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LISTA 1 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 22 de Outubro de 2003, às 2:58 p.m.

Exercı́cios Resolvidos de Dinâmica Clássica


Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de fı́sica teórica,
Doutor em Fı́sica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha

Universidade Federal do Rio Grande do Sul


Instituto de Fı́sica

Matéria para a QUARTA prova. Numeração conforme a quarta edição do livro


“Fundamentos de Fı́sica”, Halliday, Resnick e Walker.

Esta e outras listas encontram-se em: http://www.if.ufrgs.br/ jgallas

Conteúdo 5.2 Problemas e Exercı́cios . . . . . . . . . 2


5.2.1 Segunda Lei de Newton . . . . 2
5 Forças e Movimento – I 2 5.2.2 Algumas Forças Especı́ficas . . 2
5.1 Questões . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 5.2.3 Aplicação das Leis de Newton . 3

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5 Forças e Movimento – I 5.2.2 Algumas Forças Especı́ficas

E 5-11 (5-???/6  )
Quais são a massa e o peso de (a) um trenó de -9 kg e
5.1 Questões (b) de uma bomba térmica de 3") kg?
 A massa é igual a -9 kg, enquanto que o peso é
T (a)
WVX Y6Z-998=6Z[;1 M98% L-;]\3 N.
U
Q 5-??
(b) A massa é igual a 3"; kg, enquanto que o peso é
Cite bla-bla-bla...
T UWVX Y6^3";+8=6Z[;1 M98% 32Q)1 M N.

E 5-14 (5-11/6  )
Uma determinada partı́cula tem peso de  N num pon-
to onde V _[21 M m/s . (a) Quais são o peso e a mas-

de V _3/1 [ m/s ? (b) Quais são o peso e a massa da


sa da partı́cula, se ela for para um ponto do espaço on-
5.2 Problemas e Exercı́cios
partı́cula, se ela for deslocada para um ponto do espaço
5.2.1 Segunda Lei de Newton onde a aceleração de queda livre seja nula?
 (a) A massa é
T
E 5-7 (5-7/6  edição)
` V [;91  M ;1  kg 1
Na caixa de  kg da Fig. 5-36, são aplicadas duas forças, 
mas somente uma é mostrada. A aceleração da cai- Num local onde V a321 [ m/s a massa continuará a ser
;1  kg, mas o peso passará a ser a metade:
xa também é mostrada na figura. Determine a segun-
da força (a) em notação de vetores unitários e (b) em T bWVX a6<)1c8=6^321 [98 a N 1
(b) Num local onde Vd L m/s a massa continuará a ser
módulo e sentido.
 (a) Chamemos as duas forças de  e  . De acordo ;1  kg, mas o peso será ZERO.
com a segunda lei de Newton,  
  , de modo
que    . Na notação de vetores unitários E 5-18 (5-???/6  )
temos    e
(a) Um salame de  kg está preso por uma corda a uma
  sen "!  #%$'&"()"!+*, -./021 34*1 balança de mola, que está presa ao teto por outra corda
(Fig. 5-43a). Qual a leitura da balança? (b) Na Fig. 5-
Portanto 43b, o salame está suspenso por uma corda que passa
por uma roldana e se prende a uma balança de mola
5 6798'6:-"8);
6<8=6:021 3>8'*?@. que, por sua vez, está presa à parede por outra corda.
AB"%/C;9*=D N 1 Qual a leitura na balança? (c) Na Fig. 5-43c, a parede
foi substituı́da por outro salame de  kg, à esquerda, e
(b) O módulo de  é dado por
o conjunto ficou equilibrado. Qual a leitura na balança
agora?
E  GF E 
E  GK 6:998 
L6: ;+8  LM N1
IH IJ Em todos os três casos a balança não está acelerando, o
que significa que as duas cordas exercem força de igual
O ângulo que  faz com o eixo N positivo é dado por magnitude sobre ela. A balança mostra a magnitude de
E IJ  ; qualquer uma das duas forças a ela ligadas. Em cada
uma das situações a tensão na corda ligada ao salame
tan OP E 
2
 1 "
- @
Q ;
- 1
IH " tem que ter a mesma magnitude que o peso do salame
pois o salame não está acelerando. Portanto a leitura da
O ângulo é ou  ! ou  !
R0M9 ! L;0 ! . Como ambas balança é WV , onde  é a massa do salame. Seu valor é
E E
componentes SH e IJ são negativas, o valor correto é T G6:9+8=6ZM;1 [98% Y09M N 1
)+ ! .

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5.2.3 Aplicação das Leis de Newton


 (a) O diagrama de corpo isolado é mostrado na Fig. 5-
27 do livro texto. Como a aceleração do bloco é zero, a
segunda lei de Newton fornece-nos
P 5-21 (5-19/6  )  yV sen O 
Um foguete experimental pode partir do repouso e ‚ yVƒ$'&9(;O
;1
alcançar a velocidade de +-9 km/h em 1 M s, com
aceleração constante. Qual a intensidade da força média A primeira destas equações nos permite encontrar a
necessária, se a massa do foguete é Q@9 kg? tensão na corda:
 Basta usarmos E `e , onde E é a magnitude da  V sen Ox a6ZM21 Q98'67[;1 M98 sen 99! 3" N 1
força, e a aceleração, e  a massa do foguete. (b) A segunda das equações acima fornece-nos a força
A aceleração é obtida usando-se uma relação simples da normal:
cinemática, a saber, f ge"h . Para f i0-9 km/h ‚ bWV„$=&9()OP Y6ZM;1cQ8=6Z[21 M"8)$'&"() ! …\@
0-9>j];1 -k 3393 m/s, temos que el 3933)j>1 Mk m]3)\ N1
m/s . Com isto a força média é dada por (c) Quando a corda é cortada ela deixa de fazer força
E beX Y6<Q@"8'6<]3>\8n Y1cPop+q N 1 sobre o bloco, que passa a acelerar. A componente N da
segunda lei de Newton fica sendo agora V sen Oy
e , de modo que
ed a sen Ox Y|6Z[21 M"8 sen  ! Y321 [ m/s 1
E 5-23 (5-??/6  )
Se um nêutron livre é capturado por um núcleo, ele po- O sinal negativo indica que a aceleração é plano abaixo.
de ser parado no interior do núcleo por uma força forte.
Esta força forte, que mantém o núcleo coeso, é nula fora E 5-33 (5-???/6  )
do núcleo. Suponha que um nêutron livre com veloci- Um elétron é lançado horizontalmente com velocida-
dade inicial de 91 3po09r m/s acaba de ser capturado de de 1cWoR09r m/s no interior de um campo elétrico,
por um núcleo com diâmetro st u+)v :w m. Admitindo
3/1 Qdo?+)v :† N. A massa do elétron é [21‡9o?0;v4ˆ  kg.
que exerce sobre ele uma força vertical constante de

intensidade. A massa do nêutron é 1 -"\xoy0;v  r kg.


que a força sobre o nêutron é constante, determine sua
Determine a distância vertical de deflexão do elétron, no
 A magnitude da força é E ze , onde e é a intervalo de tempo em que ele percorre  mm, horizon-
aceleração do nêutron. Para determinar a aceleração que talmente.
faz o nêutron parar ao percorrer uma distância s , usamos  A aceleração do elétron é vertical e, para todos efei-
a fórmula tos, a única força que nele atua é a força elétrica; a força
é muito menor. Escolha o eixo N no sen-
f  bf {
#@e>s/1
gravitacional
tido da velocidade inicial e o eixo ‰ no sentido da força
elétrica. A origem é escolhida como sendo a posição
Desta equação obtemos sem problemas inicial do elétron. Como a aceleração e força são cons-
f pf {  |6:1 3Xop+r=8    tantes, as equações cinemáticas são
E
ed @s ;6}0 v ~w 8 [21 MXoy0 r m/s 1 NW f h { 
‰ e"h   h Š
e
E ge   
A magnitude da força é
onde usamos para eliminar a aceleração. O
E Ued G6:1 -"\xoy0 v  r 8'67[;1 Mop+  r 8 Y0-;1 3 N1 tempo que o elétron com velocidade f { leva para viajar
uma distância horizontal de N# ‹ mm é h| ŒNjf { e
sua deflexão na direção da força é

