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NTE – 03 – FEIRA DE SANTANA BA

CURSO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE LABORATÓRIO


DE INFORMÁTICA

REGRAS DE USO, CONSERVAÇÃO,


FUNCIONAMENTO E POLÍTICA DE
CONVIVÊNCIA DO LABORATÓRIO DE
INFORMÁTICA DA UNIDADE ESCOLAR.

Por:

Adelmir Ramos Nascimento


Gleima Albernaz Vanin Suzart
Janice Macedo da Matta Simões

Feira de Santana - Bahia


Novembro / 2008
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO....................................................................................................... 09
1. Disposições Gerais............................................................................................ 11
1.1- Objetivo....................................................................................................... 12
1.2 Horário de Funcionamento........................................................................... 15
1.3 Dos usuários do laboratório de informática.................................................. 18
1.4 Orientações aos usuários – alunos.............................................................. 21
1.5 Regras de Convivência................................................................................ 24
2. Orientações aos usuários.................................................................................. 33
2.1 Dos monitores.............................................................................................. 33
2.2 Cumprimento das normas........................................................................... 35
2.3 Cumprimento das normas........................................................................... 38
3. CONCLUSÃO..................................................................................................... 50
REFERÊNCIAS
LISTA DE FORMULÁRIOS SUGERIDOS
ANEXOS

1. Controle de entrada e saída do Laboratório de Informática


2. Relatório individual de atividades
3. Solicitação de agendamento e autorização de uso
4. Solicitação de serviços técnicos
5. Comunicação de extravio ou avaria
6. Solicitação de aquisição de Hardware ou software
7. Relatório de ocorrências
8. Modelo de Carteira de acesso ao Laboinfo

REGRAS DE USO, CONSERVAÇÃO E POLÍTICA DE CONVIVÊNCIA DO


LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DA UNIDADE ESCOLAR.
Introdução

O presente documento é fruto de pesquisas e exaustivas discussões dos autores visando


contemplar todos os aspectos primordiais aos bons resultados do Laboratório de
Informática na Unidade Escolar.

Pretendemos através deste regulamento a melhor forma de alcance das propostas e a


maximização dos resultados para o fim ao qual se destina, ou seja: o estímulo, promoção
de conhecimento e desenvolvimento de habilidades através do uso das tecnologias
informatizadas de comunicação. E, isso só será possível através de uma ação interativa
entre os sujeitos do processo escolar, disciplinas, professores, demais usuários, do pleno
desenvolvimento e do funcionamento a partir de uma logística que possibilite o
gerenciamento físico, dos recursos humanos e das operações cotidianas.

Buscamos contemplar tantos os aspectos físicos, virtuais, pedagógicos, transversais,


dentro das atividades educacionais desenvolvidas, ampliando e potencializando as
diversas possibilidades deste recurso. Outro cuidado foi com a maior atenção em se evitar
o desvio deste propósito através do mau uso e a depedração do material e instalações. É
nesse intuito que apresentamos abaixo nossas propostas para o documento cujo nome
intitula esta nossa produção.

Esperamos ter alcançado o objetivo pretendido, já que nos pusemos tanto na posição de
usuários – alunos, de professores, de coordenadores, de gestores, para assim buscar
atender a demanda de cada um desses de forma satisfatória nos aspectos pedagógicos,
virtuais e pessoais, e ao mesmo tempo salvaguardando, no possível, a integridade virtual,
moral e material.

Atenciosamente.

Adelmir, Gleima e Janice


REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DA UNIDADE
ESCOLAR:

Este Regimento regulamenta o uso, conservação, normas de relacionamento e


convivência entre os usuários nos limites e abrangência do Laboratório de Informática da
Unidade Escolar, visando definir responsabilidades e orientar a conduta e utilização
Tecnologias de Informação e Comunicação, a fim de reger todo o processo, proteger a
integridade das informações, equipamento, espaço físico deste bem comum a todos
possibilitando, concomitantemente, o gerenciamento dos recursos proporcionados, do
espaço físico e materiais, dos recursos humanos e de interação usuário x máquina x
TICs. De forma a garantir, efetivamente, as Leis e Decretos 1que determinam e priorizam o
uso efetivo das TICs nos ambientes escolares, através de normas gerais e critérios
básicos para o uso efetivo e a promoção da acessibilidade de todas dos usuários a este
espaço escolar.

