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SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA- LETRAS-

JAQUELINE DA COSTA RODRIGUES MELO


MARCIA CRISTINA REMEDIO

A INCLUSÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA


PORTUGUESA NO 1° ANO DO ENSINO MÉDIO.

Nilópolis
2016
JAQUELINE DA COSTA RODRIGUES MELO
MARCIA CRISTINA REMEDIO

A INCLUSÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA


PORTUGUESA NO 1° ANO DO ENSINO MÉDIO.

Trabalho apresentado ao Curso de Letras da


UNOPAR - Universidade Norte do Paraná,
para as disciplinas de Leitura e Produção de
Textos II, Tecnologias no Ensino de Língua
Portuguesa, Literatura Brasileira e Portuguesa
II, Seminário VI e Estágio Curricular
Obrigatório III.

Professores: Eliza Adriana Sheuer Nantes,


Eliane Provate Queiroz , Celso Leopoldo
Pagnan, Andressa Aparecida Lopes e Juliana
Fogaça Sanches Simm.

Nilópolis
2016
SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2. DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................8
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................18
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1 INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é apresentar um plano de ensino docente


para o ensino de Língua portuguesa que vise reformular as ações pedagógicas a fim
de promover as melhorias necessárias para os problemas encontrados no Colégio
Estadual Nova Geração (fictício) que fica localizado à Estrada da Esperança, s/ nº,
bairro Centro, cidade de Nilópolis/RJ.
Neste presente trabalho procedemos à análise do IDEB deste
Colégio que obteve a sua média de 4,0 (sem alcançar a meta de 4,4), que não pôde
participar da Prova Brasil por não ter preenchido os requisitos e sem ter o número
suficiente de participantes para isso.
Diante desses resultados, resolvemos analisar a situação do ensino
desta instituição, onde diagnosticamos que o problema está relacionado ao ensino
da Literatura e Gramática da Língua Portuguesa, atingindo diretamente à Produção
Textual que, por sua vez, é exigida em concursos e no ENEM.
Consultamos todos os documentos oficiais que alicerçam e regem a
Educação brasileira e elaboramos um Plano de Trabalho Docente para mudar a
situação do Ensino de Língua Portuguesa dentro dos recursos tecnológicos e
espaços físicos oferecidos pela Instituição.
Apresentaremos por fim, uma proposta de ensino de Língua
Portuguesa moderna, interativa e lúdica a fim de que a prática pedagógica evolua
associada à tecnologia e à humanidade.
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2 DESENVOLVIMENTO

Antigamente, o ensino da Língua Portuguesa era pautado por uma


abordagem tradicional, que apresentava em seus exercícios de análise e
classificação gramatical frases fora do contexto ou frases separadas de um texto
específico.
Segundo Bezerra (2010, p. 39), "tradicionalmente, o ensino de
Língua Portuguesa no Brasil se volta para a exploração da Gramática
Normativa, em sua perspectiva prescritiva (quando se impõe um conjunto de
regras a ser seguido)”. Nessa época, por volta dos anos 80, se priorizavam o uso
padrão da língua e aumentaram-se os estudos sobre a prática do ensino da língua
no Brasil. Através desses estudos, ocorreram transformações importantes nos
parâmetros que regem o ensino de Língua Portuguesa definindo, assim, que a
aprendizagem não ocorreria mais por memorização das regras gramaticais, mas por
meio de produções textuais concretas. Por isso, a Língua Portuguesa vem sofrendo
inúmeras transformações em suas pesquisas da Linguística Contemporânea, o que
gerou a modificação nas metodologias de ensino já existentes.
A partir dessas mudanças, faz-se necessário que os profissionais de
Língua Portuguesa se atualizem, busquem novas perspectivas de ensino da língua e
recursos tecnológicos que visem o bom desenvolvimento da aprendizagem da leitura
e da escrita de seus educandos.
Ao fazer a análise do Colégio Estadual Nova Geração, podemos
verificar que o nível de aprendizagem dos educandos no resultado do IDEB está
bem abaixo das expectativas e dos índices estipulados. O que torna necessário a
reformulação do trabalho do professor e a construção de um novo plano de trabalho
docente para o ensino de Língua Portuguesa, a fim de melhorar estes índices e
promover resultados significativos de aprendizagem.
Após uma análise do IDEB, indicadores de aprendizado (Prova
Brasil) e avaliações bimestrais, resolvemos criar um blog na internet e solicitamos
que os alunos acessassem para responderem a uma enquete, na qual
intencionávamos descobrir o que desmotivava o corpo discente quanto ao
aprendizado.
Recebemos fortes críticas dos alunos sobre a metodologia de
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ensino, alegando que as aulas eram cansativas, repetitivas, desinteressantes e que


