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CURSO DE
Aluno:
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CURSO DE
MÓDULO II
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MÓDULO II
4 FLEXIBILIDADE
Manifestação da flexibilidade
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FIGURA 12 – FLEXIBILIDADE
ativa passiva
A flexibilidade passiva é sempre maior que a ativa
FONTE: PITANGA, F.J.G. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e esportes. 4. ed. São
Paulo: Phorte, 2004.
FATORES ENDÓGENOS:
a) Idade;
b) Sexo;
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c) Estado do condicionamento físico;
d) Individualidade biológica.
As principais articulações corporais são relacionadas morfológica e
funcionalmente às cápsulas articulares, aos tendões, ligamentos, músculos, à
gordura subcutânea, ossos e a pele;
e) Respiração;
f) Concentração.
FATORES EXÓGENOS:
a) Hora do dia;
b) Temperatura ambiente;
c) Exercício.
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FIGURA 13 – GONIÔMETROS
FONTE: PITANGA, F.J.G. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e esportes. 4. ed. São
Paulo: Phorte, 2004.
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FIGURA 14 – FLEXÔMETROS
FONTE: PITANGA, F.J.G. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e esportes. 4. ed. São
Paulo: Phorte, 2004.
•Preenchimento em Ângulos.
TABELA 1 - GONIOMETRIA
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TABELA 2 – TABELA DE LEIGHTON PARA HOMENS
FONTE: Leighton,1987.
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TABELA 3 – TABELA DE LEIGHTON PARA MULHERES
FONTE: Leighton,1987.
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se a distância entre a ponta dos maiores dedos e o apoio utilizado para apoiar os
pés na posição sentada com as pernas estendidas, sendo a extensibilidade das
musculaturas posteriores da coxa e das pernas o principal fator limitante. Os testes
lineares apresentam como pontos fracos a incapacidade de dar uma visão global da
flexibilidade do indivíduo e a provável interferência das dimensões antropométricas
sobre os resultados dos testes.
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FIGURA 15 – INÍCIO DO TESTE
FONTE: PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e esportes. 4. ed. São
Paulo: Phorte, 2004.
FONTE: PITANGA, F.J.G. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e esportes. 4. ed. São
Paulo: Phorte, 2004.
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TABELA 4 – TESTE BANCO DE WELLS
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0,48 9,21 9,21 7,94 9,21 9,21 7,94 7,94 7,94 0,48 3,02 3,02 3,02
10 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
6,67 5,4 4,13 4,13 5,4 4,13 1,59 2,86 2,86 4,13 5,4 6,67 5,4
FONTE: Safrit e Looney (1992) citado por Morrow e cols., (2003) p. 221.
FONTE: Safrit e Looney (1992) citado por Morrow e cols., (2003) p. 221.
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4.4 FLEXITESTE
O Flexiteste foi obtido por meio de um estudo realizado com mais de dois mil
indivíduos com idades variando entre 5 e 80 anos, de ambos os sexos, sem
distinção de morfologia corporal, entre atletas e sedentários.
O método consiste na medida e avaliação da mobilidade passiva de 20
movimentos articulares corporais (36 se considerarmos bilateralmente). Cada um
dos movimentos é medido em uma escala crescente e descontínua de números
inteiros de 0 a 4, perfazendo um total de cinco valores possíveis. A medida é feita
por meio da realização lenta do movimento até a obtenção do ponto máximo da
amplitude articular. Habitualmente, o ponto máximo da amplitude de movimento é
detectado com facilidade pela grande resistência mecânica à continuação do
movimento e/ou pelo surgimento de desconforto local no avaliado. A atribuição dos
valores se dá de acordo com a comparação com os mapas de análise. Não existem
valores fracionários ou intermediários, ficando o valor determinado de acordo com o
ângulo articular já alcançado.
As medidas são avaliadas de acordo com a seguinte escala: 0-muito
pequena, 1-pequena, 2-média, 3-grande, 4-muito grande. Dessa forma, muito
embora a análise do flexiteste possa ser realizada para cada um dos movimentos, é
válido somar os resultados obtidos nos 20 movimentos isolados e obter um índice
global de flexibilidade denominado FLEXÍNDICE.
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c) O ritmo de redução na flexibilidade global é significativamente reduzido
dos 16 aos 40 anos em ambos os sexos;
d) Após os 40 anos de idade, há novamente uma aceleração na perda da
flexibilidade, que é bastante influenciada por outros fatores, tais como padrão de
atividade física e nível de saúde;
e) A hipermobilidade (mais de 70 pontos no flexíndice) é mais frequente
em mulheres do que em homens e muito mais comum na infância;
f) O treinamento físico específico de flexibilidade provoca melhora na
mobilidade específica e global em qualquer faixa etária;
g) Um alto grau de mobilidade em determinados movimentos articulares
favorece o aprendizado ou aperfeiçoamento de alguns atos motores desportivos;
h) Existe uma maior variabilidade na flexibilidade global de indivíduos
adultos do que em crianças;
i) O aquecimento físico melhora a amplitude máxima passiva fisiológica
de alguns movimentos, especialmente aqueles em que há uma restrição
primariamente muscular.
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FIGURA 17 – FLEXITESTE TORNOZELO I
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FIGURA 18 – FLEXITESTE TORNOZELO II
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FIGURA 19 – FLEXITESTE JOELHO III
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FIGURA 20 – FLEXITESTE JOELHO IV
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FIGURA 21 – FLEXITESTE QUADRIL V
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FIGURA 22 – FLEXITESTE QUADRIL VI
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FIGURA 23 – FLEXITESTE QUADRIL VII
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FIGURA 24 – FLEXITESTE QUADRIL VIII
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FIGURA 25 – FLEXITESTE TRONCO IX
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FIGURA 26 – FLEXITESTE TRONCO X
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FIGURA 27 – FLEXITESTE TRONCO XI
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FIGURA 28 – FLEXITESTE PUNHO XIII
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FIGURA 29 – FLEXITESTE PUNHO XIII
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FIGURA 30 – FLEXITESTE COTOVELO XIV
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FIGURA 31 – FLEXITESTE COTOVELO XV
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FIGURA 32 – FLEXITESTE OMBRO XVI
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FIGURA 33 – FLEXITESTE OMBRO XVII
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FIGURA 34 – FLEXITESTE OMBRO XIX
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FIGURA 35 – FLEXITESTE OMBRO XX
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FIM DO MÓDULO II
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