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.1 - O Laboratório de Informática é um espaço de trocas de aprendizagem, de forma


dialética, através do uso da tecnologia aliada à interdisciplinaridade e participação efetiva
nos processos educacionais. Serve, assim, como instrumento de busca, apreensão e
desenvolvimento de conhecimentos de todos seus usuários. Se constitui, ainda, um
espaço de troca de aprendizagens, servindo de apoio para as atividades a serem
desenvolvidas na área acadêmica pelo professor e alunos, de forma a potencializar as
competências do alunado, inserindo-o nas novas Tecnologias através das diversas
vertentes, desde disponibilização de recursos como Multimídias softwares: editores de
textos, de cálculo, de gráficos e outros, além da plena habilitação nos sítios da WEB.

Esta iniciativa visa estimular e promover o conhecimento das tecnologias informatizadas


aplicadas à comunicação e ao aprendizado em geral aos alunos através de projetos de
pesquisa individuais e coletivos e da interação aluno máquina.

CAPÍTULO II - DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Art. 1 A fim de atender as necessidades de organização prévia diária, e demais


demandas, ficam determinados os seguintes critérios:

1
Dec.n° 5.906 de 26/09/2006; 5.581; Dec.n° 5.688 de 1/2/2006; Dec.n° 5.296 de 2/12/2004; Dec.n° 3.298 de 20/12/1999; Lei 11.196 de
21/11/2005 -Instituição do Programa de Inclusão Digital; Normas Técnicas de Acessibilidade ABNT-NBR 9050; RES. CEB nº 2 de
7/04/1998; Constituição federal de 1988; Lei 9934/96 -LDBEN; Plano Nacional de Educação; Parâmetros Curriculares Nacionais;
Declaração Universal dos Direitos da Criança; ECA – Lei 8069/90.
Funcionários do Laboinfo, coordenadores e monitores: acesso livre.
Professores, gestores da U.E.: das 8:00 às 11:00h. e das 14:00 às 16:00h.
Usuários Internos: das 8:00 às 11:00 e das 14:00 às 16:00h.
Usuários Externos: das 8:30 às 10:30 e das 14:30 às 15:30

CAPÍTULO III – TEMPO DE UTILIZAÇÃO

Art. 1 O tempo máximo de utilização previsto permitido para agendamento é de duas


sessões ao dia, sendo cada uma de uma hora, para assim democratizar o acesso ao
máximo de usuários possível. Em caso de viabilidade, este limite poderá ser entendido (á
critério do coordenador).

CAPÍTULO IV – AGENDAMENTO

Art. 1 É necessário o agendamento das máquinas, pelo professor, com antecedência de


no mínimo quinze dias para uso do laboratório com a turma. Esse agendamento deverá
ser feito com o monitor/funcionário responsável. Caso o laboratório já esteja reservado,
este não poderá ser utilizado por outros usuários.

CAPÍTULO V – ENTRADA E SAÍDA DO AMBIENTE LABOINFO

Art. 1 O acesso ao laboratório se dará mediante autorização por escrita individual, ou


relação de todos os usuários presentes com assinatura do professor acompanhante.
A saída deverá se dar mediante registro no livro de entrada e saída.

CAPÍTULO VI – DOS CRITÉRIOS PARA CADASTRAMENTO DE USUÁRIO

Art. 1 O cadastramento do usuário se dará a partir dos seguintes critérios:

§1º Do usuário interno – aluno: Preenchimento de ficha de registro, apresentando cópia


da matrícula, 2 fotografias, assinatura de termo de responsabilidade por parte de um dos
pais ou responsável;

§2º Do usuário interno – professor: Preenchimento de ficha de registro, apresentando


cópia da matrícula, 2 fotografias, assinatura de termo de responsabilidade por parte de
um dos pais ou responsável;

§3º Do usuário interno – funcionário administrativo: Preenchimento de ficha de registro,


apresentando cópia da matrícula, 2 fotografias, assinatura de termo de responsabilidade
por parte de um dos pais ou responsável;

Gleima, veja como vc. pode encaixar o parágrafo abaixo. E me devolva.


Todos os professores e funcionários efetivos da U.E., bem como seus estudantes
devidamente matriculados estão automaticamente habilitados a utilizarem o LABOINFO.
Alunos egressos ou pessoas da comunidade devem preencher ficha de inscrição para uso
do LABOINFO e só poderão utilizá-lo após aprovação e mediante a apresentação da
carteirinha ao responsável pelo laboratório.

