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1 - INTRODUÇÃO:
1.1 – DO PROCESSO
Nesta vistoria procuramos visitar os lugares indicados pelo Reclamante e confirmados pelos
representantes da Reclamada, conforme a atividade do Reclamante, para que pudéssemos
avaliar com maior amplitude todas as atividades desenvolvidas, aproveitando para fazermos
as avaliações qualitativas necessárias para que, enriquecer o presente Laudo. E quando não
tivermos parâmetros quanto aos limites de tolerância, utilizamos os critérios preconizados,
ou seja, pela inspeção do Local de Trabalho.
A metodologia utilizada neste laudo segue o prescrito no item 15.6 da NR-15 – Atividades e
Operações Insalubres, Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego e da
Portaria nº 3.311/89 do Ministério do Trabalho e Emprego, acompanhando detalhadamente
as Instruções Técnicas para Elaboração de Laudo, com conclusão final, mencionando
claramente o embasamento técnico legal (legislação).
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2 - VISTORIA
No dia 17 de Maio de 2.007, a partir das 13:30 horas, foi realizada a vistoria nas instalações
da empresa USINA CERRADINHO AÇÚCAR E ÁLCOOL S.A., inscrita no CNPJ sob o Nº
47.062.997/0001-78, estabelecida na Rodivia Vicinal José Fernandes, S/Nº, Km 6 + 885
metros, Catanduva – SP., onde o Reclamante prestou serviços com função de Encarregado
de Destilaria, no período de 01 de Maio de 1.997 a 18 de Maio de 2.006, onde foi constado o
seguinte:
Os Ruídos quando não foram medidos nos locais de trabalho, visto que os mesmos estão
ABAIXO dos limites de tolerância previstos na NR-15, anexo 1 e 2, estabelecidos pela Lei nº
6.514 de 22/12/77, Portaria 3.214 de 08/06/78, que estabelece para 8 horas diárias, a
máxima permissível é de 85 dB(A), para Ruído Contínuo ou Intermitente, não ficando
considerada atividade insalubre no com base no Anexo 1, dado pela NR-15.
Como o Reclamante, apenas utilizava-se de água para adiconar na massa (sendo que esta
já vinha preparada pelo servente), não ficando o ambiente ne alagados e nem encharcados,
e muito menos com umidade execessiva, portando não caracterizando como atividade
insalubre.
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2.6.2.5 – Não encontramos agentes químicos, que pudessem ser considerados de modo
prejudicial à saúde, manuseada e/ou utilizados de modo habitual e permanente nas
atividades desenvolvidas pelo Reclamante, visto que o contato com cimento e cal, ocorria de
forma eventual (utilizando luvas), e utilizando de ferramentas, conforme já descrito acima,
não sendo prejudiciais a saúde, sendo que os materiais utilizados na obra, chegaram por
caminhões (betoneiras), já misturados (concreto e argamassa), no caso da argamassa, na
adição do cimento (sendo feita pelo servente), utilizava-se pá.
3 – CONCLUSÃO
- Riscos Físicos (Fundacentro – Martin Wells Astete, Eduardo Giampaoli e Leila Nadim
Zidam);
- Riscos Químicos – (Fundacentro – José Manuel Osvaldo Gana Soto, Irene Ferreira
de Souza Duarte Saad e Mário Luiz Fantazzini);
- Revista CIPA;
5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS: