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Português Jurídico
Aula 01 – 14/02/2019
Professora Alda Valverde
Resumo da professora
O QUE É INTERPRETAR?
“Interpretar uma expressão de Direito não é simplesmente tornar claro o respectivo
dizer, abstratamente falando; é sobretudo, revelar o sentido apropriado para a vida real, e
conducente a uma decisão reta.” (MAXIMILIANO, 2006, p. 8)
2- Técnicas de leitura:
1- Leitura de Reconhecimento: Identifica o significado das palavras, associa-as às demais,
analisa todos os elementos “periféricos” do texto como o título, a autoria, a data e o local da
sua publicação. Significado explícito
2- Leitura Analítica: Desmembra o texto em parágrafos, destaca as ideias principais, anota
(na margem ao lado do parágrafo) palavras-chave que o resuma.
3- Leitura Crítica: Explora os implícitos, associa as ideias do texto a outros que tratem do
mesmo assunto, avalia o sentido extraído do texto.
3- Alegoria (lat. allegorìa,ae derivado do gr. Allégoría que significa “dizer o outro”):
Conforme AZEREDO (2008, p.485), A alegoria se dá por meio de uma sucessão de
metáforas. Acrescenta que “Por meio da alegoria, ideias ou realidades abstratas ganham
representação concreta, geralmente por meio de narrativas [...]”
Ex.: Uma vez, um sultão poderoso sonhou que havia perdido todos os dentes.
Intrigado, mandou chamar um sábio que o ajudasse a interpretar o sonho. O sábio fez um
ar sombrio e exclamou: "Uma desgraça, Majestade. Os dentes perdidos significam que Vossa
Alteza irá assistir a morte de todos os seus parentes". Extremamente contrariado, o Sultão
mandou aplicar cem chibatadas no sábio agourento. Em seguida, mandou chamar outro
sábio. Este, ao ouvir o sonho, falou com voz excitada: "Vejo uma grande felicidade,
Majestade. Vossa Alteza irá viver mais do que todos os seus parentes". Exultante com a
revelação, o Sultão mandou pagar ao sábio cem moedas de ouro. Um cortesão que assistira
a ambas as cenas vira-se para o segundo sábio e lhe diz: "Não consigo entender. Sua resposta
foi exatamente igual à do primeiro sábio. O outro foi castigado e você foi premiado". Ao que
o segundo sábio respondeu: "a diferença não está no que eu falei, mas em como falei".
Pois assim é. Na vida, não basta ter razão: é preciso saber levar. É possível embrulhar os
nossos pontos de vista em papel áspero e com espinhos, revelando indiferença aos
sentimentos alheios. Mas, sem qualquer sacrifício do seu conteúdo, é possível, também,
embalá-los em papel suave, que revele consideração pelo outro.”
(http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI217918,61044Cinco+licoes+sobre+a+vida+
e+o+Direito+por+ministro+Barroso)
5- Personificação – tipo de metáfora: Ex. O Juiz, de sua vez, deve ser a “boca da Lei.”
6- Metonímia (gr. metónumía,as 'emprego de um nome por outro', pelo lat. metonymìa,ae).
Ex.: Art. 16. CPP: O Ministério Público não poderá requerer a devolução do inquérito à
autoridade policial, senão para novas diligências, imprescindíveis ao oferecimento da
denúncia.
9- Diáfora ou antanáclase – uma espécie de trocadilho. Ex.: “Dois anos depois da tragédia,
o que as empresas querem de novo é menos custos, mesmo que à custa de mais riscos para
o país e seu meio ambiente.”(Míriam Leitão, Jornal O Globo, 9 ago. 2017- sobre o desastre
ambiental em Mariana.)
Aula 02 – 15/02/2019
Professora
Linguagem – Gramática
Sintaxe de concordância verbal
O português vem do latim vulgar, língua falada pelos soldados romanos. O latim
tinha a característica de terminar as palavras com uma desinência que identificava a posição
e o sentido da palavra na frase.
