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• Condições de segurança, precauções universais, tarefas distribuídas, equipamento adequado e conhecimento do cenário.
INICIA A ABORDAGEM À VÍTIMA
• Se consciente inicia ABCDE → Se a vítima não está a falar: 1º → Avaliar estado de consciência
2º → VOS (10 seg)
A VIA AÉREA
Extensão da cabeça;
Adjuvantes da via aérea; Importante
• Tubo orofaríngeo → vítimas inconscientes não reativas
NOTA IMPORTANTE: A ABORDAGEM INICIAL NÃO DEVE EXCEDER 90 SEGUNDOS
Preferencialmente efetuada com a vítima posicionada em decúbito lateral (equacionar aqui o que tem a aspirar). O
Aspiração:
tempo de aspiração é até 15 seg. Entre aspirações deve ser administrado oxigénio a alto débito.
B RESPIRAÇÃO / VENTILAÇÃO
SE NÃO RESPIRA LIGAR 112 (SAV)
C CIRCULAÇÃO
• Finos / Cheios Indicadores valores pressão arterial
periféricos
Presentes
• Rápidos / Lentos
Pulsos
Radial ↓ 80
Sistólica
Pulsos
Pupilas
Pupilas
Avaliar
V • Responde a estímulos verbais • Mobilidade
D • Dor • Sensibilidade (nos 2 hemicorpos)
S • Sem resposta (Hemiparésia=diminuição força / Hemiplegia=ausência força)
BM teste • Fazer determinação glicémia capilar
NOTAS A CONSIDERAR
Restantes → Saturações > 95% Máscara c/balonete (10 a 15 Ltrs) → Concentrações até 100%
• O exame da vítima é um processo dinâmico e a abordagem depende sempre da situação clínica da vítima. Não se fixe
unicamente em abordar inicialmente ABC, se a vítima por exemplo apresentar uma hemorragia externa grave visível, a
abordagem deve iniciar-se em C e depois ABC, ou seja CABC.
•
Também em vítimas conscientes é importante perceber o que se passou e antecedentes, como por exemplo numa
vítima com cianose acentuada e com antecedentes de DPCO não podemos administrar O2 em altas concentrações.