§4º Do usuário interno – equipe gestora (vices, coodenadores): Preenchimento de ficha


de registro, apresentando cópia da matrícula, 2 fotografias, assinatura de termo de
responsabilidade por parte de um dos pais ou responsável;

§5º Do usuário Gestor da Escola: Livre acesso;

§6º - Do usuário externo – visitantes: Preenchimento de ficha de registro, apresentando


cópia da matrícula, 2 fotografias, assinatura de termo de responsabilidade por parte de
um dos pais ou responsável;

§7º - Do usuário externo – professor-visitante: Preenchimento de ficha de registro,


apresentando cópia da matrícula, 2 fotografias, assinatura de termo de responsabilidade
por parte de um dos pais ou responsável.

§8º - Do usuário monitor: Preenchimento de ficha de registro e termo de responsabilidade,


devidamente assinado pelo monitor e por um dos pais ou responsável

Art. 2. Também será priorizado ao acesso aos professores, funcionários, gestores, deste
que em critério de extrema urgência e em benefício dos alunos da U.E.

CAPÍTULO VII - DA HABILITAÇÃO DOS USUÁRIOS

Art. 1 O usuário, antes de seu primeiro acesso, deverá ter conhecimento suficiente no uso
dos equipamentos e softwares pretendidos, caso contrário deverá participar da oficina
“Capacitação ao Uso da Informática”, ministrado no início de cada semestre, ou em
situações de exceção, pelos responsáveis pela Coordenação do Laboratório de
Informática.

Art. 2. Também será priorizado ao acesso aos professores, funcionários, gestores, deste
que em critério de extrema urgência e em benefício dos alunos da U.E.

CAPÍTULO VIII - DOS MECANISMOS DE CONTROLE

Art. 1 Os coordenadores do laboratório de informática são responsáveis pelo manutenção


e desenvolvimento e implementação de mecanismos de controle do Laboratório de
informática, como: registro de entrada e saída; registro de ocorrências em ata; controle
periódico de inventário; solicitação de reposição, compra e atualização de hardware e
software, dentre outros.
CAPÍTULO IX -DO ACESSO À INFORMAÇÃO E À COMUNICAÇÃO

Art. 1 A reprodução de obras, salvamento de pesquisa será feita em mídia portátil (pen-
drive, disquete ou cd-rom) fornecida pelo usuário após checagem do responsável pelo
Laboinfo da integridade do dispositivo para não oferecer risco ao sistema;
A U.E não é responsável pelas possíveis queda de sistema e conseqüentes prejuízos das
perdas de informações.

CAPÍTULO X - REGRAS DE CONVIVÊNCIA

Art. 1 Como em todo espaço sócio-educativo, no Laboratório de Informática se faz


necessário à definição de critérios que tornem possível a convivência da forma mais
harmoniosa possível. Para tanto apresentamos o conjunto de costumes, valores,
princípios, morais que embasam uma convivência saudável, produtiva e agradável a
todos.2

§1º O respeito mútuo, a democracia, a igualdade, a impessoalidade, a transparência, mas


ações e cordialidade são princípios fundamentais a todas as atividades e ações deste
espaço cultural;
§2º O direito ao tratamento de forma igualitária, bem como à exigência e ao cumprimento
de direitos e obrigações aqui estabelecidos, ou os que por ventura serão;
§3º A manutenção do respeito à integridade física e moral de todas as pessoas, bem
como das propriedades do Laboratório ou de particulares deverá ser respeitada;
§4º O direito reservado a todos de serem informados primeiramente sobre quaisquer
assuntos relativos ao seu interesse pessoal;
§5º Assumir a responsabilidade por seus atos, principalmente aqueles que competem à
sua atribuição;
§6º O respeito ao exercício da função individual de todos os membros da comunidade
acadêmica, comunicando aqueles que assim não o fizerem;
§7º O direito de resposta e defesa, pessoalmente ou por representante legalmente
constituído, a qualquer acusação ou processo de natureza pessoal ou profissional;
§8º A exigência e o cumprimento de direitos e deveres inerentes a sua função, sempre em
benefício e interesse da instituição e da coletividade e nunca em caráter pessoal;
§9º A responsabilidade pela guarda, conservação e bom uso de todo e qualquer material
ou equipamento da instituição;
§10º Apresentar e aceitar sugestões e críticas em relação ao funcionamento da instituição
ou da sua conduta; desempenho profissional ou pessoal;
§11º A não utilização, para interesses pessoais ou de parentes, ou de amigos ou terceiros
de documentos, informações ou equipamentos da instituição;
§12º A resposta, no prazo máximo de a toda e qualquer documento e processo.
§13ºReceber educação adequada
§14ºSer informado sobre os conteúdos, objetivos, metas do curso.