“não havia nada de novo, era sempre a mesmice ano após ano, com as mesmas
matérias, mesmos questionamentos”.
Não é de se admirar que em plena era digital do século XXI, alguns
alunos reclamem de aulas monótonas e cansativas, sem interação ou que cause a
vontade de estar na escola apenas para dividir conversas e a presença dos colegas.
Não podemos esquecer que a maioria dos alunos reúnem forças para sustentar
suas cabeças eretas para os professores que seguem a antiga prática pedagógica
do “fala e expõe”, enquanto seus telefones celulares estão entre suas mãos,
implorando para que eles as abaixem e enviem uma mensagem através de um
aplicativo para o colega na turma da sala ao lado ou do outro lado do hemisfério
terrestre.
É fundamental que os professores falem a mesma linguagem dos
seus alunos e, baseando-nos neste fato, buscamos nos documentos oficiais uma
proposta de ensino que utilize as TICs (Tecnologias da Comunicação e Informação)
em favor da educação, contribuindo com o conhecimento formal, não formal e
informal.
Sob a orientação do professor, essa contribuição do conhecimento
levará o aluno a fazer o uso correto desta tecnologia, sendo capaz de avaliar a
relevância das informações contidas no site, se serão confiáveis ou não, levando o
discente à prática do senso crítico. Possibilitará ao estudante o conhecimento amplo
ao acessar hipertextos, estimulando a troca de informações entre professor-aluno,
enriquecendo o acervo intelectual de ambos, não limitando ao docente ser o único
detentor do conhecimento em sala.
As TAC (Tecnologia da Aprendizagem e Conhecimento) e TEP
(Tecnologia do Empoderamento e Participação) funcionam de acordo com o
resultado do planejamento de ensino que o professor traçar. Esses recursos
tecnológicos podem e devem ser utilizados em diversas situações, tal como nos
PCNs (pág. 62) descreve: “[...] A escola pode se valer de tecnologias largamente
utilizadas fora dela visando promover passos metodológicos importantes para
sistematização dos conhecimentos”.
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Os PCNs ainda exemplificam como aplicar as tecnologias:

“[...] a gravação em vídeo de um debate regrado pode ser muito útil para
promover a análise crítica da expressão oral, da consistência dos
argumentos que sustentam opiniões, da postura corporal dos participantes;
a navegação pela internet pode ser um procedimento sistemático na
formação de um leitor que domina os caminhos do hipertexto e da leitura
não linear; o processador de textos pode ser uma ferramenta essencial em
projetos de produção de textos que requeiram publicação em suporte que
permita maior circulação social”.

No Brasil, a metodologia de Ensino Híbrido ou Blended Learning


mais utilizada é o Qmágico, projeto que criou uma plataforma de aprendizagem para
inserir tecnologias como recursos pedagógicos. Ela funciona sob dois pontos de
vista diferentes: vídeos gratuitos inseridos pela plataforma ou pela venda de
programas que emitem relatórios de desempenho dos alunos.
Como se trata de uma instituição pública, para o Colégio Nova
Geração, aplicaremos conteúdos gratuitos do Qmágico no Planejamento Docente,
juntamente com o GeekGames, configurando uma sala de aula 2.0, para que o
aluno tenha acesso ao conteúdo em casa e na escola, construindo seu
conhecimento para desenvolver a capacidade do autoaprendizado e sua
responsabilidade por ele, sempre priorizando o ensino do aluno. Este modelo é
conhecido como Virtual Enriquecido (VEDUCA, 2016): “[...] É uma experiência de
escola integral na qual, dentro de cada curso (ex: matemática), os alunos
dividem seu tempo entre uma unidade escolar física e o aprendizado remoto
com acesso a conteúdo e lições online”.
Há vários recursos de armazenamento em nuvem que podem ser
aproveitados para avaliações, dicas ou conteúdo a mais. Estes recursos podem ser
acessados através dos telefones celulares (que já são considerados o inimigo
número do professor dentro da sala de aula) contribuindo como ferramenta
pedagógica, possibilitando o aluno aprender em qualquer lugar e a qualquer hora.
Este sistema é conhecido com m-learning.
Transformar o inimigo número um do professor em aliado também é
possível através de: PodCasts, grupos em aplicativos para dúvidas e canais de
vídeos (como o EDUCATUBE), espaço em blogs interativos, aulas online, etc.
Todo recurso tecnológico pode e dever ser usado como ferramenta
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pedagógica, apoderando-se sempre da multimodalidade de linguagens. Tomamos


como base o BNCC (ainda em construção, pág. 87-88) que diz:

“[...] a variedade de composição dos textos que articulam o verbal, o visual,


o gestual, o sonoro, o tátil, que constituem o que se denomina
multimodalidade de linguagens, deve também ser considerado nas práticas
de letramento. A escola precisa, assim, comprometer-se com essa
variedade de linguagens que apresenta na TV, nos meios digitais, na
imprensa, em livros didáticos e de literatura e outros suportes, tomando-as
objetos de estudo a que os estudantes têm direito. As crianças,
adolescentes e jovens, mesmo os que ainda não dispõem de acesso a
novas tecnologias da informação e comunicação, encontram-se imersos em
práticas nas quais são utilizadas computadores, caixas eletrônicos,
celulares, entre outros suportes, cujos usos exigem conhecimentos próprios,
inclusive para criticá-los.”

A instituição de ensino que oferece tais recursos tecnológicos


democratiza a inserção digital daqueles que socioeconomicamente não possuem o
recurso dentro de suas casas. O BNCC cita a necessidade destes recursos (pág.
88):

“[...] Por julgar os letramentos digital e midiático relevantes para a cidadania


e para a atuação crítica na vida social, eles são considerados na Base
Nacional Comum Curricular (BNCC) como direitos a serem assegurados em
vários objetivos de aprendizagem, não apenas do componente Língua
Portuguesa, mas também dos demais componentes curriculares. A adoção
do tema Culturas digitais e computação como integrador dos componentes
curriculares da Educação Básica reforça esta perspectiva”.

Os quatro eixos do ensino de Língua Portuguesa e Literatura (leitura,


escrita, oralidade e conhecimento sobre a língua e a norma) podem e devem ser
apoiados nas tecnologias, uma vez que, ainda dentro do BNCC (pág. 92) lemos:

“[...] as novas tecnologias de informação e comunicação vêm i incorporadas


aos campos de atuação, abarcando múltiplos usos que delas fazem
crianças, adolescentes e jovens, reconhecendo-se a necessidade de uma
atenção especial a esse campo, na escola, como fator de inclusão digital.”

O professor deve estar sempre em uso dessas novas tecnologias


em suas aulas, pesquisando sempre que necessário, as modificações que elas
sofrem ao decorrer do processo educativo, visando favorecer a inclusão digital e
melhorar o rendimento e o interesse dos seus educandos durante o processo de
aprendizagem.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante a elaboração deste trabalho de portfólio observamos a


ineficiência na educação brasileira sob todos os aspectos: socioculturais,
econômicos e estruturais.
Embora a escola criada e problematizada por nós seja fictícia,
comparamos alguns fatores adquiridos durante nossa experiência de estágio no
Ensino Médio deste sexto semestre. Percebemos que existem boas intenções por
parte dos professores que lutam para mudar o ensino, enquanto são massacrados
pela burocracia existente no ensino da instituição privada e a falta de recursos da
instituição pública.
Alguns docentes ainda resistem à introdução das TICs na prática
pedagógica, enquanto outros as usam com parcimônia exigida pela direção ou por
ausência total delas, dependendo da instituição.
Nos documentos oficiais a que recorremos para elaborar o
Planejamento Docente encontramos diversas citações sobre as TICs e sua
importância na educação devido à inclusão digital ser um direito do cidadão;
preparação dos jovens e adolescentes para o mercado de trabalho que envolve
tecnologia de todos os níveis; acesso aos hipertextos para aquisição de
conhecimento através de pesquisas; desenvolvimento do senso crítico na avaliação
das informações se verídicas ou não.
A evasão escolar na rede pública de ensino alarmou-nos enquanto
comparávamos nossos diários de observação e regência e chegamos à conclusão
de que o ensino público tem 60% menos alunos presentes diariamente em suas
salas de aula do que o ensino privado.
Ao debatermos sobre o conteúdo a ser inserido no Planejamento
Docente, o primeiro quesito imposto por nós seria abominar aulas maçantes de
conteúdos que adentrassem o cérebro para cumprir um sistema falido e nada
funcional de aprendizagem. Resolvemos entrar no mundo da geração Z e Alpha, as
gerações que nasceram plugadas no mundo virtual e digital, elaborando um plano
interativo, cumprindo as exigências dos PCNs, BNCC e Diretrizes da Educação.
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Segundo um artigo do site Gennere (2016), para evitar a evasão


escolar eles afirmam que:

“[...] As aulas lecionadas podem ganhar contornos diferenciados, entretendo


e educando uma geração ávida não apenas por informação, mas também
pelo gerenciamento dela. A novidade paira sobre um sistema híbrido de
educação, ora online, ora off-line, e permite que o professor avalie com mais
presteza quais os alunos precisam de uma ajuda extra. Para
isso, ferramentas inovadoras de gestão de aulas e alunos, como o Diarion,
poderão colaborar com a manutenção e captação de alunos.”

Não desvalorizamos os trabalhos dos nossos docentes antecessores


que lutam há gerações para letrarem seus educandos. Mas temos o compromisso
de caminhar com nossa prática pedagógica atualizada agregada à missão de fazer
o aluno ter o prazer e interesse de adentrar as portas da escola para adquirirem um
conteúdo, muitas vezes enxertados, pelos professores que não conseguem obter
uma escolha de livro didático que atenda às necessidades dos discentes.
Infelizmente, as escolas de hoje apresentam dois exemplares e a escolha é feita
pelo menos pior.
O nosso país ainda está longe de ser considerado primeiro mundo
na educação pública, uma vez que todos os recursos são escassos e dominados
por uma “burrocracia” que salienta a defasagem do ensino híbrido tão exigido pelas
autoridades educacionais.
Se a situação atual não favorece ao professor desenvolver um
sujeito crítico e pensante com o auxílio interdisciplinar das matérias de Filosofia,
Sociologia, Educação Física e Artes, como serão com as próximas gerações do
ensino público que enfrentarão o ensino facultativo destas disciplinas?
Ao pensarmos nisso, elaboramos um plano Docente de Língua
Portuguesa que retrata esta visão mais modernizada do ensino, com a presença
das TICs e de um ensino Híbrido voltado para um modelo de aprendizagem mais
atrativo e dinâmico.

Plano de trabalho docente de Língua Portuguesa:

Autores: Jaqueline da Costa Rodrigues Melo E Márcia Cristina Remédio;


Nome Da Escola: Colégio Estadual Nova Geração.
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Cidade/Estado: Nilópolis/RJ
Nível de ensino a que se destina: 1° Ano do Ensino Médio;

Objetivos Gerais:

 Promover as competências e habilidades necessárias para as práticas de


leitura e escrita autônomas de textos, em diferentes formas de linguagem
(verbais e não verbais).
 Conduzir e instrumentalizar o aluno a fim de torná-lo um leitor e produtor
eficaz de textos;
 Construir e distinguir conceitos gramaticais.

Objetivos Específicos:

 Reconhecer e utilizar, adequadamente, o padrão culto da Língua Portuguesa


de forma que seja capaz de ler, entender, questionar e argumentar os
diferentes níveis de linguagem verbal;
 Usar a escrita com correção linguística e domínio das técnicas de composição
de vários tipos de textos.
 Formar leitores apreciadores da arte, explorando o texto literário com seus
elementos constitutivos e sua relação com o contexto de criação.

Conteúdo estruturante: 1° Bimestre:

- Texto literário e não literário;


- Características dos Gêneros literários básicos (lírico épico e dramático);
- A presença indígena na literatura da informação, na jesuítica e na literatura
contemporânea;
- As diferenças estruturais e temáticas que distinguem crônica literária de crônica
jornalística.

