Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Resumo
Introdução
1
“Eficiência significa a aptidão para obter o máximo ou melhor resultado ou rendimento, com a menor
perda ou o menor dispêndio de esforços; associa-se à noção de rendimento, de produtividade; de
adequação à função. Não se confunde com eficácia que é aptidão para produzir efeitos.” (STAJN,
228)
2
2
No Brasil, podemos citar, a título exemplificativo, o Professor João Bonumá que, por ocasião da
formatura dos bacheralandos de Direito da Faculdade de Pôrto Alegre do ano de 1945, dedicou seu
discurso à apreciação do tema “O Custo e o Preço da Justiça”, questão intrinsecamente vinculada à
análise econômica do direito e extremamente atual, conforme pode ser confirmado pela notícia
veiculada na página eletrônica do Superior Tribunal de Justiça em 26.03.2008: “Tribunal calcula
quanto cada processo custa para a sociedade.”.
3
Coase demonstrou que os direitos de propriedade, independentemente da forma em que
estabelecidos inicialmente, são realocados eficientemente para os agentes que lhe derem maior valor,
caso os custos de transação não atrapalhem essa alocação (COOTER, 2000, 95) – ou transaction
were costless, conforme o próprio COASE (p. 8). Tal proposição restou concebida como Teorema de
Coase, expressão cunhada por Demsetz (MACKAAY, 74).
4
Alvarez, p. 52.
5
Referida abordagem também é conhecida pelas denominações Law-and-Economics [Law &
Economics] e Economics of Law (VELJANOVSKI, 25). Com efeito, mesmo no Brasil é comum o
emprego das expressões americanas.
6
“Generalizing, we can say that economics provides a behavioral theory to predict how people
respond to changes in laws. This theory surpasses intuition, just as science surpasses common
sense.” (COOTER, 2004, 3)
3
7
“The economic approach to law
The economics of law can be defined rather crudely as the application of economic theory, mostly
price theory, and statistical methods to examine the formation, structure, processes and impact of the
law and legal institutions. No consensus has yet emerged, nor do economists possess a unified theory
of law. Nevertheless, in the last several decades it has developed into a distinct field of study with its
own specialist scholars, journals and texts, with every indication that interest in the field is growing.
The application of economics to the law is not confined to those areas of law that directly affect
markets or economic activity. It goes well beyond these to examine fundamental legal institutions. The
more innovative extension of economics is the so-called economics of law or law-and-economics,
which takes as its subject matter the entire legal and regulatory systems irrespective of whether or not
the law controls economic relationships. It looks in detail at the effects and the structure of the legal
doctrines and remedies that make up existing laws. This branch of the economic approach to the law
is often seen as synonymous with the analysis of the common law – judge-made law on contract,
property and tort (the area of the common law that deals with unintentional harms such as accidents
and nuisance) – and family and criminal laws, and many other areas such as legal procedure.”
(VELJANOVSKI, p. 24-25)
8
Ou Posnerian Law School em referência ao seu precursor, Richard Posner.
9
Embora não tenha sido citado por Alvarez, é importante acrescentar o nome do Professor Douglass
North (Structure and Change in Economic History), Prêmio Nobel de Economia em 1993, juntamente
com Robert William Fogel.
4
2.1. Definição
10
Outra explicação para estratégia, talvez mais elucidativa, é que “os participantes, sejam indivíduos
ou organizações, reconhecem a interdependência mútua de suas decisões.” (FIANI, 2).
11
Por resultado podemos falar em recompensa (payoff).
5
2.2. Histórico
12
Estudos precursores são encontrados em Cournot, Zermelo, Borel e von Neumann (1928) (FIANI,
34-35).
13
Em verdade, o nome John é uma adaptação americana para o húngaro János.
14
As divisões aqui propostas estão longe de esgotar todas possibilidades de classificação.
15
Ou estáticos e dinâmicos (BÊRNI, 21).
6
“se supone que los jugadores pueden platicar entre sí, coordinar planes (em
coalición), transmitir amenazas e hacer promessas confiables; em resumen,
negociar fuera de la estructura formal de las reglas del juego.” (SHUBIK,
211).