2
Baseado nas Regras de Convivência da FAFICH – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba-Goiás.
§15ºUtilizar as instalações bem como das normas e regras de utilização
responsabilizando pela perda, roubo, extravio ou defeito decorrentes do mau uso do
equipamento;
§16º comparecer e participar de todas as atividades programadas no Laboinfo
§17º Solicitar o esclarecimento de dúvidas em relação ao conteúdo trabalhado e
operacional;
§18º Respeitar professores, monitores e funcionários, bem como seus colegas, bem como
ser respeitado e ouvido pelos mesmos;
§19º Manter limpos, em condição de uso e perfeita ordem os equipamentos e instalações
de seu uso na Instituição como computadores, mesas, piso, salas de aula, banheiros,
laboratórios, área comum, etc.
§20ºApresentar sempre que for solicitado documento de identidade (rg e comprovante de
matrícula ou estudantil);
§21ºCumprir os horários determinados, não interferindo no bom andamento das
atividades;
§22º Não namorar no espaço do laboratório;
§23ºNão atender ou usar aparelho de telefonia móvel (celular), bem como não utilizar a
Internet sem autorização do professor e do coordenador;
§24º Não consumir alimentos ou bebidas dentro do espaço do Laboratório;
§25ºNão fumar dentro do espaço do Laboratório e nas dependências da Instituição;
§26ºNão instalar ou transferir programas (download);
§ 27º -Não modificar a localização de periféricos e/ou componentes como monitor, teclado
e mouse;
§ 28º -Não acessar, nem divulgar páginas de conteúdo pornográfico, programas de bate-
papo, orkut, jogos, visitas a páginas cujo conteúdo não seja direcionado pelo professor,
sites de conteúdo racista, pedofilia, de intolerância, ou qualquer outro material contrário à
legislação em vigor no país;
§ 29º -Não se portar ou ter atitudes desrespeitosas com os servidores, colegas,
professores e coordenadores do Laboinfo;
§ 30º -Zelar pelo estado de conservação dos equipamentos utilizados, tendo em mente
que o bom funcionamento das instalações, maquinário, serviços e a harmonia, depende
de todos e cada um ao mesmo tempo;
§ 31º - Informar ao professor e coordenador às ocorrências que ponham em risco
usuários ou instalações e mau funcionamento dos equipamentos;
§32º- A reprodução de obras, salvamento de pesquisa será feita em mídia portátil (pen-
drive, disquete ou cd-rom) fornecida pelo usuário após checagem do responsável pelo
Laboinfo da integridade do dispositivo para não oferecer risco ao sistema;
§33ºA U.E não é responsável pelas possíveis queda de sistema e conseqüentes prejuízos
das perdas de informações.

CAPÍTULO XI – DOS DIREITOS E DEVERES DOS DOCENTES, GESTORES.

Art. 1 São direitos dos docentes, efetivos ou não, dos gestores e coodenadores.
§1º- Ter total autonomia em relação ao seu planejamento e o recurso tecnológico a ser
utilizado, desde que previamente agendado com a coordenação;
§2º- Estar sempre presente acompanhando e orientando seus alunos durante o uso do
Laboinfo;
§3º- Solicitar a retirada do aluno(s) que esteja(m) tumultuando o andamento das
atividades, comunicando aos gestores e pessoal de apoio;
§4º- Promover alterações na programação agendada desde que com justificativas
plausível junto à coordenação do Laboinfo;
§5º- Encontrar o Laboinfo em ordem, em perfeitas condições de limpeza e organização,
bem como materiais antecipadamente solicitados, montados e em perfeita
condição de uso, ou ser avisado da impossibilidade com antecedência.
§6º- Respeitar o aluno, equipe gestora, administrativa e coordenação de Laboratório, a
todos indistintamente, e ser por todos respeitado;
§7º- Informar os alunos sobre os propósitos objetivos e métodos de avaliação;
§8º- Ouvir e responder aos alunos sempre que for solicitado;
§9º- Planejar uso de recursos com o coordenador do Laboinfo

