação de bactérias que podem aderir à
superfície metálica e liberar ácidos orgânicos que
atacam o metal, ou mesmo provocar corrosão por
fresta (aeração diferencial). Muito comum em águas
pouco tratadas ou sistemas de resfriamento
utilizando água do mar.
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Controle da corrosão
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Shot-peening
Obs: o martelamento não é recomendado em regiões sob risco de
corrosão alveolar, pois a pequena espessura comprimida do material
poderia ser atravessada pelos alvéolos e a corrosão seria acentuada na
região tracionada.
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Detalhes
de projeto
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Capítulo 12
► Aços Carbono
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Aços carbono
► Definição e propriedades: liga de Fe e 0,05 a 1,5% de
C, com limite de resistência em temperatura ambiente
de 314 a 647 MPa e escoamento de 167 a 274 MPa e
alongamento de 18 a 35%.
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aumento de Mn:
►aumento de dureza,
►maior limite de ruptura e escoamento,
►maior soldabilidade, até Carbono Equivalente
(CE) < 0,45%, pois aumenta tenacidade pela redução da
temperatura de transição dútil - frágil.
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Capítulo 13
AÇOS LIGA
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Aço-liga ao Mo e ao Cr-Mo
São aços contendo até 1% de Mo e até 9% de Cr. São de
estrutura ferrítica.
O principal efeito na adição de Cr é uma sensível melhora na
resistência à oxidação e na corrosão. Portanto, são
utilizados em serviços com alta temperatura (até 600ºC –
9%Cr).
A adição de Mo melhora a resistência à fluência.
Todos os aços Cr-Mo são soldáveis, contudo são altamente
temperáveis, exigindo tratamento térmico após a soldagem.
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Aços-liga Níquel
Específicos para serviço com baixa temperatura:
►3,5% Ni – até -100ºC;
►9% Ni - até -196ºC.
Estes aços devem ser normalizados ou temperados e
revenidos, para refinamento do grão.
Não são facilmente soldáveis exigindo limpeza
rigorosa (inclusive com segregação de área de
trabalho)
Exigem tratamento térmico após soldagem.
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Capítulo 14
► Aços inoxidáveis
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Aços inoxidáveis
Aços com mais de 12% Cr. A presença de Cr permite a
formação de uma película de óxido, aderente, plástica e com
baixa porosidade e resistente à corrosão atmosférica
(passivação).
Os tipos mais convencionais:
- aços inox austeníticos;
- inox ferríticos;
- inox martensíticos.
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► Diagrama de Schaeffler
Cr equivalent = (Cr) + 2(Si) + 1.5(Mo) + 5(V) + 5.5(Al) + 1.75(Nb) + 1.5(Ti) + 0.75(W)
Ni equivalent = (Ni) + (Co) + 0.5(Mn) + 0.3(Cu) + 25(N) + 30(C)
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► Diagrama
de
Schaeffler
- de Long
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Conformação:
► Os aços inox austeníticos são dúteis, de fácil
conformação. Não apresentam transição
dútil-frágil, podendo ser utilizados, sem
restrição, em serviços com baixa temperatura
(até -195°C), sendo desnecessário a solicitação
de ensaio de impacto, exceto para peças
fundidas.
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Mecanismo de sensitização
Formação de Carbetos de Cr
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Curva de sensitização
www.msm.cam.ac.uk
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Capítulo 15
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Introdução
► Neste capítulo abordaremos uma série de
detalhes construtivos usuais.
► Muitas das recomendações citadas neste
capítulo não são exigências do Código de
projeto, mas apenas detalhes usuais de boa
prática. Os detalhes que são exigência de
norma serão indicados.
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Capítulo 16
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Introdução
► Neste capítulo veremos alguns detalhes
construtivos de vasos pertencentes a classes
especiais, seja pela necessidade de
revestimentos anti-corrosivos ou pela condição
de trabalho:
Vasos cladeados ou com tiras soldadas;
Vasos em serviço corrosivo;
Vasos para serviço com baixa temperatura.
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► Exemplo de deposição
de solda (weld
overlay) em chapa de
aço carbono.
Extraído de www.geotechindustries.com
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► Observar o revestimento
nas peças ao lado.
► Peças com espessura
elevada são normalmente
obtidas com deposição de
solda.
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Extraído do site
www.clad.com/brochures/KLADgeneral.pdf
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Capítulo 17
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NTT - VASOS DE PRESSÃO
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Desenho de processo
► São desenhos esquemáticos, sem escala,
contendo as informações que fazem parte do
Projeto de processo e da seleção de material.
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Desenho mecânico
► Contendo as informações pertinentes ao projeto mecânico do
equipamento:
Desenho do vaso em várias vistas, necessárias para a compreensão do
equipamento;
Condições de pressão e temperatura
Normas e Códigos de projeto;
Pesos e esforços sobre a fundação;
Especificação completa de materiais;
Margens de corrosão
Pressão máxima de trabalho admissível e pressão de teste hidrostático;
Lista de bocais
Conjunto geral com elevação e posicionamento dos bocais.
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Desenhos de fabricação
► Desenhos mais detalhados, em escala, compreendendo
os componentes do vaso;
► Apresentam os detalhes de solda e indicam os
procedimentos de solda a seguir;
► Detalham os bocais, sua posição e orientação;
► Localização de soldas e planificação de chapas
► Indicação das superfícies usinadas;
► Listagem de todas as peças
► Dimensões completas de cada componente.
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