16
Acerca de mais conseqüências da assimetria informacional, em especial no que diz com seleção
adversa, ver Akerlof, “The market for ‘lemons’: Quality Uncertainty and the Market Mechanism”.
7
17
Conforme lembra Shubik (232), as denominações jogos cooperativos e jogos não-cooperativos são
inapropriadas, sendo que mais preciso seria dizer jogo visto à luz de uma teoria de solução
cooperativa ou jogo visto à luz de uma teoria de solução não-cooperativa, na medida em que mais
que na descrição do jogo, está em sua solução a questão do grau de cooperação.
18
Ou jogos de soma constante e jogos de soma não constante (PINDYCK, RUBENFELD; 408).
19
Daí que os jogos de soma zero são ditos estritamente competitivos. Na verdade, não é que a
cooperação não possa existir em jogos de soma-zero. Ocorre que “no se puede esperar que tenga
lugar uma cooperación significativa, ya sea que esté o no permitida, cuando um jugador deve perder
exactamente lo que el otro gana” (grifou-se, AUMANN, 1961a apud SHUBIK, 213).
8
Forma Extensiva20
(-3, -3)
P2
P1 (-5, 0)
(0, 5)
P2
(-1, -1)
20
As flechas ascendentes representam a decisão confessar e as descendentes representam a
decisão de não confessar.
9
2.6. Equilíbrios
Passamos a expor, agora, alguns tipos de equilíbrios
fundamentais à teoria dos jogos21.
21
É importante frisar, também, que outros equilíbrios são possíveis; contudo, escapam ao escopo do
presente trabalho.
22
O equilíbrio de Nash também é denominado de equilíbrio não-cooperativo (SAMUELSON,
NORDHAUS; 172).
10
Por outro lado, o jogador que escolhe uma estratégia que lhe
garanta, ao menos, o resultado mais baixo dentre os melhores que pode obter,
estará minimizando os ganhos máximos possíveis, ou seja, adotando uma estratégia
minimax.
23
Quando um jogo possui mais de um equilíbrio de Nash a coordenação entre os jogadores pode ser
obtida através de um ponto focal (FIANI, 106). Ou seja, sem comunicação, os jogadores podem
utilizar-se de algo como referência para coordenarem suas ações.
24
“(…) there is not necessarily a correspondence between the Nash equilibrium and Pareto
efficiency(…)” (COOTER, p. 37)
11
25
Nesta situação, diz-se que existe um ponto de sela (FIANI, 184).
26
“Los términos ‘minimax’, ‘maxmin’, ‘minmax’ com frecuencia se usan alternadamente, denotando
uma situación, proceso o fórmula matemática em la que tiene lugar la maximización y minimización
de la misma función com respecto a distintas variables...” (SHUBIK, 215).
27
Com efeito, o Teorema Minimax, proposto por Nash, diz que “si se consideran estratégias
combinadas, así como estratégias puras, entonces cada juego matricial tiene un punto de silla y por lo
tanto um valor de punto silla.” (SHUBIK, 217).
28
“un equilibrio perfecto de subjuego comprende in punto de equilibrio em cada subjuego del
superjuego, dado que el superjuego puede particionarse em subjuegos, em cualquier punto de
información perfecta para cualquier jugador, mientras el subárbol no tenga modos contenidos em
conjuntos de información com otros nodos que no estén dentro del subárbol.” (SHUBIK, 257)
12
29
Ou Indução retroativa (BÊRNI, 69). Em inglês, backward induction.
30
Determinados jogos seqüências podem ser resolvidos quando considerados como Cadeia de
Markov, que, por sua vez, é uma espécie de processo estocástico em que os “eventos” - no caso os
subjogos - podem ser vistos de forma separada, considerando que não importa o resultado anterior.
Este é o caso, por exemplo, de um campeonato de futebol em que o resultado de cada jogo
independente dos resultados dos jogos anteriores ou dos jogos subseqüentes. Cooter e Kornhauser,
por exemplo, usam processos de Markov para determinar a possibilidade de revisão de precedentes
(BAVLI, 5).
