3.

2 Às análises: imaginários de trabalho no discurso governamental endereçado

aos trabalhadores brasileiros

Asas
 REFERÊNCIAS

ABBAGNANO, N. História da filosofia. v. 9. 4. ed. Lisboa: presença, 2000.

ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M. Temas básicos de Sociologia. São Paulo:

Cultrix, 1973.

ALTHUSSER, L. Ideologia e Aparelhos ideológicos de estado. Lisboa: Presença

1970.

______. Pour Marx. Paris: Edicions La Découverte,1986

______. Resposta a John Lewis. In: ______. Posições 1. Rio de Janeiro, Graal,
1978. p. 11-71.

______. Ideologia e aparelhos ideológicos de estado (notas para uma investigação).

In: ŽIŽEK, S. (Org.). Um mapa da ideologia. São Paulo, Contraponto, 1996.

______. A corrente subterrânea do materialismo do encontro (1982). Crítica

Marxista, São Paulo, Ed. Revan, v.1, n.20, 2005. p. 9-48.

BADARÓ MATTOS, M. O sindicalismo brasileiro após 1930. Rio de Janeiro:

Zahar, 2003.

BARTHES, R. O Grau Zero da Escrita. Lisboa: Edições 70, 1997.

BENJAMIN, W. Sobre o conceito de história. In: ______. Magia e técnica, arte e

política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 7. ed. São Paulo: Brasiliense,
1994. p. 222-234.

BENVENISTE, É. A natureza dos pronomes. In: ______. Problemas de linguística

geral I. Campinas: Pontes, 1995.

BERNARDO, João. Labirintos do fascismo. Na encruzilhada da ordem e da

revolta. 2. ed. Porto: Edições Afrontamento, 2015.

BESERRA, B. Max Weber e a incerteza do conhecimento científico. Educação em

Debate, v. 1, n. 47, p 89-93, 2004

CAZARIN, E. A. Identificação e representação política: uma análise do discurso

de Lula (1978-1998). Tese de Doutorado. UFRGS, 2004.

______. O enunciado “eu não tenho medo da mudança” e sua relação com a
memória do dizer. In: Investigações: lingüística e teoria literária. Recife: UFPE,
V.18, p 227-243, jul, 2005.
______; DOS SANTOS RASIA, G. As noções de acontecimento enunciativo e de
acontecimento discursivo: um olhar sobre o discurso político. Letras, n. 48, p. 193-
210, 2014.

CLAVURIER, V. Real, simbólico, imaginário: da referência ao nó. Estudos de

Psicanálise, n. 39, p. 125-136, 2013.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2000.

CHAISE, M. F. A ideia de Revolução Burguesa no Brasil: uma análise das

contribuições de Nelson Werneck Sodré, Caio Prado Júnior e Florestan Fernandes.
In: XXIII Encontro Nacional de Economia Política, 2018, Niterói. Anais XXIII
Encontro Nacional de Economia Política, 2018.

COELHO, C. M S. Psicanálise e laço social-uma leitura do Seminário 17. Mental, v.

4, n. 6, p. 107-121, 2006.

CORREIA, T. M. M. Real, Simbólico e Imaginário. Ciências Humanas em Revista,

v. 3, s/p, 2005.

COURTINE, J-J. Análise do discurso político: o discurso comunista endereçado

aos cristãos. São Carlos: EDUFSCAR, 2009.

COUTO, D. P. do. Freud, Klein, Lacan e a constituição do sujeito. Revista

Psicologia em Pesquisa, v. 11, n. 1, p. 11-10, jan./jun. 2017.

D’ARAUJO, M. C. Getúlio Vargas. Série perfis parlamentares. v. 62. Brasília:

Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados, 2011.

ERNST, A. G. A falta, o excesso e o estranhamento na constituição/interpretação do

corpus discursivo. Anais do IV SEAD, p. 01-05, 2009.

______. Análise do discurso e suas interfaces: o lugar do sujeito na trama do

discurso. Organon, Porto Alegre, v.24, n.48, p.17-34, jan./jun. 2010.

______; VARINI-MUTTI, R. M. O Analista de Discurso em Formação: apontamentos

à prática analítica. Educação & Realidade, v. 36, n. 3, p. 817-833, 2011.

______. Cinismo e ato falho no discurso político-midiático. Linguagem & Ensino.

No prelo, 2018.

FERNANDES, F. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação

sociológica. 5. ed. São Paulo: Globo, 2006.

FINK, B. O sujeito lacaniano: entre a linguagem e o gozo. Rio de Janeiro: Zahar,

1998.

FREGE, G. Sentido e denotação. In: ______. Lógica e filosofia da linguagem. São

Paulo: Cultrix, 1978. P. 59-86.
FREUD, S. Una dificuldad del psicoanálisis. In: ______. Obras completas. v. 17.
Buenos Aires: Amorrortu, 1990. p. 125-136.

______. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. In: STRACHEY, J. (Org.).

Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund
Freud. v. 7. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 117-231.

______. A organização genital infantil: uma interpolação na teoria da sexualidade. In:

STRACHEY, J. (Org.). Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas
Completas de Sigmund Freud. v. 19. Rio de Janeiro: Imago, 1996a. p. 325-342.

______. Algumas consequências psíquicas da distinção anatômica entre os sexos. In:

STRACHEY, J. (Org.). Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas
Completas de Sigmund Freud. v. 19. Rio de Janeiro: Imago, 1996b. p. 271-286.

______. Análise de uma fobia em um menino de cinco anos. In: STRACHEY, J. (Org.).
Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund
Freud. v. 10. Rio de Janeiro: Imago, 1996c. p. 11-133.

______. A dissolução do complexo de Édipo. In: STRACHEY, J. (Org.). Edição

Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. v. 19.
Rio de Janeiro: Imago, 1996d. p. 189-199.

______. Inibições, sintoma e ansiedade. In: STRACHEY, J. (Org.). Edição Standard

Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. v. 20. Rio de
Janeiro: Imago, 1996e. p. 81-167.

______. A interpretação dos sonhos. In: STRACHEY, J. (Org.). Edição Standard

Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. v. 4 e 5. Rio de
Janeiro: Imago, 1996f.

______. Além do princípio de prazer. In: STRACHEY, J. (Org.). Edição Standard

Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. v. 18. Rio de
Janeiro: Imago, 1996g. p. 12-85.

______. O Ego e o Id. In: STRACHEY, J. (Org.). Edição Standard Brasileira das
Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. v. 19. Rio de Janeiro: Imago,
1996h. p. 11-83.

_________. O mal-estar na civilização. In: STRACHEY, J. (Org.). Edição Standard

Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. v. 21. Rio de
Janeiro: Imago, 1996i.

FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Petrópolis: Vozes, 1971.

______. A arqueologia do saber. Petrópolis: Vozes, 2009.

GARCÍA-ROZA, L. A. Freud e o inconsciente. 20. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

HEGEL, G. W. F. Filosofia dello spirito jenese, editado por Cantillo. Bari: Laterza,
1971.

______. Fenomenologia do espírito. Petrópolis: Vozes, 1992.

______. Lineamenti della Filosofia del Diritto. Diritto naturale e scienza dello Stato.
Roma/Bari: Laterza, 1996.

HENGE, G. da S. Inconsciente e ideologia: contribuições da Análise do Discurso e da

Psicanálise para a noção de sujeito. Entretextos, v. 16, n. 2, p. 85-105, 2016.

HENRY, P. A ferramenta imperfeita: língua, sujeito e discurso. 2. ed. Campinas:

Editora da Unicamp, 2013.

HERBERT, T. Observações para uma teoria geral das ideologias. Revista Rua,
Campinas, v. 1., 1995. p. 63-89.

______. Reflexões sobre a situação teórica das ciências sociais e, especialmente, da

psicologia social. In: Análise do Discurso: Michel Pêcheux. Campinas: Pontes, 2011.
p. 21-54.

HOLANDA, S. B. de. Raízes do brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

INDURSKY, F. Da heterogeneidade do discurso à heterogeneidade do texto e suas

implicações no processo da leitura. LEFFA, V.; ERNST, A. (Orgs.). A leitura e a
escrita como práticas discursivas. Pelotas: Educat, 2001. p. 27-42.

_____. O entrelaçamento entre o político, o jurídico e a ética no discurso no/do sobre

o MST: uma questão de lugar-fronteira. Rev. ANPOLL, n. 12, p. 111-131, jan./jun.
2002.

______. Formação discursiva: ela ainda merece que lutemos por ela. Anais do II
Seminário de Estudos em Análise do Discurso - SEAD, v. 2, p. 1-11, 2005.

______. Da interpelação à falha no ritual: a trajetória teórica da noção de formação

discursiva. BARONAS, R. L. (Org.). Análise do discurso: apontamentos para uma
história da noção-conceito de formação discursiva. São Carlos: Pedro & João
Editores, 2007. p. 75-87.