Com os pobres falando a língua sem conhecimento, as desinências se perderam e
fixou-se uma ordem para melhor entendimento: sujeito, verbo, objeto.
O primeiro elemento de uma oração é o sujeito, o segundo é o verbo, o terceiro é o
complemento do verbo. Podendo também, por último, haver um acessório. Esses elementos
essenciais da oração não podem ser separados por vírgula.
O importante para a concordância é a relação entre o sujeito e o verbo. O verbo deve
concordar em número e pessoa com o sujeito.
Sujeito pode ser:
Simples: possui um núcleo. Quem está nesse núcleo é o substantivo. Pode ser
um verbo, desde que este verbo tenha uma formatação de substantivo,
ganhando status de coisa. Se tem um núcleo, o verbo será no singular. A
quantidade de núcleo vai indicar a variação do verbo. Pode ser também
pronomes pessoais do caso reto, que substituem o substantivo. Para usar
palavras que não são substantivos como sujeito, deve-se substantivar a
palavra por meio do uso de artigo.
Composto: mais de um núcleo, verbo no plural.
Desinencial (oculto): não está presente, mas sabe-se de sua presença pela
desinência do verbo. Ex.: fomos ao teatro, o sujeito que não está escrito é “nós”.
Indeterminado: existe, mas não está escrito e nem é o desinencial. “Eu, tu, nós
e vós” são encontrados na desinência (sujeito desinencial). “Ele e eles” são
encontrados na desinência do verbo de 3ª pessoa, sendo sujeito
indeterminado. Ex.: fala-se de você ou falam de você.
Oração sem sujeito: quando se fala de fenômenos da natureza. Ou quando o
verbo haver ou fazer estão fora do sentido original, o verbo “haver” indicando
“existir”, ou o verbo fazer no sentido de tempo (que só pode aparecer no
singular, nesse caso).
- sujeito simples:
Quando o sujeito simples termina em “s” indicando plural: a concordância é
ideológica. Se indicam um único núcleo, o verbo deve ser no singular. Ex.: EUA, Campo dos
Goytacazes, Países Baixos. Ex.: EUA é um país américa. Se colocar um artigo na frente do
sujeito, o verbo deve concordar com o artigo. Ex.: Os EUA são um país americano.
Sujeito como pronome de tratamento: o “tu” deveria ser usado como vocativo, mas é
usado o pronome de tratamento “você”, assim, o verbo deve concordar com o pronome e
aparecer na terceira pessoa do singular. O pronome de tratamento sempre leva o verbo para
a terceira pessoa do singular. Ex.: Vossa Excelência aceita um café (falando com alguém, a
pessoa toma posição de “tu”). Mas se usar um pronome obliquo depois do verbo, o pronome
deve ser de segunda pessoa, ex.: Você vai embora cedo? Mais tarde quero falar contigo.
- sujeito composto:
No sujeito composto unido por “e” (conjunção que une orações ou termos iguais), o
verbo fica no plural. Ex.: O técnico e o jogador chegaram. No sujeito composto unido por
“ou” o verbo fica no singular. Ex.: O jogador ou o técnico chegou.
Às vezes, o “ou” acaba tendo sentido de “e”, é o sujeito composto com repetição de
“ou”, o verbo deve ficar no plural, pois perde o sentido de alternativa e ganha o sentido de
inclusão. Ex.: Bahia, ou Floripa, ou Rio, ou Minas são opções de carnaval.
Sujeito composto na ordem indireta:
Ex.: Chegaram o técnico e o jogador. Na assertiva, o sujeito é composto unido pela
conjunção “e”. Logo o sentido é de adição e o verbo vai para o plural, ainda que na ordem
indireta.
Ex.: Dos integrantes do time, chegou o técnico e o jogador. Na inversão pode fazer
concordância atrativa. Na assertiva, a gramática permite a concordância atrativa do verbo e
o primeiro núcleo do sujeito.
No sujeito composto resumido num pronome indefinido, o verbo concorda com o
pronome, não mais com os sujeitos iniciais. Ex.: Juca, Caio e João, ninguém fez nada. Ex.:
Cinema, teatro, esporte, nada lhe interessa. O “lhe” se significa “ a ele”, para usar pro nome
do caso reto, o verbo deve ter preposição, só pode usar depois do verbo se tiver uma
preposição antes (verbo transitivo indireto).
No sujeito composto formado por pessoas diferentes do discurso verbal:
Eu e tu, o eu manda: Eu e tu vamos no jogo. Primeira pessoaa do singular se
transforma em primeira pessoa do plural.
Tu (você) e outras pessoas, o tu (você) prevalece. Tu e ele ides ao jogo. Segunda
pessoa do singular se transforma em segunda pessoa do plural, mas a
gramatica permite que se transforme em terceira pessoa do plural, ex.: Tu e ele
vão ao jogo.
Sujeito composto com núcleos ligados por “com”, o verbo vai para o plural
exatamente como se fosse com a conjunção “e”. Ex.: O pai com o filho prepararam o jantar.
Mas a gramática permite que possa ser no singular, é uma concordância ideológica. Ex.: O
pai com o filho preparou o jantar.
- sujeito com núcleo coletivo: o verbo fica no singular. Ex.: o arquipélago de Fernando de
Noronha é o mais visitado. Uma quadrilha assaltou um banco.
- sujeito com a expresso “mais de um” ou “mais de dois”: quem manda na concordância é
o numeral. Ex.: Mais de um aluno foi à palestra. Mais de dois alunos foram à palestra.
A exceção é no caso de reciprocidade, ou quando houver repetição. Na repetição, as
expressões se somam e formam o plural. Ex.: mais de um aluno, mais de um professor foram
à palestra. Na reciprocidade, usa o plural. Ex.: mais de um jogador agrediram-se.
OBS: regra do numeral: abaixo de 2 se usa o singular. Ex.: 1,99% da população votou.
- sujeito quando é pronome indefinido: se o pronome varia, o nome vai para o plural, se não
varia, fica no singular.
Ex.: Algum de nós vai à palestra?
Alguns de vocês vão à palestra?
- sujeito quando é pronome relativo “que” ou “quem”: no casso do “que”, quem manda é o
termo antecedente. No caso do “quem”, ele que manda, fica sempre no singular.
Ex.: Fui eu que vi o OVNI. Fostes vós que vistes o OVNI.
Fui eu quem viu o OVNI. Fostes vós quem viu o OVNI. Fomos nós quem viu o
OVNI. Foram eles quem viu o OVNI.
- sujeito como sujeito da passiva: tem-se sujeito indeterminado representado pela partícula
“se’ e o sujeito da passiva, também representado pelo “se”
Ex.: alguém fala de você. O sujeito é “alguém”
Fala-se de você. Sujeito indeterminado, o sujeito é o “se”, o verbo transitivo indireto
sempre será no singular. O “se” é partícula de indeterminação do sujeito.
Conserta-se sapato. Agente da passiva. O sujeito é “sapato”, o verbo transitivo direto
vai para o plural quando concordar com o sujeito. O “se” é partícula apassivadora.
- sujeito quando é verbo transformado em substantivo: é o sujeito oracional, que pode ser
verbo solitário ou uma oração inteira. O verbo deve sempre ser no singular. Ex.: Correr faz
bem. Correr diariamente faz bem. Preencher os formulários ainda falta.
- verbos “dar e bater”: se vier com uma expressão na frente, o sujeito vai ser simples e o
verbo vai ser no singular, ex.: O relógio deu três horas. Mas se o verbo vier na frente, vai
concordar com o numeral, ex.: Bateram três horas no relógio.
- o verbo “ser” é de ligação, quem manda é a pessoa, sempre tem preferencia à coisa, mesmo
quando tem predicativo do sujeito.
