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Nós e amarrações

Os nós podem ser utilizados para unir a cordas, para as ancoragens, amarrarem solteiras, dentre outras
aplicações. A escolha de um nó deve passar por uma análise criteriosa sobre o uso. Fatores como força de
blocagem, facilidade de fazer e desfazer o nó e perdas de resistência, etc., devem ser levadas em consideração na
hora da escolha. Abaixo alguns nós mais utilizados:

Nó de Azelha Simples: (Figura 11). Pode ser usado em ancoragem principal, mas não deve ser utilizado em
ancoragem reserva. Diminui a resistência da corda em 50% - R0: 50%, além de ser difícil desfazer, quando
submetido à tensão. Deve ser usado como nó amortecedor entre a ancoragem principal e a reserva.

Nó de Azelha em "8" : (Figura 12). Mais tradicional, é usado tanto em espeleologia quanto em alpinismo. Pode
ser utilizado em qualquer ancoragem, ou para prender coisas na corda com segurança. Pode ser desfeito bem mais
fácil que o azelha. Seu R0: 60%. Também poderá ser feito da forma induzida e deverá ser arrematado.

Nó de Pescador Duplo: (Figura 13). Excelente nó de junção para cordas de mesmo diâmetro. Pode ser
empregado também em arremates. Rompe a corda com 56% de R0, sendo o melhor deles.

Nó Direito: (Figura 14). Para emendar cabos com o mesmo diâmetro.


Nó Oito: (Figura 16). Este nó é mais volumoso que o nó superior comum e muito mais fácil de ser desfeito,
quando não for apertado demasiadamente. É usado comumente sempre que queira criar uma protuberância numa
corda, servindo perfeitamente quando se fizer necessária a fixação de uma corda em seu encaixe. Neste caso, o nó
poderá ser empregado se não houver uma estaca ou outro local onde se amarra a corda. No caso da canoagem, a
ancoragem é feita no vão entre duas pedras.

Nó Prussik: (Figura 17) É um nó empregado para fixar cordas auxiliares a uma outra de maior diâmetro, para dar
tensão a outros cabos. Possui a peculiaridade de prender e segurar quando for exercida tração sobre ele. Uma vez
feito o nó e estando seguro, faz-se correr no sentido que se deseja e para mantê-lo firme no lugar, basta largá-lo,
tracionando-o com firmeza ou deixando que o próprio peso do corpo exerça a tensão.

O Nó Prussik na canoagem é utilizado na maioria


das vezes para fazer um sistema de redução. No
caso de um caiaque ficar preso nas pedras.

Lais de guia: (Figura 18). Utilizado em ancoragens onde será utilizado será tensionada somente um dos lado
da corda. É um nó rápido de ser feito. Ideal para alguns tipos de resgate. Porém, este nó o cabo deve ser
tensionado somente uma vez. Se tiver alternância na tensão do cabo ele se desfaz.

Figura 18
Nó “8” guiado: (Figura 19). Tem a mesma funcção do nó “As de guia”. Porém, pode sofrer oscilações na tensão.
Não é um nó rápido de fazer, um fator que deve ser levado em cnsideração no caso de um resgate.

Figura 19

Nó Ballestrinque: (Figura 20). É um nó muito utilizado para ancoragem, se faz com rapidez.

Figura 20
Como fazer um sistema de redução para resgate de um caiaque.

O Prussik na canoagem é utilizado na maioria das vezes para fazer um sistema de redução. No caso de um
caiaque ficar preso nas pedras.

Detalhe conforme
figura 22

Mosquetão e Roldana
Nó Prussik, utilizando
um cordelete

Mosquetão e Roldana

Figura 21

Detalhe do esquema “Nó Prussik – Mosquetão – Cabo de Resgate”

Figura 22
Dicas de segurança

Antes de praticar qualquer esporte radical, é importante preencher os requisitos citados abaixo:

• Estar em boas condições físicas e mentais;


• Planejar antecipadamente;
• Possuir o equipamento adequado (Desde roupas até os equipamentos específicos do esporte);
• Saber como utilizar o equipamento;
• Levar apenas o necessário;
• Nunca praticar sozinho;
• Avisar outras pessoas para onde você esta indo;
• Observar as condições meteorológicas;
• Respeitar seus próprios limites e do companheiro;
• Estudar antes a região que ira praticar o esporte;
• Estar sempre acompanhado de alguém que tenha algum tipo de experiência no esporte;
• Estar bem alimentado

Referências bibliográficas

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RAPEL DO RIO DE JANEIRO. Rapel. Rio de Janeiro - RJ. Disponível em:
www.rapelradical.com.br. Acesso em 10 de agosto de 2004.
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• FERNANDES, R. de C. Esportes Radicais: Referências para um estudo acadêmico. Conexões: Educação,
Esporte e Lazer. Unicamp, 1 (1), p. 96-105, 1998.
• JESUS, G. M. de. A Leviana Territorialidade dos Esportes de Aventura: Um desafio à gestão do ecoturismo.
In: MARINHO, A.; BRUHNS, H. T. (org.). Turismo, Lazer e Natureza. Barueri, SP: Manole, 2003.
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• OMETTO, J. Rapel: do lazer ao salvamento. 2004. Disponível em:
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• MIRÉRCOLES, Nós Básicos Para Montanhas. Disponível em:
http://afpnandadevi.blogspot.com/2009_02_01_archive.html

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