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comunicação as pe ssoas comparti lham ideias, se nti me ntos e e xp e riê nci as . A comuni
cação
Os si gn os que elas util i zam para rep re se nta -l os; Os i nte rl ocutore s que del a parti ci
pam; Os
E ai nda te mos o cé re bro humano por trás di sso tudo, que re cebe os so ns, os movi me
ntos e as
Não tem como sabe rmos onde come ça e onde termi na o proce sso de comuni cação, é
praticame nte impossível . Enume rar as f ase s de uma comuni cação como se f osse m parte
s de
uma se quênci a li near e orde nada, não é po ss ível . Pois a comuni cação ela ocorre ao me
smo
Pode se me nci onar algu mas fases que costumam parti ci par do proce ss o da comuni cação.
Estas
podem se dar e m qual que r orde m, si mul tan eame nte ou até entrar e m conf li to:
- Pul sação vital : a pul sação vi tal ocorre em todo corpo, mas seu ce ntro é o cére bro. O
organ i smo humano comporta- se como um s i ste ma abe rto e m constante i nte ração
consi go
- I nte ração: uma das manei ras de i nte ragi r com o me io ambi ente é a comuni caçã o, a
pe ss oa
e mi te e re ce be me nsagen s po r todos os canai s disp onív ei s (olho, pe le , mão, e tc. );
- Sel eção: a pe ssoa s ele ci ona al gun s ele men tos que de se j a comp artil har com outras
pesso as,
- P erce pção: o homem “se nte ” a re ali dade que o rodeia por mei o de se us se nti dos e pe
rce be
- De codi fi cação: pe rce bi dos os s ignos, a pe ss oa tem que de te rmi nar o q ue el es re pre
se ntam, a
que códi go pe rte nce para cada si gno, e ncontrar na s ua me móri a um obje to ou i de i a
- I nte rpre tação: consiste e m compreen de r não ape nas o que cada pal av ra si gn if i ca,
mas o que
que se compare com outros el ementos do re pe rtório e com o con he cimento que se te
m das
- I nco rp oração: a fl exibi li dade me ntal do re ce pto r, sua mente abe rta ou f e ch ada, se
u níve l de
te nsão ou ansi edade , sua se gurança ou autoconfi ança, e tc. , i nte rvê m na aceitação ou rej
ei ção
pode m s e r cl aramen te vi sívei s, como quando a p es soa, con si de ran do - se insul tado
pel a
- Fu nção informativa: apres entar nov a in formação ( ex .: tenho algo para di ze r);
- Função de expressão pe ssoal: i de nti fi car a e xpre ssão do “eu ” (e x .: eu amo a libe rdade
, mas
- Fu nção he urísti ca o u exp li cati v a: ex pl orar o mundo de ntro e f ora da pe ss oa (ex. : pai
, porque
a l ua muda de tamanho?) ;
- Fu nção imaginativ a: cri ar um mundo pró pri o de f antasi a e bele za (e x.: v amos f aze r
de conta
que...).
Outra f unção da comu ni cação é i ndi car a quanti dade de no ssa parti cipação no ato de
comuni cação.
comuni cação ani mal . Porque o s animais també m possue m signos, órgãos emissore s e
órgãos
rece ptores. Mas o os s ignos animais não foram cri ados de libe rada e arbi trari amente
como
f oram cri ados os s ignos hu manos . Aquele s formam p arte automáti ca do e quipame nto