______. A memória na cena do discurso. INDURSKY, F; MITTMANN, S.; FERREIRA,

M. C. L. (Orgs.). Memória e história na/da análise do discurso. Campinas: Mercado
de Letras, 2011. p. 67-89.

INFRANCA, A. Trabajo, individuo, historia. El concepto de trabajo em Lukács.

Buenos Aires: Herramienta, 2005.

JORGE, M. A. C. Discurso e liame social: apontamento sobre a teoria lacaniana dos

quatro discursos. In: JORGE, M. A. C.; R, D. (Orgs.). Saber, verdade e gozo: leituras
de O seminário, livro 17, de Jacques Lacan. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2002.
p. 17-32
LACAN, J. O Seminário, livro 17: o avesso da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar,
1992.

______.Subversão do sujeito e dialética do desejo no inconsciente freudiano. In:

______. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998. p. 807-842.

______. O estádio do espelho como formador da função do eu tal como nos é revelada
na experiência psicanalítica. In: ______. Escritos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998a. p.
96-103.

______. O Seminário, livro 5: as formações do inconsciente. Rio de Janeiro: Zahar,

1999.

______. O Seminário, livro 11: os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Rio

de Janeiro: Zahar, 2008.

______. O Seminário, livro 2: o eu na teoria de Freud e na técnica da psicanálise.

Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J.-B. Vocabulário da psicanálise. 4. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2004.

LÖWY, M. Revolução burguesa e revolução permanente em Marx e Engels.

Discurso, n. 9, p. 129-152, 1978.

LUCRETIUS [Lucrécio]. De Rerum Natura. Estados Unidos: E. P. Dutton. 1916.

LUKÁCS, G. Il giovane Hegel e i problemi della società capitalistica. 2 v. Torino:

Einaudi, 1975.

______. História e consciência de classe: estudos de dialética marxista. 2. ed. Rio

de Janeiro/Porto: Elfos, Publicações Escorpião, 1989.

LYOTARD, J-F. Economía libidinal. Buenos Aires: FCE, 1990.

MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise de discurso. 3. ed. Campinas:

Editora da Unicamp, 1997.

MARX, K. Contribuição à crítica da economia política. 2. ed. São Paulo:

Expressão popular, 2008.

______. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2009.

______. O capital. v. 3. São Paulo: Boitempo, 2017.

______. Sobre a questão judaica. São Paulo: Boitempo, 2010.

______. Grundrisse. São Paulo/Rio de Janeiro: Boitempo/Editora da UFRJ, 2011.

______. O 18 Brumário de Luís Bonaparte. São Paulo: Boitempo, 2011a.

MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto comunista. São Paulo: Boitempo, 1998.

______; ______. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 2007.

______.; ______. Ideologia alemã. 3. ed. São Paulo: Martins fontes. 2008.

______.; ______. Luta de Classes na Rússia. São Paulo: Boitempo, 2009.

MORFINO, V. O materialismo da chuva de Althusser: um léxico. Cardernos

CEMARX, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de
Campinas, n. 2, 2005a. p. 135-141.

______. O primado do encontro sobre a forma. Crítica marxista, Campinas, n. 23,

p. 1-31, 2005b.

MOTTA, L. E. O (re) começo do marxismo althusseriano. Crítica Marxista, n. 35, p.

73-89, 2012.

ORLANDI, E. P. Segmentar ou recortar. In: ______. Lingüística: questões e

controvérsias. Uberaba, FIUBE, 1984, p. 9-26.

______. Texto e Discurso. Organon, Porto Alegre, v. 9, n. 23, p. 111-118, 1995.

______. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. 2. ed.

Petrópolis: Vozes, 1998.

______. A Análise de Discurso e seus entre-meios: notas a sua história no Brasil. In:
Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, n. 42, Jan./Jun. 2002. p. 21-40.

______. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. 4ed.

Campinas, SP:
Pontes: Vozes, 2004.

______. Michel Pêcheux e a Análise de Discurso. Estudos da Língua(gem), Vitória

da Conquista, nº 1, p. 9-13, jun./2005.

______. A materialidade do gesto de interpretação e o discurso eletrônico. In: DIAS,

C. (Org.). Formas de mobilidade no espaço e-urbano: sentido e materialidade
digital [online]. Série e-urbano. v. 2. 2013.

______. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 12. ed. Campinas:

Pontes, 2015.

ORNELLAS, M. de L. S. O real, o simbólico e o imaginário da docência da

contemporaneidade. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade.
Salvador, v.17, n. 30, p. 81-88, jul./dez. 2008.
PÊCHEUX, M. Remontémonos de Foucault a Spinoza. In: TOLEDO, M. M. El
discurso político. México: Nueva Imagen, 1980.