31
Essa distribuição de probabilidades foi introduzida por Harsanyi, utilizando probabilidade e o
Teorema de Bayes (BÊRNI, 74).
13
32
A matriz de payoffs já foi representada no item 2.4 do presente trabalho.
15
33
Mankiw observa que o problema do dilema dos prisioneiros das empresas fabricantes de cigarro foi,
de certa forma, resolvido pelo congresso norte-americano que, em 1971, proibiu a publicidade de
cigarros na televisão.
16
34
Nesse sentido ver os artigos de FEHR e SCHMIDT (‘A theory of fairness and reciprocity: evidence
of economic applications’), RABIN (‘Incorporating fairness into economics and game theory’),
MCDANIEL, RUTSTRÖM e WILLIAMS (‘Incorporating Fairness into Game Theory and Economics:
Comment’) e NEUGEBAUER, POULSEN e SCHRAM (‘Fairness and reciprocity in the Hawk-Dove
Game’).
17
1. ‘A’ deve dividir R$ 10,00 com ‘B’, propondo uma divisão qualquer,
devendo o valor proposto ser entre R$ 1,00 e R$ 9,00.
2. ‘B’ deve declarar uma quantia mínima que está disposto a receber
de ‘A’ (algum valor entre R$ 1,00 e R$ 9,00)
3. Para que ambos ganhem os valores, é preciso que o valor que ‘B’
está disposto a receber de ‘A’ seja igual ou inferior ao valor
proposto por ‘A’.
4. Caso o valor que ‘B’ está disposto a receber seja superior ao valor
proposto por ‘A’, nenhum dos jogadores ganha qualquer valor.
35
Trabalhos seminais acerca da agregação de preferências individuais podem ser encontrados em
Vilfredo Pareto e Keneth Arrow (SHUBIK. 114-126).
36
Claro que melhor será o modelo quanto mais puder explicar o comportamento humano de forma
generalizada, sem estar restrito a pessoas de uma época ou de uma determinada localização
geográfica, conforme nos dizem Meckling e Jensen (p. 2).
37
Aqui é apresentada um simplificação do experimento realizado por CASTRO e RIBEIRO, cuja
metodologia está completamente exposta na obra de referência.
18
38
A norma é, em suma, um enunciado prescritivo (EROS GRAU apud CARVALHO, 2005; 146).
20
Once it is recognised that the judge and the legislator can infl uence the
allocation of resources, legal judgments and regulations can be examined
for their incentive effects.
(VELJANOVSKI, 44-45)
No mesmo sentido Cooter (p. 3), para quem “Laws are not just
arcane, technical arguments; they are instruments for achieving important social
goals.”.
This way of looking at the problem reveals one of the important but subtle
ways in wich a legal rule works. A change in a legal rule can alter the
behavior of both parties even by changing outcomes that are never seen
under either the new or the old regime. Similarly, one can make a major
alteration, such as changing the identify of the party who bears the loss
when both exercise care, without affecting the incentives of either party.
Players choose the strategies that maximize their own payoffs. Hence,
players compare their payoffs under a strategy relative to their own payoffs
under other strategies. Changing the damages that one player must pay
another alters the solution to the game only if the change makes a player’s
own payoff so much higher (or so much lower) that the player stands to do
better (or worse) by choosing that strategy rather than another. A regime of
negligence coupled with contributory negligence places the costs of and
accident on the pedestrian when both parties exercise cares, whereas a
regime of strict liability coupled with contributory negligence places then on
the motorist. These differences, however, are not large enough to affect the
strategy choices of the players. One can change how losses are allocated
when both parties exercise due care, as long as the consequences attached
to exercising less than due care make that strategy choices less attractive.
(BAIRD-GERTNER-PICKER, 19)
39
Trata-se do regime de negligence with contributory negligence.
22
40
Cabe, novamente, a observação de SHUBIK no sentido que a legislação não é em si cooperativa
ou competitiva, mas induz a uma solução que será, por sua vez, cooperativa ou competitiva. Veja-se
que “Incluso em El proyecto de uma legislación, donde rara vez se busca el rigor matemático formal,
resulta notoriamente difícil hacer reglas que requieran cooperación o que la prohiban.” (SHUBIK, 232).
