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CULTIVO DE Desmodesmus subspicatus EM

VINHAÇA DE CANA-DE-AÇÚCAR PRÉ-TRATADA POR


ELETROCOAGULAÇÃO COM ALUMÍNIO E FERRO
MONTAÑO MDS 1; BISSOTO 1
FP ; SOUZA 2
RA ; CÁRDENAS VOC 3; BASTOS RG 1
1 Universidade Federal de São Carlos, Centro de Ciências Agrárias
2 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química
3 Universidade Federal de São Paulo, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: reinaldo.bastos@ufscar.br

INTRODUÇÃO RESULTADOS
EC-Alumínio a cada hora EC-Ferro a cada hora
• O Brasil é um grande produtor de etanol combustível
• Nesta produção, são gerados em torno de 10 L de
vinhaça como água residuária
• Na busca de alternativas para seu reaproveitamento,
Perfis de TOC, TN, Turbidez e pH
destaca-se o seu uso como meio de cultivo (produção de
biomassa microalgal), mas há a necessidade de redução
prévia da turbidez (metabolismo mixotrófico)
• A Eletrocoagulação (EC) pode adequar a vinhaça em
termos de turbidez para o cultivo de microalgas

OBJETIVOS
Avaliar a eficiência do processo integrado de EC da vinhaça
com alumínio e ferro com posterior cultivo da microalga
clorofícea Desmodesmus subspicatus

METODOLOGIA
 Vinhaça bruta, Eletrodos de Al ou Fe Reator eletrolítico
sem diluição ou
correção do pH

Eletrocoagulação:
 3 litros Curva de crescimento
 6 eletrodos  Relação C/N ≈ 20
 Por 5 horas
 pH ≈ 6,5 permitiu o cultivo
Fonte elétrica
sem ajuste de pH
Cultivo de D. Subspicatus:
 Mixotrófico  Velocidade especifica de
 2 klux crescimento: 0,1 h¯¹
 Fotoperíodo 12:12  Produtividade: 1,2 g L¯¹dia¯¹
 Por 48 horas
Cultivo Desmodesmus subspicatus CONCLUSÃO
Viabilidade do processo integrado com remoção de compostos e
produção de biomassa com valor comercial.

APOIO FINANCEIRO

FONTE: CCALA, Culture Collection of Autotrophic Organisms, 2018


Processo 2017/21617-7

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