______. Delimitações, inversões, deslocamentos. Cadernos de estudos

linguísticos, v. 19, p. 7-24, 1990.

______. Ler o arquivo hoje. In: ORLANDI, E. P. (org.). Gestos de leitura: da história
no discurso. Campinas: Unicamp, 1994. p. 55-66.

______. Ideologia: aprisionamento ou campo paradoxal? In: ORLANDI, E P. Análise

de discurso: Michel Pêcheux. Campinas: Pontes, 2011. p. 107-119.

______. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 5. ed. Campinas,

Editora da Unicamp, 2014.

______. Só há causa daquilo que falha ou o inverno político francês: início de uma
retificação. In: ______. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 5.
ed. Campinas, Editora da Unicamp, 2014a.

______. Análise Automática do Discurso (AAD-69). In: GADE, F.; HAK, T. (Orgs.).
Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel
Pêcheux. 5. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2014b. p. 59-158.

______. A Análise do Discurso: três épocas. In: GADE, F.; HAK, T. (Orgs.). Por uma
análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. 5. ed.
Campinas: Editora da Unicamp, 2014c. p. 307-315.

______. Determinação, formação do nome e encaixe. In: ______. Semântica e

discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 5. ed. Campinas, Editora da Unicamp,
2014d. p. 95-112.

______. Articulação de enunciados, implicação de propriedades. In: ______.

Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 5. ed. Campinas, Editora
da Unicamp, 2014e. p. 113-128.

______. O Discurso: estrutura ou acontecimento. 7. ed. São Paulo: Pontes, 2015.

______; FUCHS, C. A propósito da análise automática do discurso: atualização e

perspectivas [1975]. In: GADET, F.; HAK, T. (Orgs.). Por uma análise automática
do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. 5. ed. Campinas: Editora
da Unicamp, 2014. p. 159-249.

POLI, M. C. Perversão da cultura, neurose do laço social. Ágora, Rio de Janeiro, v.

7, n. 1, jan. 2004

PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo: colônia. São Paulo:

Companhia das Letras, 2011.
______. A Revolução Brasileira e a Questão Agrária no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 2014.

QUINET, A. Psicose e laço social: esquizofrenia, paranóia e melancolia. 2ª ed. Rio

de Janeiro: Zahar, 2009.

RIESEBRODT, M. A ética protestante no contexto contemporâneo. Tempo social,

revista de sociologia da USP, v. 24, n. 1, p. 159-182, 2012.

RODRIGUEZ, R. V. Castilhismo: uma filosofia da República. Brasília: Senado

Federal, Conselho Editorial, 2000.

ROUDINESCO, E.; PLON, M. Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar,

1998.

ROWLAND, R. Classe operária e estado de compromisso. Estudos cebrap, v. 8, p.

5-40, 1974.

SAFATLE, V. Lacan. São Paulo: Publifolha, 2007.

______. Cinismo e falência da crítica. São Paulo: Boitempo, 2008.

______. Por uma crítica da economia libidinal. Ide, v. 31, n. 46, p. 16-26, 2008a.

SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. 27. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

SCHLUCHTER, W. Die Entwicklung des Okzidentalen Rationalismus. Tübingen:

J.C.B.Mohr, 1979.

SODRÉ, N. W. Formação Histórica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1973.

SOUZA, J. A ética protestante e a ideologia do atraso brasileiro. Revista brasileira

de ciências sociais, v. 13, n. 38, 1998.

SEMERARO, G. A concepção de trabalho na filosofia de Hegel e Marx. Educação e

Filosofia, v. 27, n. 53, p. 87-104, 2013.

SILVA, R. S. da. Tempo na Análise de Discurso: implicações no imaginário de

trabalhador da CUT. Curitiba: Editora CRV, 2012.

TORRES LIMA, M. E. A. A Construção Discursiva do Povo Brasileiro: Os discursos

de 1º de maio de Getúlio Vargas. Campinas: Editora da Unicamp, 1990.

______. A nação e a noção de povo dos discursos de Getúlio Vargas. In: MARI, H. et
al. (Orgs.). Fundamentos e dimensões da análise do discurso. Belo Horizonte:
Fale-UFMG, 1999. p. 445-451.

VIANNA, L. W. Weber e a interpretação do Brasil. Novos Estudos, v. 53, p. 33-47,

1999.
VORCARO, A. M. R. A criança na clínica psicanalítica. Rio de Janeiro: Cia de Freud,
1997.

WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Companhia

das Letras, 2004.