41
Artigos 84, II e IV; e 67 da Lei 11.101/05.
42
Ainda, quanto á Teoria dos Jogos aplicada à Lei nº 11.101/05, ver os estudos de PINTO JÚNIOR e
BAROSSI-FILHO, os quais se mostram, aliás, divergentes, no que diz, por exemplo, com as
23
estratégias incentivadas pela lei. BAROSSI-FILHO, entende, inclusive, que a estratégia dominante
introduzida pela Lei n.º 11.101/05 pode ser o pedido de falência.
43
BAIRD, GERTNER e PICKER dão o exemplo com a pefect tender rule, do Uniform Commercial
Code:
U.C.C. Sect. 2-601 Buyer's Rights on Improper Delivery
Subject to the provisions of this Article on breach in installment contracts
(Section 2-612) and unless otherwise agreed under the sections on
contractual limitations of remedy (Sections 2-718 and 2-719), if the goods or
the tender of delivery fail in any respect to conform to the contract, the buyer
may:
(a) reject the whole; or
(b) accept the whole; or
(c) accept any commercial unit or units and reject the rest.”.
24
Existem formas pelas quais a lei pode incentivar que uma das
partes exiba a informação privada que possui.
The more phases of litigation (including pretrial), the less incentive a party
has to signal private information. Very casual empiricism suggests that much
litigation does not settle until after large costs have been incurred. One of
the most expensive aspects of litigation is discovery, and many lawsuits
settle only after discovery is largely completed. (BAIRD, GERTNER e
PICKER, 259)
“Under the old rules, parties had to disclose only those documents that the
other side requested, but there was, as a practical matter, no limit on the
number of requests that the other side could make. The new rules require –
in the absence of a local rule to the contrary – parties to supply each other at
the start of the case with all documents in their possession “relevant to
disputed facts alleged with particularity in the pleadings.” (BAIRD,
GERTNER e PICKER, 262)
44
Artigo 33, da Lei 9.099/95: “Art. 33. Todas as provas serão produzidas na audiência de instrução e
julgamento, ainda que não requeridas previamente, podendo o Juiz limitar ou excluir as que
considerar excessivas, impertinentes ou protelatórias.”.
26
Tal solução pode ser dada por uma lei que proíbe o
empregador de retaliar aquele que deu uma informação falsa (BAIRD, GERTNER e
PICKER, 93).
Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a
preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos
com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência,
habilitadas, na seguinte proporção:
I - até 200 empregados...............................................................................2%;
II - de 201 a 500..........................................................................................3%;
III - de 501 a 1.000......................................................................................4%;
IV - de 1.001 em diante. ............................................................................5%.
§ 1 A dispensa de trabalhador reabilitado ou de deficiente habilitado ao final
de contrato por prazo determinado de mais de 90 (noventa) dias, e a
imotivada, no contrato por prazo indeterminado, só poderá ocorrer após a
contratação de substituto de condição semelhante.
§ 2 O Ministério do Trabalho e da Previdência Social deverá gerar
estatísticas sobre o total de empregados e as vagas preenchidas por
reabilitados e deficientes habilitados, fornecendo-as, quando solicitadas,
aos sindicatos ou entidades representativas dos empregados.
The problem that parties face when they enter into their initial contract is
similar to the facing a lawmaker Who is devising tort rules ant trying to
minimize the social costs of accidents. If we make strong assumptions about
the rationality of the players and the information available to both the players
and the courts, many different rules are possible that transform the payoff
structure from what it would be if the buyer had no cause of action against
the seller and that also give each party the right set of incentives. A
lawmaker, however, needs to design rules that handle those cases in wich
the parties do not explicitly take a particular contingency in account. (BAIRD,
74).
45
Em sentido similar, salientando o problema da completude informação nos contratos, está o estudo
de MONTORO (155).
29
46
Nesse sentido, ver o trabalho de FRANCIULLI NETTO.
30
47
“The initial resolve of the legislature is credible only if tt will be in the interest of the legislature to
keep that resolve at a later point in time.” (BAIRD, GERTNER e PICKER, 77).