Conteúdos básicos e específicos: 1° Bimestre:

- Fenômenos de variação linguística;


- Os processos de interlocução: texto e discurso;
- As normas ortográficas (acentuação, hífen) a partir do Novo Acordo;
- O sentido denotativo e conotativo da linguagem;
- As funções da linguagem: referencial, metalinguística, poética e emotiva.
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Recursos:

- Livro didático; - Jornal; - Revista; - Computador; - Data Show;

Metodologia:

- Será construída uma crônica a partir de uma notícia de jornal;


- O professor irá criar um blog no Qmágico para auxiliar os discentes na execução
do trabalho proposto;
- Os alunos deverão apresentar em data show um vídeo contextualizando as
diferenças linguísticas regionais;
- Um podcast será criado para que os alunos entre em debate sobre suas dúvidas e
ideias para o trabalho;
- Deverá ser utilizado o aplicativo de smartphone para dar suporte aos discentes
com dicas de elaboração das crônicas;
- O professor deverá criar atividades e hospedá-las em aplicativo de nuvem para que
seus alunos desenvolvam os exercícios em casa.
- O professor deverá usar o geekiegame como forma de estímulo para as futuras
avaliações.

Desenvolvimento das atividades:


- Os alunos terão que pesquisar em jornais, revistas e no Blog os conteúdos
necessários para a construção de uma crônica;
- Em seguida, será criado um blog um informativo contendo os resultados de suas
pesquisas;
- Os alunos deverão participar dos debates no podcast e enviar as suas duvidas
para o grupo no aplicativo de mensagens do smartphone.

Avaliação:

- Será avaliada a participação dos alunos na execução da atividade proposta e o


envolvimento na apresentação de suas conclusões;
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- O professor deverá utilizar o armazenamento em nuvem para desenvolver as


atividades de avaliação quantitativa para ser somada a avaliação final.

Conteúdo estruturante: 2° Bimestre:

- Os modos de organização da linguagem às escolhas do autor, à tradição literária e


ao contexto sociocultural da época;
- O jogo de palavras do Cultismo por meio da utilização das figuras de linguagem;
- O Conceptismo nas estratégias de persuasão do sermão religioso barroco;
- A intertextualidade na referência à tradição medieval e humanística no barroco;
- Charge e Tirinha;
- Charge - A relação entre o texto e o contexto político, histórico e social, analisando
a ideologia subjacente no gênero;
- Charge - A presença de estereótipos, clichês, referências culturais e discursos
sociais.

Conteúdos básicos e específicos: 2° Bimestre:

- As figuras de linguagem como antítese, e paradoxo nos poemas barrocos;


- Problemas gerais da língua culta; homônimos, parônimos, sinônimos, antônimos,
uso dos porquês;
- Efeitos de sentido produzido pelo uso de pontuação;
- Mecanismos de coesão referencial.

Recursos:

- Livro didático; Data Show; Internet e Computador;

Metodologia:

- O professor deverá apresentar um vídeo pelo Data show que contenha imagens
de pinturas barrocas e poemas com a métrica do soneto.
- Será construída uma charge e tirinha a partir de um acontecimento recente,
utilizando os recursos humorísticos estudados, através do computador;
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- Produzir um poema em forma de Paródia de um poema barroco (lírico, satírico ou


religioso) para ser apresentado em Data Show;

Desenvolvimento das atividades:

- Os alunos terão que pesquisar na internet os acontecimentos recentes e os


conteúdos necessários para a construção de uma charge; Logo Após produzirão um
poema em forma de Paródia de um poema barroco para apresentar no Data Show.
- O professor deverá usar o podcast para enviar mensagens sobre os sites que
contenham o conteúdo para o desenvolvimento da pesquisa.
- O aplicativo de mensagem no smartphone deverá ser usado para direcionar as
dúvidas dos discentes quanto ao conteúdo do bimestre;
- O professor deverá desenvolver um caderno digital inteligente no site Qmágico
para os discentes praticarem as atividades de fixação.

Avaliação:

- A avaliação será feita de acordo com a participação dos alunos, verificando a


assimilação do conteúdo abordado através das atividades propostas;
- O professor deverá utilizar o armazenamento em nuvem para desenvolver as
atividades de avaliação quantitativa para ser somada a avaliação final.

Conteúdo estruturante: 3° Bimestre:

- Os modos de organização da linguagem; A tradição literária e o contexto


sociocultural da época;
- O soneto: o resgate de formas e temas da Antiguidade Clássica;
- Aspectos estruturais da poesia quanto à estrofação, metrificação e disposição das
rimas;
- Título, corpo do texto e tema central;
- Os diferentes suportes de exposição e circulação do gênero artigo enciclopédico.