E 5-28 (5-15/6  ) ‰  E N 
 Ž f {/
 3/1 QPoy0)v :† Xoy0)v ˆ 
Veja a Fig. 5-27. Vamos considerar a massa do bloco
igual a M21 Q kg e o ângulo OL € ! . Determine (a) a
tensão na corda e (b) a força normal aplicada sobre o
 Ž [;1‘,oy0 v4ˆ   Ž 1cxoy0 r 
bloco. (c) Determine o módulo da aceleração do bloco
se a corda for cortada. 1cQdop+ v ˆ m L;1 2+Q mm 1
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É jogando elétrons contra um tubo de imagens que sua A aceleração do trenó é


TV funciona... Isto será estudado nos capı́tulos 23 e 24 E Q;1 
e"•– m/s
M21 3 L;1 -9 1
do livro.
W•
P 5-38 (5-29/6  ) (b) De acordo com a terceira lei de Newton, a força do
trenó na moça também é de Q;1  N. A aceleração da moça
Uma esfera de massa „o|0;v w kg está suspensa por uma
é, portanto,
corda. Uma brisa horizontal constante empurra a esfera
de maneira que ela faça um ângulo de "\ ! com a verti-
E
cal de repouso da mesma. Determine (a) a intensidade e>—“  — Q)3"1c  21‡+ m/s 1
da força aplicada e (b) a tensão na corda.
 (a) Suponhamos a brisa soprando horizontalmente da (c) A aceleração do trenó e da moça tem sentidos opos-
tos. Suponhamos que a moça parta da origem e mova-se
direita para a esquerda. O diagrama  de corpo isolado na direção positiva do eixo N . Sua coordenada é dada
para a esfera tem três forças: a tensão na corda, apon- por
tando para cima e para a direita e fazendo um ângulo
O“’i>\ ! com a vertical, o pesoE WV apontando verti-
calmente para baixo, e a força da brisa, apontando
N4—“  e"—h  1
O trenó parte de Ny YN { ‹Q m e move-se no sentido
horizontalmente para a esquerda.
negativo de N . Sua coordenada é dada por
Como a esfera não está acelerada, a força resultante de-
ve ser nula. A segunda lei de Newton nos diz que as

N • N {   e • h  1
componentes horizontais e verticais das forças satisfa-
zem as relações, respectivamente,
 sen O
E Š Eles se encontram quando N4—“ N2• , ou seja quando
 $'&"()OyV ; 1   {  Š
Eliminando
 entre estas duas equações obtemos  >e —h bN   e"•˜h
E UWV tan O 76 Xop+ v w 8'6Z[21 M"8 tan >\@!
donde tiramos facilmente o instante do encontro:
{ Š
;1 ;”oy0 v4ˆ N 1 h a™ e — ] N l


(b) A tensão pedida é
 V 6Ztop+)v w 8'6Z[21 M"8 b21 -9MPoy0 v4ˆ N 1
quando então a moça terá andado uma distância

'$ &9(;O $'&9(2"\ ! N —  e — h  N { e"—


Perceba que  talvez fosse mais
>e —#
Re"•
E simples ter-se primeiro 6}+Q98'6Z21‡+98
determinado e, a seguir, , na ordem contrária do que
pede o problema. ;1‘0
l;1 -9 L;1 - m1

P 5-39 (5-??/6  )
P 5-40 (5-31/6  )
Uma moça de 39 kg e um trenó de M21 3 kg estão sobre
a superfı́cie de um lago gelado, separados por Q m. A Dois blocos estão em contato sobre uma mesa sem atri-
moça aplica sobre o trenó uma força horizontal de Q)1c to. Uma força horizontal é aplicada a um dos blocos,
N, puxando-o por uma corda, em sua direção. (a) Qual a como mostradoE na Fig. 5-45. (a) Se   š;1 kg e
aceleração do trenó? (b) Qual a aceleração da moça? (c)   91  kg e L;1c N, determine a força de contato
A que distância, em relação à posição inicial da moça,
eles se juntam, supondo nulas as forças de atrito?
E for aplicada a   , ao invés de   , a força de contato
entre os dois blocos. (b) Mostre que, se a mesma força