Numeral: passou de um, o verbo deverá ir para o plural. Agora é meio dia/ meia-
noite. Agora são onze horas. Hoje são 15. Hoje é dia 15. Os alunos são sessenta.
Pessoa X coisa: o verbo vai concordar com a pessoa, estando no sujeito ou no
predicativo. Ex.: Os alunos são ouro. Maria é flores. Flores é Maria.
- quando o sujeito é expressão “tudo”: o verbo pode concordar com a expressão “tudo” ou
com coisa, pois não tem pessoa concorrendo com coisa. Ex.: Flores são tudo! Flores é tudo!
Tudo são flores. Tudo é flores.
Exercícios de prova:
Os dois filhos de Francisco que vieram ao Rio ontem, apesar da chuva que caiu, FEZ
com que a mídia se movimentasse no aeroporto. Sujeito: dois filhos de Francisco. O verbo
devia ser no plural. Houve um erro de concordância verbal, sendo certo que o núcleo é “dois
filhos de Francisco”, n plural, então o verbo deveria vir no plural.
Aula 03 – 18/02/2019
Professor Agostinho Dias Carneiro
Tema 03 e 04: Tópicos de Redação Jurídica I - Estudos de casos em peças jurídicas;
apresentação dos tipos textuais: narração, argumentação, exposição, descrição e injunção;
estudo do parágrafo: tópico e desenvolvimento (classificação); adequação dos tempos
verbais.
Deu folha para acompanhar
Aula 04 – 19/02/2019
Professor Luiz Carlos Cassano Junior
Tema 09 e 10: Processo decisório e aspectos psico-lingüísticos I
Decisão e comunicação I
Desenvolver uma atitude crítica que mantém a comunicação com complexidade do
real e garante melhor qualidade nas decisões.
Tópicos:
Introdução
A busca da certeza
A realidade como estrutura aberta
A racionalidade humana
Diálogo com a realidade
Introdução
Qualidade da decisão
Atitudes
Conhecimentos
Competência
Habilidades
Competência no sentido de ser capaz de, ser capaz para, ter as condições necessárias
para a prática. O conhecimento é uma consequência da competência.
A habilidade vem com a prática.
A atitude tem a ver com os seus valores, sus crenças, seu posicionamento pessoal
diante de alguma coisa. a atitude é subjetiva. Não é necessariamente visível. A atitude
permite uma certa resistência em uma condição adversa.
Razão e decisão
Razão e intuição
Aula 05 – 20/02/2019
Professor
Tema 07:
Tema 08:
- Argumentação:
É uma organização lógica de argumentos formais, ou seja, existem argumentos
formais (que são objetivos, claros e explícitos). É fundamental que os argumentos sejam
apresentados de maneira completamente clara para o auditório, no há nada de subjetivo e
subliminar. É um jogo completamente limpo, as ideias são apresentadas com o objetivo claro
de convencimento.
Para que esse convencimento aconteça é preciso estabelecer um pacto argumentativo,
que é a disposição que o auditório tem de ser convencido, o auditório está aberto a aceitar
uma estruturação de pensamento que leve a alteração de posição.
Em algumas situações esse pacto argumentativo é pré construído, o que não significa
que é suficiente para o convencimento, pois é necessário agregar elementos.
Na sentença do juiz já existe um pacto pré construído, pois se procura a sentença pra
saber o que foi decidido pelo juiz, que é alguém que tem o papel de dizer a verdade. Mas
não quer dizer que sempre haja uma concordância com a sentença. O processo
argumentativo não leva necessariamente ao convencimento, a ideia é manter o vínculo e a
atenção do auditório, mantendo o pacto argumentativo ativo. O convencimento é
individual.
Convicção X Crença: convicção é tudo que você consegue comprovar com argumentos
sólidos, coerentes, objetivos, claros, racionais, caso contrário é crença. No cenário atual,
muitas pessoas são levadas por crenças, não tendo argumentos sólidos para embasar seus
pensamentos, é um reflexo da incapacidade intelectual do povo.