CAPÍTULO XII – DOS DIREITOS E DEVERES DOS FUNCIONÁRIOS DE LIMPEZA

Art. 1 São direitos dos funcionários encarregados da limpeza;

§ 1º - Ser orientado quanto à limpeza do espaço dos laboratórios e equipamentos


(retirada de poeira);
§ 2º - Ser respeitado e respeitar a todos sem distinção;
§ 3º - Adentrar no espaço sempre que necessário, desde que com a autorização do
coordenador do Laboinfo.

CAPÍTULO XIII – DOS DIREITOS E DEVERES DOS COORDENADORES

Art. 1 São direitos e deveres dos coordenadores

§1º Permitir a utilização dos equipamentos somente por pessoas autorizadas;


§2º Manter controle do ambiente, inclusive com registros de presença e relatório individual
e estatístico de usuários;
§3º Fazer o login das estações de trabalho de acordo com as necessidades especiais dos
usuários;
§4º Registrar as ocorrências relacionadas ao não cumprimento das regras estabelecidas
pra utilização do Laboinfo.
§5º Zelar pela observância destas normas, pela qualidade de apoio dado aos usuários e
pelos recursos computacionais do Laboinfo.
§6º Manter a equipe gestora informada sobre os incidentes em relação à utilização dos
equipamentos e conduta inapropriada dos usuários, bem como ocorrências que ponham
em risco usuários, instalações e mau funcionamento dos equipamentos;

CAPÍTULO XIV – DA ELEGIBILIDADE E DOS DIREITOS E DEVERES DOS


MONITORES

Art. 1 A função do monitor será exercida por acadêmicos regularmente matriculados no


curso de Arquitetura e Urbanismo, classificados em processo seletivo realizado pela
Coordenação do curso § § 1º - O Programa de Monitoria dois tipos de monitores: o
recompensado com estímulo financeiro e o voluntário;
§1º O monitor exercerá suas atividades sob a orientação do professor designado pela
Coordenação do curso, referendada pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação,
preferencialmente dentre os que estejam em regime de quarenta horas;
§2º O monitor desempenhará suas atividades em regime de 10 (dez) horas semanais,
sem vínculo empregatício com o Centro Universitário Nilton Lins;
§3º Ao monitor recompensado com estímulo financeiro será concedido um desconto na
mensalidade na proporção de 30% (trinta por cento), cujo valor será estendido até ao
máximo de dois semestres letivos;
§4º As atividades de monitor não poderão coincidir com suas obrigações acadêmicas em
função das disciplinas em que estiver matriculado ou com as obrigações de empregado-
aluno.
§5º A Coordenação do curso elaborará um Plano Anual de Monitoria, que será
encaminhado à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
§6º O Plano Anual de Monitoria proporá as vagas necessárias, levando em consideração
na justificação o número de professores por turma, por disciplina, por número de turmas
por disciplina e as peculiaridades do ensino.
§7º São atribuições do monitor:

a) constituir um elo entre professores e alunos, visando ao desenvolvimento da


aprendizagem;
b) auxiliar o professor na realização de trabalhos acadêmicos experimentais, na
preparação de material didático e em atividades de classe e/ou laboratoriais;
c) auxiliar o professor na orientação de bibliografia, esclarecendo e tirando dúvidas
em atividades de classe;
d) participar de atividades que propiciem o seu aprofundamento na disciplina, como
revisão de textos, resenhas bibliográficas e outras correlatas.

Parágrafo Único – É vedado ao monitor o exercício da docência e de quaisquer outras


atividades administrativas do curso.
Art. 2° – São obrigações do monitor:

a) exercer suas atividades conforme plano de trabalho elaborado juntamente com o


Professor Orientador;
b) cumprir 10 (dez) horas semanais de atividades de monitoria, conforme horários
preestabelecidos com o Professor Orientador;
d) prestar freqüência mensal ao Professor Orientador, em formulário próprio e
relatório mensal de suas atividades.