 (a) Como o atrito é desprezı́vel, a força da moça no entre os dois blocos é )1‘ N, que não é o mesmo valor
obtido em (a). Explique a diferença.
trenó é a única força horizontal que existe no trenó. As
 (a) O diagrama de corpo isolado para a massa   tem
forças verticais, a força da gravidade e a força normal
do gelo, anulam-se.
‚
quatro forças: na vertical, kIV e  , na horizontal, para

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E
a direita a força aplicada e, para a esquerda, a força onde a velocidade final é fy  , a velocidade inicial é
de contato  › que  exerce sobre   . O diagrama de f { Ÿ e ‰… Ÿ3" , a coordenada do ponto final.
corpo isolado para a massa  contém três forças: na Com isto, encontramos
‚
vertical, œV e  e, na horizontal, apontando para a
{ 
direita, a força › . Note que o par de forças  › e › é um eX @f ‰ |;6}6:+3>98 8 \  a91c\) m/s 1
par ação-reação, conforme a terceira lei de Newton.
A segunda lei de Newton aplicada para   fornece
E ?› b 'e Š Este resultado permite-nos determinar a tensão:
 bC6žV,
le)8 Y6}0-998 Z[21 M
1¡\>+¢ Y1 Mdop+ w N 1
onde e é a aceleração. A segunda lei de Newton aplica-
da para  fornece

› b  e41 P 5-52 (5-35/6  )


Observe que como os blocos movem-se juntos com a Uma pessoa de M9 kg salta de pára-quedas e experimenta
mesma aceleração, podemos usar o mesmo sı́mbolo e uma aceleração, para baixo, de )1cQ m/s . O pára-quedas
em ambas equações. tem Q kg de massa. (a) Qual a força exercida, para cima,
Da segunda equação obtemos e Y›j que substitui- pelo ar sobre o pára-quedas? (b) Qual a força exercida,
da na primeira equação dos fornece › : para baixo, pela pessoa sobre o pára-quedas?
E   6Z21 98'6}1c8 a91‡ N 1  (a) O diagrama de corpo isolado para a pessoa+pára-
›
 %
R ) 1 
b91  E
quedas contém duas forças: verticalmente para cima a
força  do ar, e para baixo a força gravitacional de um
(b) Se  for aplicada em   em vez de   , a força de
objeto de massa m Y67M%
Q8% LM9Q kg, correspondente
contato é
E   Z
6 21 9
 '
8 <
6 )
 1 98
as massas da pessoa e do pára-quedas.
›  %
R )1 
b91  L;1‡ N 1 Considerando o sentido para baixo como positivo, A se-
gunda lei de Newton diz-nos que
A aceleração dos blocos é a mesma nos dois casos. Co-
W
 x
V  E Ue Š
mo a força de contato é a única força aplicada a um dos 
blocos, parece correto atribuir-se aquele bloco a mesma onde e é a aceleração de queda. Portanto,
aceleração que ao bloco ao qual  é aplicada. No segun-
do caso a força de contato acelera um bloco com maior E UC6žVdye)8 G6ZM"Q8'67[;1 M”C;1 Q98– L-9 N 1
massa do que no primeiro, de modo que deve ser maior. 
(b) Consideremos agora o diagrama de corpo E ,isolado
P 5-44 (5-33/6  ) apenas para o pára-quedas. Para cima temos
 e para
baixo temos a força gravitacional sobre o pára-quedas
Um elevador e sua carga, juntos, têm massa de 0-9 de massa £ . Além dela, para baixo atua também a
kg. Determine a tensão no cabo de sustentação quan- força E £ , da pessoa. A segunda lei de Newton diz-nos
do o elevador, inicialmente descendo a  m/s, é parado então que t£V,
E £, E b£]e , donde tiramos
numa distância de 3> m com aceleração constante. 
 E £ b £ 6ZeP¤V;8
E 6<Q8=67)1cQy[21 M"8
R-"@
 no isolado
O diagrama de corpo tem duas forças: pa- 
ra cima, a tensão cabo e, para baixo, a força QM N 1
WV da gravidade. Se escolhermos o sentido para ci-
 |WVd e , onde e é a aceleração. Portanto, a tensão
ma como positivo, a segunda lei de Newton diz-nos que
P 5-55 (5-???/6  )