O judiciário precisa, por meio da sentença, alcançar a noção do “acesso ao judiciário”.
O problema do judiciário não é apenas morosidade, mas é a crise de representatividade,
pois é um órgão não eleito, ficando distante da sociedade. O melhor mecanismo para
contornar o problema é transformar a linguagem do judiciário para uma linguagem
acessível ao homem comum, simplificando a linguagem jurídica. Outro aspecto social, não
exclusivo do Judiciário, é a representatividade do povo em questões de etnia.
- Persuasão:
Não há argumentos formais, os argumentos fazem parte da argumentação. Se a
persuasão não traz argumentos, como se chega no convencimento? A persuasão é um
mecanismo subjetivo de fazer a ideia fundar-se dentro do auditório, sem que ele se dê conta
disso. É um mecanismo implícito, não estabelece uma relação de que vai apresentar ideias
claras, o auditório acha que chegou a ideia sozinho, mas o orador que plantou a ideia.
A persuasão não é um mecanismo enganoso, é um mecanismo que pode empregar
falácias (ameaças). Qualquer um do povo pode empregar a persuasão e seus elementos
falaciosos, é uma forma de convencimento imediata. Esse discurso não pode ser utilizado
por juízes na fundamentação das sentenças. É arma do advogado, mas o juiz não pode usar
falácias. Mas o juiz pode trazer mecanismos persuasivos de maneira auxiliar para
potencializar o convencimento.
Na persuasão não há pacto argumentativo. A ideia é não deixar claro o processo de
convencimento, deve-se encontrar mecanismos para levar o outro a perceber a ideia que eu
quero que ele tenha. Não é um jogo claro, aproxima-se de um jogo de sedução, um está
tentando levar o outro a aderir uma ideia. O processo de convencimento é um processo de
adesão à ideia.
Esse processo de adesão não vem com argumentos, são utilizados mecanismos
persuasivos para convencer o auditório. A fundamentação da sentença pode agregar
convencimento usando elementos persuasivos. Ex.: ao invés de falar que o marido agrediu
a ex esposa, fala que o marido agrediu a mãe de seus filhos. É uma escolha de linguagem
que pode favorecer a adesão do auditório.
Em síntese, a argumentação e a persuasão têm como objetivo de convencimento. Na
argumentação o convencimento é feito por meio de argumentos formais organizados
logicamente, pressupondo a concatenação de ideias (ideia, que puxa ideia, que puxa ideia).
Na persuasão não há necessidade de argumentos, utiliza-se mecanismos subjetivos para
levar o auditório a pensar que ele mesmo criou a ideia, achar que passou a pensar diferente,
com isso, não há pacto argumentativo, há um jogo de sedução para levar o outro a aderir a
minha ideia. Na persuasão, é mais adequado que o auditório seja particular ou
particularíssimo (pessoa que já conhecemos), pois a adesão é mais fácil. Contudo o auditório
de qualquer sentença é o auditório universal, o juiz não escreve apenas para as partes, mas
para toda a sociedade.
No processo de construir um esforço para o auditório universal pode-se agregar
elementos de persuasão, mas esses elementos nunca vão substituir os argumentos formais.
A ideia de empregar metáforas na sentença é admitida, mas sempre de maneira auxiliar,
agregando um teor subjetivo à sentença, são mecanismos de persuasão, não podem
constituir o cerne da questão. A utilização de metáforas na sentença é para o respeito ao
auditório universal, reforçando o pacto argumentativo.
Art. 11. As disposições normativas serão redigidas com clareza, precisão e ordem lógica,
observadas, para esse propósito, as seguintes normas:
Manual da presidência da república (2018): o que será importante para a prova é o item 12,
que traz homônimos e parônimos.
1- Parte A e B
2- Gramática
3- Técnica de enquadramento