CAPÍTULO XV – DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art.1° – São atribuições do Professor Orientador:

a) orientar o monitor para o perfeito desempenho de suas atividades;


b) estimular o monitor a participar de atividades que propiciem seu aprimoramento na
disciplina;
c) avaliar o desempenho do monitor à luz da freqüência mensal e do relatório das
atividades desenvolvidas;
d) elaborar o Plano de Orientação da disciplina, que deverá levar em consideração os
seguintes itens: definição das atribuições; objetivos a serem alcançados; atividades
específicas destinadas ao treinamento; cronograma de acompanhamento; metodologia
a ser utilizada; e avaliação do desempenho do monitor;
e) encaminhar à Coordenação do curso o Plano de Orientação da disciplina no mínimo
30 (trinta) dias antes de iniciar o Programa de Monitoria do semestre subseqüente;
f) encaminhar a freqüência do monitor à Coordenação do curso, até 48 (quarenta e
oito) horas após a entrega pelo monitor.

Parágrafo Único – O candidato a monitor deverá tomar conhecimento, no ato da inscrição


à prova de seleção, do Plano de Orientação a ser desenvolvido na disciplina
correspondente.
Art. 6° – O Programa de Monitoria ficará a cargo da Coordenação do curso.
Art. 7° – Caberá à Coordenação do curso de Arquitetura e Urbanismo apreciar os Planos
de Monitoria elaborados pelos Professores Orientadores;

a) propor o número total de vagas para o Programa de Monitoria, levando em


consideração os Planos de Monitoria elaborados pelos professores;
b) autorizar a publicação de Editais, mediante a análise dos Planos de Orientação
apresentados pelos orientadores, para a realização de provas seletivas e homologar
os resultados finais;
c) indicar os estudantes a serem contemplados com a monitoria;
d) acompanhar e avaliar a execução dos Planos de Monitoria e Planos de Orientação
de Disciplina;
e) orientar e esclarecer os alunos monitores sobre questões relativas ao Programa de
Monitoria.
CAPÍTULO XVI – DO PROCESSO DE SELEÇÃO

Art. 8° - A seleção de monitores será realizada semestralmente em prazo previsto pela


Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.

§1º A divulgação do processo seletivo será feita pela Coordenação do curso através de

Edital afixado em local apropriado, pelo prazo mínimo de dez (10) dias antes do início das

provas, do qual constarão obrigatoriamente:

a) os requisitos estabelecidos pela Coordenação do curso;


b) o programa da disciplina objeto de seleção;
c) os critérios estabelecidos para os casos de empate;
d) as datas e locais da realização das provas e outros esclarecimentos julgados
necessários;
e) o Plano de Orientação correspondente à disciplina.

§2º Para inscrição no processo seletivo, o candidato deverá comprovar, entre outros
requisitos estabelecidos pela Coordenação do curso:

a) ter cursado com aproveitamento o primeiro período letivo;


b) ter cursado a disciplina objeto da monitoria e nela obtido média igual ou superior a
sete (7,0);
c) comprovar disponibilidade de tempo para exercer a monitoria, apresentando em anexo
a devida declaração;

Art. 9° – A seleção do candidato será feita por uma Comissão Examinadora, formada por
três professores, designada pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.

Parágrafo Único – A Coordenação do curso encaminhará à Pró-Reitoria de Ensino a Ata


de Seleção, na qual constarão os candidatos aprovados por ordem de classificação.

Seleção de Monitores
Seleção será realizada por três professores designados pela Pró-reitoria de Ensino e
Graduação.
Candidatos deverão se submeter a prova escrita da disciplina preterida (nota de zero a
dez) e uma análise de histórico escolar (nota de zero a dez).
Serão aprovados alunos com média aritmética superior ou igual a 7,0 (sete) referente às
duas etapas de avaliação. A coordenação deve divulgar o resultado conforme a
disponibilidade de vagas. Documento ata de seleção.

CAPÍTULO XVII – EXERCÍCIO E TÉRMINO DO PERÍODO DE


MONITORIA

A cada mês, relatórios de freqüência e atividades devem ser entregues aos orientadores e
posteriormente entregues à coordenação. (máx. 48 horas). Documento: Atestado de
freqüência.
A coordenação deve avaliar e fiscalizar o programa de monitoria por parte de professores
e monitores ao fim de cada semestre. Documentos: RELATÓRIO DE AVALALIAÇÃO DO
PROFESSOR ORIENTADOR e AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO
A certificação da monitoria:
75 % de freqüência
avaliação positiva do orientador e da coordenação.