 bC6žV,
le)8œ1 Imagine um módulo de aterrisagem se aproximando da
superfı́cie de Callisto, uma das luas de Júpiter. Se o
Para determinar a aceleração que aparece nesta equação motor fornece uma força para cima (empuxo) de 9-
usamos a relação N, o módulo desce com velocidade constante; se o mo-
tor fornece apenas @9 N, o módulo desce com uma
f  f { #

@e"‰ Š aceleração de ;1 [ m/s . (a) Qual o peso do módulo de

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aterrisagem nas proximidades da superfı́cie de Callisto? para baixo, fazendo um ângulo OW u ! com o prolon-
(b) Qual a massa do módulo? (c) Qual a aceleração em gamento da normal.
queda livre, próxima à superfı́cie de Callisto? Para k , escolhemos o eixo N paralelo ao plano incli-
 Chamemos de V a aceleração da gravidade perto da nado e apontando para cima, e o eixo ‰ na direção da
normal ao plano. Para   , escolhemos o eixo ‰ apon-
superfı́cie de Callisto, de  a massa do módulo de ater-
risagem, de e a aceleração do módulo de aterrisagem,
tando para baixo. Com estas escolhas, a aceleração dos
E dois blocos pode ser representada pela mesma letra e .
As componentes N e ‰ da segunda lei de Newton para
e de o empuxo (a força para cima). Consideremos

WV E €e . Se o empuxo for E R €"@-9 N, a   são, respectivamente,


o sentido para baixo como o sentido positivo. Então

aceleração é zero, donde vemos que  p  V sen O   e Š


‚ yWV„$'&"()O
 Vx E  b21
 21
E
Se o empuxo for  9@ N, a aceleração é e  ’21 9[
A segunda lei de Newton para   fornece-nos

m/s , e temos   Vx    e41
WVx E  e"1 
Substituindo-se Π ed
b  V sen O (obtida da pri-
meira equação acima), nesta última equação, obtemos a
(a) A primeira equação fornece o peso do módulo de aceleração:
aterrisagem:
T Vd E  "@- e 6^  p   sen O"8˜V
N1 k%
?
A ;1 ”C;121¡c\ \¦sen  ! D˜67[;1 M98 L;1¡\]9Q m/s 1
(b) A segunda equação fornece a massa:
T  E  "@-?@9
#)1
` e> ; 1 [ “)1¡\xop+ ˆ kg 1
(b) O valor de e acima é positivo, indicando que a
aceleração de   aponta para cima do plano inclinado,
(c) O peso dividido pela massa fornece a aceleração da enquanto que a aceleração de   aponta para baixo.
gravidade no local, ou seja, (c) A tensão na corda pode ser obtida ou de
T    e”
R  V sen O
VX  )1¡\P"@oy- 0 Y 1c 1
6Z21c\8'A ;1¡\]"Qƒ
l[;1 M sen 99!ID L@21 M3 N Š
m/s
ˆ
ou, ainda, da outra equação:
P 5-58 (5-43/6  )    V,
?  e
Um bloco de massa  X ‹21c\ kg está sobre um plano 67)1 98=A [21 M”C;1¡\]"QD/ L;1 M@3 N 1
com  ! de inclinação, sem atrito, preso por uma corda
que passa por uma polia, de massa e atrito desprezı́veis,

sa  `;1 kg, pendurado verticalmente (Fig. 5-52). P 5-63 (5-47/6  )


e tem na outra extremidade um segundo bloco de mas-

Quais são (a) os módulos das acelerações de cada bloco Um macaco de + kg sobe por uma corda de massa des-
e (b) o sentido da aceleração de  ? (c) Qual a tensão prezı́vel, que passa sobre o galho de uma árvore, sem
na corda? atrito, e tem presa na outra extremidade uma caixa de
 (a) Primeiro, fazemos o diagrama de corpo isolado Q kg, que está no solo (Fig. 5-54). (a) Qual o módulo
da aceleração mı́nima que o macaco deve ter para levan-
para cada um dos blocos.
Para  , apontando para cima temos a magnitude da
 tar a caixa do solo? Se, após levantar a caixa, o macaco
tensão na corda, e apontando para baixo o peso œV .
parar de subir e ficar agarrado à corda, quais são (b) sua