31
48
Nesse sentido ver, por exemplo, o trabalho de MEDINA e FERREIRA FILHO.
32
49
“Na base de todos os sistemas normativos, incluído nessa classe o sistema jurídico, sempre há
valores. Pode-se dizer que os valores formam o núcleo base de um sistema normativo, ao redor do
qual giram as demais manifestações comunicativas.” (CARVALHO, 2005; 173).
33
Ainda, deve ser dito que a Teoria dos Jogos não pode predizer
com exatidão os efeitos de sua própria aplicação.
The tools of game theory, like tools of economics more generally, are not
powerful enough to tell us the precise effects of particular laws. Nevertheless,
we are completely at loss, for the formal tools of game theory offer us a
starting place for understanding the forces that are at work in situations in
wich parties behave strategically. (BAIRD, FERTNER e PICKER, 268)
50
“Even torture may sometimes be justified in the struggle against terrorism, but it should not be
considered legally justified.” (POSNER, 12).
34
“Um dos maiores freios dos delitos não é a crueldade das penas, mas a
infalibildade destas, e, por conseguinte, a vigilância dos magistrados e a
severidade de um juiz inexorável, a qual, para ser uma virtude útil, deve
estar acompanhada de uma legislação branda. A certeza de um castigo,
ainda, que moderado, causará sempre impressão maior do que o temor de
um outro mais terrível, mas associado à esperança de impunidade, porque
os males, embora mínimos, quando são certos, amedrontam sempre o
espírito humano; e a esperança, dom celeste que freqüentemente está
presente em tudo, afasta sempre dele a idéia dos males maiores,
principalmente quando a impunidade, que a avareza e a fraqueza amiúde
admitem, aumenta sua força.” (BECCARIA; 78-79)
Conclusões
51
BECKER, Gary S. Crime and punishment: an economic approach. In.: The Journal of Political
Economy, vol. 76, nº. 2 (Mar. - Apr., 1968), pp. 169-217
52
Acerca da utilização da estatística na Teoria dos Jogos, ver o trabalho de BLACKWELL e
GIRSHICK.
35
Referências Bibliográficas
AKERLOF, George A. The market for 'lemons': quality uncertainty and the market
mechanism. Quarterly Journal of Economics, 84(3), pp. 488-500. 1970.
BAIRD, Douglas G.; GERTNER, Robert H.; PICKER, Randal C. Game theory and
the law. Cambridge: Harvard University Press, 1998.
BECCARIA, Cesare Bonesana. Dos delitos e das penas. Rio de Janeiro: Rio, 1979.
BÊRNI, Duilio de Avila. Teoria dos jogos: jogos de estratégia, estratégia decisória,
teoria da decisão. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2004.
BONUMÁ, João. O custo e o preço da justiça. Revista Justiça, Porto Alegre, v. 27, p.
797-904, 2. sem. 1945.
CHORVAT, Terrence R.; MCCABE, Kevin and Smith; VERNON, L. Law &
Neuroeconomics. George Mason Law & Economics Research Paper, n. 04-07, fev.
2004. Disponível em <http://ssrn.com/abstract=501063 or DOI:
10.2139/ssrn.10.2139/ssrn.501063>.
COASE, Ronald H. The problem of social cost. Journal of Law and Economics, 1960,
3: 1-44.
37
COOTER, Robert; ULLEN, Thomas. Law and economics. 4. ed. Nova Iorque:
Pearson, Addison-Wesley, 2004.
MONTORO, Thereza Maria Sarfert Franco. O contrato preliminar, o novo código civil
e a análise econômica do direito. Revista de Direito Mercantil, São Paulo, ano XLII, n.
132, p. 151-155, out./dez. 2003.
STAJN, Raquel. “Law and economics”. Revista de Direito Mercantil, São Paulo, ano
XLIV, n. 137, p. 227-232, jan./mar. 2005.
STIGLITZ, Joseph F.; Economics of the public sector. 3. ed. Nova Iorque: W.W.
Norton & Company, Inc, 2000.
TRIBUNAL calcula quanto custa cada processo para sociedade. Página Eletrônica
do STJ. Disponível em <http://www.stj.gov.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.a
40