CAPÍTULO XVII - DAS QUEBRAS DE CONDUTAS E VIOLAÇÕES DAS


NORMAS

Art. 1
§ 1º

CAPÍTULO XVI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1 A utilização dos espaços, equipamentos e recursos do Laboinfo pressupõem, e


estão condicionadas, ao conhecimento e plena anuência destas normas e não serão
aceitas justificativas para comportamentos contraditórios e incorretos, com base no
desconhecimento das referidas normas;

Art. 2 As penalidades aplicadas pela quebra de conduta a partir da violação das normas
aqui estabelecidas, atos de vandalismos, violência, desrespeito serão comunicadas à
equipe disciplinar ( Gestão, Coordenação pedagógica, Coordenação de Laboratório de
Informática) para aplicação da penalidade que poderá culminar em:
a. Suspensão do acesso por 7 semanas mais advertência escrita;
b. Suspensão de 15 dias mais suspensão escrita;
c. Casos a ser analisado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

REFERÊNCIAS NA WEB:
<<http://www.acessibilidade.org.br/legislacao.htm >> acesso em 13.11.08 às 14:30’
http://www.computadorparatodos.gov.br/participacao/legislacao>> acesso em
13.11.08 às 14:30’
<<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5906.htm#art53>>
acesso em 13.11.08 às 14:30’
<<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5581.htm>> acesso
em 13.11.08 às 14:30’
<<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5602.htm>>
acesso em 13.11.08 às 14:30’
<<http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/4644.html>> acesso em 13.11.08 às
14:30’

<<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11196.htm>> acesso em
13.11.08 às 14:30’

<<http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/5369.html>> acesso em 13.11.08 às


14:30’

<<http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/4966.html>> acesso em 13.11.08 às


14:30’

http://www.fafich.gov.br
<<http://www.niltonlins.br/graduacao/index.asp?
curso=monitoria&SetTit=2&NewTit=Monitoria>> 17/11/08 19:01.
ANEXOS

─ E-MAILS ─
1. CONTROLE DE ENTRADA E SAÍDA DO LABOINFO

Usuário Horário de Máquina Horário de Objetivo Assinatura


Entrada utilizada saída do uso Do monitor

Obs.: Esta Planilha contendo horário de entrada e saída do usuário, máquina utilizada, monitor responsável
(assinatura), além de ocorrências gerais atendem aos itens: Controle de entrada e saída e o Relatório de uso
individual ou em grupo ( a princípio, podendo mais adiante abrir possibilidade de outro controle no próprio
ambiente para monitoria da coordenação).

2. RELATÓRIO INDIVIDUAL DE ATIVIDADES

Usuário Horário SÍTIOS ATIVIDADES OCORRÊNCIAS


de VISITADOS DESENVOLVIDAS
Entrada

Obs.: Esta Planilha contendo horário de entrada e saída do usuário, máquina utilizada, monitor responsável
(assinatura), além de ocorrências gerais atendem aos itens: Controle de entrada e saída e o Relatório de uso
individual ou em grupo ( a princípio, podendo mais adiante abrir possibilidade de outro controle no próprio
ambiente para monitoria da coordenação).

3. SOLICITAÇÃO DE AGENDAMENTO E AUTORIZAÇÃO DE USO

Usuário Horário SÍTIOS ATIVIDADES OCORRÊNCIAS


de VISITADOS DESENVOLVIDAS
Entrada
Obs.: Esta Planilha contendo horário de entrada e saída do usuário, máquina utilizada, monitor responsável
(assinatura), além de ocorrências gerais atendem aos itens: Controle de entrada e saída e o Relatório de uso
individual ou em grupo ( a princípio, podendo mais adiante abrir possibilidade de outro controle no próprio
ambiente para monitoria da coordenação).

4. SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS

Usuário Horário SÍTIOS ATIVIDADES OCORRÊNCIAS


de VISITADOS DESENVOLVIDAS
Entrada

Obs.: Esta Planilha contendo horário de entrada e saída do usuário, máquina utilizada, monitor responsável
(assinatura), além de ocorrências gerais atendem aos itens: Controle de entrada e saída e o Relatório de uso
individual ou em grupo ( a princípio, podendo mais adiante abrir possibilidade de outro controle no próprio
ambiente para monitoria da coordenação).
5. TERMO DE COMPROMISSO - MONITOR