Para k , temos três forças: (i) a tensão apontando
aceleração e (c) a tensão na corda?
para cima, ao longo do plano inclinado, (ii) a normal
‚  (a) Consideremos “para cima” como sendo os sen-
perpendicular ao plano inclinado e apontando para cima tidos positivos tanto para o macaco quanto para a cai-
e para a esquerda, e (iii) a força peso k¥V , apontando xa. Suponhamos que o macaco puxe a corda para baixo

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E
com uma força de magnitude . De acordo com a ter- que quando substituida na segunda equação acima nos
ceira lei de Newton, a corda puxa o macaco com uma permite obter e>— :
força de mesma magnitude, de modo que a segunda lei
de Newton aplicada ao macaco fornece-nos e"—  £ y—,8˜V t£,p —
E y—VX b—”e>— Š
6}+Q#+98~V L
m/s 1
onde — e e>— representam a massa e a aceleração do +Q
0
macaco, respectivamente. Como a cordaE tem massa des-
prezı́vel, a tensão na corda é o próprio . (c) Da segunda lei ne Newton para a caixa podemos ob-
E
A corda puxa a caixa para cima com uma força de mag- ter que
nitude , de modo que a segunda lei de Newton aplicada E U£26žVxCe — 8 G6:Q8=6Z[;1 M”C;1 "8 @ N 1
à caixa é
E
‚ p£+V U£@e£ Š
onde t£ e e£ representam ‚ aé massa e a aceleração da P 5-70 (5-53/6  )
caixa, respectivamente, e a força normal exercida
Um balão de massa « , com ar quente, está descendo,
pelo solo sobre a caixa.
E E —¦§‘¨ , onde E —ƒ§‘¨ é a verticalmente com uma aceleração e para baixo (Fig. 5-
Suponhamos agora que
força mı́nima para levantar a caixa. Então
‚ © e 59). Que quantidade de massa deve ser atirada para fora
e £ u , pois a caixa apenas ‘descola’ do chão, sem ter do balão, para que ele suba com uma aceleração e (mes-
ainda começado a acelerar. Substituindo-se estes valo- mo módulo e sentido oposto)? Suponha que a força de
subida, devida ao ar, não varie em função da massa (car-
E i £ V que, quando substituida na segunda lei de
res na segunda lei de Newton para a caixa obtemos que
ga de estabilização) que ele perdeu.
Newton para o macaco (primeira equação acima), nos  As forças que atuam no balão são a força ¬ da gra-
permite obter a aceleração sem problemas: vidade, para baixo, e a força  do ar, para cima. Antes
E p — V 
e"—… 6Zt£,p — 8~V da massa de estabilização ser fogada fora, a aceleração
— — é para baixo e a segunda lei de Newton fornece-nos
E C Š
6}+Q”098=6Z[21 M"8 b321 [ 
m/s 1   «“VX a «e
+ E L«Œ6žVxCe)8 . Após jogar-se fora uma massa
(b) Para a caixa e para o macaco, a segunda lei de
ou seja
 do balão passa a ser «­C e a aceleração
 , a massa
Newton são, respectivamente, é para cima, com a segunda lei de Newton dando-nos
E p
  £ Vd b £ e £ Š
agora a seguinte expressão
E p— VX U—e>—P1 E U
  67«®y8~VX a6<«®y 8:e41
E entre as duas equações acima encontra-
Agora a aceleração do pacote é para baixo e a do ma-
caco para cima, de modo que e"—m ªe £ . A primeira
Eliminando

mos sem problemas que
equação nos fornece
E b £ 6^V,
#e £ 8  £ 6žVPye>—,8 Š ` e « e «

V „
?V;j@e 1
C

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