Conteúdos básicos e específicos: 3° Bimestre:


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- O valor semântico e os processos de estrutura e formação de palavras;


- As marcas linguísticas de objetividade e de impessoalidade; uso da 3ª pessoa;
- As relações lógico-discursivas marcadas por conectores;
- A estrutura dos enunciados em ordem direta;

Recursos:

- Livro didático; Internet e Data Show.

Metodologia:

- Será construído um artigo enciclopédico a partir da pesquisa em fontes de natureza


e suporte distintos da informática, sobre o contexto cultural do Arcadismo e sua
influência nas manifestações literárias.
- Usar o podcast para enviar mensagens sobre os sites que contenham o conteúdo
para o desenvolvimento da pesquisa;
- O aplicativo de mensagem no smartphone deverá ser usado para direcionar as
dúvidas dos discentes quanto ao conteúdo do bimestre;
- Desenvolver um caderno digital inteligente no site Qmágico para os discentes
praticarem as atividades de fixação;
- Criar um canal de vídeo com as aulas de apoio para o alunado.

Desenvolvimento das atividades:

- Os alunos terão que pesquisar na internet, sobre o conceito cultural e as


manifestações literárias do Arcadismo e criar um artigo enciclopédico.
- Depois de pronto, este artigo enciclopédico deverá ser apresentado para a turma,
em forma de Seminário, podendo ser demonstrado através do Data Show.

Avaliação:

- Os alunos deverão ser capazes de reconhecer as obras e características do


Arcadismo e apresentar o seu artigo enciclopédico para a turma. A avaliação será
realizada através da participação dos alunos na realização das atividades propostas;
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- O professor deverá utilizar o armazenamento em nuvem para desenvolver as


atividades de avaliação quantitativa para ser somada a avaliação final.

Conteúdo estruturante: 4° Bimestre:

- A natureza dialógica da linguagem; Locutor e interlocutor;


- A distinção entre escrita e oralidade;
- Retextualização e transcrição;
- As características estruturais de uma reportagem: manchete lead e corpo do texto;
- O tratamento da informação na reportagem e na entrevista;

Conteúdos básicos e específicos: 4° Bimestre:

- A função referencial, metalinguística e fática da linguagem;


- A função modalizadora dos verbos;
- As formas de reportar uma fala pelo uso dos discursos direto, indireto e indireto
livre;
- Os efeitos dos sentidos gerados pela escolha do sujeito como agente ou paciente;
- As marcas linguísticas da impessoalidade, opinião e generalização;
- A adequação linguística utilizada pelo repórter na construção de uma reportagem.

Recursos:

- Livro didático; Internet e Data Show.

Metodologia:

- Apresentar no Data show um vídeo exemplificando os diversos tipos de


reportagens e explorar a escolha lexical utilizada na reportagem oral e na escrita;
- O professor deverá explorar a linguagem formal e Informal com vídeos no Data
show;
- Será produzida uma reportagem cultural ou esportiva para ser publicada num blog
criado pelos alunos;
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- Os alunos deverão construir um roteiro para uma entrevista, realizando-a para


depois publicá-la no blog da turma.

Desenvolvimento das atividades:

- Os alunos divididos em grupos, terão que pesquisar na internet, reportagens


culturais ou esportivas e selecioná-las para serem divulgadas no blog criado pela
turma;
- Em seguida, eles irão construir um roteiro de entrevista, realizar essas entrevistas
e depois de editá-las publicar no blog da turma.
- Usar o Podcast para enviar mensagens sobre sites que contenham o conteúdo
para o desenvolvimento da pesquisa;
- O aplicativo de mensagem no smartphone deverá ser usado para direcionar as
dúvidas dos discentes quanto ao conteúdo do bimestre;
- Desenvolver um caderno digital inteligente no site Qmágico para os discentes
praticarem as atividades de fixação;
- Desenvolver o jogo lúdico Batalha Naval para avaliação dos discentes.

Avaliação:

- Os alunos serão avaliados pelo empenho e participação nas atividades propostas.


- O professor deverá utilizar o armazenamento em nuvem para desenvolver as
atividades de avaliação quantitativa para ser somada a avaliação final.

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Paulo: Moderna, 2004.

SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2005.

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o ensino médio – Volume único. São Paulo: Scipione, 2003.

GARCIA, Maria Cecilia; REIS, Benedita Aparecida Costa dos. Minimanual


compacto de gramática. São Paulo: Rideel.
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2006.

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SCHOCAIR, Nelson Maia. Gramática do Português Instrumental. Niterói:


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CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo.


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