PROGRAMA DE MONITORIA
TERMO DE COMPROMISSO DO MONITOR

ANO:___________

SEMESTRE: ___________

___________________________________________ matriculado sob


n° __________________ no _________ período do curso de _________________,
assume o compromisso de exercer, como bolsista, sem vínculo empregatício, a
Monitoria da disciplina _______________________________________________ no
período de _____/___/___ a _____/_____/______ .
O aluno está ciente e concorda que o exercício da
Monitoria exige:
a) cumprir 10 (dez) horas semanais de trabalho orientado;
b) desenvolver o Plano de Orientação de Monitor elaborado pelo Professor
Orientador;
c) apresentar relatório semestral à coordenação do curso, com cópia para o
Professor Orientador, com avaliação deste e apreciação da coordenação
do curso.
d) cumprir as disposições legais estatutárias e regimentais do Centro
Universitário Nilton Lins e as constantes das Normas do PROGRAMA DE
MONITORIA.

Com plena ciência de que a aludida atividade não


constitui vínculo empregatício e, para firmar a validade do que aqui se estabelece,
assina o presente TERMO DE COMPROMISSO, em 2 (duas) vias, fazendo jus aos
benefícios do aludido PROGRAMA somente enquanto nele permanecer e convier ao
Centro Universitário Nilton Lins.

Manaus, de de 2008

_______________________________________
Monitor
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO - PROFESSOR ORIENTADOR
PROGRAMA DE MONITORIA
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR

UNIDADE: UNICENTER CURSO: ______________________


N° de TURMAS QUE LECIONA ________ N° DE ALUNOS ______________
1. Quais as atividades desenvolvidas pelo Monitor, no semestre?
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
____________

2. Durante o semestre, como foi o desempenho do Monitor quanto:


2.1 Ao domínio do conteúdo da disciplina?
( ) Bom ( ) Regular ( ) Insuficiente
2.2 A desenvolvimento das atividades?
( ) Bom ( ) Regular ( ) Insuficiente
2.3 A assiduidade e pontualidade?
( ) Bom ( ) Regular ( ) Insuficiente
2.4 Ao relacionamento com os outros alunos e professores?
( ) Bom ( ) Regular ( ) Insuficiente

3. Quais as sugestões para a melhoria do programa?


________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

1. Como o Monitor tem sido orientado para o exercício das atividades?


________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

Manaus, de de 2008

Professor Orientador
ATESTADO DE FREQUÊNCIA MENSAL
PROGRAMA DE MONITORIA
ATESTADO DE FREQÜÊNCIA MENSAL

Prezado Monitor:

Esta é a declaração de freqüência e produção vinculada ao PROGRMA DE


MONITORIA. A não apresentação desta declaração até o dia 20 de cada mês implicará
na suspensão da bolsa concedida.

Nome do Monitor: _______________________________________________


Curso de _________________
Nome do Professor Orientador: _____________________________________
Área da Monitoria:

Dia Atividade desenvolvida Número de Visto do


horas Orientador

Participação do Monitor nas atividades ( ) Boa ( ) Regular ( ) Insuficiente

_________________________________
Professor Orientador
PROGRAMA DE MONITORIA

AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO

a) INTERESSADO: _______________________________________________

ASSUNTO: Relatório de avaliação do Professor Orientador

APROVADO EM: _____/_____/______

A Coordenação do curso de ___________ em reunião realizada


nesta data, decidiu:

1. Em relação aos relatórios do exercício da Monitoria


( ) Aprovar o relatório do Monitor
( ) Não aprovar o relatório do Monitor
( ) Aprovar o relatório de avaliação do Professor Orientador
( ) Não aprovar o relatório do Professor Orientador

2. Em relação à renovação da bolsa


( ) Solicitar a renovação da bolsa
( ) Não solicitar a renovação da bolsa

Manaus, de de 2008

_________________________________
Coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo

Observação: Anexar cópia do Relatório de Avaliação do Professor Orientador


DECLARAÇÃO DE DESISTÊNCIA DO MONITOR

PROGRAMA DE MONITORIA

DECLARAÇÃO DE DESISTÊNCIA DO MONITOR

___________________________________________________
matriculado sob n°___________________, no curso de ________________________,
Monitor na disciplina _________________________________, vem mui respeitosamente
solicitar o desligamento do PROGRAMA DE MONTORIA a partir de
______/______/______ pelo motivo
___________________________________________________.

Manaus, de de 2008

____________________________________
Monitor

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